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O leão e o ratinho
O rei das selvas dormia sob a sombra de um carvalho. Aproveitando a ocasião, um
bando de ratos resolveu passar por cima dele para encurtar caminho.
- Vamos, vamos, não há tempo a perder – disse o líder do bando.
Quando faltava apenas um rato passar, o leão acordou e prendeu-o debaixo de sua pata.
- Por favor, Majestade das selvas, não me esmague! – implorou o ratinho.
- E você tem alguma boa razão para que eu não faça isso?
- Bem... talvez um dia eu possa ajudá-lo! – disse o ratinho.
O leão deu uma sonora gargalhada:
- Você? Minúsculo desse jeito? Essa é boa!
- Por favor, por favor, por favor não me esmague! – insistiu o ratinho.
Diante de tamanha insistência, o leão, que estava mesmo com o estômago cheio, deixou
que o ratinho se fosse.
Alguns dias depois, o leão ficou preso numa rede deixada na floresta por alguns
caçadores. Fez de tudo para se soltar, mas não conseguiu. Seus urros de raiva fizeram a terra
tremer. Ao ouvi-los, o ratinho veio em seu socorro. Com seus dentes pequeninos e afiados, roeu
as cordas da rede e soltou o leão.
Uma boa ação ganha outra.
*
Pequenos amigos podem ser grandes amigos.
(LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de Esopo. Adaptação de Lúcia Tulchinski. São Paulo: Scipione,
1998.)
ANA (2013-2014)
- Cartaz - Ficha biográfica - Tirinha de quadrinhos
- Conto - Lenda
- Fábula - Poema
2. Os elementos da narrativa
Para compreender melhor o estudo do texto narrativo, é necessário que se
identifiquem quais os elementos que compõem a narração.
2.1 Exercício:
O lobo e o cordeiro
Estava um cordeiro bebendo água na parte inferior de um rio; chegou um lobo, e cravando nele
torvos olhos, disse-lhe com voz cheia de ameaça: ―Quem te deu o atrevimento de turvar a água
que pretendo beber?‖ ―Senhor, respondeu humilde o cordeiro, repare que a água desce para
mim: assim não a posso turvar.‖ ―Respondes, insolente! tornou o lobo arreganhando os dentes;
já o ano passado falaste mal de mim.‖ ―Como o faria, se não tenho seis meses então ainda não
tinha nascido.‖ ―Pois se não foste tu, foi o teu pai, teu irmão, algum dos teus e por ele pagarás.‖
E atirando-se ao cordeiro, o foi devorando.
MORALIDADE: Foge do mau, com ele não argumentes: as melhores razões te não poderão
livrar da sua fúria. Evita-o fugindo.
O LOBO E O CORDEIRO
Ao mesmo rio vieram, compelidos pela sede, o lobo e o cordeiro.
O lobo estava mais acima e o cordeiro bem mais abaixo. Então o predador, incitado por
sua goela maldosa, encontrou motivo de rixa: ―estou a beber e tu poluis a água!‖
O lanoso, tímido, responde:
―Como posso fazer isso de que te queixas, ó lobo? De ti para meus goles é que o líquido
corre.‖
Repelido pela força da verdade, ele replicou:
―Cerca de seis meses atrás, falaste mal de mim.‖
O cordeiro retruca: ―Eu? Então eu sequer era nascido...‖
―Por Hércules, teu pai é que me destratou!‖
Em seguida, dilacera a presa, dando-lhe morte injusta.
Escrevi esta fábula por causa daqueles indivíduos que oprimem os inocentes por razões
fictícias.
O Lobo e o Cordeiro
A razão do mais forte é sempre a melhor:
Nós a mostraremos em breve.
Um cordeiro se refrescava
Num córrego de água pura.
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O lobo e o cordeiro
Estava o cordeiro a beber num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de
horrendo aspecto.
- Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? – disse o monstro
arreganhando os dentes. – Espere, que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
- Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta. Mas não deu o rabo a torcer.
- Além disso – inventou ele – sei, que você andou falando mal de mim o ano passado.
- Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
- Se não foi você, foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
- Como poderia ser o meu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não vencia o pobrezinho, veio com uma
razão de lobo faminto:
- Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E – nhoque! – sangrou-o no pescoço.
3. Colorindo a narrativa
Para auxiliar os alunos no aprendizado do texto narrativo, propõe-se que alguns
elementos da narrativa sejam destacados em cores, diretamente no texto trabalhado.
Essas cores não podem ser alteradas, devendo ser um trabalho homogêneo entre todos
os professores, os alunos e os anos escolares.
