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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICACAO SOCIAL
Campus Universitário “Min. Petrônio Portella” – Bairro Ininga – Teresina, Piauí, Brasil
CEP 64049-550
PLANO DE ENSINO
I – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Jornalismo
Disciplina: História da Jornalismo I
Período Letivo: 2023.2
Carga Horária: 60h Créditos: 4.0.0
2. EMENTÁRIO
3. OBJETIVOS
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Textos:
UNIDADE I – História da Texto 1: BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. A revolução da prensa gráfica em
Imprensa e do Jornalismo no seu contexto. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da
mundo e no Brasil: implantação, mídia: de Gutemberg à internet. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. 2 ed.
desenvolvimento e Erv. E apl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006, p. 24-30.
consolidação
Texto 2: SOUSA, Jorge Pedro. O jornalismo na maioridade: a imprensa
do século XIX. In: SOUSA, Jorge Pedro. Uma história breve do
jornalismo no Ocidente. Biblioteca On-line de Ciência da Comunicação,
2008, p. 88-113. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-
pedro-uma-historia-breve-dojornalismo-no-ocidente.pdf. Acesso em: jun.
2022, p. 100-113.
Documentários:
Atividade avaliativa.
- 1ª avaliação: Produção de um texto dissertativo sobre os textos da
Unidade I (Nota 10,0).
Textos:
Texto 7: CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e controle dos
UNIDADE II – meios de comunicação. In: PANDOLFI, Dulce. (org.). Repensando o
Jornalismo e poder político em Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1999, p.
regimes democráticos e 167-178.
ditatoriais no Brasil
Texto 8: GARCIA, Sheila do Nascimento. Construção da imagem
getuliana. In: GARCIA, Sheila do Nascimento. Revista Careta: um
estudo sobre humor visual no Estado Novo (1937-1945). Dissertação
(Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
3
Documentários:
7 Propaganda e repressão, Rio de Janeiro, 1952 – História do Brasil (9/10).
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=I7UbfINt1_g.
10 “Muito Além do Cidadão Kane (Beyond Citizen Kane), 1993 (FullHD 1080p
- Upscalled)”.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=s-8scOe31D0.
Atividade avaliativa
- 2ª avaliação: Atividade multimídia através da produção de vídeo ou
podcast didático (mínimo 3 (três) minutos e máximo de 8 minutos) sobre
“Mídias, Jornalismo e Política no Brasil” tendo como referência os
autores estudados na Unidade II (Nota 10,0).
Textos:
UNIDADE III – História do Seminário 1
jornalismo brasileiro no Rádio, Texto 13: ORTRIWANO, Gisela Swetlana. O rádio no Brasil. In:
na Televisão e na Internet ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de
poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus Editorial,
1985, p. 13-36.
Seminário 2
Texto 14: BIANCO, Nélia Rodrigues Del. As transformações técnicas na
produção do radiojornalismo e os valores-notícia. In: MOREIRA, Sonia
Virginia. (Org.). 70 anos de radiojornalismo no Brasil 1941-2011.
1ed.Rio de Janeiro: Editora Uerj, 2011, v. 1, p. 105-125.
Seminário 3
Texto 15: LOPEZ, Debora Cristina. Rotinas produtivas no jornalismo de
rádio brasileiro. In: LOPEZ, Debora Cristina. Radiojornalismo
hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all
news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. Covilhã:
LabCom, 2010, p. 63-93.
Seminário 4
Texto 16: MATTOS, Sérgio. As fases do desenvolvimendo da TV no
Brasil. In: MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão
econômica social e política. Petrópolis: Editora Vozes, 5 ed. rev. ampl.,
2010, p. 84-188.
4
Seminário 5
Texto 17: PEREIRA, Lívia Cirne de Azevêdo. (Re)Organização do
telejornalismo brasileiro. PEREIRA, Lívia Cirne de Azevêdo.
Repensando o telejornalismo a partir da digitalização da TV: em
busca de formatos interativos. 2014, 243 f. Tese (Doutorado em
Comunicação). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014, p.
97-145.
