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Bem-vindo a bordo de seu veículo

Este manual de usuário e manutenção coloca à sua disposição as informações que permitem:
– conhecer bem seu veículo para melhor uso e obter o pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as fun-
cionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é equipado.
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples, mas rigorosa observância das recomendações de manutenção.
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste Manual será amplamente compensado pelos ensinamentos e novidades técnicas que nele
descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos de nossa Rede estarão à disposição para
atender esclarecimentos complementares.
Para ajudar na leitura deste manual, você encontrará o seguinte símbolo:

Para indicar uma situação de risco, perigo ou uma instrução de segurança.

A descrição dos modelos contidos neste manual foi preparada a partir das características técnicas conhecidas na data da sua
elaboração. Este manual inclui todos os equipamentos (de série ou opcionais) disponíveis para os modelos descritos,
entretanto, esses equipamentos dependerão da versão, das opções escolhidas e do país de comercialização.
Alguns equipamentos que serão introduzidos futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Consulte a legislação local para utilização correta e segura de seu veículo.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.

Boa viagem ao volante do seu veículo.

0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos

Conheça seu veículo  .............................................. 1

Condução  ................................................................ 2

Conforto  .................................................................. 3

Manutenção  . ........................................................... 4

Recomendações práticas  ...................................... 5

Características técnicas  . ....................................... 6

Índice alfabético  . .................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo

Chaves, controle remoto por radiofrequência: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2


Travamento e destravamento das portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6
Alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Antifurto obrigatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Sistema de bloqueio de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.9
Travamento automático das partes que podem ser abertas com o veículo em circulação. . . . . . . . 1.10
Apoios de cabeça dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12
Tapetes de Borracha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12
Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.17
Dispositivos de retenção complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.21
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.22
fixação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24
Volante da direção, Relógio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Painel de instrumentos: luzes indicadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.32
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.36
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
Iluminação e sinalização externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.41
Regulagem da altura dos feixes luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.43
Sinais sonoros e luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44
Limpador de vidros, Lavador de vidros, Descongelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.47
1.1
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral

A B

4
1

Chave A Controle remoto por Responsabilidade do


radiofrequência B motorista
1 Chave codificada de ignição das
portas, da tampa do comparti- 2 Travamento de todas as portas. Ao se afastar do veículo,
mento de bagagem e do tanque 3 Destravamento de todas portas. nunca deixe a chave de
de combustível. 4 Chave codificada do interruptor do ignição no interior do veículo nem
motor de partida, da porta do mo- crianças, idosos, incapazes ou ani-
torista e do tanque de combustí- mais, ainda que seja por pouco
vel. tempo.
Como resultado, podem colocar
em perigo a si próprias e a outras
pessoas, acionando o motor ou os
equipamentos (como, por exemplo,
A chave não deve ser utili- os levantadores de vidros) ou ainda
zada para uma função dife- Recomendação travar as portas.
rente das que são descritas Não aproxime o controle remoto de Risco de ferimentos graves.
neste manual (por exemplo uma fonte de calor ou frio e proteja
abrir a tampa de uma garrafa, etc.). da umidade.

1.2
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral

Substituição ou necessidade
de uma chave ou um controle
Alcance do controle remoto complementar
remoto Dirija-se exclusivamente a uma
Varia conforme o meio ambiente. Oficina Autorizada:
Atenção ao manuseio do controle
– em caso de substituição de uma
remoto, pois poderá ocorrer um tra-
chave, é necessário se dirigir a
vamento ou um destravamento do
uma Oficina Autorizada com o
veículo, devido às pressões suces-
veículo e todas as chaves;
sivas sobre os botões. Caso ne-
nhuma porta seja aberta em 30 se- – conforme o veículo, é possível
gundos, após a ação de liberação utilizar até quatro controles re-
pelo controle remoto, o travamento motos.
será ativado automaticamente.
Falha do controle remoto

Interferências Verifique se a bateria do controle


remoto está em bom estado, se é
A presença de alguns objetos (me- do tipo adequado e se está corre-
tálicos, telefone celular, etc.) junto tamente encaixada no respectivo
da chave ou a utilização numa zona alojamento. A vida útil da bateria é
de intensos campos eletromagné- cerca de dois anos.
ticos pode criar interferências e/ou
dificultar o funcionamento do sis- Para saber como substituir as bate-
tema. rias, consulte o parágrafo «controle
remoto por radiofrequência: bate-
ria» no capítulo 5.

1.3
CONTROLE REMOTO por RADIOFREQUÊNCIA: utilização
Para travar e destravar as portas utilize
o controle remoto B. B B
É alimentado por uma bateria, sendo
conveniente substituí-la (consulte o pa- 1
rágrafo «Controle remoto por radiofre-
quência: baterias» no capítulo 5).
2

Travamento das portas Destravamento das portas


Pressione o botão de travamento 1. Pressione o botão de destravamento 2.
O travamento é visualizado por duas O destravamento é visualizado por
intermitências das luzes de advertên- uma intermitência das luzes de ad-
cia. vertência.

1.4
TRAVAMENTO E destravamento DAS PORTAS

1
3
2 2

Comando manual Comando elétrico Segurança de crianças


Por fora Conforme o veículo, permite o trava- Para impossibilitar a abertura das
Destrave as portas com o controle mento ou destravamento simultâneo portas traseiras por dentro, desloque a
remoto (consulte o parágrafo «Controle das quatro portas laterais e a tampa de alavanca 3 de cada uma das portas e
remoto por radiofrequência: utilização» porta-malas. verifique, por dentro, se as portas estão
no capítulo 1) ou com a chave em uma Para travar ou destravar as portas, bem travadas.
fechadura de porta (esta função poderá pressione o interruptor 2.
provocar o disparo do alarme). Para As portas dianteiras não podem ser tra-
desligar o alarme, é necessário colocar vadas se estiverem abertas.
a chave na ignição e girar até a posição
M ou apertar o botão de destravamento
das portas do controle remoto. Responsabilidade do
motorista :Se decidir cir-
Por dentro cular com as portas trava-
(em algumas versões do veículo) das, lembre-se de que esta
Pressione o botão  1 para travar, le- opção pode dificultar o acesso de
vante o botão 1 para destravar. socorristas à cabine do veículo em
caso de emergência.

1.5
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS

Responsabilidade do
motorista durante o
estacionamento ou
parada do veículo
2 Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capacitado ou animais, mesmo que
seja por pouco tempo.
De fato, poderiam colocar em risco
a si próprios e a outras pessoas,
3 acionando, por exemplo, o motor ou
equipamentos (como levantadores
1 de vidro) ou ainda o sistema de tra-
vamento das portas.
Além disto, com tempo quente e/ou
Abertura manual pela parte Abertura manual pela parte sol, a temperatura interna da cabine
externa interna aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
Portas destravadas (consulte o pará- À frente: puxe o puxador 3. FERIMENTOS GRAVES.
grafo «Travamento e destravamento Atrás: pela parte interna, levante o
das portas» no capítulo 1). botão de destravamento 2 e manuseie
À frente: coloque a mão sob o puxa- o puxador 3 da porta.
dor 1 e puxe na sua direção.
Parte traseira (abertura manual): pela Alarme sonoro de
parte interna, levante o botão de des- esquecimento da iluminação
travamento 2 e manuseie o puxador da
porta. Ao abrir uma das portas dianteiras com
a ignição desligada e as luzes acesas,
é disparado um alarme sonoro para Por razões de segurança,
avisar que os faróis continuam acesos, as manobras de abertura /
mesmo com o motor desligado (risco fechamento só devem ser
de descarga da bateria…). realizadas com o veículo
parado.

1.6
ALARME
O alarme serve para sinalizar tentati- Disparo do alarme Acessórios elétricos e
vas de abertura forçada (violação) das
portas, porta-malas e capô do motor. Se o alarme está ativado e acontece eletrônicos
alguma violação, ele dispara.
– Qualquer modificação
Um ciclo de disparo corresponde a nos circuitos elétricos do
Ativação 30  segundos com a buzina acionada veículo somente pode ser execu-
Para ativar o alarme, é preciso que de maneira intermitente e as luzes de tada em uma Oficina Autorizada,
todas as portas (dianteiras e traseiras, advertência acesas, mais 10 segundos pois uma ligação incorreta pode-
capô do motor e porta-malas) estejam somente com as luzes de advertência. ria causar a deterioração da ins-
fechadas. Produzem-se 3 ciclos. Depois disso, o talação elétrica e/ou dos disposi-
O alarme é ativado somente quando alarme é desligado. tivos que estão ligados a ela.
as portas, capô do motor e porta-ma- – Em caso de montagem posterior
las são travados com o controle remoto de algum equipamento elétrico,
por radiofrequência. As portas diantei- Mau funcionamento do certifique-se de que a instalação
ras e traseiras, o capô do motor e o controle remoto por está corretamente protegida por
porta-malas são monitorados imediata- radiofrequência um fusível. Solicite as informa-
mente após a ativação. Se o controle remoto esta danificado ções da amperagem e localiza-
O alarme não será ativado se alguma ou sem bateria, com o alarme ativado, ção desse fusível.
porta, capô do motor ou porta-malas basta abrir o veículo com a chave in-
estiverem abertos. tegrada RENAULT e dar a partida.
O alarme dispara, mas quando reco-
nhece a chave original o veículo dá a
Desativação partida e desativa.
O alarme é desativado somente ao des-
travar as partes que podem ser abertas
(portas, capô do motor e porta-malas)
através do controle remoto por radio-
frequência. Então, as portas deixam de
ser monitoradas.

O alarme periférico detecta a aber-


tura das portas, capô e porta-malas
através dos sensores de abertura.

1.7
ANTIFURTO OBRIGATÓRIO
Equipamento Antifurto Obrigatório: Consulte o Manual de Garantia e
O seu veículo pode estar equipado com Manutenção para obter maiores in-
o dispositivo denominado Equipamento formações sobre este equipamento.
Antifurto Obrigatório, dependendo do Consulte a nota fiscal do seu veículo
modelo, versão e ano de fabricação. para verificar se o mesmo está equi-
Este dispositivo possui as seguintes pado com este dispositivo.
funções principais:
– Bloqueio Autônomo: esta função sai
ativada de fábrica. O bloqueio autô-
nomo é acionado localmente pelo
usuário através do uso normal da
chave ou do cartão original do veí-
culo.
– Bloqueio Remoto e Localização:
estas funções saem desativadas de
fábrica. Para que o bloqueio remoto
possa ser acionado e a localização
possa ser realizada, o proprietário
do veículo precisa ativar estas fun-
ções através da contratação de uma
empresa provedora de serviço de
monitoramento e localização de veí-
culo, devendo a mesma ser homolo-
gada pelo órgão de trânsito compe-
tente.

1.8
SISTEMA DE BLOQUEIO DE PARTIDA
Este sistema bloqueia a partida do Irregularidades de funcionamento
veículo se não for inserida a chave Após ligar a ignição, se a luz indica-
codificada na ignição do motor de dora  1 continuar piscando ou ficar
partida do veículo. acesa, isto indica uma irregularidade
no funcionamento do sistema.
Princípio de funcionamento Em quaisquer dos casos, chame obri-
Alguns segundos após desligar a ig- gatoriamente uma Oficina Autorizada,
nição, o veículo fica automaticamente 1 a única habilitada a intervir no sistema
protegido. de bloqueio de partida.
Se o código da chave codificado de ig- Em caso de falha da chave codifi-
nição do motor de partida não for reco- cada de ignição do motor de partida,
nhecido pelo veículo, a luz indicadora 1 utilize a segunda chave que foi en-
piscará continuamente e o motor não tregue a você com o veículo.
dará partida.
Funcionamento do sistema
Ao ser ligada a ignição, a luz indica-
dora 1 fica acesa durante três segun-
dos e depois é apagada. O veículo re-
conheceu o código. O motor de partida
pode ser acionado.
Qualquer intervenção ou
modificação no sistema de Proteção do veículo
bloqueio de partida (caixas
Alguns segundos após desligar a ig-
eletrônicas, cabeamento,
nição, a luz indicadora 1 pisca perma-
etc.) pode ser perigosa. Somente
nentemente.
deverá ser executada por técni-
cos qualificados de uma Oficina O veículo só ficará protegido após des-
Autorizada. ligar a ignição.

1.9
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PARTES QUE PODEM SER ABERTAS COM O VEÍCULO EM CIRCULAÇÃO
Você tem a possibilidade de decidir Observação: se uma porta for aberta,
se deseja ativar esta função. esta, volta a travar-se automaticamente
Para ativar assim que o veículo atinja uma veloci-
dade de cerca de 8 km/h.
Em algumas versões, com a ignição
ligada ou o motor funcionando, pres-
sione o botão 1 de travamento elétrico Irregularidades de
das portas durante cerca de 5 segun- 1 funcionamento
dos. Se você constatar uma irregularidade
Para desativar de funcionamento (não travamento au-
tomático), verifique, antes de tudo, se
Em algumas versões do veículo,
todos as partes que podem ser abertas
com a ignição ligada ou o motor fun-
estão bem fechadas. Se isto ocorrer,
cionando, pressione o botão 1 de tra-
dirija-se a uma Oficina Autorizada.
vamento elétrico das portas durante
cerca de 5 segundos.
Princípio de funcionamento
Após dar a partida no veículo, o sis-
tema trava automaticamente as partes
que podem ser abertas assim que você
atinjir a velocidade de cerca de 8 km/h.
Para destravar:
– pressione o botão  1 de destrava-
mento das portas;
Responsabilidade do mo-
torista – com o veículo parado, abra uma das
portas dianteiras.
Se decidir circular com as
portas travadas, lembre-se
de que esta medida pode dificultar
o acesso de socorristas à cabine do
veículo em caso de emergência.

1.10
APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS

1
A

B
2 2

Para regular a altura do apoio de Para reposicionar os apoios de


cabeça A cabeça A ou B
Pressione a lingueta  1 e simultanea- Introduza as hastes  2 do apoio de
mente, deslize o apoio de cabeça. cabeça nos orifícios do encosto (incline
o encosto para trás, se necessário).
Para retirar os apoios de cabeça A Pressione o apoio de cabeça até blo-
ou B O apoio de cabeça é um quear.
elemento de segurança.
Conforme a versão do veículo, pres-
Utilize em todos os des-
sione as linguetas 1 e 2 das guias do
locamentos e posicione
apoio de cabeça ou o botão 3 ou 4 e
corretamente: a parte superior do
levante o apoio de cabeça até liberar
apoio de cabeça deve ficar o mais
(incline o encosto para trás, se neces-
próximo possível da parte superior
sário).
da cabeça.

O apoio de cabeça B é fixo e não


pode ser regulado em altura.

1.11
BANCOS DIANTEIROS e tapetes

4
1
5
2

Para avançar ou recuar Por segurança, efetue


Instalação de Tapete e Risco de em-
perramento dos pedais.
Levante a barra 1 para destravar. estas regulagens com o ve-
Na posição escolhida, solte a barra e ículo parado. Para garantir a correta fixação do
verifique se o banco está bem travado. tapete de borracha no piso do assento
Para não comprometer a do motorista, existem em seu veículo
eficácia dos cintos de segurança, pequenos pinos de fixação 5, que evi-
Para levantar ou abaixar recomendamos não inclinar demais tarão que o tapete se desloque durante
o assento do banco do os encostos dos bancos. Verifique a condução do automóvel.
o correto travamento dos encostos
motorista dos bancos. Os tapetes homologados pela
Conforme a versão do veículo, levante RENAULT fixam-se nesses pontos ga-
Não deve haver qualquer objeto no rantindo uma montagem mais segura
a alavanca  2, regule o assento até a
piso (local à frente do motorista): de seu veículo.
altura desejada e solte a alavanca.
em caso de frenagem brusca, estes
Para inclinar o encosto objetos podem deslizar para baixo Para sua segurança, verifique a correta
dos pedais e impedir sua utilização. fixação de seu tapete antes de sair com
Manobre a alavanca 4 e incline o en- seu veículo.
costo até a posição desejada. Muito cuidado, o trilho sobre o qual
corre o assento dianteiro possui
cantos vivos.

1.12
CINTOS DE SEGURANÇA (1/3)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de dar a partida, efetue a re-
segurança em todos os deslocamen- gulagem da posição de condução
tos. Além disto, obedeça a legislação e, a seguir, para todos os passagei-
local em vigor no país em que circula. ros, o ajuste correto dos respectivos
cintos de segurança, para melhor
proteção.

Regulagem da posição de condução


(em algumas versões do veículo) 1
Para maior eficácia dos cintos de – Sente-se corretamente no fundo
segurança traseiros, verifique o cor- do banco (após ter retirado o
reto travamento do banco traseiro. casaco, a blusa, etc.). É essencial
Consulte o parágrafo «banco tra- para um bom posicionamento das
seiro: funcionalidades» no capí- costas;
tulo 3. – regule o avanço do banco em 2
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada Ajuste dos cintos de segurança
de modo que permita pressionar
a fundo o pedal da embreagem. O Mantenha-se bem apoiado no encosto.
encosto deve ser regulado a fim de A faixa torácica 1 deve ficar o mais pró-
Cintos de segurança mal
deixar os braços ligeiramente dobra- ximo possível do pescoço, mas sem
ajustados ou torcidos
dos; tocar este último.
podem provocar ferimentos
– regule a posição do apoio de A faixa abdominal  2 deve ser levada
em caso de acidente.
cabeça. Para um máximo de segu- sobre a parte larga das coxas e contra
Nunca um cinto apenas deve ser
rança, a distância entre a cabeça e o o abdômen. O cinto deve ser trazido o
utilizado por mais de uma pessoa
respectivo apoio deve ser mínima; mais próximo possível sobre o corpo.
ao mesmo tempo, seja ela criança
– regule a altura do assento. Esta re- Ex.: evite roupas muito espessas e ob-
ou adulto.
gulagem permite otimizar sua visão jetos intercalados.
Mesmo mulheres grávidas sempre
de condução;
devem utilizar o cinto de segurança.
– regule a posição do volante.
Neste caso, a faixa abdominal deve
ser colocada de modo que não seja
exercida grande pressão sobre a
parte inferior da barriga, embora
sem folga excessiva.

1.13
CINTOS DE SEGURANÇA (2/3)

7
3 8

4 5
6
6

Travamento Regulagem da altura Cintos de segurança


Puxe a faixa lentamente e sem esti- dos cintos de segurança traseiros com enroladores
car muito, até engatar a lingueta 4 na dianteiros (conforme a versão do veículo)
caixa  6 (para verificar o travamento, (em algumas versões do veículo) Puxe lentamente a faixa 8.
puxe pela lingueta  4). Se o cinto blo- Desloque o botão  7 para selecionar
quear ao desenrolá-lo, deixe que recue Encaixe a lingueta na respectiva caixa
sua posição de regulagem, de modo de travamento preta 9.
um pouco e puxe-o novamente. que a faixa torácica  3 fique conforme
Se o cinto ficar totalmente bloque- indicado anteriormente.
ado, puxe-o lentamente, mas de modo Após efetuar a regulagem, assegure-
constante, até conseguir deslocar a se do seu correto travamento.
faixa cerca de 3 cm. Deixe que recue
um pouco e puxe-o novamente. Verifique o bom posicio-
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o Destravamento namento e o correto fun-
cionamento dos cintos de
problema persistir. Pressione o botão 5 da caixa 6, o cinto segurança traseiros, após
é retornado pelo enrolador. Acompanhe manipular os bancos traseiros.
a lingueta para facilitar esta operação.

1.14
CINTOS DE SEGURANÇA (3/3)

As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e tra-


seiros do veículo.
– Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sis-
8 tema de retenção montados originalmente: cintos, bancos e respecti-
vas fixações. Para casos particulares (ex. instalação de um banco para
crianças), consulte uma Oficina Autorizada.
9 – Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos:
molas, pinças, etc.): pois um cinto de segurança muito desapertado pode pro-
vocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
10 – Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em
11 uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
Cintos de segurança – Após um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substitua os cintos
traseiros laterais de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos que apresentem qualquer
deformação ou degradação.
Puxe lentamente o cinto 8 e engate a
lingueta 9 na caixa de travamento 10. – Insira o gancho do cinto na presilha adequada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto,
Cinto de segurança traseiro qualquer objeto susceptível de interferir com seu correto funcionamento.
central (abdominal)
(em algumas versões do veículo)
Prenda a lingueta deslizante  11 na
caixa 10.

