Você está na página 1de 18

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

CURSO DE LETRAS

DAIANE SILVA DOS SANTOS


NEIDE SANTOS CUNHA
PALOMA ROCHA PATEZ

TECNOLOGIA EM BENEFÍCIO DA EDUCAÇÃO


Novas Formas de Ensinar e Aprender

Vitória da Conquista-Bahia
2018
DAIANE SILVA DOS SANTOS
NEIDE SANTOS CUNHA
PALOMA ROCHA PATEZ

TECNOLOGIA EM BENEFÍCIO DA EDUCAÇÃO


Novas Formas de Ensinar e Aprender

Projeto de Pesquisa interdisciplinar apresentado à


UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral nas disciplinas de Tecnologias no
Ensino de Língua Portuguesa; Literatura Brasileira e
Portuguesa II; Leitura e Produção de Textos II;
Seminário VI e Estágio Curricular Obrigatório III.
Orientador: Prof. Wellem Aparecida de Freitas Semczuk.

Vitória da Conquista-Bahia
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5
2.1 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO .................................................................... 5
2.2 PROPOSTA DE OFICINA ................................................................................ 7
2.3 OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 7
2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 7
2.5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................... 8
2.6 PERCURSO METODOLÓGICO ....................................................................... 8
2.7 RECURSOS ................................................................................................... 10
2.8 AVALIAÇÃO ................................................................................................... 10
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 12
4 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13
5 ANEXOS .................................................................. Error! Bookmark not defined.
3

1 INTRODUÇÃO

A partir da modernização de espaços, ferramentas e práticas educacionais,


profissionais da educação em todo o mundo estão trabalhando por uma
transformação cada vez mais profunda e efetiva no processo de ensino e
aprendizagem. Essa transformação é um processo nascido e desenvolvido dentro de
cada espaço de aprendizagem, baseado em uma mudança de
hábitos e paradigmas estabelecidos nas relações diárias entre alunos e professores.
Não basta esperar que a transformação chegue até a sala de aula, ela precisa ter
um ponto de partida dentro do ambiente escolar.
A chegada da Base Nacional Comum Curricular deixa ainda mais evidente à
necessidade de trazer a tecnologia para dentro da realidade das escolas. Segundo a
BNCC, os estudantes devem desenvolver ao longo da Educação Básica a
competência para:
“Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar
por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir
conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e
coletivos. (BNCC)”.

As ferramentas para isso são abundantes, é possível criar grupos e


comunidades nas redes sociais; fóruns de discussão com temáticas específicas
relacionadas ao conteúdo que está sendo estudado; ou mesmo utilizar um ambiente
virtual de aprendizagem.
A aplicação de um grupo de estudos sobre a BNCC é fundamental para
reflexão sobre as práticas pedagógicas dos docentes e equipe pedagógica como um
todo, e isso através do trabalho em questão será retratado com o estudo de métodos
para a inserção da tecnologia na sala de aula, criação de propostas práticas para o
desenvolvimento de habilidade de leitura competente dos alunos.
Dessa forma os docentes e equipe pedagógica e todos os envolvidos em uma
oficina de leitura e tecnologia, podem ampliar a maneira de lecionar considerando
meios mais atrativos para o ensino.
O objetivo do projeto em questão é mesclar recursos multimodais, imagens
estáticas e em movimento, além de elaborar maneiras para contextualização
histórica do público alvo em relação ao que for proposto pela equipe pedagógica, no
4

caso a apresentação da música ‘ Alegria Alegria’ de Caetano Veloso, de um período


importante da história e tão quanto para a Literatura Brasileira. Através do
Tropicalismo – Movimento Literário consagrado na década de 60-, será possível
realizar uma atividade dividida em 8 aulas por dois dias consecutivos onde a
intenção é fazer com que os alunos possam procurar e decodificar cada verso para
depois apresentar através da elaboração artística de letras, conhecida como
‘Lettering’.
Com isso, espera-se que o público alvo do projeto compreenda as diversas
maneiras de se ensinar - no caso do docente - e aprender a usar recursos
diversificados no âmbito educacional para atingir de forma mais eficaz e dinâmica o
necessário para lidar com tantas novidades na área do saber.
5

