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Índice

Introdução.................................................................................................................................... 1

1. Modelo de Indicação de Fonte e Apresentação de Referencias Bibliográficas ................... 2

1.1. Conceitos .......................................................................................................................... 2

1.2. Modelos de Apresentação ................................................................................................ 2

1.2.1. Sistema de Chamada Autor-data .................................................................................. 2

1.2.2. Sistema Numérico......................................................................................................... 3

1.3. Importância das Referências Bibliográficas ..................................................................... 4

2. Modelo de Indicação de Fonte e Apresentação de Referencias Bibliográficas adotados pelo


Instituto Superior de Gestão Comercio e Finanças ..................................................................... 5

2.1. Referência do Livro .......................................................................................................... 5

2.2. Referência de Artigo ........................................................................................................ 7

2.3. Referência de textos não Publicados ................................................................................ 7

2.4. Portais ou Páginas da Internet .......................................................................................... 8

2.5. Referência de Fontes Primárias ........................................................................................ 9

2.6. Modelo de Referências de Fontes Secundárias ou Bibliografia a ser adoptada pelo


ISGECOF .................................................................................................................................... 9

3. Conclusão........................................................................................................................... 12

4. Bibliografia ........................................................................................................................ 13
Introdução

O presente trabalho de pesquisa visa tratar do Modelo de Indicação de Fonte e Apresentação de


Referencias Bibliográficas, em particular do Modelo adoptado pelo Instituto Superior de Gestão
Comercio e Finanças.

Assim, Sabemos que a pesquisa deve ser promovida de maneira que os seus resultados possam,
responsavelmente, contribuir para uma melhor compreensão do objecto (fenómeno) investigado.
Já o relatório dela decorrente, também denominado tradicionalmente como “trabalho acadêmico”
ou “trabalho científico”, deve cercar-se de instrumentos que permitam ao seu leitor, não só
compreender adequadamente o conteúdo, mas também reconhecer os passos promovidos na
pesquisa, ou seja, as ações e opções exercidas pelo pesquisador e as fontes que ele utilizou.

Assim, age cientificamente aquele que, ao relatar os conteúdos de uma pesquisa, também não mede
esforços para registrar adequadamente as fontes utilizadas, oferecendo condições para que outros
possam concentrar esforços no mesmo estudo, contribuindo, portanto, para o processo evolutivo
do conhecimento.

Neste contexto, o presente trabalho de pesquisa tem por objectivo informar as regras utilizadas
para a indicação de fontes em trabalhos académicos em geral e em particular na instituição de
ensino superior acima referenciada.

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1. Modelo de Indicação de Fonte e Apresentação de Referencias Bibliográficas
1.1.Conceitos
Curvelho (2012, p. 52) expressa que Referência bibliográfica é um conjunto de elementos de uma
obra escrita (como título, autor, editora, local de publicação e outras) que permite a sua
identificação.

Assim, para o mesmo autor, a um conjunto de referências bibliográficas, normalmente


apresentadas no final de uma obra, dá-se o nome de "referências bibliográficas" ou apenas
"referências".

De acordo com Ferreira (2003, p. 22), Referências Bibliográficas referem-se às fontes


efetivamente citadas no corpo da pesquisa com o intuito de fortalecer a(s) idéia(s) do autor. A
listagem dos documentos pesquisados deve vir no final do trabalho em ordem alfabética.
Segundo Bueno (2003, p. 72) Bibliografia refere-se a todas as fontes consultadas, mesmo as que
não foram citadas, mas que permitem ao leitor aprofundar-se no(s) assunto(s) abordado(s) no
trabalho.
De acordo com os conceitos acima apresentados, dá a intender que a Bibliografia é como é
chamado o conjunto de publicações usadas para embasar uma pesquisa, um estudo que será
apresentado de forma escrita podendo ser um livro, um artigo, uma dissertação, uma tese e etc.
Bibliografia é também a parte de uma publicação onde são especificadas quais obras fazem parte
desse conjunto de publicações.
1.2.Modelos de Apresentação
Segundo Madruga (2009), a chamada pode ser feita por autor (sistema alfabético) ou por número
(sistema numérico). O sistema escolhido deve ser usado sistematicamente até o final.
1.2.1. Sistema de Chamada Autor-data

No sistema autor-data, acompanham a citação, o registro do sobrenome do autor, ou o nome da


instituição responsável, ou o título, nesta ordem de preferência, seguida da data de publicação da
obra citada e da página, ou seção, de onde foi retirada a citação, entre parênteses.

