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Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Administração Pública:
Estado:
“[...] como a ordem jurídica soberana que tem por fim o bem
comum de um povo situado em determinado território”.4
Direito de Liberdade:
Governo Soberano:
1
“Categoria é a palavra ou expressão estratégica à elaboração e / ou à expressão de uma idéia”
[PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o
pesquisador do direito, p. 40].
2
“Conceito operacional [= cop] é uma definição para uma palavra e / ou expressão, com o desejo
de que tal definição seja aceita das idéias que expomos” [PASOLD, César Luiz. Prática da
pesquisa jurídica: (...), p. 56].
3
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 17. ed. São Paulo:
Malheiros, 2004, p.129.
4
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 11 ed., São Paulo: Saraiva,
1995, p. 116.
5
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentário a constituição brasileira de 1988. São
Paulo: Saraiva, 1990, p. 40.
mútua conservação de suas vidas liberdades e bens, aos quais atribuo o termo
genérico de propriedade.6
Pedágio:
Princípio da Legalidade:
Serviço Público:
Via Pública:
6
LOCKE, John. Dois Tratados Sobre Governo. São Paulo: Martins Fonstes, 1988, p. 495.
7
SAVARIS, José Antonio. Pedágio pressupostos jurídicos. Curitiba: Juruá, 2004, p. 35.
8
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1999, p. 61.
9
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 28, ed. São Paulo: Malheiros, 2003,
p. 319.
10
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 1º Vol. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2000,
p. 301/302.
1.1 SUMÁRIO
RESUMO ............................................................................................ XI
INTRODUÇÃO................................................................................... 12
CAPÍTULO 1 ................................................................................... 14
CAPÍTULO 2...................................................................................... 35
CAPÍTULO 3...................................................................................... 58
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................... 76
CAPÍTULO 1
11
BRANDÃO, Paulo de Tarso. Ações constitucionais: novos direitos e acesso à justiça.
Florianópolis: Habitus, 2001, p. 20.
12
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 11. ed. São Paulo: Saraiva,
1985, p.45.
15
13
MACHIAVELLI, Niccollò. O príncipe. Tradução de J. Cretella Jr. e Agnes Cretella. 2. ed. ver. 2.
tir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997 p.21.
14
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 45.
16
mencionadas15 16.
15
Estas teorias encontram-se descritas na seguinte obra: PAUPERIO, A. Machado. Introdução à
ciência do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1969. p. 25-35.
16
A autora não abordou sobre todas as correntes existentes por não se tratar do objeto principal
do tema abordado.
17
liderança dos mais fortes dominando os mais fracos. Este domínio levou o homem
à invasão de novos povos para manter seu poderio.
17
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil (os
pensadores). Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 3 ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 75.
18
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado de Marx, Engels,
Lênin e Gramsci. Tradução de Dario Canali. Porto Alegre: L&PM Editores. 1980, p. 12-13.
18
19
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 1999, p. 28.
20
AQUINO, Santo Tomás de. Escritos políticos de Santo Tomás de Aquino. Tradução
Francisco Benjamim de Souza Neto, Petrópolis: Vozes, 1997, p. 27.
21
ARISTÓTELES afirma: “Por conseguinte, é evidente que o Estado é uma criação da natureza e
que o homem é, por natureza, um animal político” [ARISTÓTELES. A política. Tradução de
Roberto Leal Ferreira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998., p. 4].
19
ROUSEAU26 afirma:
22
SOUTO, Marcos Juruena Villela. Licitações e contratos administrativos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Esplanada, 1998, p.23.
23
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Tradução Julio Fischer, São Paulo:
Martins Fontes, 1998, p. 494/495.
24
LOCKE, John. Segundo tratados sobre o governo civil. p. 494/495.
25
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo:
Martins Fontes, 1989, p. 24.
26
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Os pensadores. 2. ed. São Paulo:Victor Civita, 1978, p. 31/32.
20
27
COTRIM, Gilberto. História geral para uma geração consciente. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
1993, p.133.
28
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999, p. 4.
21
29
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 95.