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

Existe uma ligação extrema entre a BNCC com os parâmetros e as diretrizes


curriculares e naturalmente elas devem ser equivalentes, dada importância de suas
finalidades. Conforme a BNCC, é necessário apresentar novos gêneros para a
escola, como textos multimodais, diversificar a forma de educar e tornar o ensino
mais acessível e prazeroso, fazendo um elo com o cotidiano do indivíduo que anseia
aprender. Quanto ao aspecto literário, é preciso falar sobre intertextualidade,
desenvolver senso crítico sobre as informações que chegam ao receptor, de maneira
que leve o indivíduo a interpretar cada situação com coerência. Despertar a leitura é
o caminho para aprender a ler bem e saber o que está lendo e isso não diz respeito
somente a textos escritos, isso inclui arte, pintura, músicas, poemas, vídeos dentre
outros gêneros. Há uma gama de gêneros textuais para serem estudados e isso
demanda muita habilidade dos alunos para aprenderem. Os mesmos devem ser
estimulados e o educador precisa saber lidar com todos os meios de informação
para levar conhecimento uma forma simplificada à sala de aula.
Há vários métodos que podem ser utilizados na sala de aula e o que se
discute muito atualmente é sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação
(Tics). É importante aprender e conhecer toda metodologia ligada aos meios de
comunicação e tecnologia e utilizar essa ferramenta corretamente, com criatividade
e entendimento, identificando o que é verídico ou não e sabendo que tudo que se
faz na internet é registrado, que as informações são utilizadas para direcionar
produtos em suas buscas e nas redes sociais, por exemplo.
O desafio para escola é fazer com que os alunos sejam produtores de
tecnologias e que não sejam passivos ao acessarem os meios tecnológicos para que
futuramente não sejam considerados ‘analfabites’, termo já utilizado no meio
cibernético para designar aquele que não tem muito conhecimento sobre o que
acessa e como utilizar as novas tecnologias. Essas mesmas tecnologias podem e
devem estar presentes no cotidiano das aulas. Os professores precisam prender
junto com os alunos, na criação, inovação e assim serem diferenciais.
6

A necessidade da interação está cada vez mais presente no mundo virtual e


com isso também surgem novas formas de produzir, de configurar, de disponibilizar,
de replicar e de interagir. Tudo se torna muito acessível e é replicado de qualquer
maneira, qualquer coisa pode ser encontrada no acesso tecnológico, então como e
por que não utilizar essa ferramenta no aprendizado do indivíduo?Pois além de
acessar qualquer conteúdo, é possível que haja a produção de qualquer conteúdo,
sempre lembrando que devem ser produções feitas para o bem comum e jamais
usar da tecnologia para ferir o direito do próximo.
Toda essa imersão no mundo tecnológico não precisa excluir os gêneros
textuais escritos, revistas, jornais, livros, entre outros, trata-se apenas de considerar
novas formas de aprendizado e multiletramentos.
A BNCC contempla diversas formas de letramento e considera o gênero
digital muito relevante ao ensino-aprendizagem, claro sem deixar de lado outros
eixos já consagrados no ensino.
Do ponto de vista da Leitura no contexto da BNCC é tomada em um sentido
mais amplo, dizendo respeito não somente ao texto escrito, mas também a imagens
estáticas (foto, pintura, desenho, esquema, gráfico, diagrama) ou em movimento
(filmes, vídeos etc.) e ao som (música). Da perspectiva oral, a BNCC considera
aulas dialogadas, mensagens gravadas, seminários, debates, peças teatrais, entre
outros.
Sob a ótica atual, a escola tem que considerar o uso de todos os recursos
midiáticos na sala de aula, porque fazer com que o aluno foque em uma aula
tradicional não é mais a solução, de modo que ele necessita de atrativos para incitar
ao aprendizado mais facilmente.
Segundo Kalantzis, as ferramentas midiáticas, presentes na esfera social do
educando, podem ser um instrumento a favor do processo de ensino-aprendizagem,
tanto que permitem um diálogo com a leitura dos textos multimodais em sala de
aula.
[...] um novo sistema de comunicação que fala cada vez mais uma
língua universal digital tanto está promovendo a integração global da
produção e da distribuição de palavras, sons e imagens de nossa
cultura como personalizando-os ao gosto das identidades e humores
dos indivíduos. As redes interativas de computadores estão
crescendo exponencialmente, criando novas formas e canais de
comunicação, moldando a vida e, ao mesmo tempo, sendo moldadas
por ela. (CASTELLS, 2011, p.40).
Quando a escola se propõe a fazer algo para melhorar o aprendizado do
7

