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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICACAO SOCIAL
Campus Universitário “Min. Petrônio Portella” – Bairro Ininga – Teresina, Piauí, Brasil
CEP 64049-550

PLANO DE ENSINO
I – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Jornalismo
Disciplina: História da Jornalismo I
Período Letivo: 2023.2
Carga Horária: 60h Créditos: 4.0.0

Professora: Dra. Nilsângela Cardoso Lima E-mail: nilsangelacardoso@ufpi.edu.br

2. EMENTÁRIO

Origens do jornalismo. A imprensa iluminista. A defesa da liberdade de expressão. A defesa do


direito à formação. História do Jornalismo no Brasil e o processo de consolidação da imprensa
brasileira. O jornalismo no rádio, na TV e na Web. Redemocratização e perspectivas do jornalismo
brasileiro. Os personagens que fizeram a imprensa brasileira. O desempenho do jornalismo nos
vários momentos da história do Brasil, e sua importância no processo sociohistórico do país.
Histórico dos principais conglomerados jornalísticos do país.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral:


 Compreender o processo histórico de instalação e estruturação da imprensa e do
Jornalismo no mundo e no Brasil em diferentes períodos da História, por conseguinte, sua
importância social, política, econômica e cultural.

3.2 Objetivos Específicos:


 Discutir aspectos da História da Imprensa e do Jornalismo no mundo e no Brasil e seu
desenvolvimento no contexto histórico em que surgiram: impresso, rádio, TV, web.

 Entender o processo de modernização da imprensa e do jornalismo brasileiro e o mito da


objetividade como regra de produção nos séculos XIX e XX;

 Estudar as relações entre a imprensa, o jornalismo e a política brasileira no período


democrático e ditatorial;

 Analisar as mudanças e as permanências do jornalismo impresso, radiojornalismo,


telejornalismo e webjornalismo no contexto de convergência tecnológica;
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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Textos:
UNIDADE I – História da Texto 1: BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. A revolução da prensa gráfica em
Imprensa e do Jornalismo no seu contexto. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da
mundo e no Brasil: implantação, mídia: de Gutemberg à internet. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. 2 ed.
desenvolvimento e Erv. E apl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006, p. 24-30.
consolidação
Texto 2: SOUSA, Jorge Pedro. O jornalismo na maioridade: a imprensa
do século XIX. In: SOUSA, Jorge Pedro. Uma história breve do
jornalismo no Ocidente. Biblioteca On-line de Ciência da Comunicação,
2008, p. 88-113. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-
pedro-uma-historia-breve-dojornalismo-no-ocidente.pdf. Acesso em: jun.
2022, p. 100-113.

Texto 3: ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. A imprensa no Brasil:


primórdios. In: ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. História do
jornalismo no Brasil. Florianópolis: Insular, 2007, p. 15-28.

Texto 4: MARTINS, Ana Luiza. Imprensa em tempos de império. In:


MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. (orgs.). História da
imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011, p. 45-80.

Texto 5: SODRÉ, Nelson Werneck. A grande imprensa. SODRÉ, Nelson


Werneck. História da imprensa no Brasil. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1983, p. 251-288.

Texto 6: RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a


modernização da imprensa carioca nos anos 1950. In: Estudos
Históricos. Rio de Janeiro, n. 31, 2003, p. 147-160.

Documentários:

1 Como surgiu a imprensa? || Gutemberg, 2020, 3min44seg.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=a9e68TNpgH8&t=43s

2 Invenção da prensa de Gutenberg, 2021, 4min59seg


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=5Ow6sfjTzkQ

3 A invenção do Jornal - História das coisas, 2019, 6min57seg.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=e0_RsqBdw8g&t=70s

4 De Olho no Passado -Gazeta do Rio de Janeiro, 2011, 2min25seg.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=30hH3An_nLI

5 Isabel Lustosa - Observatório da Imprensa - Correio Braziliense,


2011, 2min51seg.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=2DHlvKrMTuE

6 Isabel Lustosa - Observatório da Imprensa, 2011, 2min42seg.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=RqEZwr2TARo

Atividade avaliativa.
- 1ª avaliação: Produção de um texto dissertativo sobre os textos da
Unidade I (Nota 10,0).