3.1 Exercício:
O leão e o ratinho
O rei das selvas dormia sob a sombra de um carvalho. Aproveitando a ocasião, um
bando de ratos resolveu passar por cima dele para encurtar caminho.
- Vamos, vamos, não há tempo a perder – disse o líder do bando.
Quando faltava apenas um rato passar, o leão acordou e prendeu-o debaixo de sua pata.
- Por favor, Majestade das selvas, não me esmague! – implorou o ratinho.
- E você tem alguma boa razão para que eu não faça isso?
- Bem... talvez um dia eu possa ajudá-lo! – disse o ratinho.
O leão deu uma sonora gargalhada:
- Você? Minúsculo desse jeito? Essa é boa!
- Por favor, por favor, por favor não me esmague! – insistiu o ratinho.
Diante de tamanha insistência, o leão, que estava mesmo com o estômago cheio, deixou
que o ratinho se fosse.
Alguns dias depois, o leão ficou preso numa rede deixada na floresta por alguns
caçadores. Fez de tudo para se soltar, mas não conseguiu. Seus urros de raiva fizeram a terra
tremer. Ao ouvi-los, o ratinho veio em seu socorro. Com seus dentes pequeninos e afiados, roeu
as cordas da rede e soltou o leão.
Uma boa ação ganha outra.
*
Pequenos amigos podem ser grandes amigos.
i) Agora, vamos encontrar onde está localizado o(s) conflito(s) na narrativa. Pinte a
parte do texto em que o problema é marcado, colorindo-a de roxo.
j) Com a mesma cor roxa, pinte o lugar do texto em que o problema é resolvido.
O leão e o ratinho
O rei das selvas dormia sob a sombra de um carvalho. Aproveitando a ocasião, um
bando de ratos resolveu passar por cima dele para encurtar caminho.
- Vamos, vamos, não há tempo a perder – disse o líder do bando.
Quando faltava apenas um rato passar, o leão acordou e prendeu-o debaixo de sua pata.
- Por favor, Majestade das selvas, não me esmague! – implorou o ratinho.
- E você tem alguma boa razão para que eu não faça isso?
- Bem... talvez um dia eu possa ajudá-lo! – disse o ratinho.
O leão deu uma sonora gargalhada:
- Você? Minúsculo desse jeito? Essa é boa!
- Por favor, por favor, por favor não me esmague! – insistiu o ratinho.
Diante de tamanha insistência, o leão, que estava mesmo com o estômago cheio, deixou
que o ratinho se fosse.
Alguns dias depois, o leão ficou preso numa rede deixada na floresta por alguns
caçadores. Fez de tudo para se soltar, mas não conseguiu. Seus urros de raiva fizeram a terra
tremer. Ao ouvi-los, o ratinho veio em seu socorro. Com seus dentes pequeninos e afiados, roeu
as cordas da rede e soltou o leão.
Uma boa ação ganha outra.
*
Pequenos amigos podem ser grandes amigos.
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Ações:
- Levante e resuma todas as ações que os ratinhos e o ratinho tiveram no decorrer da
narrativa junto ao leão.
- Levante e resuma todas as ações que o leão teve no decorrer da narrativa.
Espaço:
- Onde ficava o carvalho em que o leão dormia?
- Por qual parte do leão os ratinhos passaram por cima?
- Onde estava a rede em que o leão ficou preso?
- Em que posição o leão ficou preso?
Tempo:
- Em que horas o leão dormia?
- Quanto tempo demorou a conversa entre o leão e o ratinho?
- Quanto tempo se passou até o ratinho retribuir o favor ao leão?
- Em que período do dia o ratinho soltou o leão?
- Quanto tempo o ratinho levou para roer as cordas da rede?
Personagem:
- Qual foi o primeiro problema causado na história?
- Quem causou o primeiro problema da história?
- Quem resolveu o primeiro problema da história?
- Quem causou o segundo problema na história?
- Quem resolveu o segundo problema da história?
- Os ratinhos sabiam do risco que corriam ao resolver passar por cima do leão?
- Por que o líder do bando pediu rapidez aos ratos?
- Por que o leão acordou somente ao passar o último rato?
- Por que o ratinho preso na pata do leão o chamou de ―Majestade das Selvas‖?
- Por que o leão soltou uma sonora gargalhada com a resposta do ratinho?
- Por que o leão não comeu o ratinho?
- Por que o leão não conseguia se soltar da rede?
- Por que a terra tremeu com os urros do leão?
- O que o leão poderia ter feito para romper as cordas da rede?
- Em que lugar da rede o ratinho roeu as cordas?
- Como o leão se soltou?
Conflito e resolução:
- Qual é o problema apresentado na primeira parte da narrativa?
- Quem desencadeou o problema, na primeira cena da história?