aluno e há colaboração de todos, é possível se alcançar o objetivo, tendo em vista


que o coletivo faz muito mais que o individual. O ensino precisa de uma nova
fórmula para garantir aos que estão iniciando e aos que estão deixando o ensino
básico que não tenham deficiência de aprendizagem futura.
Há muitos analfabetos funcionais e por tudo que foi lido, há agora os
“analfabites”, os quais tem a necessidade de interação social,mas não é somente
isso,eles tem que compreender que é fundamental estar informado da maneira
correta,pois de nada adianta obter várias informações em frações de segundos,se
essas informações não forem seguras e corretas. O aprendizado tecnológico está
muito além de saber acessar redes sócias ou curtir, seguir, compartilhar, publicar e
tantas outras coisas que se pode fazer no mundo virtual.
O aprendizado digital pode possibilitar ao indivíduo uma série de
transformações e conquista na vida como um todo, direcionando-o a analisar
criticamente muitas situações na esfera social.

2.2 PROPOSTA DE OFICINA

A oficina de leitura e tecnologia, Tecnologia em benefício da educação-


Novas Formas de Ensinar e Aprender, será um projeto interdisciplinar que será
realizado na Escola Bem Querer, em Vitória da Conquista – Bahia, com os docentes
e equipe pedagógica, com duração de 8 horas, sendo executado em duas tardes.
Com os seguintes objetivos:

2.3 OBJETIVO GERAL

Desenvolver com o grupo de professores e equipe pedagógica oficina de


leitura e tecnologia educacional, visando apresentar plataformas educacionais e
aplicativos que auxiliem no incremento aos projetos de aprendizagem e também
oferecer subsídios para estreitar as fronteiras - reais e virtuais entre alunos e
professores.

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Refletir sobre como aliar o eixo de leitura e tecnologia, tendo como base as
8

orientações da BNCC;
 Proporcionar interação entre os envolvidos, incentivar a troca de ideias,
conhecimentos e experiências;
 Promover uma situação de aprendizagem aberta e dinâmica, que possibilite a
inovação e construção do conhecimento;
 Elaborar propostas metodológicas pensando nas novas formas de interação e
de compartilhamento de textos/conteúdos/informações, para a sala de aula de
forma que possa se refletir diretamente na prática dos docentes;
 Discutir como ampliar as possibilidades de participação na cultura digital e
contemplação dos novos gêneros do discurso e os multiletramentos;
 Analisar maneiras de trabalhar a leitura de hipertextos, de forma produtiva,
considerando sua não linearidade e o manuseio de várias janelas.

2.5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Palestra: “As 5 etapas para integração da tecnologia em sala de aula”

1º DIA Intervalo (lanche coletivo)

Caça ao QR Code 1/Arte em Lettering2

Apresentação das Artes/ Slides sobre as plataformas Adaptativas

Intervalo (lanche coletivo)


2º DIA
Elaborar planos de aula utilizando as ferramentas educacionais das plataformas
adaptativas

2.6 PERCURSO METODOLÓGICO

A metodologia aqui empregada será desenvolvida através de Sequências


Didáticas que propiciam a interação entre os envolvidos, de forma que os mesmos

1 QR code, ou código QR, é a sigla de "Quick Response" que significa resposta rápida. QR code é um código de
barras, que foi criado em 1994, e possui esse nome, pois dá a capacidade de ser interpretado rapidamente pelas
pessoas.
2 O lettering é, resumidamente, a arte de desenhar letras combinando formas projetadas e desenhadas com um
propósito específico, ao contrário da tipografia, que usa formas pré-fabricadas.
9

busquem a produção do conhecimento. Nesse sentido, seguiremos o seguinte


percurso:

 Atividade 1:
 Boas vindas;
 Palestra: “As 5 etapas para integração da tecnologia em sala de aula tendo
como base as orientações da BNCC;
 Conversa sobre o tema e sobre todas as etapas do projeto.