30
CRUZ, Paulo Márcio. Política, poder, ideologia e Estado contemporâneo. Florianópolis:
Diploma Legal, 2001, p. 57.
31
WOLKMER, Antonio Carlos. Ideologia, Estado e direito. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1989, p.57.
22
32
SOUTO, Marcos Juruena Villela. Licitações e contratos administrativos. p. 24.
33
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. p.
141.
34
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. p. 16/17.
35
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. p. 16/17.
36
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. p. 24.
23
Bobbio38 ressalta:
37
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. p. 31.
38
BOBBIO, Norberto. et al. Liberalismo e Democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. 6.
ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 58.
39
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado.19. ed. São Paulo:Saraiva, 1988, p. 107.
24
40
MENESES, Aderson. Teoria geral do Estado. 8. ed. Rio de Janeiro:Forense, 1996, p. 106.
41
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 53.
42
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. p. 111.
25
43
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 54.
44
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. p. 113.
45
MALUF, Sahid,. Teoria geral do Estado. p. 111.
46
MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. p. 110.
26
49
Relata, Dallari que foram vários os objetivos do império ao
ampliar direitos as várias camadas: a unificação do império, aumentar a adoração
dos deuses romanos, aumentar a arrecadação de tributos, e este foi o início do
desaparecimento do império romano.
47
MENEZES, Aderson de. Teoria geral do estado. p. 112.
48
MENEZES, Aderson de. Teoria geral do estado. p. 112.
49
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p. 55.
50
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. p. 123.
27
51
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. p. 125.
52
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. p. 125.
28
53
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 57.
54
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 57.
55
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 57.
56
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 60.
29
Relata Dallari59:
57
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. p.10.
58
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade. p. 94.
59
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 116.
60
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. p. 116.
30
1.5.1 Povo
61
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 28 ed. São Paulo, Malheiros,
2003, p. 58/59.
62
MENEZES, Aderson. Teoria geral do Estado. p. 48
31
1.5.2 Território
63
LOCKE, John. Dois tratados sobre governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p 488.
64
MALUF, Sahid. teoria geral do Estado. 8 ed. São Paulo: Sugestões Literárias s/a, 1974, p.41.
65
CRUZ, Paulo Márcio. Fundamentos do direito constitucional. Curitiba: Juruá. 2001, p. 44.
32
Para Menezes68:
66
LOCKE, John. Dois tratados sobre Governo. p. 495.
67
LOCKE, John. Dois tratados sobre governo. p 495.
68
MENEZES, Aderson. Teoria geral do Estado. p. 142.
33
Maluf72 afirma:
69
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 3 ed. São Paulo, Malheiros, 1995, p. 86.
70
MENEZES, Aderson. Teoria geral do Estado. p. 185.
71
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. p. 96.
72
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 8 ed. São Paulo Sugestões Literárias s/a, 1974, p.181.
34
CAPÍTULO 2
75
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. Rio de Janeiro:Forense, 1998,
p.18.
76
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1999, p. 49.
77
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. 9. ed. São Paulo: Forense, 2004, p.43.
37
Meirelles80 afirma:
78
MENEZES, Aderson. Teoria geral do Estado. p. 369.
79
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 18.
38
Para Bastos81:
Para Mello83:
80
MEIRELLES, Lopes Hely. Direito administrativo brasileiro. p. 62.
81
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. p.
63.
82
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 44.
83
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 17 ed. São Paulo:
Malheiros, 2004, p.129.
39
84
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de direito administrativo. 11 ed. Rio de Janeiro:
Lumen Júris, 2004, p. 365.
85
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p. 84/85.
40
86
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 54.
87
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado, p. 91.
88
Por princípios deve-se entender No vernáculo brasileiro, tem-se o conceito de Princípio, que
num sentido abrangente das significações, remetem a idéia de inteligibilidade do termo,
conforme aponta Ferreira [1999, p. 639]: “Princípio. [do lat. principiu.] S.m. 1. Momento ou local
ou trecho em que algo tem origem. [...] 2. Causa primária. 3. Elemento predominante na
Constituição de um corpo orgânico. 4. Preceito, regra, lei. 5. P. ext. base; germe; [...] 7. Filos.
