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Afinal, o ser humano nada mais é, do que uma busca incessante de desejo
e produção. Assim o estudante de Arquitetura e Urbanismo, produz conteúdo
cognitivo diversificado e amplo, assumindo funções distintas em relação aos
demais, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem.
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Tratando-se de um curso quase que totalmente prático, para que os
conteúdos sejam transmitidos sugere-se, realizações de trabalhos em série por
escalas distintas. E algumas atividades serão realizadas individualmente, outras
em grupos. Desse modo, as diferentes aulas devem ser planejadas em ciclos,
baseados em atividades destacadas em práticas de metodologia ativa.
Pois não basta apenas conceber o projeto no papel, é necessário que tal
projeto vá a execução com os materiais de construção existentes e disponíveis
no mercado e ou criados e melhorados pelos estudantes para atender as
exigências da complexidade e trabalhabilidade ou plasticidade de tal projeto.
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Com os modelos de ensino e aprendizagem ativos, o estudante fica
menos tempo confinado em salas fechadas, e mais tempo produzindo visto que
os trabalhos são semestrais ou anuais dependendo da extensão e complexidade
de cada projeto e por cada aula ele tem de apresentar soluções e avanços
significantes do andamento dos projetos nas diferentes disciplinas. Tais
apresentações são procedidas em seminários, em exposições de iniciação
cientifica, promovidas pela universidade e ou feiras criadas por empresas
privadas, museus, artistas e ou por iniciativa do governo.
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ambiente de ensino e aprendizagem com características distintas pelas mais
variadas modalidades de produção do saber, surge a necessidade de se estudar
e analisar de forma continuada, a fim de serem criados, melhorados e
controlados os métodos e formas de realização das atividades nestes ambientes,
(Telegram, Instagram e WhatsApp). Facilitando o acesso dos conteúdos e a
interação entre estudantes e professores, que antes era apenas possível em
salas de aula. Logo, os professores não somente devem dominar o
conhecimento por eles a ser transmitido, mais em simultâneo é necessário que
estejam habilitados ao uso dos sistemas tecnológicos para melhorar a produção
e transmissão do conteúdo.
Por tanto vale realçar que, a universidade busca para que não haja
qualquer diferença entre o curso nos distintos períodos e modalidades, porém, é
fundamental que o professor seja responsável e consiga compreender as
necessidades de cada turma, administrando assim, os diferentes perfis dos
estudantes encontrados.
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Pois é necessário conhecer e estar em constante contato com as
legislações vigentes, para se poder planejar, criar e ou implantar com eficácia
um determinado método ativo e ou sistema tecnológico. Portanto deve-se ter
mais atenção aos dados numéricos, fiscalizar as atividades e relatar de forma
documentada os sucessos e insucessos, torna-se de extrema importância, com
base nesses dados, as universidades podem adotar precauções mais eficazes,
evitando insucessos futuros.
A relação entre nós homens e os riscos é antiga, tal fato motivou que
houve-se uma gerência dos mesmos, pela ligação natural a essência do homem
com os riscos independentemente da sua gravidade e ou área de atuação não
longe das metodologias do processo de ensino e aprendizagem no casamento
com as tecnologias de informação e comunicação social. Com a existência e
implantação das metodologias ativas no sistema de ensino e aprendizagem,
atualmente existe a preocupação constante de se estudar de maneira
empenhada e profunda, no desenvolvimento de técnicas, com intuito de se
amenizar os ditos riscos nas mais diversas atividades.
Por mais louco que pareça, mas não, os riscos também suscitam de uma
natureza, em que na qual são divididos e classificados como: Puros (estáticos)
e, Especulativos (dinâmicos), apresentando algumas subdivisões dispostas da
seguinte forma...
Riscos
Políticos
À
propriedade
Especu
lativos De inovação
Puros Às pessoas
Administrativ
De os
Responsabilidade
Financeiro De Produção
De Mercado
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Sendo os riscos puros aqueles em que não existem hipótese alguma de
ganho, contrariamente aos riscos especulativos.
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valências que lhe servirão de suporte para a gestão de sua vida profissional.
Evitando com que o estudante vá para o mercado de trabalho e se sinta perdido,
por tudo lhe ser novo, como se estivesse começando a frequentar o primeiro
ambiente de creche ou da escolinha...
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presente não muito distante poderemos considerar e observar como tradição a
criação prazerosa de conteúdos novos e uteis no termino de cada aula, palestra,
debates quer dentro e fora do ciclo universitário, ali estaremos pensando como
nação e produzindo conteúdos relevantes para o mundo.
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inúmeros desafios para o ensino e aprendizagem, quebrando então diversos
tabus sociais.
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Por outra perspectiva os professores devem ver e ter os estudantes, não
como crianças desamparadas no seu primeiro dia na escolinha, precisando ser
educadas tendo tudo por moldar, mais, enxergadas e tidas por pessoas
singulares, que exigem acompanhamento e educação personalizada.
Como ser humano, na maioria das vezes temos o medo das mudanças,
sim é normal sentir medo, visto que vai se abandonar totalmente ou parcialmente
uma realidade de nosso domínio para uma nova, tendemos a resistir contra o
novo até termos o domínio do mesmo e num piscar de olhos começamos a
banalizar e ou abominar os que não migraram para inovação. Talvez tenhamos
a preocupação da preservação do modelo de ensino tradicional, por isso
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impomos barreiras aos novos métodos, ok, podemos preservar e dar espaço
para o novo, fazendo um casamento entre ambos os métodos de ensino e
aprendizagem.
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Nós professores e promotores de conteúdos científicos, devemos cultivar
em nossos estudantes o habito e gosto da exclusividade na busca e produção
de conhecimento benéficos, desta feita pararmos de venerar a mesmice de
coisas supérfluas e sem significância alguma para o contexto social em que
estamos desenvolvendo.
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Olham-nos mal e excluem-nos dos circos de amizades por pensar
diferente, mas está tudo bem, o mundo é assim desde o início, então não procure
ter um senso manso quando a realidade em que pertencemos exige e precisa
de um senso crítico que vai além da crítica e traz consigo a solução viável,
embora o oposto seja o padrão, tenha “o pensamento crítico”, onde se importar
não é errado, onde a finalidade da crítica não é vista como afronta, mas sim o
princípio de uma resolução, onde possam ler livros e compartilhar as
experiências, onde possam praticar exercícios e criar conteúdo relevante face a
realidade exigente, onde possam viajar e se aventurar em experiências criativas,
onde planejam-se futuros e traçam-se metas de melhoria de vida social, entre
outras... busquemos pelo melhor, pois ‘‘melhorar é melhor’’.
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CONCLUSÃO
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REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO:
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