 Atividade 2:
 Caça ao QR Code /Arte em Lettering: será selecionada uma música para ser
trabalhada. Terá QR Code para cada estrofe da música e estarão espalhadas
em cartazes em diferentes lugares da escola. Em cada QR Code, serão
inseridas também dicas para encontrar outras estrofes. A missão dos
docentes, divididos em grupos, é procurar os códigos e completar toda a
música. Enquanto decodificam os trechos, os grupos devem se reunir para ler
e encontrar a próxima pista. Além disso, devem responder algumas perguntas
sobre a estrofe lida. Quando conseguirem completar a música, terão que criar
uma Arte em Lettering e leva-la em slide para ser apresentada aos colegas no
próximo encontro.

 Atividade 3:
 Apresentação das artes: neste encontro as equipes deverão apresentar as
artes criadas sobre a música;
 Slides sobre as plataformas adaptativas: com exemplos de aplicativos
e sites que poderão ser utilizados pelos professores e alunos. Dentre eles
(Geekie Games https://geekiegames.geekie.com.br/ khan Academy
https://pt.khanacademy.org/ e GoConqr);
 Instruções de como utilizar tais ferramentas;
 Discussões sobre o tema.

 Atividade 4:
 Os docentes deverão elaborar no Word, planos de aula de acordo com a sua
disciplina, utilizando as ferramentas educacionais das plataformas
adaptativas, que deverão aplicar as plataformas sugeridas ou pesquisar na
10

internet outras opções.


 Apresentar os planos para os demais.

Dessa forma, os envolvidos terão a oportunidade de vivenciar a Leitura e


Tecnologia, em várias nuances, assimilando, aplicando e compartilhando em grupos
os novos conhecimentos.

2.7 RECURSOS

 1 notebook;
 1 data show;
 Quadro branco ou painel para exibição de slides;
 Folhas de cartolina para o caça QR Code;
 Imagens impressas dos QR Codes;
 Power point;
 Paint;
 Plataformas adaptativas (aplicativos ou sites);
 Celulares;
 Internet (wi-fi);
 Computadores;
 Word.

2.8 AVALIAÇÃO

A avaliação é um importante auxílio no processo de ensino e aprendizagem e


pode se desenvolver de várias maneiras, sendo através dela também que se
consegue fazer uma análise da absorção dos conteúdos, tanto passados em sala de
aula, quanto estudados fora do ambiente escolar.
Essa avaliação possuirá caráter contínuo e sistemático ao serviço das
aprendizagens, visando às capacidades e atividades desenvolvidas no âmbito das
múltiplas competências, teóricas e práticas.
11

Portanto, será uma avaliação cooperativa, na qual despertará aos docentes


evidências concretas, que irão proporcionar ao grupo condições para análise em
caráter de aperfeiçoamento. Em caráter avaliativo será da seguinte forma:
A turma será dividida em grupos, onde cada uma irá desenvolver algumas
atividades e deverão apresentar dentro da escola. Também ocorrerão atividades
individuais tanto de produção literária como de apresentação. Essa oficina será
desenvolvida na Escola Bem Querer em Vitória da Conquista - BA e terá como
objetivo o desenvolvimento da linguagem e do uso da criatividade em relação as
atividades propostas.
Além disso, tudo que será trabalho carrega a responsabilidade de incitar o
senso crítico tanto dos que estão à frente do projeto, quanto dos que estarão
presentes para vivenciarem todo andamento das atividades.
Ao final, mais que uma avaliação quantitativa, todo projeto deve ser analisado
numa visão geral e qualificativa, verificando as possibilidades de um indivíduo ter
apreendido tudo que lhe foi passado de forma que possa colocar em prática não só
dentro da escola como fora dela também.
“A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo,
mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino
aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e
as dificuldades de uma forma dialógica”. Amélia Hamze, Profª
FEB/CETEC.
12