41
Origem de algo, de uma ação ou de um conhecimento. [...] A proposição que lhe serve de base,
ainda que de modo provisório, e cuja verdade não é questionada. Diante desta conceituação,
não é demais considerar que Princípio significa, primeiramente, ponto de partida. No entanto,
para as ciências, os Princípios são as proposições básicas que condicionam as demais; são,
pois os alicerces do conhecimento em cada setor do saber humano”.
89
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. p. 61.
90
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p.38.
42
Bastos afirma92:
Ainda Bastos93 :
Meirelles94 leciona:
91
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p 7.
92
BASTOS, Ribeiro, Celso. Curso de direito administrativo.p.24.
93
BASTOS, Ribeiro, Celso. Curso de direito administrativo.p.24.
94
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.86.
95
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 365.
43
96
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 6 ed, São Paulo: Malheiros 2003,
p. 65.
97
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. p. 64.
98
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p. 38.
99
CARVALHO FILHO. Jose dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 15.
44
Consoante Amorim102
100
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p. 89.
101
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 8 ed. São Paulo. 2004, Rev.Tribunais, p.
147.
102
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p. 38.
45
No entendimento de Bastos104
Já para Di Pietro106:
103
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p. 88.
104
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. 3. ed. São Paulo: 1999, Saraiva, p.
34.
105
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 15/16.
106
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. p. 94.
46
107
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. p. 93/94.
108
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p. 39.
47
Já no dizer de Gasparine111 :
109
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p. 39.
110
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.92.
111
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 10.
112
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. p. 82.
113
CARVALHO Filho. Jose dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 17.
48
114
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.94.
115
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 20.
116
CARVALHO Filho. Jose dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 21.
49
117
SILVA, José Afonso da Silva. Curso de direito constitucional positivo. 26. ed. São Paulo,
2006, p. 671.
118
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. p.151.
119
Di Pietro, Zanela,Sylvia, Maria. Direito administrativo. p. 83.
50
Ensina Meirelles120:
120
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.100.
121
ARAÚJO,de Neto Edmir. Curso de direito administrativo. São Paulo:Saraiva 2005, p.144.
122
AMORIM, Edgar Carlos de. Lições de direito administrativo. p. 45.
123
CARVALHO Filho. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 36.
51
124
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 36.
125
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 49.
126
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 136.
127
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 144.
52
Para Araújo131:
128
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.319.
129
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 276.
130
BASTOS, Ribeiro, Celso. Curso de direito administrativo. p.164.
131
ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. p. 106.
53
132
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.321.
133
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.321.
134
CARVALHO Filho. José dos Santos. Manual de direito administrativo. p. 287.
54
135
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 283.
136
Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
55
2.6.2 Permissão
Consoante Mello138:
137
Art. 2º da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.
138
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Prestação de serviços públicos e administração
indireta. p. 59.
139
Di Pietro, Zanela,Sylvia, Maria. Direito administrativo. p. 238.
140
GASPARINE, Diogenes. Direito administrativo. p. 82.
56
2.6.3 Concessão
141
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo.p. 82.
142
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p. 382.
143
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. p.367.
57
144
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Prestação de serviços públicos e administração
indireta. p. 35.
145
CARVALHO FILHO. José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. p. 311.
58
CAPÍTULO 3
146
MEIRELLES, Hely Lopes. Pedágio – condições para sua cobrança. Revista dos tribunais.
Consultas e Pareceres. São Paulo: Revista dos Tribunais Ltda, n 430, 1971, p. 34.
147
MEIRELLES, Hely Lopes. Revista dos tribunais. p. 34.
148
SAVARIS, Antonio José. Pedágio pressupostos jurídicos. Curitiba: Juruá, 2004, p.46/47.
59
149
De Plácido e Silva.Vocabulário jurídico. 25. ed. Forense: Rio de Janeiro, 2004. p. 1018.
60
150
SAVARIS, Antonio José. Pedágio pressupostos jurídicos. Curitiba: Juruá, 2004, p.102.
