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CENTRO UNIVERSITÁRIO

INTERNACIONAL UNINTER

PROJETO DE PESQUISA

MARILZA GOMES PEREIRA NOGUEIRA

RU: 1364983

SALTO
2019

TEMA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA:UMA ANÁLISE SOBRE O AUTISMO

PROBLEMA

Como deve ser a rotina do ambiente escolar inclusivo relativo ao


trabalho pedagógico com alunos com autismo e quais estratégias poderão
colaborar para a comunicação e interação social desses alunos?

JUSTIFICATIVA

A escolha do tema justifica-se pelo fato de que as práticas educativas


vêm sendo aprimoradas a cada dia, para que possa-se acompanhar o
desenvolvimento do aluno envolvido no processo de ensino e aprendizagem.
Assim sendo pretende-se demonstrar a importância de incluir todos os alunos
dentro dessas novas práticas , indicando possíveis soluções para os problemas
enfrentados hoje com os alunos autistas , além de oferecer uma gama de
estratégias pedagógicas para que esse aluno possa de fato ser incluído por
completo no ambiente escolar.

OBJETIVOS

Objetivo geral

Buscar alcançar uma maior interação social dos alunos autistas,


criando um ambiente mais inclusivo.

Objetivos específicos
Buscar evidenciar ações pedagógicas que melhor contribuam para a
aprendizagem dos alunos autistas,

Definir estratégias pedagógicas que sirvam de apoio ao professor


regente ,

Demonstrar e comprovar que a escola deve se mobilizar para oferecer


um ambiente acolhedor e que beneficie a aprendizagem e a permanência dos
alunos autistas.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A política Nacional de Educação Especial Inclusiva (BRASIL, 2008) e a


legislação educacional vigente no País, garantem à pessoa com autismo o
direito à educação e a inclusão escolar. Diante disso, surgiu a necessidade de
realizar esta pesquisa sobre o autismo e o professor, afim de verificar mais de
perto como acontece a inclusão de alunos autistas. Pois é de suma importância
enfatizar que há uma grande necessidade dos profissionais da educação em
especial os professores em se aprofundarem mais nos estudos sobre autismo
e a inclusão de alunos autistas na escola.
Com o apoio teórico de Kanner (1996), que foi o primeiro a descrever o
quadro clínico, dando-lhe o nome de autismo infantil precoce e fez a primeira
publicação clínica reconhecida sobre o assunto, datada em 1943. O autismo
tem sido um assunto desafiador para os estudiosos de todas as áreas, pela
falta de conhecimento mais aprofundado sobre suas características e como
trabalhar com esta clientela.

Beyer (2006) aponta que os professores se sentem despreparados.


Para o autor, faltam a estes uma melhor compreensão acerca da proposta de
inclusão escolar, melhor formação conceitual e condições mais apropriadas de
trabalho. Essas considerações nos levam a refletir sobre a forma como o
espectro do autismo desafia a comunidade escolar.

METODOLOGIA

A presente pesquisa é de cunho qualitativo, em que serão


desenvolvido conceitos, ideias e entendimentos a partir de pesquisas feitas
para comprovar algumas teorias no que diz respeito ao autismo. Será utilizada
a pesquisa bibliográfica que consistirá no levantamento de dados por diversas
fontes.

REFERÊNCIAS

BEYER, H. O. A educação inclusiva: resinificando conceitos e práticas da


educação especial: Revista inclusão, v. 2, 8-12. 2007.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação
Inclusiva. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 21 de
agos. 2019.

KANNER, L. apud. KELMAM, C. A. [et al]. ALBUQUERQUE, D. e BARBATO,


S. – Organizadoras. Desenvolvimento Humano, educação e inclusão
escolar. Brasília, Editora UnB, 2010.

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