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Quando se usa este sistema, não podem ser usadas notas de referência em rodapé, mas podem ser
usadas notas explicativas. A referência completa deve figurar em lista, no final do trabalho.

Exemplo:
Autor, ano,
Neste sentido é possível afirmar que “A Filosofia corresponde a uma página

atividade espontânea, instintiva, pela qual o homem procura captar a realidade como um todo
e apreender o profundo significado dos objetos.” (NADER, 2000, p. 9).

A entrada deve ser registrada com letras maiúsculas e minúsculas. Quando estiverem entre
parênteses devem ser em letras maiúsculas.

Exemplo:

De acordo com Maranhão (1999, p. 67) ... ou;

(MARANHÃO, 1999, p. 67)

1.2.2. Sistema Numérico

a) No sistema numérico, a fonte é indicada em nota de rodapé. A utilização de notas de


rodapé não dispensa a apresentação de lista de referências bibliográficas ao final do
trabalho;

b) As citações são numeradas no texto, em ordem crescente e consecutivamente, em todo


o documento ou por capítulo. Os números no rodapé, correspondem à fonte citada no
texto;

c) As notas são transcritas no rodapé, iniciando com o indicativo numérico;

d) A primeira menção a um trabalho deve ser indicada pela referência completa;

e) Na segunda menção e subseqüentes, pode-se apresentar a chamada de forma


abreviada.

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Exemplo: a) Indicação em notas de rodapé.

“A Declaração Universal dos Direito do Homem representa a manifestação da única prova


através da qual um sistema de valores pode ser considerado humanamente fundado e, portanto,
reconhecido”23.

Neste sentido Bobbio vai além afirnando que “quando os direitos do homem eram
considerados unicamente como direitos naturais, a única defesa possível contra a sua violação pelo
Estado era um direito igualmente natural, o chamado direito de resistência.” 24

b) Numeração em ordem crescente.

__________________________
23
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. p. 26.
d) Primeira ocorrência completa.
24
BOBBIO, 1992, p. 31.
c) Indicativo numérico e) Segunda ocorrência abreviada.

Segundo a norma técnica, a utilização de expressões latinas abaixo

relacionadas representa um recurso facultativo. Assim, para facilitar o registro bem como a
identificação das referências, recomendamos seguir basicamente as orientações contidas nas
alíneas “d” e “e”.

1.3.Importância das Referências Bibliográficas


Kunsch (1997, p. 129) diz que a bibliografia serve para demonstrar que o autor de determinado
estudo apresentado se pautou por obras de outros autores, que suas conclusões, citações e reflexões
tem como base pesquisas e reflexões oriundas de outros autores, indicando que ele não inventou o
que diz, que não escreveu o que achava que era certo, mas sim teve como base trabalhos de autores
que como ele procuraram nortear suas pesquisas com rigor e técnica cientifica e acadêmica.
Podemos identificar também que a importância de uma bibliografia devidamente especificada em
uma obra permite ao leitor se aprofundar nos estudo em questão ou mesmo verificar por si mesmo
se as conclusões que o autor apresenta estão de acordo com aquelas que constam nas obras ou em
determinada obra apresentada na bibliografia. (KUNSCH, 2003).

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2. Modelo de Indicação de Fonte e Apresentação de Referencias Bibliográficas
adotados pelo Instituto Superior de Gestão Comercio e Finanças
2.1.Referência do Livro

Seguem-se abaixo as formas de citar livros.

2.1.1. O trabalho em livro de somente um autor

É indicado como Gramsci (1971) abaixo, também em (4.7) abaixo. O autor é indicado pelo apelido;
seguido do primeiro nome; seguido do ano da publicação da obra/artigo; seguido do título da obra;
da editora e do local de publicação. O nome do autor está sempre em negrito e o nome da obra
está sempre em itálico.

Gramsci, A. (1971) Selections from Prison Notebooks. Lawrence and Wishart Limited: London.

2.1.2. Publicação de mais de uma casa editora

Quando a obra é publicada simultaneamente, por mais de uma casa editora, a referência é
apresentada como Burton (1990). Quando a edição é feita em associação de duas editoras, a
referência é como Kaldor (1999)

Quando a obra é publicada pela mesma casa editora mas em dois locais diferentes, a referência
aparece na bibliografia como Friedman (1992)

Burton, J. (1990) Conflict: Resolution and Provention. Macmillan Press Ltd: Hampshire and
London; St. Martins, Inc: New York.