1.15
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Conforme a versão do veículo, podem – Após um acidente grave, mande ve-
ser complementados por air bags para rificar o conjunto do sistema de reten- O sistema de air bag uti-
o motorista e passageiro. ção. liza um princípio pirotéc-
nico, razão pela qual seu
Em função do nível de intensidade do – Qualquer intervenção no sistema (air disparo gera calor, libera
choque e do ponto de impacto no caso bag, caixas eletrônicas, cabeamentos) fumaça (que não significa início
de um acidente, podem ocorrer duas ou sua reutilização em outro veículo, de incêndio) e produz ruído de
possibilidades: ainda que idêntico, é rigorosamente detonação. O enchimento do air
- A absorção do choque ocorre pelo proibido. bag, que deve ser imediato, pode
cinto de segurança e o air bag não – Somente o pessoal qualificado da provocar ferimentos na pele ou
abre; rede autorizada está habilitado a inter- outros efeitos desagradáveis.
- O airbag abre, absorvendo parte do vir nos dispositivos complementares
impacto juntamente com o cinto de se- aos cintos de segurança dianteiros, a
gurança. fim de evitar que o sistema dispare re-
pentinamente e possa ocasionar aci-
dentes.
– O controle das características elétri-
cas do detonador deve ser efetuado
exclusivamente por especialistas e
com ferramentas apropriadas.

1.16
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)

O sistema de air bag utiliza


um princípio pirotécnico,
razão pela qual seu disparo
gera calor, libera fumaça
(que não significa início de incên-
dio) e produz ruído de detonação. O
enchimento do airbag, que deve ser
imediato, pode provocar ferimentos
na pele ou outros efeitos desagra-
dáveis.

Air bags do motorista e do Cada sistema de air bag é composto


passageiro por:
Podem equipar os dois lugares diantei- – um air bag e seu gerador de gases
ros. montados no volante e no painel de
bordo para o motorista e o passa-
A presença deste equipamento é indi- geiro, respectivamente;
cada pela palavra «air bag» gravada no
volante e no painel de bordo. – uma caixa eletrônica de monitora-
mento do sistema comanda o deto-
nador elétrico do gerador de gases;
– uma luz indicadora de controle
å única;
– sensores deslocados.

1.17
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
Funcionamento Independente da presença ou não de
Air bag no veículo, É PROIBIDO insta-
O sistema só se torna operacional lar um banco para crianças no banco
depois de ligada a ignição. dianteiro do passageiro.
No momento de uma colisão vio-
lenta do tipo frontal, o(s) airbag(s) se
enche(m) rapidamente, para amortecer
o impacto da cabeça e do tórax do mo-
torista no volante e do passageiro no
painel de bordo. A seguir, após a coli- 1
são, se esvaziam imediatamente por
si sós, a fim de evitar qualquer entrave
para sair do veículo.

Irregularidades de
funcionamento
Ao ligar a ignição, a luz indicadora  1
acende no painel de instrumentos e
apaga alguns segundos depois.
O sistema de air bag uti- Se, ao ligar a ignição, não acender ou
liza um princípio pirotéc- acender com o motor funcionando, isto
nico, razão pela qual seu indica uma falha do sistema.
disparo gera calor, libera Não é recomendado o transporte de
fumaça (que não significa início de qualquer outro passageiro neste lugar.
incêndio) e produz ruído de detona-
ção. O enchimento do air bag, que Nestes dois casos, consulte uma
deve ser imediato, pode provocar Oficina Autorizada assim que possível.
ferimentos na pele ou outros efeitos
desagradáveis.

1.18
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)

Recomendações referentes ao air bag do motorista


2 – Nunca modifique o volante ou sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objeto (mola, logotipo, relógio, suporte de telefone
celular, etc.) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal
qualificado da rede autorizada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição
de condução com os braços ligeiramente dobrados (consulte o parágrafo
«Regulagem da posição de condução» no capítulo 1). Nesta posição é asse-
gurado um espaço suficiente para um correto enchimento do airbag.

Recomendações referentes ao air bag do passageiro: local 2


– Não cole nem fixe objetos (molas, logotipos, relógio, suporte de telefone celu-
lar, etc.) ao painel de bordo, na zona do air bag.
– Não coloque nada entre o piso e o passageiro (animal, guarda-chuva, vara de
As indicações a seguir devem ser
pesca, pacotes, etc.).
observadas para que nada impeça
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições
o enchimento do air bag e evite feri-
podem provocar ferimentos graves. De um modo geral, deve ser mantida
mentos graves diretos no momento
afastada do piso qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça, etc.).
de sua ativação.

É PROIBIDO INSTALAR UM BANCO PARA CRIANÇAS


NO BANCO DIANTEIRO DO PASSAGEIRO

1.19
DISPOSITIVOS de retenção COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evitar ferimentos
graves diretos quando de sua ativação.

O air bag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança, sendo ambos elementos inseparáveis do
mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do cinto de segurança. O desrespeito desta regra
expõe os ocupantes do veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode agravar os riscos de lesões
na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio air bag.
O disparo dos air bags, em caso de capotamento ou colisão traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veí-
culo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do motorista ou passageiro (air bag, caixa eletrônica,
cabeamento, etc.), é rigorosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede autorizada).
– Somente técnicos qualificados da rede autorizada estão habilitados a intervir no sistema de air bag a fim de manter o bom
funcionamento e evitar que o sistema dispare repentinamente.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag, se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou furtado.
– Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário destas condições de utilização e entregue a ele
este manual.
– Se o veículo tiver que ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação do(s) gerador(es) de gases.

1.20
segurança de crianças: visão geral
Transporte de crianças Utilização de um banco para
A segurança das crianças também de- crianças Dê o exemplo utilizando sempre
pende de suas atitudes, por isso res- O nível de proteção oferecido pelo o cinto de segurança e ensine as
peite as recomendações a seguir: banco para crianças provém de sua ca- crianças a:
A utilização de dispositivos de retenção pacidade de reter a criança e também – utilizar corretamente o cinto;
para crianças e bebês está regulamen- da sua instalação. Uma instalação mal- – sempre entrar e sair do veículo
tada por lei, portanto, respeite sempre executada compromete a proteção da pelo lado oposto ao do tráfego.
as leis vigentes de onde estiver. criança em caso de frenagem violenta Não utilize um banco para crianças
ou de colisão. inadequado ou sem o manual de
Um choque a 50Km/h corresponde
aproximadamente a uma queda de Antes de adquirir um banco para crian- usuário.
aproximadamente 10 metros de altura. ças, verifique se ele está em conformi- Verifique se nenhum objeto, no
Isto significa que não proteger devi- dade com a regulamentação do país banco para crianças ou perto dele,
damente uma criança é o mesmo que em que for utilizado e se pode ser mon- impede sua correta instalação.
deixá-la brincar na varanda do terceiro tado no seu veículo. Consulte uma
andar de um prédio sem tela de pro- Oficina Autorizada para saber quais
teção. Portanto uma criança deve ser bancos são recomendados para o seu Nunca deixe uma criança
protegida com critérios severos. veículo. sem supervisão dentro do
Até os 6 meses de vida, a cabeça re- Antes de montar um banco para crian- veículo.
presenta mais da metade do peso do ças leia seu manual e respeite as ins- Garanta que a criança per-
corpo de uma criança. truções que o acompanham. Em caso maneça presa e que seu suporte de
de dificuldade na instalação, entre em retenção ou seu cinto esteja corre-
Até os 10 anos de idade, a bacia ainda contato com o fabricante do equipa-
não está completamente formada. tamente ajustado e regulado. Evite
mento. Guarde o manual de instruções roupas muito folgadas e espessas
É importante utilizar dispo- junto com o banco. que causem folgas no cinto de se-
sitivos de retenção homolo- gurança.
gados e adaptados à idade, Não permita que a criança coloque
ao peso da criança e ade- Para impedir a abertura das
a cabeça ou os braços para fora da
quados ao veículo para que lesões portas por dentro, utilize o
janela.
cervicais ou abdominais sejam evi- dispositivo «segurança de
tadas em caso de um acidente. crianças» (consulte o pará- Verifique se a criança permanece
A RENAULT oferece diversos sis- grafo «travamento e destravamento em uma postura correta durante o
temas de segurança devidamente das portas» no capítulo 1). percurso, principalmente se estiver
testados e homologados. dormindo.

1.21
segurança de crianças: escolha do banco para crianças

Banco para crianças de costas para Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
a frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crianças são pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e zonas prioritárias a proteger. Um banco fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte para crianças voltado para a frente bem gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo fixa ao veículo reduz os riscos de im- tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até 2 anos). pacto da cabeça. Transporte a criança que obriguem o cinto a passar sobre
Ela protege a cabeça e o pescoço. num banco voltado para a frente com as coxas da criança e não sobre a bar-
Escolha um banco envolvente, para fixadores ou protetor tanto quanto sua riga. De preferência, o encosto deve
uma melhor proteção lateral, e substi- estatura o permitir. Escolha um assento ser regulável em altura e equipado com
tua assim que a cabeça da criança ul- envolvente para melhor uma proteção uma guia da faixa, de modo que este
trapasse a estrutura do banco. lateral. passe pelo centro do ombro. Nunca
deve estar sobre o pescoço ou o braço.
Escolha um assento envolvente, para
uma melhor proteção lateral.

1.22
segurança de crianças: fixação do banco para crianças
Fixação pelo cinto
Não utilize um banco para Siga rigorosamente as ins-
O cinto de segurança deverá estar crianças que possa desafi- truções para fixação do
ajustado para garantir seu funciona- velar o cinto de segurança banco para crianças con-
mento em caso de frenagem brusca ou que o prende: a base do forme as instruções do fa-
de choque. banco não deve pressionar a lin- bricante.
Respeite o percurso da cinta, indicado gueta e/ou fivela do cinto de segu- Em caso de dúvidas não hesite em
pelo fabricante do banco para crianças. rança. consultar seu concessionário.
Verifique sempre se o cinto de segu-
rança está afivelado, puxando com
firmeza, e depois estique a correia ao O cinto de segurança nunca
máximo, empurrando o banco para deverá estar folgado ou tor- Os elementos do sistema
crianças. cido. Nunca faça ele passar montado originalmente
Verifique se o banco está bem apoiado, por baixo do braço ou por não devem ser modifica-
exercendo um movimento da esquerda trás das costas. dos: cintos de segurança,
para a direita e de frente para trás: o Certifique-se de que o cinto não bancos e respectivas fixações.
banco deve se manter firmemente fixo. seja danificado por arestas agudas.
Se o cinto de segurança não estiver
Comprove que o banco para crianças
funcionando corretamente, ele não
não esteja atravessado, nem se encon- As fixações foram pro-
poderá proteger a criança. Consulte
tre apoiado contra um vidro. jetadas exclusivamente
uma Oficina Autorizada. Não utilize
esse assento até que o cinto seja para serem utilizadas por
reparado. banco para crianças com
o sistema homologado. Nunca fixe
nestes pontos qualquer outro tipo
de banco para crianças, cinto ou
Antes de utilizar um banco outros objetos.
para crianças que tenha Assegure-se de que nada impeça
adquirido para outro veí- a instalação do banco ao nível dos
culo, assegure-se de que pontos de fixação.
sua instalação esteja autorizada.
Consulte a lista dos veículos onde o Se o veículo tiver sido envolvido
banco pode ser instalado, fornecida num acidente, mande verificar as
pelo fabricante do equipamento. fixações e substitua o banco para
crianças.

1.23
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (1/3)
Alguns assentos não permitem a ins- No banco traseiro lateral
talação de um banco para crianças. Um berço é instalado no sentido trans-
O esquema da página seguinte indica versal do veículo e ocupa dois lugares.
onde fixar um banco para crianças. Coloque a cabeça da criança do lado
Os tipos de banco para crianças men- oposto à porta.
cionados podem não estar disponí- Desloque para frente o banco dianteiro
veis. Antes de utilizar outro banco para do veículo ao máximo para instalar um
crianças, verifique junto ao fabricante banco para crianças com as costas
se pode ser montado. viradas para a dianteira, depois des-
lize para atrás o banco ou bancos lo-
calizados à frente como é indicado no
Monte o banco para crian- manual do banco para crianças.
ças em um banco traseiro. Para a segurança da criança de frente
Certifique-se de que ao ins- para a dianteira, não ponha para trás
talar o banco para crianças o banco que está à frente da criança
no veículo não corre o risco de que além da posição intermediária, não in-
o mesmo se solte de sua base. cline demais o encosto (25° máximo) e
levante o assento o máximo possível.
Se tiver que retirar o apoio de Verifique que o banco para crianças de
cabeça, certifique-se de que fique frente para a dianteira esteja apoiado
bem guardado de tal modo que não no encosto do banco do veículo e que
venha a machucar alguém em caso o apoio de cabeça do veículo não a in-
de frenagem brusca ou choque. comode.
Fixe sempre o banco para crianças
NÃO I N S TA L E
no veículo mesmo que não esteja
D I S P O S I T O V O
sendo utilizado para que o mesmo
DE RENTENÇÃO
não se movimente e venha machu- Certifique-se de que o
(CADEIRINHAS/
car alguém em caso de frenagem banco para crianças ou os
BANCOS) PARA CRIANÇA NO
brusca ou de choque. pés da criança não impe-
BANCO CENTRAL TRASEIRO,
Informações sobre a correta instala- TÃO POUCO NO BANCO çam o correto bloqueio do
ção do banco para crianças devem PA S S A G E I R O DIANTEIRO, banco dianteiro. Consulte o pará-
ser cosultadas no manual de instru- QUANDO EQUIPADO COM AIR grafo «Banco dianteiro» no capí-
ções deste item. BAG. tulo 1.

1.24
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (2/3)

² Banco que não permite a insta-


lação de cadeirinha/ banco para crian-
¬ Banco que permite a fixação
mediante o cinto de segurança de um
ças. assento homologado «INMETRO».
O transporte de crianças no banco
dianteiro será permitido desde que os
outros dois assentos traseiros instala-
NÃO I N S TA L E dos com o cinto de três pontos este-
D I S P O S I T O V O jam ocupados por crianças em dispo- A utilização de um sistema
DE RENTENÇÃO sitivos de retenção (cadeirinha), nesta de segurança para crian-
(CADEIRINHAS/ hipótese, a criança de maior estatura ças inadequado para este
BANCOS) PARA CRIANÇA NO deverá ser posicionada no banco pas- veículo não protegerá cor-
BANCO CENTRAL TRASEIRO, sageiro dianteiro utilizando-se o dispo- retamente o bebê ou a criança.
TÃO POUCO NO BANCO sitivo de retenção adequado para sua Corre-se o risco de que sofra feri-
PA S S A G E I R O DIANTEIRO, idade mentos graves ou fatais.
QUANDO EQUIPADO COM AIR
BAG.

1.25
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian-
ças.

Tipo de banco Banco dianteiro Banco dianteiro


para crianças Idade da Lugares traseiros Lugar traseiro
do passageiro do passageiro
criança laterais central
(Versão de quatro portas) COM Air bag SEM Air bag
Bebê-conforto ou
Conversível até 1 ano X U (1) U (2) X
(De costas para a estrada)

Cadeirinha
1 à 4 anos X U (1) U (3) X
(De frente para a estrada)

Banco de elevação ou
4 a 7,5 anos X U (1) U (3) X
“Buster”

acima de
Almofada elevadora X U (1) U (3) X
7,5 anos

X=B  anco não autorizado para a instalação de um dispositivo de retenção para crianças.
U = Banco que permite a fixação com o cinto de segurança de um banco para crianças comercial homologado «INMETRO».
(1) O transporte de crianças no banco dianteiro será permitido desde que os outros dois assentos traseiros instalados com o
cinto de três pontos estejam ocupados por crianças em dispositivos de retenção (cadeirinha), nesta hipótese, a criança de
maior estatura deverá ser posicionada no banco passageiro dianteiro utilizando-se o dispositivo de retenção adequado para
sua idade. A Renault do Brasil não recomenda o transporte de crianças no banco dianteiro em veículo que possua air bag,
isto porque em caso de acionamento o dispositivo poderá causar ferimentos graves.
(2) Desloque para frente o banco dianteiro do veículo ao máximo para instalar um banco para crianças de costas para a estrada,
depois deslize para trás o banco ou bancos localizados à frente como é indicado no manual do banco para crianças;
(3) Banco para crianças de frente para a estrada ou banco de elevação, coloque o encosto do banco para crianças contra o en-
costo do banco do veículo. Ajuste a altura do apoio de cabeça ou retire-o se for necessário. Não leve o banco dianteiro além
do meio do ajuste de suas guias e não incline o seu encosto mais de 25°.

1.26
VOLANTE DA DIREÇÃO, RELÓGIO

2
Em caso de interrupção da alimen-
tação elétrica (bateria desligada,
2 fio de alimentação cortado, etc.),
os valores indicados pelo relógio
deixam de ser confiáveis.
É conveniente proceder o acerto do
1 3 relógio.

Regulagem do volante Acerto do relógio


Conforme a versão do veículo, a posi- Com a ignição ligada, selecione o
ção do volante pode ser regulada em visor 2 em função do hodômetro e do
altura. Levante a alavanca 1 e coloque relógio.
o volante na posição desejada; abaixe Há duas possibilidades de acertar o ho-
a alavanca para bloquear a coluna da rário:
direção.
– uma pressão longa no botão 3 per-
Assegure-se do correto travamento do mite uma passagem rápida das
volante. horas e dos minutos;
– pressões breves no botão 3 permi-
tem um acerto do horário minuto a
Por razões de segurança, minuto. Por segurança, recomen-
efetue esta regulagem com damos que proceda estas
o veículo parado. correções com o veículo
parado.

1.27
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

25 24 23 22 13 15 14 12 21 11

20 19 18 17 16

1.28
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

1 Difusor de ar lateral. 10 Difusor de ar lateral. 19 Local para cinzeiro ou porta copos.

2 Friso de desembaçamento. 11 Porta-luvas. 20 Alavanca de câmbio.

3 Alavanca de acionamento de: 12 Local do rádio ou porta-objetos. 21 Comando do desembaçador do


– pisca-piscas, vidro traseiro.
– iluminação externa, 13 Comando de travamento elétrico
– faróis dianteiros de neblina, das portas. 22 Interruptor de ignição.

4 Painel de instrumentos. 14 Comando das luzes de advertên- 23 Comando da regulagem da altura


cia (pisca alerta). do volante.
5 Buzina e local para airbag do mo-
torista. 15 Comandos de climatização. 24 Comando do destravamento do
capô.
6 Haste do limpador / lavador de 16 Acendedor de cigarros ou tomada
vidros do para-brisa e do vidro tra- 12V. 25 Tampa dos fusíveis.
seiro.
Comando de passagem das infor- 17 Freio de estacionamento.
mações do computador de bordo.
18 Comando de retrovisor elétrico ex-
7 Difusores de ar centrais. terno.

8 Local do air bag do passageiro ou


porta-objetos.

9 Saída de ar de desembaçamento.

1.29
Luzes indicadoras luminosas (1/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS
COMERCIALIZAÇÃO.

À Luz indicadora de pressão


do óleo Ú Luz indicadora de carga da
bateria
É apagada com o motor funcionando; Deve ser apagada com o motor funcio-
A se acender em movimento, pare nando.
imediatamente e desligue o motor. Se acender em movimento, isto indica
Verifique o nível de óleo. sobrecarga ou descarga do circuito
Se o nível estiver normal, isto provém elétrico. Pare e chame uma Oficina
de outra causa. Chame uma Oficina Autorizada.
Autorizada.

d Luz indicadora dos pisca-


piscas
Ä Luz indicadora do sistema
de controle de poluição
Nos veículos que forem equipados,
ê Luz indicadora do sistema
de antiarranque
é acesa quando a ignição é ligada e
depois apaga.
Assegura diversas funções. – Se ficar iluminado continuamente,
Painel de instrumentos A Consulte o parágrafo «Sistema de blo- assim que possível, consulte uma
Oficina Autorizada.
Ô Luz indicadora de alerta de queio de partida» no capítulo 1.

