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Universidade Federal de Mato Grosso

Departamento de Saú de Coletiva

SUS – Diretrizes e
Normas

2013
Sumá rio
• Lei 8.142 de dezembro de 1990

• Normas operacionais do SUS:


• NOB 01/91
• NOB 01/92
• NOB 01/93
• NOB 01/96 – portaria nº 2.203 de nov. de 1996

• Norma Operacional da Assistência à Saúde – Portaria nº 373


de fev. de 2002
SUS - Legislaçã o

Regulamentado
pelas Leis 8080 e
CF 88 8141 de 1990
(Vetos de Collor)
Lei nº 8142 de 28 de dez. de
1990
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

Dispõe sobre a participação da comunidade na


gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras
providências.
Lei 8142/90
QUESTÃO

1) Sobre a Lei 8.142 podemos afirmar:

A) dispõe sobre as diretrizes do SUS


B) Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS
e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde.
C) Dispõe sobre as ações de vigilância epidemiológica e sanitária
D) Dispõe sobre os objetivos do SUS e a participação popular.
Lei 8142/90
• Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei
n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada
esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder
Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

        I - a Conferência de Saúde; e

        II - o Conselho de Saúde.


Lei 8142/90
• Art. 1° .... 
§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a
situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da
política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo
Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo
Conselho de Saúde.
§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo,
órgão colegiado composto por representantes do governo,
prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na
formulação de estratégias e no controle da execução da política
de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos
econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas
pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do
governo.
Lei 8142/90
Conferência de Conselho de
Saúde Saúde
Nacional, Estadual e Municipal

Conselho Estadual: http://www.saude.mt.gov.br/ces


http://conselho.saude.gov.br/apresentacao/composicao.htm
Lei 8142/90
 Art. 1° .... 
§ 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(Conasems) terão representação no Conselho Nacional de
Saúde.

 § 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e


Conferências será paritária em relação ao conjunto dos
demais segmentos.

 § 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão


sua organização e normas de funcionamento definidas em
regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho.
Lei 8142/90
• Quem faz parte dos conselhos de saúde?
Os conselhos são instâncias colegiadas (membros têm
poderes iguais) e têm uma função deliberativa. Eles são
fóruns que garantem a participação da população na
fiscalização e formulação de estratégias da aplicação
pública dos recursos de saúde.
Os conselhos são formados por representantes dos usuários
do SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e dos
profissionais de saúde

Conferências de Saúde: Municipal -> Estadual -> Nacional


Conferências estaduais e municipais antecedem a Conferência
Nacional e são realizadas em todo o país.
Lei 8142/90
Lei 8142/90
Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão
alocados como:
        I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus
órgãos e entidades, da administração direta e indireta;
        II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do
Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;
        III - investimentos previstos no Plano Qüinqüenal do Ministério
da Saúde;
        IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem
implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.
  Parágrafo único. Os recursos referidos no inciso IV deste artigo
destinar-se-ão a investimentos na rede de serviços, à cobertura
assistencial ambulatorial e hospitalar e às demais ações de saúde.
Lei 8142/90
  Art. 3° Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta lei serão
repassados de forma regular e automática para os Municípios,
Estados e Distrito Federal, de acordo com os critérios previstos
no art. 35 da Lei n° 8.080/90.
        § 1° Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios
previstos no art. 35 da Lei n° 8.080/90, será utilizado, para o
repasses de recursos, exclusivamente o critério estabelecido no
§ 1° do mesmo artigo.  (foi revogado qdo regulamentou – Lei
complementar 141/2012)
        § 2° Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo
menos setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o
restante aos Estados.
        § 3° Os Municípios poderão estabelecer consórcio para
execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si,
parcelas de recursos previstos no inciso IV do art. 2° desta lei.
Lei 8142/90
Requisitos para os
Municípios receberem o
recurso

 Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta


lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar
com:
        I - Fundo de Saúde;
        II - Conselho de Saúde, com composição paritária;
        III - plano de saúde (Art. 36 Lei 8080/90);
        IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que
trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080/90;
        V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo
orçamento;
        VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e
Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua
implantação.
Lei 8142/90

