Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dieter Hassenpflug
1
O dualismo e a dialética entre comunidade e sociedade desenvolvidos na
filosofia e sociologia – continentais – são formadores desta definição. Ver
Toennies 1991; Weber 1981; Lefébvre, 1972, 1975.
2
SIMMEL, Georg. Soziologie. Frankfurt/M, 1983.
3
PARK, Robert E. "Human Migration and the Marginal Man". In: American Journal
of Sociology, Vol. 33, 1928.
4
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Vorlesungen über die Philosophie der
Geschichte. Frankfurtam/M., Suhrkamp, 1970.
5
GODELIER, Maurice. Die Produktion der Großen Männer. Frankfurt/New York,
Campus, 1987.
6
WEBER, Max. Wirtschaftsgeschichte - Abriß der universalen Sozial- und
Wirtschaftsgeschichte. Berlin, 1981.
7
SOJA, Edward W. Postmetropolis. Oxford, 2000.
8
HABERMAS, Jürgen, Theorie des kommunikativen Handelns. Bd. 2: Zur Kritik
der funktionalistischen Vernunft, Frankfurt/M., Suhrkamp, 1981.
9
POLANYI, Karl. Ökonomie und Gesellschaft. Frankfurt/M., Suhrkamp, 1979.
10
Para os comerciantes, para aqueles cidadãos “reais”que eram dependentes
existencialmente da economia de Mercado e assim da vida urbana, a cidade
adquiriu uma certa ‘esquizotopia’, um lugar duplamente codificado que os incluía
e excluía ao mesmo tempo.
11
Especialmente comerciantes de longa distância, muitos judeus entre eles, vindos
da Ásia Menor, Norte da África, Espanha Árabe, Veneza, etc. que se
estabeleceram após um período muito aventuroso de caravanas baseadas na
mobilidade.
12
Talvez seja esta identidade híbrida o que faz estas cidades tão atrativas para
ficções. Monte Cassino, próximo de Joanesburgo é um bom exemplo de uso
destas potenciais narrativos.
13
HALL, Peter. Cities of Tomorrow - An Intellectual History of Urban Planning and
Design in the Twenties Century. Oxford, Cambridge, Blackwell, 1988.
14
O forte corrente movimento ‘Novo Urbanismo’, o qual poderia ser considerado
como um descendente do Movimento “City Beautiful”, está perto de perder este
status excepcional. Para uma visão crítica de relevância social, ver MARCUSE,
Peter. The New Urbanism: The Dangers so Far. DISP 140, Nr. 1, 2000.
15
Na literatura sobre planejamento, alguns aspectos deste fenômeno têm sido
também discutidos, no contexto dos ‘efeitos da aglomeração’ especial. Cf.
KRUGMANN, Peter. Geography and Trade. Cambridge, MIT University Press,
1991.
16
Deve-se levar em consideração que frequentemente ambos os conceitos –
centralidade guiada pelo mercado e centralidade sócio política – estão
misturados. A ocidentalização ou globalização espacial do urbanismo chinês nos
dá um bom exemplo. Para o decifrador Pudong em Xangai, é necessário
considerá-la como ambos um produto do Mercado e da política. Em todo caso,
a centralidade em si parece ser inevitável e é por isso que tomamos este termo
como parte de uma definição ontológica da cidade.
17
HARTEN, Hans-Christian; HARTEN, Elke: Die Versöhnung mit der Natur -
Gärten, Freiheitsbäume, republikanische Wälder, heilige Berge und Tugendparks
in der Französischen Revolution. Reinbek, 1989.
18
EISOLD, Norbert. Das Dessau-Wörlitzer Gartenreich - Der Traum von der
Vernunft. Köln, 1993.
19
Ver Oswald Spengler, The Decline of the Occident. [SPENGLER, Oswald. Der
Untergang des Abendlandes. München, 1922]. Contado em edições, este livro
deve ser tomado como um dos mais bem sucedidos já publicados em lingual
alemã.
20
Ver CASTELLS, Manuel. "Towards a Political Urban Sociology". In: HARLOE, M.
(Org.) Captive Cities. London, 1977.
21
Em frente a todas estas características e aspectos fordistas, o sociólogo teuto-
britânico Sir Ralph Dahrendorf certa vez denotou o século XX europeu como a
era da Social Democracia.
22
GRUEN, Victor. Shopping Centers of Tomorrow. Catalogue, 1953.; DURTH,
Werner; GUTSCOW, Niels. Architektur und Städtebau der fünfziger Jahre.
Schriftenreihe des Deutschen Nationalkomitees für Denkmalschutz, Nr. 33,
Köllen Druck+Verlag, 1987.
23
FELDKELLER, Andreas. Die zweckentfremdete Stadt - Wider die Zerstörung des
öffentlichen Raums. Frankfurt/M., New York, Campus, 1994.
24
‘Freqüência instável’ é um termo técnico que remete ao fato de que espaços
especializados somente atrairão pessoas em determinadas horas do dia,
enquanto espaços funcionalmente integrados são capazes de sempre prover
razões para certas pessoas fazerem certas coisas. A crítica sobre a freqüência
instável foi pronunciada proeminentemente por Jane Jacobs, que nos lembra
que “os olhos sobre as ruas” sempre foi a melhor segurança contra crimes
(Jacobs, 1963).
25
HASSENPFLUG, Dieter. "City and Consumption". In: ECKARDT, F.,
HASSENPFLUG, D. (Orgs.) Consumption and the Post-Industrial City.
Frankfurt/M., Peter Lang, 2003.
26
BECK, U.; BECK-GERNSHEIM, E. Riskante Freiheiten. Individualisierung in
modernen Gesellschaften. Frankfurt/M., 1994.
27
FISHMAN, Robert. "Bourgeois Utopias: Visions of Suburbia". In: FAINSTEIN,
Susan S., CAMPBELL, Scott, (Orgs.) Readings in Urban Theory. Oxford (UK),
Malden (USA), Blackwell Publishers, 1996/97.
28
Citytainment significa atmosferas urbanas imitadas (falsas), e para obter sucesso
nesta tarefa, é preciso entender as regras da centralidade urbana. Seus
elementos mais importantes são: espaços de multifuncionais, grande
importância dada ao comércio, espaços públicos encenados, atrativos como
monumentos ou projetos ‘carro-chefe’, etc. Os parques temáticos se tornaram os
percussores da produção especial pós-fordista ou contadora de histórias
(narrativa).
29
SORKIN, Michael (Org.). Variations on a Theme Park. New York, 1992.
30
GOTTMANN, Jean. The Evolution of Urban Centrality: Orientations for Research.
Oxford, 1974.
bibliografia complementar
comentários