Kaldor, M. (1999) New & Old Wars - Organised Violence in a Global Era. Polity Press:
Cambridge in Association with Brackwell Publishers Ltd: Oxford.

Friedman, J. (1992) Empowerment - The Politics and Alternative Development. Blackwell


Publishers: Cambridge, Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford.

2.1.3. Obra reeditada

Quando a obra é reeditada, aparecem as duas datas: a data da primeira publicação primeiro e a data
da publicação consultada em segundo. Veja Castell (1997/1999) também em (4.7) abaixo.

Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume II, The Information Age: Economy, Society
and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford.

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2.1.4. A Obra de mais de um autor

A referência é apresentada como Bogdan and Taylor (1975) também em (4.7) abaixo. O primeiro
autor é indicado pelo apelido seguido do nome; todos os outros autores são indicados primeiro
pelo nome seguido do apelido. A obra de mais de dois autores pode também ser apresentada
somente com o apelido e nome do primeiro autor seguido de et al., que significa em latim, e outros,
e que por ser uma expressão em língua estrangeira vem na referência em itálico.

Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A


phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York.

Baptista Lundin, I. et al. (2000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of
Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilization in Sub-Saharan Africa – The
Development and Security Impacts. Macmillan Press Ldt: London, 173-212.

2.1.5. Parte/capítulo de livro, colectânea de artigos, etc.

O trabalho de um autor como artigo/capítulo de um livro, é citado como Hettne (1996) também
em (4.7) abaixo, ou seja: o autor vem pelo apelido; seguido do nome; seguido do ano da
publicação; seguido do título do artigo; seguido do nome do/s editor/es da obra com a indicação
(ed/s.); seguido do título da obra; seguido da editora; do local; e das páginas onde o artigo em
questão está inserido na obra. O nome do autor vem em negrito e o título do livro vem em itálico.

Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis-
Smith (eds.) Ethnicity and development - Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new
York, 15-44.

2.1.6. Livro de autor simultaneamente, editor

Aparece referenciada como o exemplo abaixo

Calhoum, C. (ed.) (1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell: Oxford.

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2.2. Referência de Artigo
2.2.1. Artigo num jornal ou revista científica
O trabalho de um autor num jornal ou revista científica, é apresentado como Meillassoux (1972)
também em (4.7) abaixo. O apelido do autor; seguido do nome; seguido do ano de publicação;
seguido do título do trabalho; seguido do título do jornal ou revista; seguido do volume em questão
(se for o caso), número (se for o caso), e as páginas. O nome do autor vem em negrito e o nome
do jornal ou revista vem em itálico. Caso o jornal ou revista tenha um editor, segue a mesma
indicação dada acima para o livro com editor.

Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. Economy and Society, Vol. 1, No. 1,
93-95.
2.2.2. Referência de Publicações Oficiais
Para o caso de Moçambique, trata-se principalmente, do Boletim da República.
2.2.3. Boletim da República
A publicação oficial, como o Boletim da República, vem indicada por série, e número, também
como em (2.3) abaixo.
Boletim da República (1997) Lei de Terras - 19/97, de 1 de Outubro de 1997. I Série, Número
40. Publicação Oficial da República de Moçambique: Maputo.

2.3.Referência de textos não Publicados


Textos não publicados, são apresentados como Ministério dos Negócios Estrangeiros e
Cooperação (2001) também em (2.3) abaixo.
Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (2001) Sumário Executivo - Preparativo
para a Conferência contra o Racismo, a Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância; a ter lugar
em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo).
2.3.1. Trabalhos institucionais
Trabalhos institucionais são apresentados pelo nome da instituição, organização, organismos, etc.;
seguido da data; do título do trabalho; da editora e do local de publicação - veja Instituto Nacional
de Estatística (2000)

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A mesma técnica é usada para um Ministério, Conselho de Ministros, para os casos de instituições
estatais, assim como para instituições/organizações/associação, etc., nacionais e estrangeiras,
como a Organização das Nações Unidas, Organização Internacional do Trabalho, ou semelhantes;
assim como para Organizações Não Governamentais.

Instituto Nacional de estatística (2000) Mulheres e Homens em Moçambique. Artes Gráficas:


Maputo.
2.3.2. Trabalho institucional não formalmente publicado
É apresentado pelo nome da instituição; ano; título do trabalho; local; e com a indicação (Mimeo)
no fim da apresentação, como Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (2001) também
em (4.7) abaixo.