Art. 4°

Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos


Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos
neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam
administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.
Lei 8.142 - Questõ es
As disposições legais sobre Conselhos de Saúde e Conferências
de Saúde estabelecem que suas organizações e normas de
funcionamento deverão ser definidas através de: (Lei Federal
nº. 8142/1990) 

 a) Editais públicos.


 b) Leis Complementares.
 c) Publicações oficiais em diários do executivo.
 d) Regimento próprio aprovado pelo respectivo Conselho.
 e) Atas registradas em Cartórios.
Lei 8.142 - Questõ es
A lei Federal 8142/90, de 28 de dezembro de 1990, dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do SUS. Em relação aos Conselhos
Municipais de Saúde assinale a alternativa incorreta:

 a) É um órgão colegiado composto por representantes do governo,


prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.
 b) A representação dos usuários é paritária em relação ao conjunto dos
demais seguimentos.
 c) Atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política
municipal de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.
 d) Tem sua organização e normas de funcionamento definidas em
regimento próprio, aprovadas pela Câmara Municipal.
 e) Tem caráter permanente e deliberativo cujas decisões serão
homologadas pelo chefe do poder municipal legalmente constituído.
As Normas Operacionais do
SUS
A partir das definições legais estabelecidas pela Constituição
Federal de 1988 e da Lei Orgânica de Saúde, iniciou-se o
processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) de
forma pactuada entre o Ministério da Saúde, CONASS e
Conasems.

 Esse processo foi orientado pelas Normas Operacionais do


SUS, instituídas por meio de portarias ministeriais. Tais
Normas definiram as competências de cada esfera de governo
e as condições necessárias para que estados e municípios
pudessem assumir as novas atribuições no processo de
implantação do SUS
As Normas Operacionais do
SUS
• As Normas Operacionais Básicas são instrumentos utilizados para
a definição de estratégias e movimentos tático-peracionais que
reorientam a operacionalidade do Sistema Único de Saúde, a
partir da avaliação periódica de sua implantação e desempenho.

• Embora o instrumento que formaliza a norma seja uma portaria


do Ministério da Saúde, o seu conteúdo é definido de forma
pactuada entre o Ministério da Saúde e representantes do
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
(Conasems).

Resumindo... Definem os critérios para


organização e gestão do SUS.
As Normas Operacionais do
SUS
 Orientações específicas e pactuadas para reogarnizar o
modelo de gestão
 Representam instrumentos de regulação do processo de
descentralização.

MS CONASS

CONASEMS
NORMAS OPERACIONAIS

Normas operacionais Bá sicas


1ª NOB – 1991
2ª NOB – 1992
3ª NOB – 1993
4ª NOB – 1996
NOB 01/91
• Definiu a Unidade de Cobertura Ambulatorial (UCA) –
valores a serem repassados Estados, DF e municípios ;

• Instituiu a Autorização de Internamento Hospitalar (AIH)


– custo médio da internação para cada diagnóstico;

• Criou o Fator de Estímulo à Municipalização (FEM) – 5%


da UCA x nº de habitantes do município “municipalizado”
(critérios da Lei 8142);
• Reforça criação de Conselhos Estaduais e Municipais de
Saúde (CES e CMS);
• Criação dos Sistemas de Informação Hospitalar
(SIH/SUS).
Valores em Cruzeiros

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sia/uca/ucabr.def
NOB 01/93
• Criação da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) –gestores
das esferas federal, estadual e municipal;

• Criação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) - gestores


das esferas estadual e municipal;

• Criação do Fator de Apoio ao Estado (FAE) – % da UCA ;

• Criação do Sistema de Informação Ambulatorial (SIA);

• Maior ênfase na municipalização;


NOB 93
CIT
CIB
Âmbito Nacional
Âmbito Estadual
21 membros

Gestão Federal Gestor Estadual


Ministério da Saúde (7) SES

Gestão Estadual: Gestor Municipal


CONASS (7) CONASEMS

Gestão Municipal
CONASEMS (7) Comissão Intergestores:
Decisões tomadas em consenso
NOB 93
• Comissão Intersetorial Tripartite
Objetivo de discutir e elaborar propostas para implantação e
operacionalização do Sistema Único de Saúde, incluindo as
questões de Gerenciamento e Financiamento do SUS.

