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Marisa de Souza1
Jundiaí
2018
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Licenciada Plena em Pedagogia. Pós-graduanda em Gestão Escolar pela UCAM-UNIVERSIDADE
CANDIDO MENDES .Email: isa.ma_sp@hotmail.com
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INTRODUÇÃO
Para que isso seja possível, tenho como objetivos analisar a história da
psicomotricidade, abordar o cognitivo na deficiência intelectual e relacionar o
trabalho psicomotor com o cognitivo e suas contribuições para a deficiência
intelectual.
segundo as funções desempenhadas por cada uma delas. E foi no século XX que
ela passou a desenvolver-se como uma prática independente e, aos poucos,
transformar-se em ciência. A Psicomotricidade começou a ser praticada no momento
em que o corpo deixou de ser visto apenas como um pedaço de carne, para ser algo
indissociável do sujeito.
De acordo com De Meur & Staes (1984) pouco a pouco as noções sobre a
psicomotricidade foram evoluindo, não ficando somente embasadas no
desenvolvimento motor da criança e também no atraso intelectual, mas sim no
desenvolvimento das habilidades manuais e aptidões motoras em função da idade.
Quando a criança é estimulada desde bebê tende a ter mais facilidade nos
seus relacionamentos afetivos, na sua forma de lidar com o próprio corpo, com ela
mesma e com o ambiente social.
É importante estimular a criança desde uma idade muito precoce por meio
do movimento sem forçar sua natureza, para chegar a sua maturidade.
Esses conselhos são lidos, ouvidos e dados a todos aqueles que lidam
com crianças: pais, professores, recreacionistas e outros.
Para tanto, essa realização se estabelece numa relação entre uma imagem
(Gnosia) e um conjunto de deslocamentos segmentares que se juntam para um
determinado fim, ou seja, uma relação entre um plano de ação e a respectiva
concretização (praxia) (ALVES,2007).
CONCLUSÃO
capacidades da criança, bem como pode contribuir para que as crianças sejam
capazes de se desenvolverem de uma maneira harmoniosa; preparando-se assim
para um mundo bem melhor.
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REFERÊNCIAS
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. 1ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2000.