3 CONCLUSÃO

Tendo finalizado o projeto, almeja-se o entendimento amplo acerca das


várias faces de ensino-aprendizagem existentes, considerando as tecnologias
multimodais, sem excluir os gêneros textuais impressos que há tanto tempo fazem
parte da sociedade como meio de educar e civilizar o indivíduo.
Contudo, devido ao avanço tecnológico e a necessidade de inserção das
ferramentas ligadas à tecnologia em todas as esferas sociais, vê-se que é
importante se adequar ao novo para fazer uso consciente na era cibernética. Tais
ferramentas podem e devem ser bem utilizadas e aproveitas no âmbito educacional,
para que tanto docentes quanto discentes saibam que o uso das redes de acesso
vai além do que lhes é imposto para consumo diário ou como forma de
procrastinação.
Existem páginas educativas, jogos interativos, estudo de linguagens e
literatura de todas as maneiras, atividades infindas relacionadas ao uso da Internet,
as quais tem o poder de atrair a atenção e expandir o senso crítico desenvolvendo
assim formadores de opinião.
A finalidade do educador é transferir o saber da melhor maneira possível na
sala de aula e para que isso ocorra, esse educador deve aderir a tudo que propicia
melhor aprendizado a quem deseja absorver o conhecimento. Na área da educação,
os professores vem conhecendo e se adequando as novas formas de ensino
incluindo o uso tecnológico e isso é de fundamental importância, pois os alunos de
hoje serão os profissionais de amanhã e o mundo atual não será o mesmo daqui a
10,15 ou 20 anos.
13

4 REFERÊNCIAS

<Disponívelhttps://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/avaliacao-
educacional/9297 >Acesso em : 30 Outubro 2018.

<http://escolasinterculturaisdefronteira.blogspot.com/p/oficina-tecnologias-
educacionais.html> Acesso em: 30 outubro 2018.

<https://pesquisaeducacao.wordpress.com/2007/05/17/plano-pedagogico-para
tecnologia-na-sala-de-aula/> Acesso em: 30 outubro 2018.

<https://www.google.com/search?q=planejamento+pedagogico+sobre+o+uso+da+te
cnologia+na+sala+de+aula&oq=planejamento+pedagogico+sobre+o+uso+da+tecnol
ogia+na+sala+de+aula&aqs=chrome..69i57.27061j1j7&sourceid=chrome&ie=UTF-
8> Acesso em: 30 outubro 2018.

COPE, B.; KALANTZIS, M. “Multiliteracies”: new literacies, new learning.


International Journal of Pedagogies, v. 4, n. 3, p. 164-195, 2009.

Disponível em : < https://www.youtube.com/watch?v=Zge9v2jIhRA> Acesso em 29


out. 2018.

Disponível em: <http://www.gettingsmart.com/2014/02/8-principles-productive-


gamification/>. Acesso em: 29 out. 2018.

F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich,

FIORIN, José Luiz (Orgs.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade: em torno de

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2003. p. 41-56.
14

NFOGEEKIE. Infográfico: as 5 fases para integração da tecnologia em sala de aula.


2016. Disponível em:<http://info.geekie.com.br/integracao-tecnologia-sala-aula/>.
Acesso em: 29 out. 2018. Outubro 2018.ABRAMOVICH, Fani. Literatura infantil:
gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.

PALLOFF, Rena. M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação


Básica: Língua Portuguesa. Curitiba: SEED, 2008.

PIAGET, Jean. Development and learning. In: LAVATELLY, C. S.; STENDLER,

WERBACH, Kevin; HUNTER, Dan. For the win: how game thinking can revolutionize
your business. Philadelphia: Wharton Digital Press, 2012.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xtnSjQXXnt8 Acesso em 29
Outubro 2018.
15

5 ANEXOS

Slides para palestra do primeiro dia de oficina:


16

Slides para palestra do segundo dia de oficina:


17

Você também pode gostar