• Comissões Intersetoriais Bipartites: fórum de pactuação entre os


gestores estadual e municipal. É composta igualmente de forma
paritária e integrada por representação do Estado e do Município e
as decisões sempre serão tomadas por consenso.

Mato Grosso: http://www.saude.mt.gov.br/cib


Presidente: Dr. MAURI RODRIGUES DE LIMA
Está constituída paritariamente por representantes da SES/MT e do
COSEMS/MT, que reúnem mensalmente através de calendário
previamente estabelecido ou extraordinariamente....
Maiores informaçõ es CIT e
CIB
NOB 01/96

• PORTARIA Nº 2.203, DE 5 DE NOVEMBRO DE 1996.

• Art. 1º Aprovar, nos termos do texto anexo a esta Portaria, a


NOB 1/96, a qual redefine o modelo de gestão do Sistema
Único de Saúde, constituindo, por conseguinte, instrumento
imprescindível à viabilização da atenção integral à saúde da
população e ao disciplinamento das relações entre as três
esferas de gestão do Sistema.
NOB 01/96
• Extintos: Fator de apoio ao estado e município;

• Implementou o Piso da Atenção Básica (PAB) – valor per capita p/


financiamento das ações de atenção básica;
• Programação Pactuada Integrada (PPI) – instrumento de organização
do Sistema;
• Municípios - criação da Gestão Plena da Atenção Básica e da Gestão
Plena do Sistema Municipal;
• Estados – criação da Gestão Avançada do Sistema

• Estadual e Gestão Plena do Sistema Estadual;

• Definiu programas como estratégias de mudança do modelo


assistencial – PACS e PSF.1999 – Avaliação do processo
Modelo Institucional do SUS
Instituição de
Ente federativo Gestor Controle Social
Pactuação

Comissão Conselho
Ministério da Intergestora Nacional de
União
saúde Tripartite - CIT Saúde

Conselho
Sec. Estadual de CIB Estadual Estadual de
Estados
Saúde Saúde

Conselho
Sec. Estadual de CIB Regional Municipal de
Municípios Saúde Saúde

Não há hierarquia entre União, estados e municípios – há competências


NOB 01/96
• 6. PAPEL DO GESTOR ESTADUAL (4, exclusivos e sequenciais)

1º Exercer a gestão do SUS, no âmbito estadual.


2º Promover as condições e incentivar o poder municipal para que
assuma a gestão da atenção a saúde de seus munícipes, sempre
na perspectiva da atenção integral.
3º Assumir, em caráter transitório (o que não significa caráter
complementar ou concorrente), a gestão da atenção à saúde
daquelas populações pertencentes a municípios que ainda não
tomaram para si esta responsabilidade.
4º (o mais importante e permanente papel do estado): Ser o
promotor da harmonização, da integração e da modernização
dos sistemas municipais, compondo, assim, o SUSEstadual.
NOB 01/96
• 7. PAPEL DO GESTOR FEDERAL (4 papeis básicos)

a) Exercer a gestão do SUS, no âmbito nacional;


b) Promover as condições e incentivar o gestor estadual com
vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais, de modo
a conformar o SUS-Estadual;
c) Fomentar a harmonização, a integração e a modernização dos
sistemas estaduais compondo, assim, o SUS-Nacional; e
d) Exercer as funções de normalização e de coordenação no que
se refere à gestão nacional do SUS.
NOB 01/96
• 2. A Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde
(SUS) – NOB/96 identifica quatro papéis básicos do gestor
federal, EXCETO: 

A ) exercer a gestão do SUS, no âmbito nacional; 