- Quem resolveu o problema na primeira cena da história?
- Qual foi o problema apresentado na segunda parte do texto?
- Quem causou o problema, na segunda parte do texto?
- Quem resolveu o problema, na segunda parte do texto?
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4. A organização da narrativa
Estrutura do conjunto de ações:
- apresentação - situação inicial, introdução da história: personagens, espaço, tempo,
situações de estabilidade e início da desestabilização;
- expectativa - ações que antecedem o conflito;
- conflito - o problema principal da história, normalmente causado pelo personagem
secundário;
- resolução - a solução para o problema, normalmente conduzido pela personagem
principal;
- desfecho - situação final, conclusão da história: quando se resolve a questão
apresentada na história.
Cada uma dessas partes deve ser trabalhada com o aluno em textos alheios e nos
seus próprios textos.
Início da narrativa:
Cria-se uma expectativa, relatando, ao leitor, uma situação cotidiana, normal,
corriqueira, rotineira para a ou as personagens da história.
A partir dessa situação inicial, cria-se um conflito, trazendo algo inesperado, até
imprevisível para as personagens. O aparecimento do conflito provoca uma quebra na
expectativa inicial e faz a narrativa ganhar novo rumo. Assim, observa-se que, na fábula
analisada, o início da narrativa é:
Expansão da narrativa:
Com o conflito instaurado na narrativa, a personagem procura solucioná-lo. E é
assim que a narrativa se expande: pelo surgimento de um conflito e pela busca de
soluções para ele. Pode haver vários conflitos, dependendo da história. O importante é
que as ações sejam coerentes com isso.
Dependendo do nível de complexidade do conflito, ele pode ou não ser
solucionado. Por isso diz-se que as personagens resolvem ou, pelo menos, tentam
resolver o conflito que as aflige.
Alguns dias depois, o leão ficou preso numa rede deixada na floresta por alguns
caçadores. (CONFLITO INSTAURADO) Fez de tudo para se soltar, mas não
conseguiu. Seus urros de raiva fizeram a terra tremer. Ao ouvi-los, o ratinho veio
em seu socorro. Com seus dentes pequeninos e afiados, roeu as cordas da rede e
soltou o leão. (RESOLUÇÃO)
Final da narrativa:
A finalidade de toda fábula, que é uma narrativa, é trazer uma lição de moral,
um exemplo/ensinamento de vida, uma avaliação. Por exemplo, na história de
Chapeuzinho Vermelho, a finalidade é revelar a desobediência; em Os três porquinhos,
o descaso, o desdém; em O lobo e o cordeiro, a opressão; na parábola do Bom
Samaritano (Lucas, 10, 25-37), revela-se a misericórdia. Assim, na fábula analisada, o
final da narrativa é a moral apresentada, mas nem sempre é assim, pode ser outra forma
de final que não seja exatamente a moral da história:
Para exercitar o estudo realizado até aqui, identifique, a partir das cores
definidas, os elementos presentes nas narrativas a seguir.
Renato Aragão
Renato Aragão (Didi dos Trapalhões) nasceu em Sobral, interior do Ceará, em 13 de
janeiro de 1935. Eram 7 irmãos. O pai, o poeta Paulo Aragão, e a mãe, a professora
Dinorá, sempre incentivaram a criatividade dos filhos. O jovem tinha um sonho de
trabalhar na televisão e assim que a TV Ceará foi inaugurada ele se inscreveu e foi
aprovado. Em 1975, na TV TUPI, foi lançado ―Os Trapalhões‖, já com os personagens
Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. Essa união trouxe frutos imensos, incontáveis, sendo
Renato Aragão um grande humorista. Seus programas sempre deram índices muito
altos. Eles se transformaram nos ídolos das crianças, jovens e adultos. Fizeram muitos
filmes e todos de sucesso. Hoje, Renato Aragão faz o programa ―A Turma do Didi‖, na
Rede Globo de Televisão. Ele é também Embaixador da Unicef no Brasil, um
verdadeiro representante da alegria simples e genuína das crianças brasileiras. O nome
que Renato Aragão criou para seu personagem é Didi Mocó Sonrisépio Colesterol
Novalgino Mufumo, mais conhecido simplesmente por Didi.
http://biografia.netsaber.com.br/ver_biografia_c_4614.html
CONTO: Narrativa completa e curta, com temática comum à vida das pessoas.
A verdade e a mentira
FRATE, Diléa. Histórias para acordar. São Paulo: companhia das Letrinhas, 1996.
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Era uma vez uma mamãe pata e um papai pato que tinham sete bebês patinhos.
Seis eram patinhos normais. O sétimo, porém, era um patinho realmente feio.