6
temperatura do líquido de Luz indicadora do sistema – Se piscar, desacelere até desa-
refrigeração de injeção eletrônica parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina
Acende quando o veículo é ligado. Acende quando o veículo é Autorizada.
Apaga-se automaticamente após ligado. Apaga-se automaticamente
alguns segundos. Caso ele acenda após alguns segundos. Ela se acende Consulte o parágrafo «Recomendações
durante um percurso, pare o veículo e ou fica acesa durante um percurso sobre controle de poluição, economia
desligue o motor por alguns minutos. A quando for detectada alguma falha no de combustível, condução» no capí-
temperatura deve baixar. Caso contrá- sistema de injeção. Consulte uma ofi- tulo 2.
rio, desligue o motor e verifique o nível
de líquido no sistema de arrefecimento
cina Autorizada assim que possível.
k Luz indicadora de luz baixa

(radiador) vide capítulo 4 para informa-
ções sobre nível de fluídos. V Luz indicadora de desemba-
çamento do vidro traseiro
á Luz indicadora de luz alta
Contate uma oficina Autorizada.

1.30
Luzes indicadoras luminosas (2/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

D Luz indicadora do freio de


estacionamento e luz indica-
dora de detecção de problemas no
Consulte o parágrafo «Dispositivos
complementares ao cinto de segurança
dianteiro do passageiro» no capítulo 1.
A circuito de freio Consulte, assim que possível, uma
Se acender, verifique se o freio de es- Oficina Autorizada.
tacionamento está totalmente desa-
tivado; se estiver, este acendimento
significa que há uma queda de nível
Lî Luz indicadora de
alerta de reserva de
combustível do tanque secundário
de fluído nos circuitos. Pode ser peri- Hi-Flex (partida a frio)
goso prosseguir a viagem. Chame uma Acende ao ligar a ignição e depois se
Oficina Autorizada. apaga passados alguns segundos. Se
g Luz indicadora dos faróis
anti-neblina dianteiros
acender com o veículo em andamento,
encha o mais rápido possível o tanque
secundário Hi-Flex localizado no com-

Painel de instrumentos A
Å Luz indicadora de porta(s)
aberta(s) partimento do motor.
É recomendável encher o tanque se-
L Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível
cundário com o veículo desligado.

É acesa quando é dada a partida


no motor e apagada três segundos
x Luz indicadora de antiblo-
queio de rodas
Acende ao ligar a ignição e apaga três
depois. Se permanecer acesa, reabas- segundos depois. Se acender em mo-
Caso algum destes indica- teça assim que possível. vimento, isto assinala uma falha no
dores acenda e/ou perma-
neça aceso, pare em local
seguro assim que as con-
å Luz indicadora de airbag
É acesa ao ligar a ignição e
sistema de antibloqueio de rodas. O
sistema de freios passa a ser assegu-
rado como de um veículo não equipado
dições do trânsito permitam. Rodar apagada alguns segundos depois. com o sistema ABS. Consulte imediata-
com problemas no veículo pode Se não acender ao ligar a ignição ou mente uma Oficina Autorizada.
causar avarias graves e até a imo- acender em curso de utilização, isto
bilização do mesmo. Evite aciden- indica uma falha no sistema.
tes realizando corretamente a ma-
nutenção.

1.31
Visores e indicadores (1/2)

1 2 3 4

Conta giros 1 (rpm × 1.000) Velocímetro 2 (km por hora) Indicador de nível de
combustível 3
O número de traços acesos indica o
nível de combustível. Quando o nível
atinge o mínimo, não há qualquer traço
afixado e a luz indicadora de nível
mínimo de combustível se acende.

Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 4
O número de traços iluminados de-
pende da temperatura do motor.
Somente é caso de alerta quando todas
as barras permancecerem acesas.

1.32
Visores e indicadores (2/2)
Tecla multifunção 5
A – Seleção da função
Com uma breve pressão, você pode
passar do hodômetro total / relógio
para o hodômetro parcial / relógio e
vice-versa.
– Reinicialização do hodômetro
parcial
Com o visor selecionado no hodô-
5 metro parcial, pressione demorada-
mente o botão.
– Acerto do relógio
Consulte o parágrafo «Relógio» no
capítulo 1.
Visor multifunção A
Hodômetro total e parcial, e relógio
OU

Computador de bordo (se


disponível para seu veículo)
Consulte o parágrafo «computador de
bordo» no capítulo 1.

1.33
COMPUTADOR DE BORDO (1/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

As tabelas das páginas a seguir mos-


tram exemplos de informações indica-
1 das.

2 3

Visor 1 Botão da seleção 3


Percorra as seguintes informações
Botão de sinalização de (conforme a versão do veículo) por im-
partida e de reinício do pulsos sucessivos no botão 3:
hodômetro parcial 2 a) hodômetro total,
b) hodômetro parcial,
Para reiniciar o hodômetro parcial, o c) combustível consumido,
visor deve estar selecionado em «ho- d) consumo médio,
dômetro parcial». e) autonomia prevista,
Pressione demoradamente o botão 2. f) distância percorrida,
g) velocidade média.

1.34
COMPUTADOR DE BORDO (2/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Interpretação de alguns Assim o consumo médio aumenta com


valores afixados após uma o veículo parado em marcha lenta.
sinalização de partida Isto é normal, já que o sistema leva
em conta o combustível consumido em
Os valores de consumo médio, autono-
marcha lenta.
mia e velocidade média são cada vez
mais significativos e estáveis à medida Reinicialização manual dos parâme-
que aumenta a distância percorrida tros de computador de bordo: sele-
desde a último ponto de referência. cione um dos parâmetros do compu-
tador de bordo e pressione o botão 2
Nos primeiros quilômetros após a sina-
(conforme a página anterior) até o valor
lização de partida pode constatar que
exibido ser zero.
a autonomia aumenta em movimento.
Isto é devido ao fato desta autonomia Reinicialização automática dos pa-
levar em conta o consumo médio re- râmetros de computador de bordo:
alizado desde a último ponto de refe- a reinicialização é automática se a ca-
rência. Ora o consumo pode diminuir pacidade de alguma das memórias for
quando: ultrapassada ou quando a bateria do
veículo for desligada (após revisão ou
– o veículo sai de uma fase de acele-
troca da mesma).
ração;
– o motor atinge a temperatura de fun-
cionamento (sinalização de partida:
motor frio);
– você passa de uma circulação
urbana para uma circulação em es-
trada;
Por consequência, se o consumo
médio diminui, a autonomia aumenta.

1.35
COMPUTADOR DE BORDO (3/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação das informações
sucessivos no botão 3

a) Hodômetro total da distância percorrida.

b) Hodômetro parcial da distância percorrida.

c) Combustível consumido desde a último ponto de referência.

d) Consumo médio desde a último ponto de referência.


Este valor só é afixado após percorrido 400 metros e leva em consideração
a distância percorrida e o combustível consumido após a último ponto de re-
ferência.

1.36
COMPUTADOR DE BORDO (4/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação das informações
sucessivos no botão 3

e) Autonomia prevista com o combustível existente no tanque


Esta autonomia leva em conta o consumo médio realizado desde a último
ponto de referência.
Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.

f) Distância percorrida desde a último ponto de referência.

g) Velocidade média desde a último ponto de referência.


Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.

1.37
RETROVISORES

B
1
0

A
2 3
Retrovisores externos de Retrovisores externos de Retrovisor interno
ajuste manual ajuste elétrico É direcionável. Em condução noturna,
Para orientar o retrovisor, manuseie a Com a ignição ligada, manuseie o para não ser ofuscado pelos faróis do
alavanca 1. botão 2: veículo que o segue, mova a pequena
– posição A para regular o retrovisor alavanca 3 situada atrás do retrovisor.
esquerdo;
– posição B para regular o retrovisor
direito;
0 é a posição inativa.

1.38
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (1/2)

á Luz alta
Com a alavanca 1 na posição
de luz baixa, puxe na sua direção.

1 Quando a luz alta é ligada, uma luz in-


2 dicadora irá acender no painel de ins-
trumentos.
Para voltar à posição de luz baixa, puxe
de novo a alavanca na sua direção.
A luz alta pode ofuscar veículos que
trafeguem no sentido contrário e veícu-
los que estejam à frente. Não utilize a
luz alta nestas condições

u Lanternas
k Faróis baixos e Desligamento
Leve a extremidade da ala-
Gire a extremidade da ala- Gire a extremidade da ala- vanca 1 à sua posição inicial.
vanca 1 até o símbolo ficar alinhado vanca 1 até este símbolo ficar alinhado
com o indicador 2. com o indicador 2.
É acesa uma luz indicadora no painel
Alarme sonoro de
de instrumentos. esquecimento da iluminação
Ao abrir as portas dianteiras com a ilu-
minação ligada e o motor desligado, é
disparado um sinal sonoro para sina-
lizar que os faróis continuam acesos
(para evitar a descarga da bateria,
Antes de iniciar uma viagem noturna: verifique o bom funcionamento do etc.).
equipamento elétrico e verifique a regulagem dos faróis.
De um modo geral, verifique se os faróis não estão «cobertos» (por su-
jeira, lama, etc.) a sujeira na lente reduz sua eficácia.
Verifique também o funcionamento das setas e luzes traseiras.

1.39
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (2/2)

3
3
4

g Faróis dianteiros de
neblina e Desligamento dos
faróis de neblina
Gire o anel central  3 da alavanca até Gire novamente o anel central 3 até co-
o símbolo ficar na direção do marca- locar o marcador na frente do símbolo
dor 4. correspondente ao farol de neblina ou
O farol de neblina só funciona se a ilu- na posição de desligamento 4. A luz in-
minação externa estiver ligada. Uma dicadora correspondente é apagada no
luz indicadora acende no painel de ins- painel de instrumentos.
trumentos. Ao desligar a iluminação externa,
Não se esqueça de desligar estes também são desligados os faróis dian-
faróis assim que não necessite mais teiros de neblina.
deles, para não incomodar os outros
motoristas.

1.40
REGULAGEM DA ALTURA DOS FEIXES LUMINOSOS
Condições de carga do Posição de regulagem
Veículo do comando A

0
0
1
A
2 0

1
Ajuste da altura do farol
Os faróis dianteiros devem ser ajusta-
dos em função da carga transportada
no veículo.
2
Ajuste a altura girando o controle A
conforme a figura entre as posições 0,
1 e 2.
Se necessário para sua ajuda, procure
uma concessionária Renault ou uma
Oficina Autorizada.

1.41
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS

3
1
1

Buzina Luzes de advertência Pisca-piscas


Pressione um dos locais 2. é Pressione o interruptor 3. Manuseie a haste 1 no plano do volante
Este dispositivo aciona simultanea- e no sentido que deseja virar o mesmo.
Sinais luminosos mente todos os pisca-piscas, incluindo Na condução em auto-estrada, a ro-
os laterais. tação do volante é geralmente insufi-
Para fazer um sinal luminoso, puxe a ciente para repor automaticamente a
haste 1 em sua direção. Este sinal só deve ser utilizado em
caso de perigo, para avisar os outros haste na posição inicial. Existe uma po-
motoristas de que foi obrigado a parar sição intermediária, na qual você deve
em um local perigoso. manter a haste durante a manobra.
Ao soltar a haste, esta volta automati-
camente à sua posição inicial.

1.42
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento

s Lavador de vidros
dianteiro
1 Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Com temperaturas muito baixas,
em sua direção. verifique se as palhetas dos limpa-
dores de vidros não estão imobiliza-
A das pelo gelo (risco de aquecimento
do motor).
B Inspecione o estado das palhetas.
Devem ser substituídas assim que
C sua eficácia diminua: cerca de ano
D em ano.
Limpe regularmente o para-brisa.
Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param em qual-
n Limpador de vidro
dianteiro
quer posição.
Ao voltar a ligar a ignição, deslo-
Com a ignição ligada, manobre, parale- que simplesmente a haste 1 para a
lamente ao plano do volante, a haste 1: posição A para levar à posição de
A Parado. parada.
B Varredura intermitente.
Entre duas varreduras, as palhetas
param durante alguns segundos.
C Varredura contínua lenta. No momento de interven- Antes de qualquer ação no
D Varredura contínua rápida. ções no compartimento para-brisa (lavagem do ve-
do motor, assegure-se de ículo, descongelamento,
que a haste do limpador de limpeza do para-brisa, etc.)
vidros esteja na posição A (parado). coloque a haste  1 na posição A
Risco de ferimentos. (parada).
Risco de ferimentos e/ou deteriora-
ção.

1.43
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento

p Limpador / lavador do
vidro traseiro
1 (em algumas versões do veículo)
Com a ignição ligada, gire a extremi-
dade da haste 1 até o símbolo ficar na
direção do marcador 2.
Ao soltar a haste, esta volta à posição 3
do limpador do vidro traseiro.

Y Limpador do vidro
traseiro
V Vidro traseiro com
desembaçador
(em algumas versões do veículo) Com o motor funcionando, pressione
Com a ignição ligada, gire a extremi- Antes de utilizar o limpador do vidro a tecla  3 (a luz indicadora acende no
dade da haste 1 até o símbolo ficar na traseiro, verifique se nenhum objeto painel de instrumentos).
direção do marcador 2. transportado pode impedir o livre Esta função ativa o descongelamento /
funcionamento da palheta. desembaçamento do vidro traseiro.
Com tempo muito frio, verifique se Conforme a versão do veículo, o fun-
as palhetas do limpador de vidros cionamento pára:
não estão imobilizadas pelo gelo
(risco de aquecimento do motor). – automaticamente após 12 minutos
de funcionamento (a luz indicadora
Inspecione o estado das palhetas. apaga);
Devem ser substituídas assim que
sua eficácia diminua: cerca de ano – ou pressionando de novo a tecla 3 (a
em ano. luz indicadora apaga).
Limpe regularmente o vidro traseiro.

1.44
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/2)

A
D
B

Estacione seu veículo corretamente Capacidade útil do tanque: cerca de Reservatório de gasolina para veícu-
(Desligue o motor do veículo e puxe 50 litros. (com o veículo parado em los com sistema Hi-Flex (gasolina e
o freio de mão/deixe engatado em pri- local plano) Etanol hidratado) A
meira marcha ou marcha-ré). Para realizar o abastecimento de com-
Para abrir a tampa do tanque de com- Tampa de reabasteci- bustível no sistema de partida a frio A,
bustível (A), puxe o comando (B) ao mento: é específica. Se o reservatório está localizado no com-
lado do banco do motorista, em se- tiver que substituí-la, certifi- partimento do motor.
guida retire a tampa do bocal de com- que-se de que seja idêntica Este reservatório tem capacidade de
bustível (C). à tampa original. Dirija-se a uma aproximadamente 0,75 litros.
A tampa pode ser colocada no porta- Oficina Autorizada.
tampa D, conforme a imagem, durante Nunca manuseie a tampa na proxi-
o abastecimento. midade de uma chama ou fonte de No momento das interven-
calor. ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
Não lave o bocal de enchimento pode estar quente. Além
com um dispositivo limpador de alta disto, o ventilador do motor pode
pressão. entrar em funcionamento a qual-
quer instante. Risco de ferimentos.

1.45
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/2)
Qualidade de combustível var um volume de expansão e evitar
Odor persistente de com-
vazamentos.
Utilize somente gasolina tipo C, gaso- bustível
lina aditivada ou etanol hidratado com- No momento do reabastecimento de No caso de sentir um odor
bustível. combustível, tenha cuidado para não persistente de combustível:
entrar água. A válvula e a respectiva – pare o veículo conforme as con-
Lembre-se sempre de verificar e zona periférica devem permanecer
encher o tanque de partida a frio, com dições de circulação e desligue a
limpos. ignição;
gasolina, preferencialmente aditivada
ou premium (este tanque não pode Utilize um combustível de boa quali- – ative o sinal de alerta e peça aos
conter etanol combustível). dade que respeite as normas em vigor ocupantes que saiam do veículo
em cada país e obrigatoriamente con- e se mantenham afastados da
Em viagens para fora do país não abas- forme as indicações da etiqueta A situ- zona de circulação;
teça em hipótese alguma com gasolina ada na tampa do tanque de combus- – chame uma Oficina Autorizada.
com chumbo ou gasolina pura com oc- tível.
tanagem inferior a 95 octanos.
Atenção: As barras de indicação de
No caso de dúvidas, consulte um con- combustível (especialmente a primeira)
cessionário. podem apresentar grandes variações
Quando mudar o combustível de dependendo da quantidade de com-
Gasolina para Etanol e vice-versa, bustível colocada no veículo. O efeito
saiba que o sistema de Injeção de com- ocasionado é a mesma se apagar ou
bustível necessita de alguns quilôme- permanecer acesa por tempo diferente
tros para adaptar-se à nova alimenta- das demais.
ção.” É rigorosamente proibida
qualquer intervenção e/
Para reabastecer seu veículo, retire a
ou modificação do sistema
chave da ignição.
de alimentação de com-
Introduza a pistola, para empurrar a bustível (caixas eletrônicas, cabe-
válvula até o batente antes de iniciar o amentos, circuito de combustível,
reabastecimento (caso contrário, existe injetor, tampas de proteção, etc.),
o risco de espirros e salpicos de com- por razões de segurança (exceto
bustível). quando efetuadas por pessoas qua-
Seu tanque estará cheio após a parada lificadas da rede autorizada).
automática da pistola (no máximo até a
3ª parada automática da pistola). Não
ultrapasse este ponto a fim de preser-

1.46
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)

Rodagem, ignição de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Partida, Parada do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Particularidades das versões a gasolina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Meio ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8
Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Freio de estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Dispositivos de correção e assistência à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
Caixa de câmbio automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
2.1
RODAGEM, IGNIÇÃO
Versão a gasolina / Etanol Posição «Marcha» M
Até 1.000 km, não ultrapasse 110 km/h A ignição está ligada e você pode colo-
e evite rotação no motor acima de car o motor para funcionar.
3500 rpm (sempre respeitando os limi-
tes de velocidade estabelecidos por le-
gislação e as condições do tráfego) Posição «Partida» D
No entanto, só após aproximadamente Se o motor não funcionar, volte a chave
3.000 km, seu veículo irá proporcionar para trás, antes de acionar de novo o
todo seu desempenho. motor de partida.

Periodicidade das revisões: consulte Solte a chave assim que o motor fun-
o documento de manutenção do veí- cione.
culo.

Posição «Stop» St
Posição no qual o motor se encontra
desligado.

Posição «Acessórios» A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.

2.2
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Veículos equipados com caixa de Parada do motor
câmbio automática
Para facilitar a partida, mantenha a igni- Com o motor em marcha lenta, gire a
ção ligada (posição M) durante alguns Antes de dar a partida, posicione a ala- chave para a posição «Stop» St.
segundos antes de acionar o motor de vanca na posição N ou P.
partida. Consulte o parágrafo «caixa de câmbio
Certifique-se que o sistema antiarran- automática» no capítulo 2.
que não está ativado. Para mais in-
formações, consulte, no capítulo 1, o Injeção a gasolina
SISTEMA ANTIARRANQUE. Motor frio ou quente
Em dias mais frios e quando utilizar – Acione o motor de partida sem ace-
etanol hidratado no tanque do veículo, lerar.
poderá ser necessário manter o motor
de partida acionado alguns segundos a – Solte a chave assim que o motor
mais para acionar seu veículo, não se comece a funcionar.
preocupe, pois isso é normal. Em caso
de dificuldades, consulte um conces-
sionário autorizado.

Ao se afastar do veículo, nunca deixe a chave no interior se tiver crianças, idosos, incapazes ou animais dentro,
mesmo que por pouco tempo.
Eles poderiam colocar em perigo a si próprios e a outras pessoas, acionando o motor ou os equipamentos (como, por
exemplo, os levantadores de vidros) ou ainda travar as portas.
Risco de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes do veículo estar completamente parado; a parada do motor suprime as funções de as-
sistência: freios, direção, etc., e dos dispositivos de segurança passiva como os air bags.