Seminário 6
Texto 18: CARVALHO, Cristiane Portela de; GRANEZ, Marcio da Silva;
COSTA, Ruthy Manuella de Brito. “Webjornalismo de tendências”: uma
“nova” fase da produção noticiosa na internet. In: QUEIROZ, Marta Maria
Azevedo; LIMA, Nilsângela Cardoso; BUENO, Thaisa Cristina. Mídia e
contemporaneidade: estudos transdisciplinares. (Orgs.). São Paulo:
Lestu Publishing Company, 2022, p. 235-261.
Atividade avaliativa
- 3ª avaliação: Apresentação do seminário em grupo (Nota 10,0).
6. RECURSOS DIDÁTICOS
7. AVALIAÇÃO
Art. 102. A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento contínuo do
desempenho do aluno, sob forma de prova escrita, oral ou prática, trabalho de pesquisa, de campo, individual
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Art. 108. Impedido de participar de qualquer avaliação, o aluno tem direito de requerer a oportunidade de realizá-
la em segunda chamada. §1º O aluno poderá requerer exame de segunda chamada por si ou por procurador
legalmente constituído. O requerimento dirigido ao professor responsável pela disciplina, devidamente
justificado e comprovado, deve ser protocolado à chefia do departamento ou curso a qual o componente
curricular esteja vinculada, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação
não realizada. §2º Consideram-se motivos que justificam a ausência do aluno às verificações parciais ou ao
exame final: a) doença;
b) doença ou óbito de familiares diretos; c) audiência judicial; d) militares, policiais e outros profissionais em
missão oficial; e) participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a UFPI, o
Município ou o Estado; f) outros motivos que, apresentados, possam ser julgados procedentes.
Art. 110. Será “aprovado por média” o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), desde
que os requisitos de assiduidade do Art. 117 sejam satisfeitos.
Art. 111. Será considerado “aprovado” no componente curricular o aluno que: I – obtiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular e média aritmética igual
ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais; II – submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou
superior a 6 (seis), resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.
Art. 112. Será considerado “reprovado” o aluno que se incluir em um dos três itens: I – obtiver frequência inferior
a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular; II – obtiver média aritmética inferior
a 4 (quatro) nas avaliações parciais; III – obtiver média aritmética inferior a 6 (seis), resultante da média aritmética
das avaliações parciais e da nota do exame final.
Art. 113. É reprovado no componente curricular o aluno cuja média final for menor que 4 (quatro). Neste caso,
o aluno não poderá se submeter ao exame final.
Art. 114. A presença do aluno é registrada por sua frequência em cada 60 (sessenta) minutos de aula.
Art. 115. É reprovado no componente curricular o aluno que deixar de comparecer a mais de 25% (vinte e
cinco por cento) do total das aulas e atividades no período letivo, ressalvados os casos previstos em lei.
Art. 116. O aluno cuja média parcial for maior ou igual a 4 (quatro) e menor que 7 (sete) e que satisfaça os
requisitos de assiduidade definidos no Art. 117 terá direito à realização do exame final.
8. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: história da imprensa brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Mauad
X, 2009.
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1900-200. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à internet. Tra. Maria Carmelita
Pádua Dias. 2 ed. Erv. E apl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006, p. 24-30.
CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In: PANDOLFI, Dulce.
(org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1999, p. 167-178.
GARCIA, Sheila do Nascimento. Revista Careta: um estudo sobre humor visual no Estado Novo (1937-1945).
Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências e
Letras de Assis, 2005, p. 82-119.
GOMES, Wilson da Silva; DOURADO, Tatiana. Fake news, um fenômeno de comunicação política entre
jornalismo, política e democracia. In: Estudos em Jornalismo e Mídia. v. 16, n. 2, p. 33-45, jul.-dez. 2019.
6
LUSTOSA, Isabel. O nascimento da imprensa brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. (orgs.). História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto,
2011.
MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
MELO, José Marques de. Sociologia da imprensa brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, 1973.
MOREIRA, Sonia Virgínia (org.). 70 anos de radiojornalismo no Brasil, 1941-2011. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2011.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A ditadura nas representações verbais e visuais da grande imprensa: 1964-
1969. In: Topoi, v. 14, n. 26, jan./jul. 2013, p. 62-85. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/topoi/v14n26/1518-3319-topoi-14-26-00062.pdf. Acesso em: 01 fev. 2023.