Textos:
Texto 7: CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e controle dos
UNIDADE II – meios de comunicação. In: PANDOLFI, Dulce. (org.). Repensando o
Jornalismo e poder político em Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1999, p.
regimes democráticos e 167-178.
ditatoriais no Brasil
Texto 8: GARCIA, Sheila do Nascimento. Construção da imagem
getuliana. In: GARCIA, Sheila do Nascimento. Revista Careta: um
estudo sobre humor visual no Estado Novo (1937-1945). Dissertação
(Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
3

Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2005, p. 82-119.

Texto 9: ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. A ditadura militar de 64


e o jornalismo. In: ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. História do
jornalismo no Brasil. Florianópolis: Insular, 2007, p. 119-167.

Texto 10: MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A ditadura nas representações


verbais e visuais da grande imprensa: 1964-1969. In: Topoi, v. 14, n. 26,
jan./jul. 2013, p. 62-85. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/topoi/v14n26/1518-3319-topoi-14-26-00062.pdf.
Acesso em: 01 fev. 2022.

Texto 11: CAMARGO, Cláudio. O meio é a mensagem: a globalização


da mídia. In: MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. (orgs.).
História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011, p. 45-80.

Texto 12: GOMES, Wilson da Silva; DOURADO, Tatiana. Fake news, um


fenômeno de comunicação política entre jornalismo, política e
democracia. In: Estudos em Jornalismo e Mídia. v. 16, n. 2, p. 33-45,
jul.-dez. 2019.

Documentários:
7 Propaganda e repressão, Rio de Janeiro, 1952 – História do Brasil (9/10).
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=I7UbfINt1_g.

8 A influência da mídia no período da ditadura - Ver TV.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=sLkdTstiSgc.

9 Arquitetos do Poder, 2013, 1h39min51seg.


Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=FlyLwc2q4GQ

10 “Muito Além do Cidadão Kane (Beyond Citizen Kane), 1993 (FullHD 1080p
- Upscalled)”.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=s-8scOe31D0.

Atividade avaliativa
- 2ª avaliação: Atividade multimídia através da produção de vídeo ou
podcast didático (mínimo 3 (três) minutos e máximo de 8 minutos) sobre
“Mídias, Jornalismo e Política no Brasil” tendo como referência os
autores estudados na Unidade II (Nota 10,0).

Textos:
UNIDADE III – História do Seminário 1
jornalismo brasileiro no Rádio, Texto 13: ORTRIWANO, Gisela Swetlana. O rádio no Brasil. In:
na Televisão e na Internet ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de
poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus Editorial,
1985, p. 13-36.

Seminário 2
Texto 14: BIANCO, Nélia Rodrigues Del. As transformações técnicas na
produção do radiojornalismo e os valores-notícia. In: MOREIRA, Sonia
Virginia. (Org.). 70 anos de radiojornalismo no Brasil 1941-2011.
1ed.Rio de Janeiro: Editora Uerj, 2011, v. 1, p. 105-125.

Seminário 3
Texto 15: LOPEZ, Debora Cristina. Rotinas produtivas no jornalismo de
rádio brasileiro. In: LOPEZ, Debora Cristina. Radiojornalismo
hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all
news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. Covilhã:
LabCom, 2010, p. 63-93.