2.3
PARTICULARIDADES DOS VEÍCULOS FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar irregularidades de fun-
veículo, como: cionamento acima descritas, dirija-
– circular muito tempo com a luz indi- se, assim que possível, a uma Oficina
cadora de combustível na reserva Autorizada para mandar executar os
acesa; reparos necessários.

– utilizar gasolina com chumbo; ou Se levar regularmente seu veículo a


etanol fora das especificações uma Oficina Autorizada, conforme a
(Combustível “batizado”) periodicidade de manutenção indicada
no documento de manutenção, é pos-
– utilizar aditivos para lubrificantes sível evitar estes tipos de incidentes.
ou combustível não recomendados
pelo fabricante.
Problemas de partida
Ou irregularidades de funcionamento
como: Para evitar a provocação de danos no
catalisador de seu veículo, não insista
– sistema de ignição com defeito, falta com tentativas de partida (utilizando
de combustível ou velas desconec- o motor de partida ou empurrando ou
tadas, provocando falhas de ignição puxando o veículo), sem identificar e
ou arranques durante a condução; corrigir a causa da falha.
– perda de potência; Caso contrário, não insista em dar a
provocam o aquecimento excessivo do partida no motor e chame uma Oficina
catalisador e, por isto, diminuem sua Autorizada.
eficácia, podendo ainda provocar
sua destruição ou danos térmicos
no veículo. Não estacione nem ligue o
motor em locais onde subs-
tâncias ou materiais com-
bustíveis, como ervas ou
folhas secas, possam entrar em
contato com o sistema de escapa-
mento quente.

2.4
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Eco-condução Manutenção Regulagens do motor
Nos últimos anos o número de veículos É importante notar que a não observa- – ignição: não é necessária a regula-
nas ruas tem aumentado consideravel- ção das normas de controle de polui- gem.
mente. ção pode expor você à ação punitiva – velas: as melhores condições de
Como conseqüência, não temos das autoridades. consumo, rendimento e desempe-
apenas os congestionamentos, mas Além disto, a substituição das peças do nho impõem uma rigorosa observân-
também o acréscimo na emissão de motor ou do sistema de alimentação e cia às especificações estabelecidas
poluentes na atmosfera. escapamento, por outras não recomen- por nossos departamentos de estu-
A Eco-condução é um conjunto de ati- dadas pela montadora, pode modificar dos.
tudes que nos ajuda a economizar a conformidade do seu veículo às regu- Em caso de substituição das velas,
combustível e poluir menos o Meio lamentações de controle de poluição. utilize as marcas, tipos e afasta-
Ambiente, já que a emissão de gases Uma Oficina Autorizada deverá fazer os mentos específicos ao motor do veí-
está diretamente ligada ao consumo de ajustes e verificar seu veículo conforme culo. Para isto, consulte uma Oficina
combustíveis. as instruções contidas no programa de Autorizada.
Conscientes de que somos todos manutenção: ela dispõe de todos os re- – marcha lenta: não é necessária a
Homens e mulheres eco-responsáveis cursos que permitem garantir as regu- regulagem.
pela construção do futuro do planeta, lagens originais de seu veículo.
– filtro de ar: um cartucho sujo di-
preparamos algumas dicas que vão minui o rendimento. É necessário
ajudá-lo a praticar e ensinar, a eco- substituí-lo.
condução.

2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Controle dos gases do Nas versões com caixa de câmbio
escapamento automática, utilize de preferência a
O sistema de controle dos gases do posição D.
escapamento permite detectar irregu- – Numa subida, ao invés de tentar
laridades de funcionamento no disposi- manter a velocidade, não acelere
tivo de controle de poluição do veículo. mais que em terreno plano: de prefe-
Estas irregularidades podem provocar rência, mantenha a mesma posição
liberações de substâncias nocivas ou do pé no acelerador.
danos mecânicos.
– Dupla embreagem e aceleração
Ä Esta luz indicadora no painel
de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
antes de desligar o motor são inúteis
em veículos modernos.
– Não circule em estradas inundadas,
Ilumina-se ao ligar a ignição e apaga- se a altura da água ultrapassar a
se três segundos depois. borda inferior dos aros das rodas.
– Se ficar iluminado continuamente,
assim que possível, consulte uma – A velocidade custa caro.
Oficina Autorizada. – A condução «esportiva» custa caro:
– Se piscar, desacelere até desa- prefira uma condução «defensiva».
parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina – Freie o menos possível. Avalie cor-
Autorizada. retamente a distância que o separa
de um obstáculo ou curva; muitas
vezes, basta aliviar o acelerador.
Condução – Evite acelerações bruscas.
– Ao invés de aquecer o motor com o
veículo parado, dirija sem pressa até – Nas trocas intermediárias, não au-
ser atingida a temperatura normal de mente demais o regime do motor.
funcionamento. Utilize sempre a troca mais elevada
possível, sem, no entanto, causar
fatiga no motor.

2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado, desligue o
sistema quando não precisar mais
dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, dessa forma, contribuir
para a preservação do meio am-
biente:
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor ou
Recomendações de sob o sol, considere abrir os vidros – Evite a utilização «porta a porta»
durante alguns minutos para elimi- (percursos curtos com paradas pro-
utilização nar o ar quente antes de utilizar o ar longadas), pois o motor nunca chega
– A eletricidade é «combustível sendo condicionado. a alcançar uma temperatura ideal de
consumido». Portanto, desligue funcionamento.
– Evite o enchimento de combustível
qualquer aparelho elétrico que não
até a boca; isso evita que ele trans-
seja realmente necessário.
borde. Pneus
Mas (segurança acima de tudo)
– Não mantenha o bagageiro de teto O aumento de consumo de combustí-
conserve as luzes acesas sempre
montado se não estiver em uso. vel pode ser devido a:
que a visibilidade exigir (ver e ser
visto). – Para o transporte de objetos volu- – pneus com pressão insuficiente;
mosos é melhor utilizar um rebo-
– De preferência, utilize os difusores – uso de pneus não recomendados.
que. (verifique se seu veículo é ade-
de ar. Circular com os vidros aber-
quado para este uso e se o motorista
tos a 100 km/h: + 4% de consumo de
possui a habilitação necessária para
combustível.
conduzir nestas condições).

2.7
MEIO AMBIENTE
O seu veículo está em conformidade Reciclagem
com o PROCONVE - Programa de
Controle de Poluição do Ar por Veículos • O seu veículo é constituído, em sua
Automotores. maioria, de peças recicláveis e integra
peças fabricadas com materiais reci-
clados.
Contribua para a conservação do
meio ambiente! • 95% das peças plásticas que com-
põem o seu veículo têm uma marca
que identifica o principal material que
Não misture ao lixo doméstico as peças as compõe. Desse modo a marcação
substituídas em seu veículo (bateria, permite fazer uma triagem das peças
filtro de óleo, filtro de ar) e os vasilha- desmontadas e assim otimizar a reci-
mes de óleo (vazios ou com óleo quei- clagem de cada uma delas.
mado). Procure os locais de descarte
adequados.
Respeite a legislação local!
Seu veículo foi concebido para respei-
tar o meio ambiente durante toda sua
vida útil:
• Seu veículo está equipado com
um sistema antipoluição que inclui o
catalisador,a sonda lambda e o filtro de
carvão ativado (este impede a emissão
de vapores de combustível provenien-
tes do tanque).
Os motores com sistema Hi-Flex foram
desenvolvidos para funcionar tanto
com gasolina como com etanol em
qualquer proporção (etanol hidratado e
gasolina sem chumbo).

2.8
ALAVANCA DE CÂMBIO, FREIO DE ESTACIONAMENTO, DIREÇÃO ASSISTIDA
Direção assistida
Com o motor funcionando e o veículo
1 parado, não gire o volante totalmente
para quaisquer dos lados até batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
2
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.

Com o veículo parado e/ou


Para engrenar a marcha ré Freio de estacionamento conforme o grau de inclina-
(com o veículo parado) ção e a carga do veículo,
Para desapertar pode ser necessário puxar
Veículo com caixa de câmbio Puxe a alavanca  1 ligeiramente para a alavanca mais dois dentes e en-
manual cima, pressione o botão  2 e desça a grenar uma marcha (1ª ou marcha
Coloque a alavanca em neutro (ponto alavanca até o piso. ré).
morto) e observe o diagrama gravado
no punho 1. Para travar
Puxe a alavanca 1 para cima e asse-
Veículo com caixa de câmbio gure-se de que o veículo esteja bem
automática imobilizado, se necessário engate a
Consulte o parágrafo «caixa de câmbio 1ª marcha isto trará maior segurança. Durante a circulação, o
automática» no capítulo 2. freio de estacionamento
A luz de marcha ré acende assim que é deve estar completamente
engrenada (ignição ligada). Nunca desligue o motor liberado (luz indicadora ver-
numa descida, nem geral- melha apagada); caso contrário,
mente em movimento (su- existe o risco de aquecimento ex-
pressão da assistência). cessivo ou mesmo de deterioração.

2.9
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO
De acordo com a versão de seu veí- ABS (antibloqueio de rodas) Irregularidades de funcionamento
culo, seu veículo pode ser equipado
com sistema ABS (sistema de anti-
bloqueio de rodas).
No momento de uma frenagem inten-
siva, ABS permite evitar o bloqueio das
rodas e assim controlar a distância de
 – A luz indicadora x está acesa
no painel de instrumentos: o ABS
parada e manter o controle do veículo. está desativado.
Nestas condições, manobras um pouco A frenagem continua assegurada.
bruscas para evitar um obstáculo, são
agora admissíveis. Além disto, este sis-
tema permite otimizar as distâncias de
– x D e acendem no painel
de instrumentos: estas indicam
parada, ainda que a aderência de uma uma falha nos dispositivos de fre-
ou de várias rodas seja precária (piso nagem.
molhado, etc.).
Nas duas situações, consulte uma
A entrada em ação do dispositivo se Oficina Autorizada.
Esta função constitue um manifesta por uma vibração do pedal
auxílio suplementar em si- do freio. O ABS não permite, em
tuações de condução crí- nenhum caso, aumentar os desempe-
tica, para adaptar o com- nhos «físicos» à aderência dos pneus
portamento do veículo ao tipo de ao solo. As regras de prudência devem
condução. ser obrigatoriamente respeitadas
Entretanto, a função não intervêm (distância entre veículos, etc.).
no lugar do motorista. Não remove
as limitações do veículo e nem A frenagem estará parcial-
deve servir de estímulo à condu- mente assegurada. No en-
ção em alta velocidade. Por isso, tanto, é perigoso frear
o sistema nunca poderá substituir a bruscamente, o que impõe
vigilância e a responsabilidade do uma parada imperativa e imediata,
motorista durante as manobras (o Em caso de emergência, o pedal compatível com as condições de
motorista deve estar sempre atento do freio deve ser acionado a fundo, circulação. Entre em contato com
a situações imprevistas que possam com uma pressão forte e contí- uma Oficina Autorizada.
ocorrer durante a condução). nua. Não é necessário agir com
pressões sucessivas (bombea-
mento). O ABS modula o esforço
aplicado no sistema de freios.

2.10
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
1 automático
Desloque a alavanca  1 para a posi-
ção D.
Na maioria das condições de circula-
ção, você não precisa mais tocar na
2 alavanca: as marchas entrarão sozi-
nhas, na devido momento e no regime
conveniente do motor, pois o «automa-
tismo» leva em conta a carga do veí-
culo, o perfil da estrada e o estilo de
condução escolhido.

Condução econômica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
Alavanca de seleção 1 Colocação em funcionamento na posição D, pois assim, mantendo
P: estacionar Com a alavanca na posição P ou N, o pedal do acelerador pouco pressio-
acione o motor de partida. nado, as trocas irão ocorrer automati-
R: marcha ré
camente em uma marcha mais baixa.
N: ponto morto Pressione o pedal do freio e retire a
alavanca da posição P. Acelerações e ultrapassagens
D: modo automático
A passagem da alavanca para a po- Pressione a fundo o pedal do acele-
+ e - : afixação da troca engrenada em sição D ou R só deve ser feita com rador (até ultrapassar o ponto duro do
modo manual. o veículo parado, o pé no freio e o pedal).
pedal do acelerador levantado. Isso irá ocasionar, na medida das
Para sair da posição P, é obrigatório possibilidades do motor, uma redu-
pisar no pedal do freio antes de pres- ção na troca otimizada.
Por segurança, nunca des- sionar o botão de destravamento 2.
ligue a ignição antes do ve-
ículo estar completamente
parado.

2.11
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3)

1
5

Condução em modo manual Casos particulares Situações excepcionais


Com a alavanca de seleção 1 na posi- Em algumas situações (ex.: prote- – Posição inverno: em caso de con-
ção D, empurre à esquerda. ção do motor), o «automatismo» pode dução em piso pouco aderente
Impulsos sucessivos na alavanca per- impor uma determinada relação. (neve, lama, etc.), pressione o inter-
mitem efetuar as trocas de marcha ma- ruptor 4; a luz indicadora de funcio-
nualmente: Da mesma forma, para evitar «ma-
nobras incorretas», a mudança de namento 5 acende.
– para baixar de trocas de marcha, im- marcha pode ser recusada pelo «au- Fora destas condições de condu-
pulsione a alavanca para trás; tomatismo»: neste caso, a afixação de ção, pressione novamente o inter-
– para subir de trocas de marcha, im- relação pisca durante alguns segundos ruptor 4 para sair desta posição.
pulsione a alavanca para a frente. para avisar este fato. A luz indicadora de funciona-
mento 5 apaga.
A troca de marcha selecionada aparece
no visor do painel de instrumentos.

2.12
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3)
– Se o perfil da estrada e sua sinu- Estacionamento do veículo
osidade não permitirem manter a Assim que o veículo esteja imobilizado,
condução em modo automático (ex., mantenha o pé no pedal de freio e co-
em montanha), é recomendado que loque a alavanca na posição P: a caixa
passe à condução em modo manual. de câmbio fica em ponto morto e as
2
Esta ação permite evitar frequen- rodas motrizes são travadas mecanica-
tes trocas de marcha impostas pelo mente pela transmissão.
«automatismo» e obter uma boa fre- Acione o freio de estacionamento.
nagem de motor em caso de descida
acentuada.
– Com tempo muito frio, para evitar
que o motor pare bruscamente,
espere alguns instantes antes de Por segurança, nunca des-
sair da posição P ou N e colocar a ligue a ignição antes do ve- 6
alavanca em D ou R. ículo estar completamente
– Veículo não equipado com sis- parado.
Irregularidades de
tema antipatinagem: em piso es-
corregadio ou de fraca aderência,
funcionamento
para evitar a patinagem na partida, é Reparo de um veículo com caixa de
conveniente utilizar o modo manual câmbio automática, consulte o pa-
e engrenar a segunda marcha antes Durante uma manobra, rágrafo «Reboque» no capítulo 5. Ao
de acelerar. a eventual colisão de um colocar o motor em funcionamento,
objeto (exemplo, contato se a alavanca ficar bloqueada na po-
com um tartaruga, um meio sição P, com o pé no pedal do freio é
fio mais elevado ou qualquer outro possível desbloqueá-la manualmente.
objeto no solo) na parte inferior do Para isto, desencaixe a base da ala-
veículo, pode danificá-lo (exemplo, vanca e pressione simultaneamente a
deformação de um eixo). marca 6, visível no fole, e o botão de
Para evitar o risco de acidente, destravamento 2 situado na alavanca.
Com tempo muito frio, o sistema mande verificar o seu veículo em
pode impedir a troca de marchas uma Oficina Autorizada.
em modo manual, até a caixa de
câmbio atingir a temperatura ade-
quada.

2.13
2.14
Capítulo 3: Conforto

Difusores de ar, saídas de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2


Aquecimento, Ventilação, Ar condicionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8
Levantadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9
Acendedor de cigarros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Tomada de acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Para-sol, Alça de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Disposições, Distribuições na cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Apoios de cabeça traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Porta-malas, Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Barras do teto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.18
3.1
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (1/2)

1 2 3 4 5 6 7

8 8
1 Difusor de ar lateral esquerda 6 Friso de desembaçamento do
vidro lateral direito
2 Friso de desembaçamento do
vidro lateral esquerdo 7 Difusor de ar lateral direito

3 Friso de desembaçamento do 9 9 8 Saída de aquecimento para os pés


para-brisa dos ocupantes dianteiros

4 Difusores de ar centrais 9 Saída de aquecimento para os pés


dos ocupantes traseiros (em algu-
5 Painel de comando mas versões do veículo)

3.2
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores em seu
11 12 veículo, utilize exclusivamente dispo-
sitivos concebidos para este efeito.
10 10 Consulte uma Oficina Autorizada.

Difusores de ar centrais e Orientação


laterais Para orientar o fluxo de ar, gire o difu-
sor de ar 10 ou 12.
Fluxo
Para abrir o difusor de ar  10 ou  12,
pressione o difusor de ar (ponto 11) em
função da abertura pretendida.

Não introduza nada no cir-


cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, para eli-
minar um mau odor, etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.

3.3
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/3)
Regulagem da temperatura Filtro Anti pólen e poeira (se dispo-
do ar nível)
Gire o comando B. Em função da versão, o sistema de ar
condicionado pode possuir um filtro
À direita: temperatura máxima possí- específico com a função de absorver
vel. todas as impurezas que normalmente
À esquerda: temperatura mínima pos- entrariam no veículo com o fluxo de ar
sível. (pequenos insetos, pólen, poeira, fuli-
gem, etc). Caso este filtro esteja sujo,
isto pode prejudicar a eficácia o sis-
E A y Regulagem da
velocidade de
tema.
Devido a isto, recomenda-se a inspe-
D B ventilação ção periódica do filtro, de acordo com
C Manuseie o comando  A de 0 a 4. o recomendado em seu manual de ga-
Quanto mais à direita estiver o co- rantia e manutenção.
Comandos mando, maior será o fluxo de ar insu-
(em algumas versões do veículo) flado no interior do veículo.
Se desejar fechar totalmente a entrada
A Regulagem da velocidade de ven- e desligar o sistema, coloque o co-
tilação. mando A na posição 0.
B Regulagem da temperatura do ar.
C Ativação do modo de isolamento O sistema está parado: a velocidade
da cabine / reciclagem do ar. de ventilação do ar na cabine é nula,
D Repartição do ar. com o veículo parado. No entanto, em
E Funcionamento ou parada do ar movimento, você pode sentir um fluxo
condicionado. fraco de ar devido ao deslocamento do
veículo. A utilização prolongada desse co-
Informações e recomendações de
utilização: consulte o parágrafo «Ar mando na posição 0 pode provo-
condicionado: informações e recomen- car o embaçamento dos vidros la-
dações de utilização». terais e do para-brisa, além de
odores devido ao ar não renovado
na cabine.

3.4
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/3)
Observação: o ar condicionado pode Ativação do modo isolamento
ser utilizado em qualquer circunstân- da cabine / reciclagem do ar
cia, exceto quando a temperatura ex- (em algumas versões do veículo)
terna for muito baixa.
Gire o comando C à esquerda.
– Tecla  E não ativada (luz indica-
dora apagada) Nestas condições, o ar entra na cabine
e é reciclado sem admissão do ar ex-
O ar condicionado não esta ativado. terno.
As regulagens passam, então, a ser A reciclagem do ar permite:
idênticas às de um veículo sem ar
condicionado. – isolar-se do ambiente externo (circu-
E A lação em zonas poluídas, etc.);
– Tecla  E ativada (luz indicadora
acesa) – atingir mais rapidamente a tempera-
tura desejada na cabine.
C O ar condicionado esta ativado.
Para voltar à posição «ar externo», gire
Funcionamento ou parada do o comando C à direita.
ar condicionado
(em algumas versões do veículo)
A tecla  E assegura a ativação ou a
parada do ar condicionado.
O sistema não entra em funcionamento A utilização prolongada da re-
se o comando A estiver na posição 0. ciclagem do ar pode provocar o
embaçamento dos vidros laterais
A utilização do ar condicionado e do para-brisa, além de odores
permite: devido ao ar não renovado na
– baixar a temperatura no interior da cabine.
cabine; É recomendado passar ao funcio-
– desembaçar rapidamente os vidros. namento normal (ar externo); para
isto, gire o comando  C à direita
A utilização do ar condicionado pro-
assim que a reciclagem do ar não
voca um aumento do consumo de com-
seja necessária.
bustível (desligue quando não for mais
necessário).