Ministério dos Negócios estrangeiros e Cooperação (2001) Sumário Executivo - Preparativo


para a Conferencia contra o racismo, a Discriminação racial, Xenofobia e Intolerância; a ter lugar
em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo).

2.3.3. Trabalho não institucional, resultado de projecto e não publicado


É apresentado como de Brito e Mussanhane (1997)
de Brito, M. e E. Mussanhane (1997) Relatório de Integração de Desmobilizados. Draft para
Discussão. Projecto “war Torn Societies”. Projecto WTS. UNRSD. Maputo.
2.4.Portais ou Páginas da Internet
Para a obra ou autor consultado pela internet, caso nada seja dito em contrário a referência é da
página em questão. Exemplo, caso tenha sido consultada a página do www.un.org, esta é a
referência para a bibliografia. Normalmente, para o artigo em referência dentro do portal a página
tem algum acréscimo, tipo www.un.org/dpts/eca, e sendo assim, esta é a referência. Caso nesta
referência esteja explícito que o artigo tem um autor, o autor é a referência conforme explicado
acima, e a página entra como o sítio onde a obra foi consultada da mesma maneira que um livro
ou artigo onde o trecho lido estivesse inserido. Para a data de referência, usa-se a data que o portal
foi colocado na internet caso nada seja dito em contrário.

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Amoako, K. Y. (2000) Opening Remarks. Workshop for Senior Policymakers on Poverty
reduction Strategies in Africa, Addis Abeba, 9 March, www.un.org/depts/eca.
2.5. Referência de Fontes Primárias
As referências devem vir separadamente, no fim do trabalho, depois das fontes secundárias, e
devem ser apresentadas pelo apelido e nome do entrevistado, indicação da pertinência da
entrevista, data e local geográfico onde a entrevista teve lugar, como indicado abaixo.

1. Adriano, Teresa de Isabel - Coordenadora Pedagógica do ISGECOF, entrevistada em 15


de Março de 2011, em Maputo.

2. Bonzo, Samussone - Docente da disciplina de Educação e Saúde Pública, entrevistado em


17 de Março de 2011, em Maputo.

3. Chang, Manuel - Ministro das Finanças, entrevistado em 29 de Março de 2011, em Maputo.

4. Chiziane, Vasco Silva - Director da Faculdade de Administração e Gestão do ISGECOF,


entrevistado em 23 de Março de 2011, em Maputo.

5. Cunela, Júlio Gonçalves Muterua - Reitor do ISGECOF, entrevistado em 19 de Março de


2011, em Tete.

6. Funcionário graduado do sector privado, especialista na área de macroeconomia,


entrevistado em 10 de Novembro de 2010, em Maputo.

2.6. Modelo de Referências de Fontes Secundárias ou Bibliografia a ser adoptada pelo


ISGECOF

A apresentação das referências bibliográficas deve ser feita em ordem alfabética de A-Z, como
indicado abaixo. Um autor com mais de uma obra, a indicação na referencia é feita por ordem
cronológica, ou seja, o ano mais abaixo vem primeiro que o mais alto como Paya, Eugénio (2007)
e (2010) abaixo.

Amoako, K. Y. (2000) Opening Remarks. Workshop for Senior Policymakers on Poverty


reduction Strategies in Africa, Addis Abeba, 9 March, www.un.org/depts/eca.

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Baptista Lundin, I. et al. (2000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of
Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilisation in Sub-Saharian Africa – The
Development and Security Impacts. Macmillan Press Ltd: London, 173-212.

Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A


phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York.

de Brito, M. e E. Mussanhane (1997) Relatório de Integração de Desmobilizados. Draft para


Discussao. Projecto “war Torn Societies”. Projecto WTS. UNRSD. Maputo. (Mimeo).

Burton, J. (1990) Conflict: Resolution and Provention. Macmillan Press Ltd: Hampshire and
London; St. Martins, Inc: New York.

Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume II, The Information Age: Economy, Society
and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford.

Conselho de Ministros (1999) Linhas de Acção para Erradicação da Pobreza Absoluta. Maputo.
(Mimeo).

Conselho de Ministros (2000) A Articulação do Estado com as Autoridades Comunitárias.


Decreto 15/200, de 25 de Junho de 2000.

Diogo, L. (2002) Experiencia e Desafios de Boa Governação em Moçambique. Rolim, Franco,


Bolnick e Anderson (organizadores), A Economia Contemporânea – Ensaios. Gabinete de
Estudos, Ministério do Plano e Finanças: Moçambique, 5-14.