Seminário 4
Texto 16: MATTOS, Sérgio. As fases do desenvolvimendo da TV no
Brasil. In: MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão
econômica social e política. Petrópolis: Editora Vozes, 5 ed. rev. ampl.,
2010, p. 84-188.
4

Seminário 5
Texto 17: PEREIRA, Lívia Cirne de Azevêdo. (Re)Organização do
telejornalismo brasileiro. PEREIRA, Lívia Cirne de Azevêdo.
Repensando o telejornalismo a partir da digitalização da TV: em
busca de formatos interativos. 2014, 243 f. Tese (Doutorado em
Comunicação). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014, p.
97-145.

Seminário 6
Texto 18: CARVALHO, Cristiane Portela de; GRANEZ, Marcio da Silva;
COSTA, Ruthy Manuella de Brito. “Webjornalismo de tendências”: uma
“nova” fase da produção noticiosa na internet. In: QUEIROZ, Marta Maria
Azevedo; LIMA, Nilsângela Cardoso; BUENO, Thaisa Cristina. Mídia e
contemporaneidade: estudos transdisciplinares. (Orgs.). São Paulo:
Lestu Publishing Company, 2022, p. 235-261.

Atividade avaliativa
- 3ª avaliação: Apresentação do seminário em grupo (Nota 10,0).

5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

 As aulas serão presenciais através de leituras, discussão e produção de textos previstos no


Plano de Curso. Produção de material didático multimídia. Organização e apresentação de
seminários.

 Aulas expositivas dialogadas, com leitura orientada e discussões de textos e documentários


propostos para estudo.

6. RECURSOS DIDÁTICOS

 Notebook. Datashow. Pincel, apagador, quadro de acrílico. Caixa de Som. Outras


plataformas e equipamentos necessários para o desempenho e execução das aulas
presenciais.

7. AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação serão de ordem qualitativa e quantitativa, previsto no Regulamento


Geral da Graduação.
 1ª avaliação: Produção de um texto dissertativo sobre os textos da Unidade I em sala de
aula;
 2ª avaliação: Atividade multimídia através da produção de vídeo ou podcast didático (mínimo
3 (três) minutos e máximo de 8 (oito) minutos) sobre “Mídias, Jornalismo e Política no Brasil”
tendo como referência os autores estudados na Unidade II;
 3ª avaliação: Seminário em grupo;
 Os alunos serão avaliados permanentemente através da frequência e participação das aulas,
apresentação de trabalhos em grupo e da entrega das atividades propostas dentro do prazo
previsto.

Regulamento Geral da Graduação


Art. 100. Entende-se por assiduidade do aluno a frequência às atividades didáticas (aulas teóricas e práticas
e demais atividades exigidas em cada disciplina) programadas para o período letivo. Parágrafo único. Não
haverá abono de faltas, ressalvado os casos previstos em legislação específica.

Art. 102. A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento contínuo do
desempenho do aluno, sob forma de prova escrita, oral ou prática, trabalho de pesquisa, de campo, individual
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ou em grupo, seminário, ou outros instrumentos constantes no plano de disciplina.

Art. 108. Impedido de participar de qualquer avaliação, o aluno tem direito de requerer a oportunidade de realizá-
la em segunda chamada. §1º O aluno poderá requerer exame de segunda chamada por si ou por procurador
legalmente constituído. O requerimento dirigido ao professor responsável pela disciplina, devidamente
justificado e comprovado, deve ser protocolado à chefia do departamento ou curso a qual o componente
curricular esteja vinculada, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação
não realizada. §2º Consideram-se motivos que justificam a ausência do aluno às verificações parciais ou ao
exame final: a) doença;
b) doença ou óbito de familiares diretos; c) audiência judicial; d) militares, policiais e outros profissionais em
missão oficial; e) participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a UFPI, o
Município ou o Estado; f) outros motivos que, apresentados, possam ser julgados procedentes.

Art. 110. Será “aprovado por média” o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), desde
que os requisitos de assiduidade do Art. 117 sejam satisfeitos.

Art. 111. Será considerado “aprovado” no componente curricular o aluno que: I – obtiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular e média aritmética igual
ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais; II – submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou
superior a 6 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.