 B ) promover as condições e incentivar o gestor estadual com
vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais, de modo
a conformar o SUS-Estadual; 
 C ) fomentar a harmonização, a integração e a modernização
dos sistemas estaduais compondo, assim, o SUS-Nacional; 
 D ) centralizar todas as ações de saúde no âmbito nacional; 
 E ) exercer as funções de normalização e de coordenação no
que se refere à gestão nacional do SUS.
NOB 01/96
• 12.1.2. Incentivo aos Programas de Saúde da Família (PSF) e
Agentes Comunitários de Saúde (PACS):
• Acréscimo percentual ao montante do PAB:

• A) PSF:
• Acréscimo de 3% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, até atingir 60% da pop. total do município
• Acréscimo de 5% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, entre 60% e 90%da pop. total do município
• Acréscimo de 7% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, entre 90 e 100%da pop. total do município
• Estes acréscimos tem como limite 80% do valor do PAB original
do município.
NOB 01/96
• 12.1.2. Incentivo aos Programas de Saúde da Família (PSF) e
Agentes Comunitários de Saúde (PACS):
• Acréscimo percentual ao montante do PAB:

• B) PACS:
• Acréscimo de 1% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, até atingir 60% da pop. total do município
• Acréscimo de 2% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, entre 60% e 90%da pop. total do município
• Acréscimo de 3% sobre o valor do PAB para cada 5% da
população coberta, entre 90 e 100%da pop. total do município
• Estes acréscimos tem como limite 30% do valor do PAB original
do município.
NOAS – Norma Operacional de
Assistência à Saú de

Normas Operacionais de Assistência à Saúde

1ª NOAS – 2001
2ª NOAS - 2002
NOAS – Norma Operacional de
Assistência à Saú de 01/2001

•Regionalização e organização da assistência;

• Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS;

• Revisão dos critérios de habilitação dos Estados e


Municípios (tipos de gestão).
NOAS – Norma Operacional de
Assistência à Saú de 01/2002
•Preconiza
o planejamento integrado
 a garantia de acesso
 a hierarquização dos serviços de saúde
(alta, média e baixa complexidade)
 resolubilidade
 racionalização dos recursos

Mantém a
Regionalização
Relembrando:
Regulamentaçã o pelo Decreto
7.508/2011
• Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

• I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído


por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a
partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de
redes de comunicação e infraestrutura de transportes
compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o
planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;
Relembrando:
Regulamentaçã o pelo Decreto
7.508/2011 Seção I
Das Comissões Intergestores 
• Art. 30.  As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o
funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes
de atenção à saúde, sendo:
• I - a CIT, no âmbito da União, vinculada ao Ministério da Saúde
para efeitos administrativos e operacionais;
• II - a CIB, no âmbito do Estado, vinculada à Secretaria Estadual de
Saúde para efeitos administrativos e operacionais; e
• III - a Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional,
vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos
administrativos e operacionais, devendo observar as diretrizes da
CIB. 
Relembrando:
Regulamentaçã o pelo Decreto
7.508/2011
• Art. 5o  Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no
mínimo, ações e serviços de:

• I - atenção primária;
• II - urgência e emergência;
• III - atenção psicossocial;
• IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e
• V - vigilância em saúde. 
• Parágrafo único.  A instituição das Regiões de Saúde observará
cronograma pactuado nas Comissões Intergestores.
Regiõ es de saú de
Alta Complexidade

Média Complexidade

Ações mínimas de média


complexidade
- Clínica médica;
- Clínica pediátrica;
- Obstetrícia
(parto normal).
Regiõ es de saú de
Regiõ es de saú de
Regiõ es de saú de
1 INFORMAÇÕES GERAIS:

Região geográfica: Centro Sul


Microrregião Baixada Cuiabana
Sede: Cuiabá
Nº de municípios de abrangência: 11
REFERÊ NCIAS
Brasília. SUS: Avanços e desafios. 2006
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
livro_sus_avancos_desafios.pdf

Legislação:
Lei 8142/90
Portaria do MS 2.203 – NOB 1/96
Portaria do MS 232 – NOAS 2002
Resolução CIB/MT 065 – Instituição das 16 regiões de saúde

White et al. THE ECOLOGY OF MEDICAL CARE REVISITED. N Engl J


Med, Vol. 344, No. 26 · June 28, 2001

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