151
SAVARIS, José Antonio. Pedágio pressupostos jurídicos. p.35.
152
MORAES, Bernardo do Ribeiro de. Compêndio de direito tributário. 5. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1995. p. 337.
61
153
De Plácido e Silva.Vocabulário jurídico. p.1478.
154
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14 ed. São Paulo:
Malheiros, 2002. p. 782.
155
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 1. Vol. 19 ed. São Paulo: Saraiva.
2002. p. 301/302.
62
156
MEIRELLES, Helly Lopes. Revista dos tribunais. p. 35.
63
explorada diretamente pelo Poder Público, não podendo ser cobrado mediante
concessão a terceiros, pois estaria contrapondo-se ao conceito de taxa.
157
SAVARIS, Antonio José. Pedágio pressupostos jurídicos. p. 50.
158
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Rio de Janeiro: 1999, Forense, p.
549.
159
ATALIBA, Geraldo. Revista de direito tributário. RDT nº 46, p. 90.
160
VIDAL, Hélvio Simões. Regime jurídico do pedágio. Revista Ciência Jurídica, set/out 1997, p.
375.
65
161
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 8 ed. São Paulo: Malheiros, 1993, p.
148.
66
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
162
GARCIA, Flávio Amaral. Regulação jurídica das rodovias concedidas. Rio de Janeiro:
Lúmen Júris, 2004, p. 158.
67
163
CRETELLA JÚNIOR, José. Comentários à constituição brasileira de 1988, v. 1. São Paulo:
Forense, 1992, p. 285.
164
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 26 ed. São Paulo:
Malheiros, 2006, p. 460.
68
165
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentário a constituição brasileira de 1988. São
Paulo: Saraiva, 1990, p. 40.
166
BASTOS, Celso Ribeiro. Comentários a Constituição do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 2. Vol., 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 94/95.
167
VIEIRA, Garcia. Voto no Recurso Especial nº 417.804-PR, DJU 10/03/2003.
69
[...]
No entender de Meirelles168:
Assevera Silva169:
168
MEIRELLES, Hely Lopes. Revista dos tribunais. RT nº 430, agosto de 1971, p. 37.
169
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 10 ed. São Paulo:
Malheiros, 2006, p. 232/233.
170
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. p. 596.
171
WALD, Arnold apud ZANFERDINI, Flávia de Almeida Montigelli. Caderno jurídicos de escola
paulista da magistratura. ano 4, nº 16. São Paulo, 2003, p. 71/77.
72
Não merece guarida tal afirmação, visto que se trata de ação civil
pública que objetiva a proteção de interesses difusos (direito de ir
e vir, assegurado constitucionalmente) e a defesa de direitos
individuais homogêneos (via alternativa). DECISÃO ULTRA ET
EXTRA PETITA. Não resta observado sta hipótese, pois o objeto
principal da decisão não foi diverso do pretendido na exordial. Da
mesma forma, não há como entender que a questão relativa à
capacidade econômica dos usuários da rodovia não tenha sido
suscitada na ação.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 1995.
COTRIM, Gilberto. História geral para uma geração consciente. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 1993.
CARVALHO Fº. Jose dos Santos. Manual de direito administrativo. 11a edição,
Rio de Janeiro, 2004, Lumen Júris.
DI PIETRO, Zanela Sylvia Maria. Direito administrativo. 10. edição. São Paulo:
Atlas, 1999.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 11ª ed., São
Paulo: Saraiva, 1995.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 1º Vol. 19 ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
81
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Tradução Julio Fischer, São
Paulo: Martins Fontes, 1998.
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 17. ed., São
Paulo: Malheiros, 2004.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito sdministrativo brasileiro. 28ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2003.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 8a edição, São Paulo Sugestões Literárias
s/a.
82
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 17a edição,
São Paulo, 2004, Malheiros.
SILVA, José Afonso da Silva. Curso de direito constitucional positivo. 26a edição,
São Paulo, 2006.
WOLKMER, Antonio Carlos. Ideologia, estado e direito. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1989.