Todo mundo dizia: ―Mas que bando de patinhos tão bonitinhos... todos, menos
aquele ali. Puxa, mas como ele é feio!‖.
O patinho realmente feio ouvia o que as pessoas diziam, mas nem ligava. Sabia
que um dia iria crescer e provavelmente virar um cisne, muito maior e mais bonito do
que qualquer outra ave do lago.
Bem, só que no fim ele era apenas um patinho realmente feio. E, quando
cresceu, tornou-se apenas um pato grande realmente muito feio. Fim.
SCIESZKA, Jo. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. Tradução de Isa Mara
Lando. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 16.
FÁBULA: Texto que apresenta narrativa completa e curta, com moral marcada, não
necessariamente com personagens animais.
A raposa e as uvas
Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de lindos cachos
maduros, coisa de fazer vir água à boca. Mas tão altos que nem pulando.
O matreiro bicho torceu o focinho.
- Estão verdes – murmurou. – Uvas verdes, só para cachorro.
E foi-se.
Nisso deu o vento e uma folha caiu.
A raposa, ouvindo o barulhinho, voltou depressa e pôs-se a farejar...
A Formiga e a Pomba
Esopo
Uma formiga sedenta chegou à margem do rio, para beber água. Para alcançar a
água, precisou descer por uma folha de grama. Ao fazer isso, escorregou e caiu dentro
da correnteza.
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LENDA: Texto narrativo completo e curto, de tradição oral, combinando fatos reais e
históricos sobre acontecimentos misteriosos e sobrenaturais.
A lenda da vitória
Numa bonita noite uma jovem índia se encantou com o brilho da lua que refletia
no lago. De tão fascinada que ficou com aquela luz mágica, atirou-se nas águas e
desapareceu para sempre.
A lua se comoveu com a admiração da índia e a transformou numa linda flor, a
vitória-régia, que flutua nas superfícies das águas de alguns rios da Amazônia. Essa é
uma flor noturna, abre ao entardecer e se fecha com o raiar do sol.
http://mundinhodacrianca.blogspot.com.br/2009/08/lendas-folcloricas_6496.html
Lobisomem
Diz a lenda que uma família com sete filhos, o mais novo vira lobisomem,
metade homem e metade lobo.
O rapaz, nas noites de lua cheia se transforma em lobo e sai por aí assustando as
pessoas. Quando chega o dia ele volta ser homem novamente.
Para que esta maldição não se concretize é preciso que o filho mais novo seja
batizado pelo irmão mais velho logo quando nascer. Mas se isso não acontecer, somente
uma bala de prata pode acabar com o lobisomem.
http//criancarteira.blogspot.com.br/2011/08/lendas-do-folclore.html
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FONTE: http://www.noticiaanimal.com.br/viewpost.php?idpost=2307
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/cao-vira-heroi-ao-salvar-dono-de-incendio-
200100424.html.
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POEMA: Texto em verso que exprime sentimento, emoção, sensação, com temática do
cotidiano da criança, podendo ser uma narrativa.
O vizinho do lado
(BANDEIRA, Pedro. Cavalgando o arco-íris. 3. ed. São Paulo : Moderna, 2002, p. 10-11)
Bola de gude
Ninho no coração
O passarinho a ele.
caiu do ninho. Vou colocar com cuidado no bolso da
Cortaram a árvore, minha blusa.
pisaram seu ninho, Parece que está com frio,
e o passarinho não tem mais lar. pois pulsa na minha mão.
Não tem mais mãe, não tem mais Quem sabe ele não faz um ninho
nada, não tem ninguém. dentro do meu coração.
Agora só tem a mim, e eu agora tenho
(BANDEIRA, Pedro. Cavalgando o arco-íris. 3. ed. São Paulo : Moderna, 2002, p. 10-11)
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Referências
CONDEMARÍN, M.; GALDAMES, V.; MEDINA, A. Oficina de linguagem: módulos para
desenvolve a linguagem oral e escrita. Trad. Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna,
1997.
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1998.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 13. ed. São Paulo: Ática, 1997.
FLORES, L. L.; OLÍMPIO, L. M. N.; CANCELIER, N. L. Redação: o texto técnico/científico e
o texto literário. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1992.
NASPOLINI, A. T. Didática de português: tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São
Paulo: FTD, 1996.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 9. ed. Trad. Maria Augusta Bastos de Mattos. São
Paulo: Globo, 1998.
SIQUEIRA, J. S. Organização textual da narrativa. São Paulo: Selinunte, 1992.
(Nota de esclarecimento: A reprodução parcial ou total deste texto é condicionada à aprovação por escrito
do seu autor.)