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2. REVISÃO DA LITERATURA
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A forma como as TIC são integradas nas escolas pode e deve variar: o
importante é que hajam objectivos bem definidos e coordenação de modo que
todas as iniciativas estejam subordinadas a um Projecto Educativo. Uma
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integração
uso
tempo
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Conhecedor Aprendedor
Consulta a informação do passado. Projecta a informação no futuro.
Acomoda e armazena factos e conceitos Aplica e experimenta o conhecimento.
sem os relacionar. Cria e elabora redes conceptuais.
Aplica os conhecimentos em problemas Cria soluções específicas para cada
específicos. problema.
Modifica os estímulos externos para se Modifica a compreensão para explicar os
adaptarem à compreensão. estímulos.
È passivo, espera que lhe chegue a É pró-activo – procura avidamente novas
informação. experiências.
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2.2. A estereoscopia
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de perspectiva entre si. Estas imagens são depois sobrepostas, mas para que
seja possível visualizá-las tridimensionalmente, cada cena fica com uma cor
(geralmente vermelho e azul) e a imagem é retornada usando uns óculos que
obrigam cada olho a ver a “sua” imagem. Tais figuras podem ser obtidas por
desenho (usando estratégias geométricas),
Figura 7 - Molécula da cafeína: as duas primeiras imagens são planas e 2d (input) e a última é
estereoscópica e 3D (output).
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Deste modo, e utilizando óculos com lentes de celofane azul e vermelha, cada
olho selecciona da página ou do ecrã apenas a imagem que lhe é destinada.
Contudo, esta técnica destrói a coloração inicial do objecto. Além disso,
utilizando-a durante um largo período de tempo, torna-se incómodo e cansativo
e pode causar dores de cabeça (González, 2004), (Real 3D Displays, 2001).
A cor de cada pixel em cada imagem pode ser representada como uma
combinação linear de três cores base. Nos computadores e nas televisões
essas cores são o azul, o vermelho e o verde. Num computador, a “quantidade”
de cada cor base esta normalmente escalonada entre 0 e 255, o que equivale a
um total de 24 bits de informação por pixel. A paleta dos “cinzentos”
corresponde a cores formadas pelas mesmas quantidades de azul, vermelho e
verde. O anaglifo cria-se colorindo de vermelho a imagem correspondente à
perspectiva esquerda do objecto, e de azul ou verde a imagem correspondente
ao ponto de vista mais à direita. Se ela for vista através de uns óculos com uma
lente vermelha obre o olho esquerdo e uma lente azul ou verde sobre o olho
direito, o cérebro é capaz de combinar toda a informação e de a transformar
em sensação 3D. Se as imagens que servem de ponto de partida a este
trabalho forem monocromáticas, o resultado é de muito maior qualidade
(Ireland, 2001).
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G13. Steve Krug (Krug, 2001), entre outros autores, advertem para a
necessidade de uma navegação “onde fui e onde estou”, qualquer que seja o
tamanho do site. Trata-se de uma pequena barra que indica ao utilizador por
onde já passou e em que parte da hierarquia geral do site se encontra. Além
disso, este recurso serve de atalho para as secções já visitadas. Essa medida
facilita bastante a exploração do site e evita “perdas”.
G14. Um site só poderá ser considerado “óptimo” depois de o testar com
alguns utilizadores, pois a visão do autor é insuficiente.
Conselhos … Erros …
G15. Usar texto preto em fundo branco, G23. Apresentar texto estático em azul ou
sempre que possível, para optimizar a sublinhado (afasta a hipótese de hiperlink).
legibilidade. G24. Usar texto bold ou todo em
G16. Usar apenas um eixo de simetria para MAIÚSCULAS em grandes parágrafos,
textos centrados numa mesma página. porque torna a leitura mais lenta e menos
G17. Usar cor única como fundo, ou padrões atractiva.
extremamente subtis. G25. Não deixar muitos “espaços em branco”
G18. Preferir texto colorido e não branco, porque dificulta a selecção de texto.
para facilitar a impressão do mesmo. G26. Páginas com longos textos corridos.
G19. Escolher uma localização da barra de G27. Texto, marcas e constantes animações
navegação que seja familiar ao utilizador. em movimento.
