Você está na página 1de 6

A autocracia burguesa e o S.

Reorganização do Estado/ modificações na sociedade

Ferem o Serv. Social

Pratica e formação profissional

Expandiu o mercado para os assistentes sociais

Aparelhos do estado

Burocráticos-administrativos

Setores geridos pelo Capital

Criação do mercado nos anos 40 em pleno estado novo

Desenvolvimento das grandes instituições sociais

Expansão desse mercado nos anos 50/60

Mercado emergente e em processo de consolidação

Relações trabalhistas carentes de uma institucionalização plena

Exceto no âmbito governamental

Reorganização do Estado

Racionalizado

Processo de desenvolvimento em proveito dos monopólios

Reequaciona inteira e profundamente as politicas setoriais e a


marcha organizacional encarregada de planeja-las e executa-las

Reformulação da estrutura onde se inseriam os assistentes sociais em 1966/67

Alteração do conjunto de instituições/ aparatos que interferem na


questão social

Sistema previdenciário

Reformulação tanto organizacional quanto funcional

Universalização dos serviços públicos no espaço nacional

Envolvimento das empresas no processo de dinamização do mercado de trabalho dos


assistentes sociais – final dos anos 60

Medias/grandes empresas
Crescimento industrial abre mercado para o serv. Social de
empresa ou trabalho

Anos do milagre econômico – 1967/71

Plano de fundo sociopolítico de vigilância e controle da


força

de trabalho

Racionalidade burocrático-administrativa exigiu uma nova postura do A.S

Erosão do S.S “tradicional”

Implicou em um dimensionamento técnico-racional

Novo perfil do A.S

“moderno” – com um desempenho onde traços “tradicionais” são


substituídos ou deslocados por procedimentos “racionais”

Refuncionalização e expansão das agencias de formação dos assistentes sociais

Romper com o confessionalismo, paroquismo e o provincianismo

Mesmo período de tempo que se consolidou o mercado nacional


de trabalho

S.S insere-se no âmbito universitário durante a autocracia burguesa

Os docentes acumularam reservas de forças e tornaram uma


massa critica

Interação das preocupações técnico-profissionais

Disciplinas vinculadas às ciências sociais

Modernização conservadora

Redefine-se a base da legitimidade profissional ao se redefinirem


as exigências do mercado de trabalho e o quadro de formação
para ele

O processo de renovação do S.S

S.S desenvolveu potencialidades sob a autocracia burguesa

Múltiplas faces do S.S

Movimento de propostas teórico-metodologicas


Fraturas ideológicas

Concepções interventivas diversas

Praticas múltiplas

Proposições de formação alternativas

Características antes de 75 do S.S

Não apresentava polemicas relevantes

Relativa homogeneidade nas projeções interventivas

Grande unidade nas propostas profissionais

Laicização do S.S/ruptura

Ponto culminante

Diferenciação da categoria em todos os seus níveis

Disputa pela hegemonia em todas as instancias

Projeto de formação

Paradigmas de intervenção

Órgãos de representação

Etc.

Renovação do S.S sob a autocracia burguesa


Vinculados a inserção no
Impulsionada pelo desenvolvimento das relações capitalistas
circuito universitário
durante a modernização conservadora
permitindo o
desenvolvimento de uma A autocracia burguesa refuncionaliza o S.S e cria espaços para
massa critica permitindo o tendências capazes de cancelar sua legitimação
desenvolvimento de
criticas a base da própria Referencias teóricas referidas a profissão
autocracia.
Debate teórico-metodológico

O que se entende por renovação?

Rearranjo de suas tradições

Legitimação pratica

Sistematização
Interlocução com os problemas e as disciplinas de C.
Sociais

Validação teórica

Dois traços constituintes do processo de renovação

pluralismo profissional

Grau de abrangência das discussões teóricas

Formas organizativas de que elas passam a valer-se

S.s e a validação teórica começa a questionar hipóteses e


procedimentos profissionais, saindo do corporativismo e
exclusivismo

Profissão se põe como objeto de pesquisa

Nos eventos de S.S reduz-se o caráter superficial e passam a ser


território de polemica

Resumo

Quatro aspectos do processo de renovação

Instauração do pluralismo, teórico, ideológico e politico no marco


profissional

Diferentes concepções profissionais

Natureza, funções, objeto, objetivos e praticas do S.S

Sintonia da polemica teórico-metodológica profissional em curso


no conjunto das ciências sociais

Constituição de seguimentos de vanguarda

A erosão do S.S “tradicional” no Brasil

A autocracia contribui para erosão do S.S tradicional

Segunda metade de 1950

Industrialização pesada

Intervenção sobre a questão social

Desenvolvimento da abordagem comunitária


Responsabilização do assistente social

Sensibilização do A.S para problemáticas


macrossociais

Inserção do A.S em equipes multiprofissionais

Polarização das categorias mais jovens devido ao novo


“processo” profissional

Cenário sociopolítico brasileiro

Erosão das bases do Cultura internacional


S.S
Gravitação do desenvolvimento de comunidades

Nomes rejeitados da profissão

Reinou a intervenção profissional inscrita no desenvolvimento de


comunidade no II congresso brasileiro de S.S

Três elementos relevantes para detectar a erosão do S.S


“tradicional”

Amadurecimento da categoria profissional com outros


protagonistas

Desgarramento da igreja católica em face do seu


conservadorismo e a emersão de católicos progressistas

Movimento estudantil ingressa nas escolas de S.S

Ciências sociais ligada a dimensões criticas e nacionais-


populares

Desprestigio do S.S tradicional e valorização da intervenção no


plano comunitario

Três vertentes profissionais

Golpe de abril - 1964

Renovação profissional

Duas primeiras vertentes encontraram um campo aberto


para

seu florescimento

A erosão do S.S tradicional na América Latina

Crise de fundo da civilização de base urbano-industrial


Gestão de um quadro para mobilização das classes subalternas

Movimento com demandas econômicas, sociais e culturais

Questionamento a ordem burguesa

Cenário ideal para contestação do S.S tradicional

Surge do exterior da profissão

Conversão profissional interna se deve a três vetores

Revisão critica na fronteira das ciências sociais

Deslocamento sociopolítico de instituições notórias

vinculadas ao S.S

Movimento estudantil

Na américa latina a partir de 1965

Mov. De reconceituação do S.S

Parte integrante da erosão

Questionamentos da funcionalidade da profissão

União profissional para renovação em 1965

Adequar a profissão as demandas de mudanças


sociais

Fim da grande união

Ditadura e repressão

Posições, projeções e mudanças distintas

Evolução do mov. De reconceituação em 1975 explicita a


heterogeneidade

Relação com tradição marxista

Novas relações no marco continental

Você também pode gostar