3.5
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/3)

F O fluxo de ar é dirigido aos pés


dos ocupantes dianteiros e tra-
seiros e aos difusores de ar do painel
W Para maior eficácia, feche os
difusores de ar do painel de
bordo e assegure-se de que esteja
de bordo. em posição de admissão do ar ex-
Para dirigir o fluxo de ar apenas aos terno (comando C à direita).
pés, feche os difusores de ar do painel O fluxo de ar é dirigido, então, aos de-
de bordo. sembaçadores do para-brisa e dos
vidros laterais dianteiros.
i O fluxo de ar é dirigido a todos
os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros,
Para obter a máxima eficácia, posi-
cione o comando A em 4.
A entradas de desembaçamento do para- A utilização do ar condicionado permite
brisa e aos pés dos ocupantes.
D acelerar o desembaçamento.

C
Repartição do ar na cabine
Manuseie o comando D até colocar o
cursor em frente da posição desejada.

J O fluxo de ar é dirigido unica-


mente aos difusores de ar do
painel de bordo.

G O fluxo de ar é dirigido aos di-


fusores de ar do painel de
bordo e aos pés de todos os ocupan-
tes.

3.6
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização

Consumo Irregularidades de
Com o ar condicionado em funcio- funcionamento
namento, é normal constatar um De um modo geral, em caso de irre-
aumento no consumo de combustí- gularidade de funcionamento, con-
vel (sobretudo em meio urbano). sulte uma Oficina Autorizada.
Nos veículos equipados com ar – Perda de eficácia do descon-
condicionado sem modo automá- gelamento, desembaçamento
tico, desative o sistema quando não ou ar condicionado.
for mais necessário. Verifique o posicionamento cor-
Recomendações para reduzir o reta dos comandos e o bom
consumo e como consequência, estado dos fusíveis. Senão des-
preservar o meio ambiente ligue o sistema.
Em caso de dúvidas consulte
Gire os difusores de ar para abrir e uma Oficina Autorizada
deixe os vidros fechados.
– Falta de produção de ar frio.
Se o veículo estiver estacionado Verifique o posicionamento cor-
ao sol, mantenha os vidros abertos reto dos comandos e o bom
durante alguns minutos para deixar estado dos fusíveis. O sistema
sair o ar quente, antes de dar a par- de ar condicionado somente fun-
tida. ciona com o motor de seu veículo
ligado.

Presença de água sob o veículo. Não abra o circuito de


Manutenção Após a utilização prolongada do ar fluído criogênico “cir-
Consulte o documento de manuten- condicionado, é normal o apareci- cuito de refrigeração”.
ção de seu veículo, para conhecer mento de água sob o veículo prove- Pois é perigoso aos olhos
as periodicidades de verificação. niente da condensação. e à pele.

3.7
ILUMINAÇÃO INTERNA

2
1

Luz de teto Automatizações de funciona- Luz de leitura


Ao pressionar o interruptor 1, você irá mento da iluminação interna (em (em algumas versões do veículo)
obter: algumas versões do veículo) Ao pressionar o interruptor 2, você irá
– uma iluminação contínua; – o destravamento à distância das obter:
portas provoca a temporização – uma iluminação contínua;
– uma iluminação comandada pela da iluminação durante cerca de
abertura de uma das portas diantei- 30 segundos. – um desligamento contínuo.
ras ou, conforme a versão do veí-
culo, de uma das quatro portas. Esta – se uma porta aberta (ou mal fe-
luz só se apaga quando esta porta chada) provocar a temporização
estiver corretamente fechada; da iluminação durante cerca de
30 minutos.
– um desligamento contínuo.
– se todas as portas estiverem fe-
chadas e posicionadas em con-
tato, há o desligamento progres-
sivo da iluminação.

3.8
LEVANTADORES DE VIDROS (1/2)

1
2 4
3

Levantadores de vidros Levantadores de vidros Travamento e destravamento


dianteiros traseiros dos levantadores de vidros
(em algumas versões do veículo) (em algumas versões do veículo) traseiros
Com a ignição ligada, pressione a Com a ignição ligada, pressione o in- Com a ignição ligada, pressione o
parte inferior do interruptor 1 ou 2, para terruptor 3 ou 4 para abaixar o vidro, ou interruptor 5 para travar e destravar o
abaixar o vidro, ou a parte superior do levante o interruptor 3 ou 4 para subir funcionamento dos levantadores de
interruptor 1 ou 2, para levantar até a até a altura pretendida. vidros traseiros.
altura pretendida.

Segurança dos ocupantes traseiros


O motorista pode impedir o funcionamento dos levantadores de vidros traseiros, pressionando o interruptor 5.Risco
de ferimentos graves.
Responsabilidade do motorista: Ao se afastar do veículo, nunca deixe a chave ou o controle remoto no interior se tiver
crianças, idosos incapazes ou animais dentro, mesmo que por pouco tempo. Eles poderiam colocar em perigo a si próprios
e a outras pessoas, acionando por exemplo, os levantadores de vidros. Em caso de emperramento, pressione o interruptor
correspondente para inverter o sentido de movimento do vidro. Risco de ferimentos graves.

3.9
LEVANTADORES DE VIDROS (2/2)/ ACENDEDOR DE CIGARROS, TOMADA DE ACESSÓRIOS

Ligue apenas acessórios


cuja potência máxima seja
de 120 watts.
Há risco de incêndio.

7
6

Levantadores de vidros Acendedor de cigarros 7


manuais Com a ignição ligada, carregue no
Gire a manivela 6 para baixar ou subir acendedor de cigarros 7.
o vidro até a altura desejada. Ele voltará à posição inicial com um pe-
queno estalo assim que esteja incan-
descente. Puxe-o. Após o uso, volte a
colocá-lo no lugar sem inserir a fundo.

Tomada de acessórios 7
É prevista para a ligação de acessórios
homologados pelos serviços técnicos
da marca, cuja potência não exceda os
120 W (12 V).
Evite apoiar objetos num vidro en-
treaberto: risco de danificar o levan-
tador de vidro.

3.10
PARA-SOL, ALÇA DE SEGURANÇA

1 2 3
4 5 6

Para-sol Espelho de cortesia Alça de segurança 7


(opcional)
Baixe o para-sol 1 ou 5 na direção do Serve para se segurar durante a
para-brisa. O para-sol no lado do passageiro pode viagem.
ser equipado com um espelho de cor-
OU tesia 6. Não a utilize para sair ou entrar no ve-
Desencaixe o para-sol da fixação  3 ículo.
ou 4 e desloque na direção do vidro da
porta.

Arrumação do para-sol 2
(se disponível)
Este local pode ser utilizado para pren-
der comprovantes de pedágio, mapas,
etc.

3.11
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (1/2)

Porta-luvas do lado do Neste porta-luvas, podem ser guarda- Porta-objetos 2


passageiro dos documentos de formato A4, etc. (ou local do airbag do passageiro)
Para abrir, puxe a lingueta 1. A face interna da tampa apresenta dois
locais previstos para canetas e mapas.

Precauções de utilização Não coloque objetos duros,


Não deve haver qualquer pesados ou pontiagudos
A tampa A no fundo do porta-luvas
objeto no piso (local à frente que ultrapassem o espaço
protege uma tomada reservada ex-
do motorista): como resul- disponível ou fiquem em
clusivamente às intervenções da
tado, em caso de frenagem má posição, nas disposições «aber-
rede autorizada.
brusca, estes objetos podem desli- tas», de modo que possam ser pro-
Deste modo, evite colocar líquidos jetados sobre os ocupantes, em
zar baixo dos pedais e impedir sua
neste espaço (risco de infiltração caso de curva, frenagem brusca ou
utilização.
em caso de vazamento de líquido). colisão.

3.12
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (2/2)

Porta-objetos no console Porta-objetos nas portas Bolsões dispostos nos


central 3 dianteiras 4 bancos dianteiros 5
(ou local do rádio)

Não coloque objetos duros,


Não deve haver qualquer pesados ou pontiagudos
objeto no piso (local à frente que ultrapassem o espaço
do motorista): como resul- disponível ou fiquem em
tado, em caso de frenagem má posição, nas disposições «aber-
brusca, estes objetos podem desli- tas», de modo que possam ser pro-
zar baixo dos pedais e impedir sua jetados sobre os ocupantes, em
utilização. caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.13
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
Para reposicionar os apoios de
cabeça A e B
A Introduza as hastes nos orifícios do en-
A
2 costo, apóie na lingueta de cada haste
B de apoio de cabeça e abaixe o mesmo.

Para regular a altura dos apoios de


cabeça A
Pressione a lingueta de travamento 1 e
2 de cada haste do apoio de cabeça A
e, simultaneamente, deslize-o.

Para retirar os apoios de cabeça A


Pressione, simultaneamente, as lin-
guetas dos travamento 1 e 2 a seguir
retire o apoio de cabeça.

Posição de ajuste do apoio de O apoio de cabeça é um


cabeça B elemento de segurança.
(em algumas versões do veículo) Utilize em todos os des-
locamentos e posicione
A posição totalmente abaixada do corretamente: a parte superior do
apoio de cabeça é apenas para uma apoio de cabeça deve ficar o mais
posição de ajuste: não deve ser uti- próxima possível da parte superior
lizada quando um passageiro estiver da cabeça.
sentado.

3.14
BANCO TRASEIRO: funcionalidade
Para reposicionar o encosto
Levante os encostos.
Assegure-se do correto travamento
dos encostos.
1

– No momento da reposi-


3 ção do encosto, asse-
gure-se de que está bem
travado na parte superior.
– Em caso de utilização de capas
Para rebater o encosto de bancos, verifique se estas
Retire os apoios de cabeça traseiros, não impedem o travamento cor-
se o veículo for equipado. Após cada manuseio do reto do encosto.
banco traseiro, verifique se
Baixe o puxador 1. – Durante o manuseio do banco
os cintos de segurança tra-
traseiro, verifique o correto posi-
Abaixe os encostos 2 e 3. seiros estão bem posicio-
cionamento das caixas de trava-
nados e funcionam corretamente.
mento dos cintos de segurança,
antes de reposicionar o assento.
Ao reposicionar o banco traseiro no
Ao manusear o banco tra- lugar, certifique-se do correto po-
seiro, assegure-se de que sicionamento dos cintos de segu-
nada interfere com as fixa- rança, de modo que as faixas dos
ções do banco (como areia, Por segurança, efetue cintos devam estar sobre o encosto.
panos, brinquedos, etc.). estas regulagens com o
veículo parado.

3.15
PORTA-MALAS, TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Transporte de objetos no
porta-malas
Sempre coloque os objetos a serem
1 transportados de modo que os maiores
fiquem apoiados contra:
– O encosto do banco traseiro, que é a
maneira usual de transporte.
– Os bancos dianteiros, que é o caso
de transporte da carga máxima.
1 Tenha o cuidado de distribuir a carga
uniformemente pela maior superfície
de carregamento, para não provocar
danos no veículo.

Comando manual Comando elétrico


Para abrir, introduza a chave de emer- O porta-malas é travado e destravado
gência na fechadura e gire-a no sentido simultaneamente com as portas.
horário. Para abrir, aperte o botão 1 e levante a
Retire a chave e aperte o botão  1. tampa do porta-malas.
Levante a tampa do porta-malas. Para fechar, bata a tampa do porta-
Para fechar, bata a porta. Introduza a malas.
chave de contato na fechadura e gire-a
no sentido anti-horário.

Sempre coloque os objetos mais pesados diretamente sobre o piso do porta-malas. Utilize, se o veículo for equipado,
os pontos de retenção situados no piso do porta-malas. A colocação dos objetos a serem transportados deve ser feita
de maneira que nenhum deles possa ser projetado sobre os ocupantes, em caso de frenagem brusca. Prenda os
cintos de segurança dos assentos traseiros, ainda que não tenham ocupantes.

3.16
BARRAS DO TETO

3
2
1

Acesso aos pontos de Barras do teto 3


fixação (em algumas versões do veículo)
(em algumas versões do veículo) Suas bagagens podem ser transpor-
tadas no bagageiro de teto, fixado às
Abra as portas. Atrás da junta 2, se en- barras do teto. Para escolher o equipamento
contram as tampas de parafusos 1 que
adequado ao seu veículo, reco-
protegem os pontos de fixação para os
mendamos consultar sua Oficina
parafusos de suporte.
Após montados no veículo, Autorizada. Para montar o equipa-
Ao montar as barras do teto, substitua os parafusos de suporte mento e conhecer as condições de
as tampas de parafusos por parafusos nunca devem ser retirados utilização, consulte as instruções de
de suporte fornecidos com as barras do (risco de deterioração do montagem do fabricante.
teto. veículo). Para fixar as barras do teto Guarde este manual junto com os
deste veículo, somente devem ser outros documentos do veículo.
Nunca retire as tampas utilizados os parafusos fornecidos
de parafusos  1, deixando Carga admitida no bagageiro de
com as barras do teto originais.
depois os orifícios sem teto: consulte o parágrafo «Pesos»
tampa. no capítulo 6.

3.17
TAMPÃO TRASEIRO

Remoção Levante ligeiramente o tampão 2 e


puxe em sua direção.
Solte os dois cabos  1 (nos lados da
tampa do porta-malas). Para recolocar, proceda em ordem in-
versa da remoção.

Não coloque objetos, so-


bretudo se forem pesados
ou duros, sobre o tampão
traseiro. Em caso de fre-
nagem brusca ou acidental, estes
objetos podem constituir um perigo
aos ocupantes do veículo.

3.18
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Nível de óleo do motor: enchimento, reabastecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Esvaziamento do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Fluído de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Depósito do lavador do vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Bocal do fluido de direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.15
4.1
CAPÔ

1
2

Para abrir, puxe a haste 1. Abertura do capô Fechamento do capô


Levante o capô, libere a vareta de su- Antes de fechar o capô, verifique se
Destravamento de segurança porte  3 de sua fixação e, por segu- não ficou nada esquecido dentro do
do capô rança, é obrigatório colocar no local compartimento do motor.
adequado 4. Para voltar a fechá-lo, coloque de novo
Para destravar, levante ligeiramente
o capô e empurre o gancho  2 para a a vareta de suporte 3 na respectiva fi-
Assegure-se do bom tra- xação 4, segure o capô pela parte cen-
esquerda, a fim de desencaixar da lin-
vamento e evite se apoiar tral dianteira, sustentando até 20 cm
gueta do capô.
sobre o capô: risco de fe- da posição de fechamento e solte. Ele
chamento involuntário. irá se fechar pela ação de seu próprio
No momento das interven-
peso.
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além Em caso de colisão, mesmo
disto, o ventilador do motor pode que leve, contra a grade
entrar em funcionamento a qual- frontal ou o capô, mande Depois de qualquer intervenção
quer instante. verificar, assim que pos- no compartimento do motor, certifi-
Risco de ferimentos. sível, o sistema de travamento do que-se que você não esqueça nada
capô em uma Oficina Autorizada. (pano, ferramentas, etc.).

4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças A
móveis, sendo necessário, às vezes,
fazer ligeiros enchimentos entre duas B
trocas.
Ultrapassagem do nível máximo
No entanto, se após o período de roda- de óleo do motor
gem os acréscimos de óleo forem su-
A leitura do nível só deve ser reali-
periores a 0,5 litros a cada 1.000 km,
zada com a vareta, conforme foi in-
consulte uma Oficina Autorizada.
dicado anteriormente.
Periodicidade: verifique regular-
Se o nível máximo for ultrapassado,
mente o nível do óleo e, sobretudo, 1 não dê a partida no motor de
antes de iniciar uma viagem longa,
seu veículo e chame uma Oficina
para não correr o risco de danificar
Autorizada.
o motor.
A leitura, para ser válida, deve ser feita
com o veículo em solo horizontal e Leitura do nível de óleo
após a parada prolongada do motor. – Retire a vareta 1 e a limpe com um
pano limpo;
– introduza a vareta até o batente;
– retire novamente a vareta;
Em caso de consumo anormal
– verifique o nível: nunca deve estar de óleo, consulte uma Oficina
abaixo de «mín.» B, nem acima de Autorizada.
«máx.» A.
Após ler o nível, tenha cuidado ao in-
troduzir novamente a vareta até o ba-
tente.
O nível máximo de enchi-
A fim de evitar respingos, recomen- mento nunca deve ser ultra-
damos utilizar um funil ao efetuar o passado A: risco de danifi-
enchimento / reabastecimento de car o motor e o catalisador.
óleo.

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)

1 2
2
2 1
1

Enchimento / – Desparafuse a tampa 2; Após ler o nível, tenha cuidado ao in-


reabastecimento – Complete o nível (a título de informa- troduzir novamente a vareta até o ba-
O veículo deve estar em solo hori- ção, a capacidade entre as marcas tente.
zontal, com o motor parado e frio (por «mín.» e «máx.» da vareta  1 é de Não ultrapasse o nível «máx.» e não
exemplo, antes da primeira partida do 1,5 a 2 litros, conforme o motor); se esqueça de recolocar e apertar cor-
dia). – aguarde cerca de 10 minutos, para retamente a vareta 1 e a tampa 2.
permitir que o óleo escorra;
– verifique o nível com a vareta 1 (con-
Qualidade do óleo de motor forme indicado anteriormente).
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

No momento das interven-


ções no compartimento do
motor, assegure-se de que
a haste do limpador de
vidros esteja na posição de parada.
Risco de ferimentos.

4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)
Esvaziamento do motor Em caso de consumo anor- Troca de óleo do motor:
Periodicidade: consulte o manual de mal de óleo, consulte uma se você realizar a troca com
manutenção de seu veículo. Oficina Autorizada. o motor quente, tenha cui-
dado para não se queimar
Capacidades médias de com o óleo.
preenchimento, filtro de óleo
incluído.
(a título informativo)
motores 1.0 16V : 4,00 litros
motores 1.6 8V : 3,30 litros
motores 1.6 16V : 4,80 litros

Qualidade do óleo de motor


Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

Reabastecimento: aten-
ção no momento de fazer
enchimentos para não der-
ramar óleo sobre as peças
do motor (risco de incêndio). Não
se esqueça de fechar corretamente No momento das interven-
o bujão; caso contrário, pode haver ções perto do motor, pro-
risco de incêndio provocado por ceda com cuidado, pois
Não deixe o motor funcio-
projeção de óleo sobre as peças pode estar quente. Além
nando num local fechado:
quentes do motor. disto, o ventilador do motor
os gases do escapamento
pode entrar em funcionamento a
são tóxicos.
qualquer instante.
Risco de ferimentos.

4.5
NÍVEIS (1/3)
Nível Reabastecimento
Normalmente, o nível baixa à medida Sempre que intervenções sejam feitas
que as pastilhas dos freios se desgas- no circuito hidráulico, o fluído deve ser
tam, mas nunca deve estar abaixo da substituído por um especialista.
cota de alerta «MINI» indicada no bocal Utilize obrigatoriamente produtos ho-
do fluído de freios 1. mologados pelos serviços técnicos e
Caso pretenda verificar pessoalmente em embalagem lacrada.
1 o estado de desgaste dos discos e dos
tambores, consulte o documento expli- Periodicidade de substituição
cativo do método de verificação dispo- Consulte o documento de manutenção
nível na rede autorizada ou na página de seu veículo.
do fabricante na Internet.

Fluído de freios
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
frenagem.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal.

No momento das interven-


ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor
pode entrar em funcionamento a Em caso de queda anormal ou re-
qualquer instante. petida do nível do óleo, consulte
uma Oficina Autorizada.
Risco de queimaduras.

4.6
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
2 pelos serviços técnicos que os garan- 3
tem:
– proteção anticongelante;
– proteção contra corrosão do circuito
de refrigeração.