Art. 112. Será considerado “reprovado” o aluno que se incluir em um dos três itens: I – obtiver frequência inferior
a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular; II – obtiver média aritmética inferior
a 4 (quatro) nas avaliações parciais; III – obtiver média aritmética inferior a 6 (seis), resultante da média aritmética
das avaliações parciais e da nota do exame final.

Art. 113. É reprovado no componente curricular o aluno cuja média final for menor que 4 (quatro). Neste caso,
o aluno não poderá se submeter ao exame final.

Art. 114. A presença do aluno é registrada por sua frequência em cada 60 (sessenta) minutos de aula.

Art. 115. É reprovado no componente curricular o aluno que deixar de comparecer a mais de 25% (vinte e
cinco por cento) do total das aulas e atividades no período letivo, ressalvados os casos previstos em lei.

Art. 116. O aluno cuja média parcial for maior ou igual a 4 (quatro) e menor que 7 (sete) e que satisfaça os
requisitos de assiduidade definidos no Art. 117 terá direito à realização do exame final.

8. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: história da imprensa brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Mauad
X, 2009.

BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1900-200. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

BIANCO, Nélia Rodrigues Del. As transformações técnicas na produção do radiojornalismo e os valores-


notícia. In: MOREIRA, Sonia Virginia. (Org.). 70 anos de radiojornalismo no Brasil 1941-2011. 1ed.Rio de
Janeiro: Editora Uerj, 2011, v. 1, p. 105-125.

BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à internet. Tra. Maria Carmelita
Pádua Dias. 2 ed. Erv. E apl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006, p. 24-30.

CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In: PANDOLFI, Dulce.
(org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1999, p. 167-178.

GARCIA, Sheila do Nascimento. Revista Careta: um estudo sobre humor visual no Estado Novo (1937-1945).
Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e
Letras de Assis, 2005, p. 82-119.

GOMES, Wilson da Silva; DOURADO, Tatiana. Fake news, um fenômeno de comunicação política entre
jornalismo, política e democracia. In: Estudos em Jornalismo e Mídia. v. 16, n. 2, p. 33-45, jul.-dez. 2019.
6

LOPEZ, Debora Cristina. Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio


all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. Covilhã: LabCom, 2010, p. 63-93.

LUSTOSA, Isabel. O nascimento da imprensa brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.

MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. (orgs.). História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto,
2011.

MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.

MELO, José Marques de. Sociologia da imprensa brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, 1973.

MOREIRA, Sonia Virgínia (org.). 70 anos de radiojornalismo no Brasil, 1941-2011. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2011.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A ditadura nas representações verbais e visuais da grande imprensa: 1964-
1969. In: Topoi, v. 14, n. 26, jan./jul. 2013, p. 62-85. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/topoi/v14n26/1518-3319-topoi-14-26-00062.pdf. Acesso em: 01 fev. 2023.

ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos


conteúdos. São Paulo: Summus Editorial, 1985.

PEREIRA, Ingrid Borges Duarte. Jornal Nacional: a nova cara do telejornalismo da Globo. 2015, 124f.
Monografia (Graduação em Jornalismo). Universidade de Brasília. Brasília, DF, 2015.

PEREIRA, Lívia Cirne de Azevêdo. Repensando o telejornalismo a partir da digitalização da TV: em


busca de formatos interativos. 2014, 243 f. Tese (Doutorado em Comunicação). Universidade Federal de
Pernambuco, Recife, 2014.

QUEIROZ, Marta Maria Azevedo; LIMA, Nilsângela Cardoso; BUENO, Thaisa Cristina. Mídia e
contemporaneidade: estudos transdisciplinares. (Orgs.). São Paulo: Lestu Publishing Company, 2022.

RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Imprensa e história no Rio de Janeiro dos anos 1950. Rio de Janeiro: e-
papers, 2007.

RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a modernização da imprensa carioca nos
anos 1950. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n. 31, 2003, p. 147-160.

ROCHA, Heitor Costa Lima da; CAVALCANTI, Ivo Henrique França de Andrade Dantas. Webjornalismo: dos
portais às redes sociais. In: Revista Observatório, Palmas, v. 3, n. 1, p. 374-395, jan./mar. 2017.

ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. História do jornalismo no Brasil. Florianópolis: Insular, 2007

SILVA, Edna Mello; Liana Vidigal, ROCHA; Sérgio Ricardo Soares Farias, SILVA. Telejornalismo expandido: o
jornalismo televisivo nas redes sociais e aplicativos. In: Comunicação Midiática, v. 13, n. 2, p. 21-36,
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SODRÉ, Nelson Werneck. História e imprensa no Brasil. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

SOUSA, Jorge Pedro. Uma história breve do jornalismo no Ocidente. Biblioteca On-line de Ciência da
Comunicação, 2008, p. 88-100. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-uma-historia-
breve-dojornalismo-no-ocidente.pdf. Acesso em: jun. 2023.

Bibliografia complementar

ABREU, Alzira A. (Org.). A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro dos anos 50. Rio de
Janeiro: FGV, 1996.

ALENCAR, Marcelo S.; ALENCAR, José I. S. Evolução histórica das comunicações no Brasil, do
Império à Republica. Revista de história. Vitória, ES, v. 7, 1988, p. 101-114.

BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1800-1900. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

CALABRE, Lia. A era do rádio. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
7

D’ÂNGELO, Newton; SOUSA, Sandra Sueli Garcia de. (orgs.). Noventa anos de rádio no Brasil. Uberlândia:
EDUFU, 2016.

DEL BIANCO, Nélia R.; MOREIRA, Sonia Virgínia. (Org.). Rádio no Brasil: tendências e perspectivas.
Rio de Janeiro: Ed. UERJ e Ed. UnB, 1999.

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Salvador: EDUFBA, 2002.

JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (Coleção Comunicação).

MATTOS, Sérgio. (org.). A televisão na era da globalização. Salvador, BA: Edições Ianamá – São Paulo:
INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação/GT Televisão, 1999.

MEDITSCH, Eduardo. (org.). Teorias do rádio. Florianópolis: Insular, 2005.

MEIRELES, Juliana G. Imprensa e poder na corte joanina. Rio de Janeiro: Arquivo nacional, 2008.

MELO, José Marques de (org.). Imprensa brasileira: personagens que fizeram história. Vol. 1. São
Paulo/Imprensa Oficial: São Bernardo do Campo/UMESP, 2005.

MELO, José Marques de (org.). Televisão brasileira: desenvolvimento, globalização, identidade. 60


anos de ousadia, astúcia, inovação. São Paulo: Editora Metodista, 2010.

MELO, José Marques de (org.). Síndrome da mordaça: mídia e censura no Brasil. São Bernardo do Campo:
Universidade Metodista de São Paulo, 2007.

MELLO, Jaciara Novaes. Telejornalismo no Brasil. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-mello-


telejornalismo.pdf. Acesso em: fev. 2023.

MOREIRA, Sonia Virgínia. O rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991.

NEVES, Lúcia Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tania Maria Bessone da C. (orgs.). História e
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OLIVEIRA, Ângela Maria Ferry de. O rádio – aparecimento e influências, comercial; ideologia; política e
alternativa. Março, 1992. Monografia (Comunicação Social) – UFPI.

RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (Orgs.). História da televisão no
Brasil: do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010.

TAVARES, Reynaldo C. História que o rádio não contou: do galena ao digital, desvendando a radiodifusão
no Brasil e no mundo. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1999.

Teresina (PI), 25 de setembro de 2023

Profa. Dra. Nilsângela Cardoso Lima


Professora do Curso de Comunicação Social/Jornalismo/UFPI

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