PEREIRA, Ingrid Borges Duarte. Jornal Nacional: a nova cara do telejornalismo da Globo. 2015, 124f.
Monografia (Graduação em Jornalismo). Universidade de Brasília. Brasília, DF, 2015.
QUEIROZ, Marta Maria Azevedo; LIMA, Nilsângela Cardoso; BUENO, Thaisa Cristina. Mídia e
contemporaneidade: estudos transdisciplinares. (Orgs.). São Paulo: Lestu Publishing Company, 2022.
RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Imprensa e história no Rio de Janeiro dos anos 1950. Rio de Janeiro: e-
papers, 2007.
RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a modernização da imprensa carioca nos
anos 1950. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n. 31, 2003, p. 147-160.
ROCHA, Heitor Costa Lima da; CAVALCANTI, Ivo Henrique França de Andrade Dantas. Webjornalismo: dos
portais às redes sociais. In: Revista Observatório, Palmas, v. 3, n. 1, p. 374-395, jan./mar. 2017.
ROMANCINI, Richard; LAGO, Claúdia. História do jornalismo no Brasil. Florianópolis: Insular, 2007
SILVA, Edna Mello; Liana Vidigal, ROCHA; Sérgio Ricardo Soares Farias, SILVA. Telejornalismo expandido: o
jornalismo televisivo nas redes sociais e aplicativos. In: Comunicação Midiática, v. 13, n. 2, p. 21-36,
maio/ago., 2018.
SODRÉ, Nelson Werneck. História e imprensa no Brasil. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
SOUSA, Jorge Pedro. Uma história breve do jornalismo no Ocidente. Biblioteca On-line de Ciência da
Comunicação, 2008, p. 88-100. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-uma-historia-
breve-dojornalismo-no-ocidente.pdf. Acesso em: jun. 2023.
Bibliografia complementar
ABREU, Alzira A. (Org.). A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro dos anos 50. Rio de
Janeiro: FGV, 1996.
ALENCAR, Marcelo S.; ALENCAR, José I. S. Evolução histórica das comunicações no Brasil, do
Império à Republica. Revista de história. Vitória, ES, v. 7, 1988, p. 101-114.
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1800-1900. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
CALABRE, Lia. A era do rádio. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
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D’ÂNGELO, Newton; SOUSA, Sandra Sueli Garcia de. (orgs.). Noventa anos de rádio no Brasil. Uberlândia:
EDUFU, 2016.
DEL BIANCO, Nélia R.; MOREIRA, Sonia Virgínia. (Org.). Rádio no Brasil: tendências e perspectivas.
Rio de Janeiro: Ed. UERJ e Ed. UnB, 1999.
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (Coleção Comunicação).
MATTOS, Sérgio. (org.). A televisão na era da globalização. Salvador, BA: Edições Ianamá – São Paulo:
INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação/GT Televisão, 1999.
MEIRELES, Juliana G. Imprensa e poder na corte joanina. Rio de Janeiro: Arquivo nacional, 2008.
MELO, José Marques de (org.). Imprensa brasileira: personagens que fizeram história. Vol. 1. São
Paulo/Imprensa Oficial: São Bernardo do Campo/UMESP, 2005.
MELO, José Marques de (org.). Síndrome da mordaça: mídia e censura no Brasil. São Bernardo do Campo:
Universidade Metodista de São Paulo, 2007.
MOREIRA, Sonia Virgínia. O rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1991.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tania Maria Bessone da C. (orgs.). História e
imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A: Faperj, 2006.
OLIVEIRA, Ângela Maria Ferry de. O rádio – aparecimento e influências, comercial; ideologia; política e
alternativa. Março, 1992. Monografia (Comunicação Social) – UFPI.
RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (Orgs.). História da televisão no
Brasil: do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010.
TAVARES, Reynaldo C. História que o rádio não contou: do galena ao digital, desvendando a radiodifusão
no Brasil e no mundo. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1999.