Periodicidade de substituição
Líquido de refrigeração Consulte o documento de manutenção Depósito do lavador do vidro
de seu veículo.
Com o motor parado e em piso horizon- Reabastecimento: Abra o bujão 3, re-
tal, o nível a frio deve se situar entre abasteça até ver o líquido e feche o
as marcas «MINI» e «MAXI» indicadas bujão.
no bocal 2. Em caso de queda anormal ou re-
petida do nível do óleo, consulte Este depósito alimenta os lavadores de
Complete o nível a frio, antes de atingir uma Oficina Autorizada. vidro dianteiro e traseiro.
a marca «MINI». Líquido: Produto do lavador de vidro
(produto anticongelante no inverno).
Jatos: Para orientar os jatos do lava-
No momento das interven- dor de vidro, gire a pequena esfera lo-
Quando o motor estiver ções perto do motor, pro- calizada no capô do seu veículo com
quente, não faça interven- ceda com cuidado, pois auxílio de um objeto pontiagudo.
ções no circuito de refrige- pode estar quente. Além
Utilize os produtos homologados pelos
ração. disto, o ventilador do motor
serviços técnicos.
pode entrar em funcionamento a
Risco de queimaduras.
qualquer instante.
Risco de queimaduras.

4.7
NÍVEIS (3/3)

Bocal do fluído de direção


assistida 4
Nível: para um nível correto a frio,
quando, com o motor parado e em piso Em caso de queda anormal ou re-
horizontal, for visível entre as marcas petida do nível do óleo, consulte
«MINI» e «MAXI» indicadas nos uma Oficina Autorizada.
bocais 4.
Para as operações de manutenção
da direção assistida, dirija-se a uma
Oficina Autorizada.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor
Se sentir uma diferença na eficácia pode entrar em funcionamento a
da direção assistida, consulte uma qualquer instante.
Oficina Autorizada.
Risco de ferimentos.

4.8
FILTROS
A substituição dos vários filtros (filtro de Filtro de ar
ar, filtro da cabine, etc.) está prevista
nas operações de manutenção de seu A substituição do filtro está prevista nas
veículo. operações de manutenção, consulte o
manual de Garantia e Manutenção de
Periodicidade de substituição dos seu veículo.
elementos filtrantes: consulte o docu-
mento de manutenção de seu veículo. Contudo, é necessário verificar fre-
quentemente, sobretudo se circular em
ambientes com poeira.
Filtro da cabine
(Caso esteja disponível para seu veí-
culo)

Quando for executar ações


perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

4.9
Pressões de enchimento de pneus

A pressão de enchimento dos pneus


está indicada na etiqueta A localizada
no canto da porta do motorista. Para
encontrá-la, abra a porta.
B: dimensão dos pneus que equipam Particularidade
o veículo.
C: pressão de enchimento dos pneus Para os veículos utilizados Quando for necessário
dianteiros, para circulação fora de com carga total (Peso Máximo substituir os pneus, re-
auto-estrada. Autorizado em Carga) e com re- comenda-se que monte
D: pressão de enchimento dos pneus boque. A velocidade máxima está sempre um jogo de pneus
traseiros, para circulação fora de auto- limitada a 100 km/h e deve-se da mesma marca, do mesmo tipo,
estrada. acrescentar 0,2 bars à pressão dos da mesma dimensão e da mesma
E: pressão de enchimento dos pneus pneus. estrutura.
dianteiros, para circulação em auto-es- Para conhecer os pesos, consulte Eles devem: ser idênticos aos do
trada. o parágrafo «Pesos» no capítulo 6. equipamento original ou corres-
F: pressão de enchimento dos pneus ponder aos recomendados por
traseiros, para circulação em auto-es- uma Oficina Autorizada.
trada.

4.10
BATERIA

A 2 3 4

7 6 5

Bateria “sem manutenção” Etiqueta A


Respeite as indicações apresentadas
Uma etiqueta na bateria indicará que na bateria:
a bateria é do tipo “sem manutenção”. – 2 P roibida chama viva e proi-
Não é necessário completar o nível de bido  fumar;
água da bateria. – 3 Proteção obrigatória dos olhos; Manuseie a bateria com
– 4 Manter as crianças afastadas; precaução, pois contém
– 5 Materiais explosivos; ácido sulfúrico que não
– 6 Consulte o manual; deve ter contato com os
Cuidado: Ao trabalhar no – 7 Materiais corrosivos. olhos ou a pele. Se isto ocorrer, lave
compartimento do motor. A a zona afetada com bastante água
hélice do sistema do radia- fria e, se necessário, consulte um
dor pode começar a funcio- médico.
nar a qualquer instante. Assegure-se que as chamas ou
pontos incandescentes e produtos
de faíscas não entrem em contato
com a bateria: há risco de explosão

4.11
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/3)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito – Uso de escovas duras para limpar
servá-lo durante mais tempo. Assim é os aros das rodas de alumínio. Estas
recomendado cuidar regularmente do – Desengraxar ou limpar os elementos podem riscar ou deteriorar a camada
exterior do veículo. mecânicos, abaixo de caixa, peças protetora do aro da roda.
com dobradiças (ex.: bujão de com-
bustível, interior da tampa do tanque – Remover lama ou sal raspando, sem
Proteção contra os agentes de combustível, etc.) e plásticos ex- umidificação prévia.
corrosivos ternos pintados (ex.: para-choques) – Deixar acumular sujeira externa.
Embora sendo beneficiado por técni- com aparelhos de limpeza de alta
pressão ou pulverização de produ- – Deixar aumentar a ferrugem a partir
cas contra corrosão muito eficientes,
tos não-homologados pelos nossos de pequenos esfolamentos aciden-
seu veículo não deixa de estar sujeito
serviços técnicos. Sem estas pre- tais.
à ação:
cauções de uso, pode provocar – Tirar manchas com solventes não
– de agentes atmosféricos corrosi- riscos de oxidação ou mau funciona- selecionados por nossos serviços
vos mento. técnicos e que podem atacar a pin-
– poluição atmosférica (cidades e
– Dirija o jato de água à alta pres- tura.
zonas industriais);
– salinidade da atmosfera (zonas são diretamente sobre as partes – Rodar com um veículo com resíduos
marítimas, sobretudo em tempo danificadas do veículo (por exem- de neve ou lama (paralama, super-
quente); plo: para-choques pintados, faróis, fície inferior da carroceria, radiador,
– condições climáticas sazonais luzes, etc.). Lave estas partes com etc., devem estar sempre isentos de
e higrométricas (sal espalhado cuidado e à mão. neve ou lama).
pelas ruas no inverno, água de – Lave o veículo ao sol ou com tempe-
lavagem de ruas, etc.). raturas negativas.
– de ações abrasivas
Poeiras atmosféricas e areia arras-
tadas pelo vento, lama, cascalho
miúdo atirado por outros veículos,
etc.
– de incidentes de circulação É proibido lavar com jato à alta pressão o compartimento do motor: risco
Para não perder o benefício destas de danificar os componentes elétricos / eletrônicos do compartimento
técnicas, um mínimo de precauções do motor.
é imposto e que permite evitar certos Uma etiqueta presente no compartimento do motor o ajudará a lembrar.
riscos.

4.12
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/3)
O que se deve fazer – Lave frequentemente o veículo – o sal, sobretudo nos paralamas e
com o motor parado, utilizando os na superfície inferior da carroce-
 espeitar as leis locais sobre lava-
– R xampus selecionados pelos nossos ria, após circular em regiões onde
gem de veículo (por ex.: não lavar o serviços (nunca produtos abrasivos) foram espalhados produtos ou re-
veículo em via pública). e com enxágues abundantes com síduos químicos;
– Respeitar sempre as recomenda- jato de água limpa, fria ou morna – a lama, nos paralamas e na parte
ções presentes nos aparelhos de (nunca quente): inferior da carroceria, onde forma
limpeza à alta pressão (pressão e – produtos resinosos caídos de ár- pastas úmidas.
distância do jato). vores ou poluições industriais; – Limpar a areia e a lama das rodas,
– Antes da passagem num lava-rápido – a camada de pó ou lama e inse- especialmente no interior dos aros
com escovas, posicione a haste do tos; das rodas e dos freios, que podem:
limpador de vidros na posição de – e xcrementos de aves que – reduzir a eficácia da frenagem
parada (consulte o parágrafo «lim- contêm produtos químicos que e deteriorar os componentes do
pador / lavador do vidro dianteiro» atacam a pintura do veículo, atra- sistema de freios;
no capítulo 1), verifique a fixação vés de uma ação descolorante – provocar vibrações na carroceria
dos equipamentos externos, faróis rápida, podendo ainda provo- e na coluna da direção.
adicionais, retrovisores e fixe com car o descolamento da pintura;
fita adesiva as palhetas do limpador É obrigatório lavar imediata-
do vidro. mente o veículo para eliminar
estas manchas, pois é impossível
Se o veículo estiver equipado com fazer desaparecer por um sim-
antena do rádio, retire-a. ples polimento;
Lembre-se de retirar a fita adesiva e
a antena, após terminar a lavagem.

Utilize apenas produtos especial-


mente selecionados que são en-
contrados à venda na rede autori-
zada.

4.13
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (3/3)
– Após limpar o veículo, teste os  eu veículo tem o benefício da ga-
– S
freios, em movimento à baixa ve- rantia contra corrosão. Não deixe de
locidade, para verificar se a eficá- fazer visitas periódicas à sua Oficina
cia da frenagem foi reduzida devido Autorizada. Consulte o documento
à presença de água. Se este for o de manutenção do veículo.
caso, pressione ligeiramente o pedal – Caso seja necessário limpar os ele-
do freio estando em circulação para mentos mecânicos, dobradiças, etc.,
secar os freios. é obrigatório proteger de novo com
 erifique os orifícios de escoamento
– V uma pulverização de produtos ho-
situados na base das portas, para mologados por nossos serviços téc-
assegurar de que não estão obstruí- nicos.
dos.
 xamine regularmente os aros das
– E
rodas, para identificar eventuais
sinais de choque ou corrosão. Estes
podem ter, como resultado, uma
perda de pressão ou provocar danos
no pneu.
 antenha certa distância dos outros
– M
veículos no caso de estrada com
cascalho fino, para evitar danificar a
pintura.
 aça ou mande fazer rapidamente
– F
retoques na pintura, em caso de
danos na pintura, para evitar a pro-
pagação da corrosão.

4.14
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Cintos de segurança Particularidade de bombons, gomas
servá-lo durante mais tempo. Assim é de mascar: coloque um cubo de gelo
recomendado cuidar regularmente do Utilize produtos selecionados por sobre a mancha para cristalizar e pro-
interior do veículo. nossos serviços técnicos ou água ceda a seguir conforme indicado para
morna com sabão aplicada com uma uma mancha sólida.
Uma mancha sempre deve ser remo- esponja. A seguir, seque com um pano.
vida rapidamente. Qualquer que seja
a origem da mancha, utilize uma so- O emprego de detergentes ou pro-
lução de água fria com sabão natural dutos químicos é proibido.
(eventualmente morna).
O emprego de detergentes (líquidos Têxteis (bancos, guarnição
para louça, produtos em pó, produ- de portas, etc.)
tos à base de álcool, etc.) é total- Aspire regularmente os têxteis.
mente proibido.
Mancha líquida
Utilize um pano macio.
Utilize uma solução de água e sabão.
Absorva ou enxugue ligeiramente
Vidros de instrumentos (nunca esfregue) com ajuda de um
(ex.: painel de instrumentos, relógio, pano macio, lave e absorva o exce-
visor de temperatura externa, visor do dente.
rádio, etc.)
Mancha sólida ou pastosa
Utilize um pano macio ou algodão. Se
isto não for suficiente, umedeça ligei- Remova imediatamente e com cui-
ramente o pano (ou algodão) em água dado o excedente de material sólido ou
com sabão e, a seguir, limpe com o pastoso com uma espátula (da borda
pano macio ou algodão úmido. para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Seque delicadamente com um pano
macio. Limpe conforme indicado para uma
mancha líquida.
O emprego de produtos com álcool
é totalmente proibido.

4.15
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos É fortemente desaconselhado posi-
montados originalmente no cionar objetos (como desodorizantes,
veículo perfumes, etc.) nos difusores de ar, já
que podem danificar o revestimento do
Se tiver que retirar os equipamentos painel de bordo.
para limpar a cabine (por exemplo, os
tapetes), verifique sempre a colocação
correta e no lado certo (os tapetes do
motorista devem ser colocados no lado Manutenção de
do motorista, etc.) e ao fixar, a utiliza-
ção dos elementos fornecidos com o revestimentos, volante e
equipamento (por exemplo, os tapetes painel
do motorista devem ser fixados sempre Limpe com um pano limpo úmido. Não
com a ajuda dos elementos de fixação utilize produtos quimicos, solventes ou
instalados previamente). abrasivos, pois estes produtos podem
danificar o seu veículo.
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).

É intensamente desacon-
selhado utilizar aparelhos
de limpeza de alta pressão
ou pulverização no interior
da cabine; Entre outras situações,
estes aparelhos poderiam prejudi-
car o bom funcionamento dos com-
ponentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.

4.16
Capítulo 5: Recomendações práticas

Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Furo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Calotas, aros das rodas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis de neblina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Lanternas traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Pisca-piscas laterais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Luzes internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.21
Controle remoto por radiofrequência: bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.24
Palhetas do limpador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.25
Engate: reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.26
Engate: reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.28
Pré-Equipamento para rádio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.29
Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.30
Irregularidades de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.31
5.1
FERRAMENTAS

4
3
1

2
3

Acesso às ferramentas Chave de rodas 1


As ferramentas encontram-se no porta- (em algumas versões do veículo)
malas. Permite bloquear / desbloquear os pa-
A presença das ferramentas depende rafusos de roda e/ou acessar o estepe.
do veículo.
Macaco 2
Para utilizar o macaco, desaperte a
Nunca deixe ferramentas soltas no veículo: risco de projeção no mo- porca 4.
mento de uma frenagem. Após a utilização, guarde as ferramentas nos Contraia corretamente o macaco,
respectivos lugares: risco de ferimentos. antes de recolocar de volta em seu alo-
Se o conjunto de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize exclusiva- jamento. Parafuse a porca para fixar o
mente para o estepe: consulte a etiqueta situada no estepe. macaco.
O macaco se destina à troca de rodas. Em nenhum caso deve ser utilizado para
proceder a qualquer reparo ou acessar por baixo do veículo. Chave da calota 3
Permite retirar as calotas da roda.

5.2
FURO
Estepe
Está situada no berço 3 sob o piso na
traseira do veículo.
Para acessar:
– Abra o porta-malas.
– Desaperte a porca 1 com a chave de
rodas situada no porta-malas; con-
1 sulte o parágrafo «Ferramentas»
neste capítulo;
– Libere o berço, segurando o puxa-
dor 2.
2 3 4 – Desencaixe o estepe 4.

Localização do estepe

Quando for retirar e colocar o estepe cuidado, pois ele é pesado e pode cair bruscamente.
Se o estepe for guardado durante muito tempo, peça a um técnico verificar se o estepe apresenta condições para ser
utilizado sem perigo.

Atenção, seu veículo pode estar equipado com um estepe com características de diferentes das outras quatro
rodas:
– Nunca monte mais de um estepe em um mesmo veículo.
– Substitua assim que possível o estepe por uma roda com a mesma dimensão da original.
– Durante a utilização (que deve ser temporária) do estepe, a velocidade do veículo não deve ultrapassar o valor indicado na
etiqueta situada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual do veículo. Evite acelerações e desacelerações bruscas
e reduza a velocidade antes de fazer curvas.

5.3
CALOTAS, AROS DAS RODAS (1/2)

O modelo de sua roda ou calota


A depende da versão, do ano e do
2 3 país de comercialização de seu ve-
ículo, as imagens mostradas neste
manual são meramente ilustrati-
B C
vas. Consulte seu fornecedor ho-
mologado para saber quais opções
podem ser montadas em seu veí-
culo.
D

Calota integral encaixada Calota central parafusada


Retire com a chave de calota 1, introdu- Solte a calota, com a chave de
zindo a chave no orifício da válvula 2. calota apropriada introduzindo a chave
Para repor, oriente em relação à vál- no alojamento 3 e girando.
vula  2. Pressione os ganchos de fi- Para recolocar, oriente de modo que
xação, começando pelo lado da vál- a seta  4 fique alinhada com o aloja-
vula A, depois B e C e termine no lado mento  5 do aro da roda e encaixe.
oposto ao da válvula D. Assegure-se de seu correto trava-
mento.

5.4
CALOTAS, AROS DAS RODAS (2/2)

6 5 8

Calota central encaixada Calota central com parafusos


com parafusos de roda de rodas visíveis 8
encaixadas Para extrair sem retirar a roda, prenda
Extraia com a chave de tampão, intro- nos orifícios indicados pelas setas.
duzindo a chave 1 no alojamento 7. Gire de modo a liberar as presilhas de
Para recolocar, oriente o orifício 5 em fixação situadas atrás dos parafusos
relação à marcação 4 e encaixe. de roda.
Para recolocar, proceda no sentido in-
verso.

Recomendamos anotar o número


gravado na chave, para poder subs-
tituí-la em caso de perda.

5.5
TROCA DE RODA (1/2)
Coloque o macaco horizontalmente. A
Ative o sinal de advertência cabeça do macaco deve deslizar na
(Pisca Alerta). fenda inferior da carroceria e o mais
Pare o veículo afastado da próximo possível da roda a ser subs-
via de circulação, em solo tituída.
plano, não escorregadio e firme (se Comece apertando o macaco 1 manu-
for necessário, coloque uma base almente, para assentar conveniente-
rígida por baixo do macaco). 2 mente a base (ligeiramente introduzida
Ative o freio de estacionamento e sob o veículo). Se o solo não for firme,
engate uma marcha (primeira ou coloque uma tábua sob a base.
marcha ré ou na posição P, se o
veículo tiver caixa de câmbio auto-
mática). Peça aos ocupantes que 1
saiam do veículo e se mantenham
afastados da zona de circulação. Para evitar acidentes ou
danificar o veículo, abra
Veículos equipados com o macaco até a roda a
macaco e chave de rodas ser substituída ficar, no
máximo, a 3 cm do solo.
Se necessário, retire a calota; consulte
o parágrafo «Calotas - Aros das rodas»
neste capítulo. Desbloqueie os para-
fusos da roda com ajuda da chave de
roda  2. Posicione de modo que o es-
forço seja exercido de cima para baixo. Se estacionar ao lado da
Em caso de furo, substitua via de circulação, você
a roda o mais rapidamente deve avisar os outros mo-
possível. toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
Um pneu que tenha sofrido sinalização ou com outros disposi-
um furo sempre deve ser exami- tivos exigidos pela legislação local
nado (e reparado, se possível) por do país em que se encontra.
um especialista.

5.6
TROCA DE RODA (2/2)
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
Extraia os parafusos.
Retire a roda.
Coloque o estepe no cubo central e
gire para fazer coincidir os furos de fi-
xação da roda e do cubo.
Se o estepe for fornecido com para-
fusos, utilize exclusivamente neste
estepe.
Aperte os parafusos, assegurando-se
de que a roda esteja bem encostada
ao cubo, e baixe o macaco.
Com as rodas no solo, aperte bem os
parafusos de roda; assim que possível, Triângulo de segurança
mande verificar o aperto dos parafusos. Está localizado no compartimento de
bagagens.
Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de
Se estacionar ao lado da seu veículo e coloque o triângulo apro-
via de circulação, você ximadamente 50 metros antes do veí-
deve avisar os outros mo- culo, de forma que fique visível que seu
toristas sobre a presença veículo está parado.
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi- Importante: Evite o máximo possível
tivos exigidos pela legislação local parar em locais de pouca visibilidade
do país em que se encontra. ou perigosos.

Observação: assegure-se de que o


estepe, ou a roda com furo, e o alo-
jamento da roda estejam bem dis-
postos, para permitir a correta fixa-
ção do tapete do porta-malas.