G20. Manter a barra de navegação no G28. Alternar frequentemente texto centrado
mesmo sempre local ao longo do site. com texto alinhado à esquerda. (A última
G21. Evitar scrolling horizontal. opção deve ser a preferida)
G22. Assegurar etiquetas ALT tendo em G29. Downloads demorados.
vista a acessibilidade. G30. Páginas solitárias.
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aprendizagem será muito mais efectiva. Como cada aluno tem uma “literacia
digital”, se as regras de design, apresentação de texto e navegação se
mantiverem constantes, forem apelativas e simples, ele sentir-se-à mais
confortável e até mais motivado a aprender.
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3.1.2 - Isomerismo.
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H4.O conteúdo 3.1.4 “De um, composto orgânico a outro” refere-se, por
um lado, à preparação de eteno e de etanal a partir, em ambos os casos, de
etanol, um composto orgânico vulgar; e, por outro, a breve referência à síntese
orgânica e à sua importância.
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Figura 17 – representação 2D
da molécula genérica AB3.
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Figura 18 – representação 2D da
molécula genérica AB4.
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Figura 22 – representação da
molécula NH3.
2.4.2.3. Isomerismo
Sempre que dois compostos químicos tenham a mesma fórmula
molecular mas diferente estrutura são denominados isómeros. Este fenómeno
permite que se obtenham propriedades físicas e químicas diferentes, uma vez
que os átomos estão dispostos de maneira diferente. A química orgânica é,
uma área com bastantes exemplos destes compostos.
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Figura 25 – Série de
xilenos
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Isómeros de cadeia
Embora possuam o mesmo grupo funcional, estes isómeros têm cadeias
carbonadas diferentes.
metoxipropano etoxietano
Isómeros funcionais
A fórmula molecular é a mesma mas grupos funcionais são diferentes.
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Estereoisómeros
São moléculas que diferem apenas na orientação espacial dos seus
átomos. Estes isómeros ópticos podem ser enantiómeros ou diasteroisómeros.
Os enantiómeros são compostos com imagens especulares não
sobreponíveis. Estes isómeros surgem aos pares, como os geométricos, e têm
a particularidade das respectivas propriedades físicas serem idênticas. Os
enantiómeros do ácido tartárico, por exemplo, têm os mesmos pontos de
fusão, pontos de ebulição, a mesma solubilidade na água e em outros
solventes, os mesmos valores de pKa e até se comportam da mesma maneira
em reacções ácido – base.
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Figura 34 – Limoneno.
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Isómeros
de posição
Isómeros
Isómeros
constitucionais de cadeia
Isómeros
funcionais
Isómeros
Enantiómeros
(isómeros ópticos)
Estereoisómeros
Diasteroisómeros
(isómeros geométricos)
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grupos sociais, a lógica que liga dados e proposições e ainda os critérios para
a interpretação dos resultados.
Sendo a natureza do estudo de caso qualitativa, o investigador deve
primeiramente definir o problema de investigação, proveniente da sua própria
experiência, de situações ligadas à sua vida prática ou ainda de deduções a
partir da teoria, de revisão da literatura ou de questões sociais. De seguida,
formulam-se as questões de investigação acerca de processos (explicar
porque é que algo acontece e como) e da tentativa de compreensão dos
acontecimentos (o que aconteceu, porque e como), e que não devem ser
demasiado específicas (Rocha, 2005).
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Durante a entrevista
M1. Explicar o que somos e o que se pretende
M2. Escolher uma questão inicial que coloque o entrevistado no tema da
conversa. Estes momentos iniciais, em que se esclarecem objectivos e se
relembram as informações partilhadas no contacto prévio, são de extrema
importância porque propicia um ambiente de maior à vontade nos
intervenientes.
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Depois da entrevista
N1. Registar as observações sobre o comportamento do entrevistado
utilizando, por exemplo um gravador, para que o centro das atenções do
investigador não seja o registo das respostas, mas sim o conteúdo da
conversação.
N2. Registar as observações sobre o ambiente em que decorreu a
entrevista. Estes registos são muito importantes para avaliar a autenticidade
das respostas segundo o grau de liberdade concedido.
N3. A análise dos resultados é um processo moroso e que exige
transcrição da entrevista, agrupamento de unidades com significado
semelhante e eliminação de redundâncias. Esta etapa permite uma melhor
compreensão de todo o estudo e, por vezes, obriga à formulação de nova
estratégia de amostragem e técnica de recolha de dados.
N4. O trabalho finaliza com o sumário das conclusões mais relevantes.
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