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Umberto Eco. Apocalípticos e integrados. 7. Ed. (Trad.) Pérola de Carvalho.

São Paulo:
Perspectiva, 2011.
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Célia Arns de Miranda
- A cultura de massa é a anticultura: uma cultura partilhada por todos, produzida de maneira
que a todos se adapte, e elaborada na medida de todos. (p.8)
- Significado de Apocalípticos e Integrados. (p.8-9; 18)
- Apocalípticos e integrados não sugerem uma oposição, mas uma complementação:
sob a catástrofe, existe uma comunidade de super-homens. (p.9)

- Super-homem típico da cultura de massa contemporânea, o Superman das estórias em


quadrinhos. (p.10)

- Será esse mundo é só para o Uebermensch, ou pode ser também um mundo para o homem?
(p.11)
- O universo das comunicações de massa é o nosso universo. (Tiago // Felipe, p.8-11)

- Como se dá o emparelhamento da ideia de cultura com a de indústria? (p.12)


- um mestre iluminador medieval;
- os desdobramento da invenção da imprensa; difusibilidade e preço;
- a Biblia Pauperum (final da Idade Média): adequação do gosto e da linguagem às
capacidades receptivas da média tal como nos modernos meios de massa.

- O livro, que cria um público, produz leitores que, por sua vez, o condicionarão;
- reprodutibilidade em série;
- adaptação ao gosto do ethos de um “consumidor médio”;
- categoria popular de “literatos”; (p.12-13)

- O nascimento do jornal (p.14-15)


- indústria cultural: um sistema de condicionamentos; um “funcionário da humanidade”;

- Necessidade de haver uma reelaboração da noção de cultura (p.15-16) (Fabiana, p.12-16)


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- Toda modificação dos instrumentos culturais, na história da humanidade, se apresenta como


uma profunda colocação em crise do “modelo cultural” precedente; e seu verdadeiro alcance só
se manifesta se considerarmos que os novos instrumentos agirão no contexto de uma
humanidade profundamente modificada. (p. 34-35)

- A cultura de massa no banco dos réus


- As acusações contra a cultura de massa. (p.36-38.)

- O modelo humano classista X o homem de uma civilização de massa. (p.38)

- Uma política cultural (p.38-39)  (Angélica // Heitor, p. 34-39)

- Cahier de doléances (Caderno de reclamações) (p.39-43) (Bruno // Talita)

- Defesa da cultura de massa (p.43-48) (André // Márcio)


- Alguns discursos simplistas, sem nenhuma perspectiva crítica.
- Elaboração de um cadastro das proposições.

- Uma problemática mal formulada (p.48-54) (José Aparício // Ricardo)


- A cultura de massa é produzida por grupos econômicos com fins lucrativos; a
inevitável “relação de persuasor para persuadido”; a relação de poder permanece inalterada.
- Qual é a questão fundamental do problema? (p. 50)
- Produtores de objetos de consumo cultural. (p.50-51)

- Crítica dos três níveis (p. 54-57) (Waleska // Tatiana)

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