5.7
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Assim que o relevo dos sulcos seja
1 desgastado até o nível das saliências
Os pneus, sendo o único meio de con- indicadoras, estas tornam-se visí-
tato entre o veículo e a estrada, devem veis 2: assim é necessário substituir
ser mantidos em bom estado. os pneus, já que a profundidade dos
Devem ser observadas obrigatoria- sulcos é apenas cerca de 1,6 mm, no
mente as normas locais previstas no máximo, o que significa má aderên-
Código Brasileiro de trânsito. cia em estradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
2 com muito calor, e condução frequente
em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.

Além disto, quando for ne- Manutenção dos pneus


cessário substituir, é reco- Os pneus devem estar em bom estado
mendado que sempre seja e os sulcos devem apresentar uma pro-
montado um jogo de pneus fundidade satisfatória. Os pneus homo-
de mesma marca, dimensão, tipo e logados por nossos serviços técnicos
estrutura. incluem indicadores de desgaste 1 que
são constituídos por saliências in- Os incidentes de condu-
Eles devem: ser idênticos aos ção, como «toques no meio
originais, isto é, correspondentes corporadas nos sulcos da banda de
rodagem. fio», podem causar danos
aos recomendados pela Oficina nos pneus e nos aros das
Autorizada. rodas, assim como provocar desali-
nhamento no trem dianteiro ou tra-
seiro.
Neste caso, mande verificar seu
estado numa Oficina Autorizada.

5.8
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Troca de rodas
frio: não leve em conta pressões altas
É importante observar as pressões dos que possam ser atingidas com tempe- Esta prática não é recomendada.
pneus (incluindo a do estepe). Devem ratura elevada ou após percurso reali-
ser verificadas, em média, uma vez
por mês e antes de cada viagem longa
zado em alta velocidade. Estepe
(consulte a etiqueta colada no canto da Caso a verificação das pressões não Consulte os parágrafos «Estepe» e
porta do motorista). possa ser realizada com os pneus frios, «Troca de rodas» no capítulo 5.
é necessário acrescentar às pressões
indicadas entre 0,2 e 0,3 bars.
Substituição dos pneus
Nunca esvazie um pneu quente.

Particularidade
Pressões insuficientes
provocam um desgaste Algumas versões de veículo dispõem
de um adaptador para posicionar na Por segurança, esta opera-
prematuro e um aqueci- ção deve ser confiada ex-
mento anormal dos pneus, válvula, a fim de facilitar o enchimento
com ar. clusivamente a um espe-
com todas as consequências que cialista.
daí possam advir no plano da segu-
rança: Uma montagem diferente de pneus
pode modificar:
– má aderência à pista;
– a conformidade de seu veículo
– risco de rompimento ou perda da diante das regulamentações em
banda de rodagem. vigor;
A pressão de enchimento depende Atenção: um bujão de vál- – seu comportamento em curvas;
da carga e da velocidade de utiliza- vula ausente ou mal aper-
ção: ajuste as pressões em função tado pode prejudicar a es- – o peso da direção;
das condições de uso (consulte tanqueidade do pneu e – a montagem de correntes.
o parágrafo «Pressões de enchi- ocasionar perdas de pressão. Tenha
mento de pneus» no capítulo 4). sempre bujões de válvula idênticos
aos originais bem parafusados.

5.9
PNEUS (3/3)
Utilização no inverno (para Pneus de «neve» ou de «borracha
uso em países com neve) térmica»
Este tipo de pneu não é comercializado
Correntes no Brasil, mesmo assim é importante
Instale as correntes de neve nas saber que caso viaje para o exterior
rodas dianteiras. com seu veículo RENAULT, existem
pneus específicos para utilização na
neve.
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar o
mais possível sua capacidade de ade-
rência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
É proibido montar correntes pode atingir.
de neve apenas nas rodas
traseiras.
A montagem de correntes
de neve só é possível em pneus de
dimensões idênticas às dos pneus
originais de seu veículo.
As rodas podem ser montadas com
correntes, se forem utilizadas cor- Em quaisquer dos casos, consulte
rentes específicas. uma Oficina Autorizada, que saberá
Consulte uma Oficina Autorizada. recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.

5.10
Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas
Lanterna dianteira
Extraia o porta-lâmpadas  3 para ter
acesso à lâmpada.
Tipo de lâmpada: W5W.
1

Conforme a legislação local ou por


precaução, adquira em uma Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia, composto por um jogo de lâm-
3 padas e outro de fusíveis.
A 2
Você pode substituir as lâmpadas des- Extraia o conector da lâmpada  1.
critas a seguir. No entanto, recomenda- Desengate a mola e retire a lâmpada. No momento das interven-
mos mandar efetuar esta substituição Tipo de lâmpada: H4 ções perto do motor, pro-
em uma Oficina Autorizada, se o manu- ceda com cuidado, pois
seio parecer difícil. Nunca toque no vidro da lâmpada. pode estar quente. Além
Segure pela base. disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
Luz baixa, luz alta
Pisca-pisca quer instante.
Extraia a tampa A.
Gire o porta-lâmpadas um quarto de Risco de ferimentos.
volta 2 e retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: PY21W.
Após trocar a lâmpada, reposicione a
tampa. As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.11
FARÓIS DE NEBLINA: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais As lâmpadas estão sob
Se você desejar equipar o veículo pressão e podem estourar
com faróis de «neblina» ou de «longo durante a extração.
alcance», consulte uma Oficina
Risco de ferimentos.
Autorizada.

Faróis de neblina 1
Consulte uma Oficina Autorizada.
Tipo de lâmpada: H11.

Qualquer intervenção (ou


modificação) no circuito
elétrico deve ser realizada
em uma Oficina Autorizada,
No momento das interven- pois uma ligação incorreta pode
ções perto do motor, pro- provocar a deterioração da instala-
ceda com cuidado, pois ção elétrica (cabeamento, compo-
pode estar quente. Além nentes, em particular o alternador)
disto, o ventilador do motor pode e, além disto, dispõe das peças ne-
entrar em funcionamento a qual- cessárias às adaptações.
quer instante.
Risco de ferimentos.

5.12
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)

3
5
2

1 6

Retire os parafusos 1 e desencaixe o Retire o conector 2. 4 Lanterna de posição e de freio


bloco das lanternas traseiras por fora. Desencaixe com cuidado o porta-lâm- Lâmpada tipo P 21/5 W.
padas, pressionando as linguetas 3. 5 Luz de mudança de direção
(Pisca-pisca)
Lâmpada tipo PY 21 W.
Nova montagem
6 Luz de marcha ré
Para montar novamente, encaixe a Lâmpada tipo P 21 W
espuma corretamente na lanterna e em
seguida proceda com cuidado no sen-
tido inverso para não danificar o cabe-
amento.

5.13
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)

10

9
8

11

Terceira luz de freio 7 Gire o porta-lâmpadas 9 um quarto de Luz de placa de matrícula 10


A lâmpada da terceira luz de freio 7 é volta, desencaixe e retire a lâmpada.
Desencaixe com uma chave de fenda.
acessível pelo porta-malas. Tipo de lâmpada: W16W.
Desencaixe com cuidado o porta-lâm- Retire a tampa do porta-lâmpadas,
padas, pressionando as linguetas 8. para ter acesso à lâmpada 11.
Tipo de lâmpada: W 5 W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.14
PISCA-PISCAS LATERAIS: substituição de lâmpadas

2
1

(se disponível para seu veículo) Gire o porta-lâmpadas um quarto de


Desencaixe o pisca-pisca  1 (com au- volta 2 e retire a lâmpada.
xílio de uma ferramenta tipo chave de Tipo de lâmpada com pisca-pisca
fenda). branco: W5W.

5.15
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (1/2)

1
2

Luz de teto Troque a lâmpada em questão.


Desencaixe o difusor 1 com uma ferra- Tipo de lâmpada 2: W5W.
menta do tipo chave de fenda.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.16
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (2/2)
6
5
4

3 6

Luz de porta-luvas Pressione a lingueta  4 para liberar a Luz de porta-malas


(em algumas versões do veículo) tampa 6 e ter acesso à lâmpada 5.
Desencaixe a tampa 6 com uma ferra-
Desencaixe a tampa 3 com uma ferra- Tipo de lâmpada: W5W. menta do tipo chave de fenda, pressio-
menta do tipo chave de fenda, pressio- nando a lingueta para deslocar a tampa
nando a lingueta para deslocar a tampa para o interior do porta-malas.
para o interior do porta-luvas. Pressione a lingueta  4 para liberar a
Desligue o conjunto. tampa 6 e ter acesso à lâmpada 5.
Tipo de lâmpada: W5W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.17
Fusíveis (1/3)

B
A

1
Fusíveis na cabine Fusíveis no compartimento do
Se algum dos aparelhos elétricos não motor B
funcionar, verifique o estado dos fusí- Algumas funções estão protegidas por
veis. fusíveis situados no compartimento do
Desencaixe a tampa A utilizando o en- motor, dentro da caixa B.
talhe 1. Devido à acessibilidade reduzida, reco-
mendamos mandar substituir estes
Para identificar os fusíveis, consulte a fusíveis em uma Oficina Autorizada.
etiqueta de atribuição de fusíveis situ-
ada na parte traseira da tampa A.

Verifique o fusível em questão e, se necessário, substitua obrigatoria-


mente por outro de mesma amperagem do original.
Conforme a legislação local ou por
Um fusível de uma amperagem alta demais pode, em caso de consumo
precaução, obtenha numa Oficina
anormal de um dos equipamentos, provocar o aquecimento excessivo
Autorizada uma caixa de emergên-
do circuito elétrico (risco de incêndio).
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.

5.18
Fusíveis (2/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Indicador de portas Levantadores de vidros


n ABS ] abertas ḽ elétricos dianteiros

Descongelamento do
î Rádio C vidro traseiro Z Iluminação interna

Equipamento prévio de
ß Luzes de freio Ù alarme e Retrovisor elétrico

à Aquecimento
à Ar condicionado Ì Buzina

Local reservado
G
Faróis dianteiros de
neblina ô Alimentação geral à aos equipamentos
complementares

Painel de instrumentos
a de Injeção ñ (não utilizado) Å Airbag

Limpador de vidro
f dianteiro s (não utilizado) P Luz alta direita

5.19
Fusíveis (3/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Sistema de bloqueio de
Q Luz alta esquerda q partida

L Luz baixa esquerda Ë Luz de marcha ré

T Luz baixa direita u Direção assistida

Caixa de câmbio
V Lanterna direita i automática

Y Lanterna esquerda  Não utilizado

Farol dianteiro de
F neblina

Levantadores de vidros
Ḽ traseiros

5.20
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Ligação de um carregador
faísca O carregador deve ser compatível
– Assegure-se de que os «consumido- com bateria de tensão nominal de
res de energia» (luzes de teto, etc.) 12 volts.
estejam desligados, antes de conec- Não desconecte a bateria com o motor
tar ou desconectar os bornes da ba- em funcionamento. Siga as instru-
teria; ções dadas pelo fornecedor do car-
– ao deixar carregando, desligue o regador da bateria que utilizar.
carregador antes de conectar ou Se houver muitos acessórios montados
desconectar a bateria; no veículo, ligue no pólo + após o con-
– não coloque objetos metálicos sobre tato.
a bateria, a fim de não provocar
curto-circuito entre os bornes; Manuseie a bateria com
– após desligar o motor, aguarde pelo precaução, pois contém
menos um minuto antes de desco- ácido sulfúrico que não
nectar a bateria; deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto ocor-
– ao voltar a conectar a bateria, verifi- rer, lave a zona atingida com água
que se os bornes estão bem aperta- abundante e, se necessário, con-
dos. sulte um médico.
Certas baterias podem Mantenha chamas, pontos incan-
apresentar particularidades descentes ou faíscas afastados da
em termos de recarga, siga bateria: há risco de explosão.
a recomendação de sua Ao realizar intervenções perto do
Oficina Autorizada. Evite qualquer motor, leve em conta que este pode
risco de faísca, pois pode provocar estar quente. Além disso, o ventila-
uma explosão imediata e carregue dor do motor pode começar a fun-
a bateria num local bem arejado. cionar a qualquer momento.
Risco de ferimentos graves. Risco de ferimentos.

5.21
BATERIA: reparo (2/2)
Dê partida com a bateria de
outro veículo
Se para dar a partida no motor você
utilizar a bateria de outro veículo, ad- 1 4
quira cabos elétricos apropriados (di-
âmetro considerável) em uma Oficina
Autorizada ou, caso já possua, asse-
gure-se de que estão em bom estado. B
As duas baterias devem ter uma
tensão nominal idêntica: 12 volts. A A
bateria que fornece a corrente deve ter 2
uma capacidade (ampère-hora, Ah) no
mínimo igual à bateria descarregada. 3
Certifique-se de que os dois veícu-
los não estejam em contato entre eles Fixe o cabo positivo (+)  A ao borne
(risco de curto-circuito ao unir os polos (+)  1 da bateria descarregada e, a
positivos) e que a bateria descarregada seguir, ao borne (+) 2 da bateria de ali-
esteja bem conectada. Desligue a igni- mentação de corrente.
ção de seu veículo.
Fixe o cabo negativo (–)  B ao borne
O motor do veículo que fornece a cor- (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
rente deve estar funcionando em uma rente e, depois, ao borne (–) 4 da bate-
rotação intermediário (um pouco acima ria descarregada.
da marcha lenta). Certifique-se de que não
Dê a partida no motor normalmente. haja qualquer contato entre
Assim que seja acionado, desligue os os cabos  A e  B e que o
cabos A e B na ordem inversa (4-3-2- cabo positivo A não esteja
1). em contato com nenhum elemento
metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos graves e/ou
danos no veículo.

5.22
BATERIA: reciclagem

Riscos do contato com


a solução ácida e com o
A reciclagem obrigatória também
Chumbo:
se aplica para as pilhas do controle
A solução ácida e o chumbo remoto de abertura das portas.
contidos na bateria, se descartados
na natureza de forma incorreta,
poderão contaminar o solo, o sub-
solo e as águas, bem como causar
riscos à saúde do ser humano.
No caso de contato acidental com
os olhos ou com a pele, lavar ime-
diatamente com água corrente e
procurar orientação médica.

Devolva a bateria usada ao concessio-


nário no ato da troca.
Conforme resolução Conama 401/2008
de 04/11/2008.
TODO CONSUMIDOR / USUÁRIO
FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER
SUA BATERIA USADA A UM PONTO
DE VENDA. NÃO A DESCARTE NO
LIXO.
OS PONTOS DE VENDA SÃO
OBRIGADOS A ACEITAR A
DEVOLUÇÃO DE SUA BATERIA
USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA
EM LOCAL ADEQUADO E A
DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA
RECICLAGEM.
Composição Básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.
5.23
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria

3
1

Substituição da bateria Substitua a bateria 3, observando a po-


laridade gravada na tampa.
Desaperte o parafuso 1 e desencaixe
a tampa 2. Observação: no momento da substi-
tuição da bateria não toque no circuito
eletrônico gravado na tampa da chave.

As baterias estão disponíveis em


uma Oficina Autorizada. A vida útil
delas é cerca de dois anos.
Observe se não há sinais de tinta No momento da substituição, asse- Não jogue baterias usadas
na bateria: risco de mau contato gure-se de que a tampa esteja bem no lixo doméstico; entregue
elétrico. encaixada e o parafuso correta- a um organismo capacitado
mente apertado. em efetuar a reciclagem
das mesmas.

5.24
palhetas do limpador de vidros

Inspecione o estado das palhetas


do limpador de para-brisa. A vida
5 útil do mesmo depende de você:
1 – limpe as palhetas, o para-brisa
2 E e o vidro traseiro regularmente
3 com uma solução de água e
4 A 6 sabão;
– não as utilize quando o para-
brisa ou o vidro traseiro estive-
rem secos;
B – descole-as do para-brisa e/ou do
D
vidro traseiro, caso não as tenha
C utilizado recentemente.
Substituição das palhetas do Substituição da palheta do
limpador do vidro dianteiro 1 limpador do vidro traseiro
– Com a ignição desligada, levante o – Em temperaturas muito
– Com a ignição desligada, levante o baixas, verifique se as pa-
braço do limpador de vidros 3. braço do limpador de vidros 5.
– Gire a palheta 6 até encontrar uma lhetas dos limpadores de
– Gire a palheta até ficar na horizontal resistência. vidros não estão coladas
(movimento A). – Puxe a palheta (movimento E) para pelo gelo (risco de sobreaqueci-
liberá-la. mento do motor).
– Pressione a lingueta  2 e deslize a
palheta do limpador de vidros para – Inspecione o estado das palhe-
baixo até liberar o gancho  4 do tas.
Montagem de uma palheta do Devem ser substituídas logo que
braço de limpador de vidros (movi-
mento D).
limpador de vidros dianteiro a sua eficácia diminua: aproxi-
ou traseiro madamente uma vez por ano.
– Afaste a palheta (movimento C) e le-
vante (movimento B) para liberá-la. Para montar a palheta do limpador de Durante a operação de substitui-
vidros, proceda no sentido inverso ao ção da palheta, proceda cuidado-
da desmontagem. Certifique-se do cor- samente para que o braço não caia
reto travamento da palheta. sobre o vidro: existe o risco de que-
brar o vidro.

5.25
Reboque: reparo (1/2)
Procedimento para reboque
A chave de contato deve estar na
posição «M» (ignição) que permite
a sinalização externa (luzes de freio,
luzes de advertência, etc.). À noite, o
veículo deve estar iluminado. Retire
o reboque se houver um. 1
Além disto, é obrigatório observar as
condições de reboque definidas pela
legislação em vigor em cada país e
nunca ultrapassar o peso rebocável
do seu veículo. Dirija-se a uma Oficina
Autorizada.

Ponto de reboque traseiro 1

– Utilize uma barra de rebo- Com o motor parado, os


que rígida. Em caso de utili- sistemas de assistência de
zação de uma corda ou um direção e frenagem não são
cabo (se a legislação per- operacionais.
mitir), o veículo rebocado deve
E aconselhável, sempre, utilizar um ter capacidade de frenagem.
serviço de reboque para rebocar – Não reboque um veículo que não
o veículo. Desta-forma, o veículo esteja em boas condições de cir-
poderá ser seguramente susten- culação.
tado pelas rodas dianteiras ou tra- – Evite arranques de aceleração e
seiras ou, ainda, apoiado em plata- frenagem que possam danificar o
formas específicas sobre o próprio veículo. Não retire a chave do inter-
caminhão-guincho.» – Em quaisquer dos casos, re- ruptor de ignição durante o
comendamos não ultrapassar reboque.
25 km/h.

5.26
Reboque: reparo (2/2)
Rebocar um veículo com
caixa de câmbio automática 4
Quando o motor está desligado, a caixa
de câmbio deixa de ser lubrificada. Por
isso, preferencialmente, o veículo deve 3
ser transportado sobre uma plataforma
ou, então, rebocado com as rodas
dianteiras levantadas.
Excepcionalmente, o veículo pode
ser rebocado com as quatro rodas no
solo apenas em marcha para a frente, 2
com a alavanca na posição de ponto
morto N e em um percurso máximo de
50 km.

Se a alavanca ficar blo-


queada em P com o pé no
pedal do freio, é possível
liberar manualmente a ala-
vanca.
E aconselhável, sempre, utilizar um Para isto, desencaixe a proteção na
serviço de reboque para rebocar base da alavanca.
o veículo. Desta-forma, o veículo Pressione simultaneamente o
poderá ser seguramente susten- botão 2 visível no fole e o botão de
tado pelas rodas dianteiras ou tra- destravamento  3 situado na ala-
seiras ou, ainda, apoiado em plata- vanca 4.
formas específicas sobre o próprio
caminhão-guincho.»

5.27
ENGATE reboque

A = 701,2 mm.
Carga admitida no engate do re-
boque, peso máximo de reboque
com e sem freio:
Consulte o parágrafo «Pesos» no
capítulo 6.
Não aconselhamos a instalação,
em seu veículo, de dispositivos de
reboque não homologados pela
Renault.
Para informações de montagem e
condições de utilização deste item,
consulte o manual de instruções in-
cluso com o dispositivo.
Guarde este manual junto com os
outros documentos do veículo.