Friedman, J. (1992) Empowerment – The Politics and Alternative Development. Blackwell


Publishers: Cambridge, Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford.

Gramsci, A. (1971) Selections from Prison Notebooks. Lawrence and Wishart Limited: London.

Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis-
Smith (eds.) Ethnicity and development – Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new
York, 15-44.

Instituto Nacional de Estatística (2000) Mulheres e Homens em Moçambique. Artes Gráficas:


Maputo.

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Kaldor, M. (1999) New & Old Wars – Organised Violence in a Global Era. Polity Press:
Cambridge in Association with Brackwell Publishers Ltd: Oxford.

Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. Economy and Society, Vol. 1, No. 1,
93-95.

Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (2001) Sumário Executivo – Preparativo


para a Conferencia contra o racismo, a Discriminação racial, Xenofobia e Intolerância; a ter lugar
em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo).

Paya, E. (2007) O Protocolo de Quioto: Uma Reflexão sobre o Aquecimento Global, ISRI,
Maputo.

Paya, E. (2010) Os Conflitos Pós-Eleitorais e a Emergência dos Governos de Unidade Nacional


no Quénia e Zimbabwe, ISRI, Maputo.

Taylor, S. J. and R. Bogdan (1975) Introdution to Qualitative Research Methods: A


Phenomenological Approach to the Social Sciences. Second Edition, John Wiley and Sons: New
York.

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3. Conclusão
A luz do exposto, conclui- se que o objectivo de uma bibliografia é documentar o trabalho,
mostrando que as opiniões que constam no trabalho são sustentadas pelas fontes consultadas. A
bibliografia também remete para a catalogação sistemática das obras de um determinado autor ou
área de conhecimento.
Assim, a bibliografia deve aparecer no final do trabalho produzido com referência não só a livros
como também revistas, jornais, vídeos, sites da internet e qualquer outro recurso utilizado na
pesquisa. Por isso, no momento da pesquisa, é importante anotar alguns dados fundamentais para
fazer a referência bibliográfica.
No entanto, é bastante comum em cursos universitários ter uma bibliografia que é sugerida pelo
professor, com o objetivo de ajudar o aluno a adquirir mais conhecimentos em determinadas áreas.
A referência bibliográfica é a identificação de cada obra consultada, geralmente seguindo normas
adequadas a cada caso. Normas são regras definidas para identificar a obra.
Contudo, a Bibliografia, é a descrição, o conhecimento dos livros, relativamente à edição, ao papel
e ao tipo, notícia a respeito das obras de um determinado autor.
Quando se lê um livro, a bibliografia ajuda-nos a conhecer tanto a fonte, a origem de onde foi
iniciada a idéia de determinado autor, quanto o conhecimento maior, mais aprofundado sobre o
autor de determinado trabalho. Relação de obras sobre determinado assunto ou autor. Parte de um
jornal, de uma revista científica ou literária, onde se dá conta das obras recentemente publicadas.
Através da bibliografia, o pesquisaor toma conhecimento da fonte de onde foi buscada parte ou o
todo de algum assunto.

Enfim, é a extensão do conhecimento da obra, através do conhecimento dos dados do próprio autor

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4. Bibliografia

ARRABAL, Alejandro Knaesel.(2008). Prática da pesquisa científica. 3. ed. Blumenau: Diretiva

BUENO, M. S. C; (2003); TCC; Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa.


CURVELHO, J.J; (2012); Método Cientifico; 2ªedição; Brazilia: revista actualizada, Casa das
Musas.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda.(1979). Pequeno dicionário brasileiro da língua
portuguesa. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira

FERREIRA, J. M. G; (2003) Projecto de pesquisa. Dissertação de Mestrado. Universidade de


São Paulo: Escola de Comunicação e Artes; São Paulo
Instituto Superior de Gestão Comercio e Finanças. (2009) O modelo de forma para referências
bibliográficas. ISGECOF: Maputo.

KUNSCH, Margarida M. K.(2003). Planejamento de pesquisa Cientifica Integrada. São Paulo:


Summus
LAKATOS, E. M. E MARCONI, M. DE A; (2003). Fundamentos de metodologia científica.
6ªed. São Paulo: Atlas.
MADRUGA, Daiane. Planejamento da Comunicação Organizacional em Órgãos Governamentais.
Disponível em http://daianemadruga.blogspot.com.br/2009/08/artigocientifico-produzido-partir-
da.html Acesso em 01 de Abril de 2019.

WEILER, A; (2010). Monografia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre

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