5.28
Equipamento prévio, rádio

3
Localização do rádio 1 Localização do alto-falante Localização do alto-falante
Ainda que não esteja equipado com um dianteiro 2 traseiro 3
sistema de áudio, seu veículo dispõe Desencaixe a tampa 2 com uma ferra- Desencaixe a tampa 3 com uma ferra-
de um equipamento prévio com espa- menta do tipo chave de fenda. menta do tipo chave de fenda.
ços previstos para:
– rádio 1;
– alto-falantes dianteiros 2; – Em quaisquer dos casos, é importante seguir as instruções de montagem do
fabricante do equipamento.
– alto-falantes traseiros 3.
– As características dos suportes e dos cabeamentos (disponíveis na rede au-
Para instalar um equipamento, con-
torizada) variam em função do nível de equipamento do seu veículo e do tipo
sulte uma Oficina Autorizada.
de rádio.
Desencaixe e extraia o porta-objetos 1. Para saber a referência, consulte uma Oficina Autorizada.
– Qualquer intervenção no circuito elétrico do veículo ou do rádio somente deve
ser realizada numa Oficina Autorizada: uma ligação incorreta pode resultar em
deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão conecta-
dos.

5.29
ACESSÓRIOS

Antes de instalar um apa- Se desejar utilizar uma


relho elétrico ou eletrônico barra antifurto, fixe-a ex-
(em particular para emisso- clusivamente no pedal de
res / receptores: banda de freio.
frequências, nível de potência, po-
sição da antena, etc.), assegure-se
de que é compatível com seu veí-
culo.
Para isso, solicite orientação de Acessórios elétricos e
uma Oficina Autorizada. eletrônicos
– Instale somente acessó-
rios cuja potência máxima
seja de 120 watts.
Há risco de incêndio.
Utilização de aparelhos – qualquer intervenção no circuito
transmissores/receptores Montagem pós-venda de elétrico do veículo somente pode
(celulares, rádios Faixa acessórios ser executada em uma Oficina
Cidadão). Se desejar instalar aces- Autorizada, pois uma ligação in-
Os celulares e aparelhos Faixa sórios no veículo: consulte correta poderia provocar a dete-
Cidadão equipados com antena uma Oficina Autorizada. rioração da instalação elétrica e/
integrada podem provocar interfe- Além disso, para garantir o bom ou dos órgãos que estão ligados
rências nos sistemas eletrônicos funcionamento do seu veículo e a ele;
que equipam o veículo original. evitar quaisquer riscos que possam – em caso de montagem pós-
Recomenda-se apenas a utilização afetar a sua segurança, aconselha- venda de equipamento elétrico,
de aparelhos com antenas exter- mos a utilizar acessórios homolo- certifique-se de que a instalação
nas. gados, adaptados ao seu veículo e está bem protegida por um fusí-
Além disso, lembramos que é ne- que são os únicos garantidos pelo vel. Informe-se da intensidade e
cessário respeitar a legislação fabricante. da localização deste fusível.
local em vigor sobre a utilização
desses aparelhos.

5.30
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.

Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

As lâmpadas das luzes indicado- Terminais da bateria mal aperta- Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxi-
ras ficam fracas ou não acendem e o dos, desligados ou oxidados. dados.
motor de partida não é acionado.

Bateria descarregada ou fora de Conecte a bateria a outra bateria car-


uso. regada. Consulte o parágrafo «Bateria:
reparo», no capítulo 5, ou substitua a bate-
ria, se necessário.
Não empurre o veículo se a coluna da dire-
ção estiver bloqueada.

O motor não é acionado. As condições de partida não foram Consulte o parágrafo «Partida / parada do
cumpridas (Antiarranque funcio- motor» no capítulo 2.
nando).

5.31
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a
calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada.

Borbulhamento no bocal do Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.


líquido de refrigeração. deteriorada, bomba de água com Chame uma Oficina Autorizada.
defeito.

Avaria no ventilador do motor. Chame uma Oficina Autorizada.

Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo.
de refrigeração. Chame uma Oficina Autorizada.

A luz indicadora de pressão


do óleo acende:

ao virar ou frear O nível de óleo do motor está Complete o óleo do motor (consulte o parágrafo
baixo demais. «Nível de óleo do motor – enchimento / reabasteci-
mento» no capítulo 4).

em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima.

A luz indicadora da pres- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
são de óleo demora em
apagar ou permanece
aceso em aceleração.

5.32
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Fumaça branca anormal no escapa- Avaria mecânica: junta da tampa de- Pare o motor.
mento teriorada Chame uma Oficina Autorizada.
ou

Sua presença não indica Consulte o parágrafo «Particularidade das


obrigatoriamente uma irregularidade. versões a diesel» no capítulo 2.
A fumaça pode resultar do processo
de regeneração do filtro de
partículas.

A direção assistida torna-se dura. Correia rompida. Mande substituir a correia.

Falta de óleo de direção assistida Para as operações de manutenção da di-


reção assistida, dirija-se a uma Oficina
Autorizada.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.33
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Assobio Antena de teto mal posicionada. Oriente a antena.

O motor aquece. A luz indicadora de Avaria do ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
temperatura do líquido de refrigera- uma Oficina Autorizada.
ção acende.
Vazamentos de líquido de refrigera- Pare o veículo, desligue o motor e verifique
ção. o bocal do depósito do líquido de refrige-
ração: o depósito deve conter líquido. Se
não contiver líquido, consulte sua Oficina
Autorizada assim que possível.

A luz indicadora de alerta de troca Reinicialização do alerta após o es- Reinicialize o alerta após proceder a troca
de óleo do motor se mantém aceso vaziamento não realizado. de óleo do motor; consulte o parágrafo
após o esvaziamento «Reinicialização do alerta após o esvazia-
mento» no capítulo 4.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.34
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5)

Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidros.

Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


mento dos pisca-piscas.

Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com de- Consulte uma Oficina Autorizada.
apagam. feito.

Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma anomalia. A presença de
sinais de condensação é um fenômeno
natural ligado às variações de tempera-
tura.
Estes sinais irão desaparecerão com a
utilização dos faróis.

5.35
5.36
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Características dos motores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Peças de reposição e reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

6
7
A 8
1 9
2 10
3 11
A 4 12
5 13

As indicações que figuram na placa 6 Características técnicas do veí-


do fabricante A devem ser referidas culo.
em todas suas letras ou comandos.
Placa do fabricante A 7 Referência da pintura.

1 Tipo de veículo e número de série 8 Nível de equipamento.


do tipo (nº de chassi).
9 Tipo de veículo.
2 PMAC (Peso Máximo Autorizado
em Carga). 10 Código de estofamento.

3 PTR (Peso Total em Marcha = veí- 11 Complemento de definição do


culo em carga com reboque). equipamento.

4 PTMA (Peso Total Máximo 12 Número de fabricação.


Autorizado) no eixo dianteiro.
13 Código das guarnições internas.
5 PTMA no eixo traseiro.

6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

1 2

B B B
3

As indicações que figuram na placa


do fabricante devem ser referidas
em todas suas letras ou comandos.
B – Placa do motor ou etiqueta do
motor
(o local pode ser diferente conforme a
motorização)
1 Tipo do motor
2 Índice do motor
3 Número do motor

B
B

6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versões 1.0 16v Flex 1.6 8v Flex 1.6 16v Flex

Tipo de motor
D4D K7M K4M
(indicado na placa do motor)
Cilindrada (cm3) 998 1598 1598
Diâmetro x Curso (mm x mm) 69 x 66,8 79,5 x 80,5 79,5 x 80,5
Potência máxima Gasolina/Etanol
76/77 a 5850 rpm 95/105 a 5250 rpm 107/112 a 5750 rpm
(cv a rpm)

Torque máximo Nm (mkg) a rpm 97,3 (9,92) a 4350 rpm 135,5 (13,8) a 2850 rpm 148,0 (15,1) a 3750 rpm
Gasolina/Etanol 99,0 (10,1) a 4350 rpm 147,0 (15) a 2850 rpm 152,0 (15,5) a 3750 rpm

Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qualquer


proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura com octanagem
superior a 95 octanos.
Tipo de combustível Indice de
Octanas O reservatório de partida a frio aceita somente gasolina tipo C ou gasolina aditivada.
Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qualquer
proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura com octanagem
superior a 95 octanos.

Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme indicado
numa etiqueta colada no compartimento do motor; em caso de dúvidas, consulte uma
Velas
Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode provocar a deterio-
ração do motor.

Limite máximo de ruído/rpm * 89,4 dB(A) / 4387 rpm 84,9 dB(A)/ 3937 rpm 83,8 dB(A) / 4312 rpm

Emissão de CO em marcha lenta (%) < 0,5%

6.4
DIMENSÕES (em metros)

0,781 (1) 2,589 (1) 0,650 (1) 1,480 - 1,494


0,785 (2) 2,588 (2) 0,651 (2)
1,746 - 1,753
4,020 - 4,024

1,534 (*) (1)


(*) Vazio 1,546 (*) (2)
Consulte uma Oficina Autorizada.
(1) Sandero
(2) Sandero Stepway

1,470 - 1,483

6.5
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados referem-se a um veículo básico e sem opcionais: podem ser diferentes, de acordo com o equipa-
mento do seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

Sandero Sandero
Sandero 1.0 Sandero 1.6 Sandero 1.6
Versões Stepway 1.6 Stepway 1.6
16v Flex 8v Flex 16v Flex BVA
8v Flex 16v Flex BVA

Total 1083 1110 1177 1135 1195


Massa do veículo vazio
(tara) em ordem de Na frente 650 682 750 695 755
marcha, sem motorista
Atrás 433 428 427 440 440

Na frente 787 819 882 824 877


Massa máxima autori-
zada por eixo do veículo
Atrás 758 726 735 721 708
Massa máxima autorizada (massa
1545 1545 1617 1545 1585
bruta)
Massa máxima para reboque sem
550 555 580 580 610
freio
Somente o
1100
Massa máxima para re- condutor
boque com freio (1) Outros
750
casos
Massa total admissível (massa
máxima autorizada com carga + re- 2300 2300 2400 2350 2400
boque)
Carga admitida na bola de reboque 75

Carga admitida no bagageiro de teto 80 (incluído bagageiro de teto)

6.6
PESOS (em kg) (2/2)
Carga rebocável (reboque de trailers, barco, etc.)
– É importante respeitar as condições de reboque impostas pela legislação local, especialmente as que estão definidas no
código de trânsito. Para instalação de um engate de reboque, procure sua Oficina Autorizada.
– No caso de um veículo tracionando um reboque, o peso bruto total em marcha (veículo + reboque) nunca deverá ser ex-
cedido. A velocidade máxima do conjunto em marcha deve ser limitada a 100 km/h e deve-se acrescentar 0,2 bar (3 PSI) à
pressão dos pneus.
– Na subida, o rendimento e a potência do motor ficam reduzidos com a altitude; dessa forma, é recomendada a redução da
carga máxima em 10 % ao se atingir 1.000 metros de altitude e depois mais 10 % a cada 1.000 metros adicionais.

6.7
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os reparos
executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas no verso da
ordem de serviço.

6.8
Índice alfabético (1/4)
A C
abertura das portas.............................................................. 1.6 calibragem dos pneus........................................................ 4.10
ABS.................................................................................... 2.10 câmbio automático (utilização)...............................2.11 → 2.13
acessórios.......................................................................... 5.30 capacidade do tanque de combustível............................... 1.47
airbag.....................................................................1.17 → 1.21 capacidades dos componentes mecânicos................. 4.3, 4.11
alarme antifurto.................................................................... 1.7 capô do motor...................................................................... 4.2
alarme de excesso de velocidade...................................... 1.34 características dos motores................................................. 6.4
alarme sonoro.................................................................... 1.42 características técnicas.......................................6.2 → 6.5, 6.8
alavanca de câmbio............................................................. 2.9 carroceria (manutenção)........................................4.12 → 4.14
alavanca de câmbio automático.............................2.11 → 2.13 catalisador............................................................................ 2.4
anéis de reboque.............................................. 5.2, 5.26 – 5.27 chave/controle remoto por radiofrequência
antiarranque......................................................................... 1.9 utilização......................................................................... 1.2
antifurto (contator)......................................................... 1.8, 2.2 chaves......................................................................... 1.2 – 1.3
antipoluição substituição da bateria.................................................. 5.24
conselhos..............................................................2.5 → 2.7 cintos de segurança...............................................1.16 → 1.21
aparelhos de controle................1.28, 1.33 → 1.39, 1.41 – 1.42 comandos................................................................ 1.30 – 1.31
apoios de cabeça...................................................... 1.11, 3.14 combustível
aquecimento...............................................................3.2 → 3.7 dicas para economizar..........................................2.5 → 2.7
ar condicionado..........................................................3.2 → 3.7 qualidade............................................................... 1.47, 6.4
assentos infantis.....................................................1.22 → 1.27 computador de bordo.............................................1.36 → 1.39
assistência de direção.......................................................... 4.8 condução.............................................. 2.2 → 2.8, 2.10 → 2.13
autofalantes conselhos antipoluição...........................................5.18 → 5.20
localização.................................................................... 5.29 conselhos práticos.............................. 5.2 → 5.22, 5.24 → 5.35
contator de partida............................................................... 2.2
B controle remoto de travamento..................................1.2 → 1.4
banco integrado para criança.................................. 1.22 – 1.23 crianças.............................................................. 1.5 – 1.6, 1.16
banco traseiro..................................................................... 3.15
bancos dianteiros D
regulagem..................................................................... 1.12 desembaçador......................................................... 1.45 – 1.46
barras de teto..................................................................... 3.17 desembaçamento
bateria................................................................................ 4.11 para-brisa........................................................................ 3.6
conserto............................................................. 5.21 – 5.22 difusores...................................................................... 3.2 – 3.3
baterias (controle remoto).................................................. 5.24 dimensões............................................................................ 6.5
bomba de assistência de direção......................................... 4.8 direção assistida............................................................ 2.9, 4.8
buzina................................................................................. 1.44 dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei-
ros..........................................................................1.17 → 1.21
7.1
Índice alfabético (2/4)
dispositivos de retenção para crianças..................1.22 → 1.27 I
identificação do veículo............................................... 6.2 – 6.3
E iluminação:
economia de combustível...........................................2.5 → 2.7 exterior..........................................1.41 – 1.42, 5.11 → 5.15
elevação do veículo interior......................................................... 3.8, 5.16 – 5.17
troca de roda.........................................................5.2 → 5.7 incidentes
estepe................................................................5.3, 5.8 → 5.10 falhas de funcionamento...................................5.31 → 5.35
indicadores......................................................................... 1.33
F indicadores de controle..........................................1.33 → 1.39
falhas de funcionamento........................................5.31 → 5.35 indicadores:
faróis..............................................................1.41 → 1.43, 5.11 seta............................................................................... 1.44
adicionais...................................................................... 5.12 instalação de acessórios.................................................... 5.30
regulagem..................................................................... 1.43 instalação de rádio............................................................. 5.29
faróis de neblina................................................................. 1.42
faróis: L
de neblina............................................................ 1.42, 5.12 lâmpadas
farol: substituição.......................................................5.11 → 5.17
de marcha a ré................................................... 5.13 – 5.14 lavador de parabrisa.................................................... 1.45, 4.8
fechamento das portas......................................................... 1.6 lavagem..................................................................4.12 → 4.14
filtro....................................................................................... 4.9 levantador de vidros.................................................. 3.9 – 3.10
de diesel......................................................................... 4.9 limpador de parabrisa......................................................... 1.45
filtro: palhetas........................................................................ 5.25
de ar................................................................................ 4.9 lugar do motorista.................................................... 1.30 – 1.31
do habitáculo.................................................................. 4.9 luz de teto............................................................................. 3.8
de óleo............................................................................ 4.5 luzes:
fluido de arrefecimento do motor.......................................... 4.7 cruzamento.......................................................... 1.41, 5.11
fluido de freio........................................................................ 4.6 de freio............................................................... 5.13 – 5.14
freio de estacionamento....................................................... 2.9 de seta................................................................. 1.44, 5.11
freio de mão......................................................................... 2.9 regulagem..................................................................... 1.43
furo....................................................................... 5.3, 5.6 – 5.7 luzes de:
fusíveis...................................................................5.18 → 5.20 pisca-alerta................................................................... 1.44
G M
guarnições................................................................... 5.4 – 5.5 macaco................................................................. 5.2, 5.6 – 5.7
guarnições interiores manivela............................................................................... 5.2
manutenção....................................................... 4.15 – 4.16 manutenção:
7.2
Índice alfabético (3/4)
carroceria..........................................................4.12 → 4.14 porta-luvas.......................................................................... 3.12
guarnições interiores......................................... 4.15 – 4.16 porta-malas........................................................................ 3.16
mecânica..............................................4.3, 4.6 → 4.8, 4.11 porta-objetos........................................................... 3.12 – 3.13
marcha a ré portas.......................................................................... 1.5 – 1.6
troca de marcha.............................................................. 2.9 pré-equipamento rádio....................................................... 5.29
meio ambiente...................................................................... 2.8 pressão dos pneus...................................................... 4.10, 5.9
motor
características................................................................. 6.4 Q
mudança de velocidade.........................................2.11 → 2.13 qualidade de combustível................................................... 1.47
qualidade de óleo de motor......................................... 4.4 – 4.5
N quebra-sol.......................................................................... 3.11
níveis...................................................................4.3, 4.6 → 4.8
nível de combustível........................................................... 1.35 R
níveis: rack de teto
óleo de motor.................................................................. 4.4 barras de teto................................................................ 3.17
rádio
O pré-equipamento........................................................... 5.29
óleo do motor....................................................................... 4.3 reboque
conserto............................................................. 5.26 – 5.27
P engate........................................................................... 5.28
painel......................................................................1.33 → 1.35 regulagem do lugar do motorista............................1.13 → 1.16
painel de bordo........................................................ 1.30 – 1.31 regulagem do posto do motorista....................................... 3.14
palheta do limpador de para-brisa...................................... 5.25 regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.12
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.4 regulagem dos faróis.......................................................... 1.43
partida......................................................................... 2.2 – 2.3 regulagens............................................................... 3.12 – 3.13
partida do motor................................................................... 2.3 relógio................................................................................. 1.28
peças sobressalentes........................................................... 6.8 reservatório
pega-mão........................................................................... 3.11 fluido de arrefecimento................................................... 4.7
perigo................................................................................. 1.44 fluido de freio.................................................................. 4.6
pintura lavadores de parabrisa................................................... 4.7
manutenção.................................................................. 4.12 retenção de crianças..............................................1.22 → 1.27
referência........................................................................ 6.2 retrovisores................................................................ 1.40, 3.11
pisca.......................................................................... 1.44, 5.11 rodagem............................................................................... 2.2
pisca-piscas laterais........................................................... 5.15
placas de identificação................................................ 6.2 – 6.3 S
pneus...............................................................4.10, 5.8 → 5.10 segurança de crianças.............................1.2, 1.6, 1.22 → 1.27

7.3
Índice alfabético (4/4)
sinais luminosos................................................................. 1.44
sinal de perigo.................................................................... 1.44
sinalização/iluminação............................................ 1.41 – 1.42
sistema antipartida............................................................... 1.9
sistema de antibloqueio de frenagem: ABS....................... 2.10
sistema de retenção das crianças..........................1.22 → 1.27
substituição de lâmpadas.......................................5.11 → 5.17

T
tampa do porta-malas........................................................ 3.18
tampa do tanque de combustível....................................... 1.47
tanque de combustível............................................ 1.47 – 1.48
transporte de crianças............................................1.22 → 1.27
transporte de objetos
no porta-malas.............................................................. 3.16
travamento das portas................................................1.4 → 1.6
travamento elétrico das portas............................................. 1.5
troca de óleo......................................................................... 4.5
troca de roda............................................................... 5.6 – 5.7

V
vareta de nível de óleo do motor.......................................... 4.3
ventilação
ar condicionado....................................................3.4 → 3.7
vidro traseiro
desembaçamento................................................ 1.31, 1.46
volante de direção
regulagem..................................................................... 1.28

7.4

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