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Texto 1 - Educ Esp Aspectos Históricos e Evolução Conceitual PDF
Texto 1 - Educ Esp Aspectos Históricos e Evolução Conceitual PDF
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1 – INTRODUÇÃO
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Psicóloga do Colégio da Imaculada Conceição – Viseu e Professora da Escola Superior de
Saúde e da Escola Superior de Educação do Instituto Superior Politécnico de Viseu.
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Professora da Escola Superior de Saúde do Instituto Superior Politécnico de Viseu
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(…) a exaltação dos favorecidos pela razão, com menosprezo dos que dela
eram destituídos, e a um mesmo tempo uma corrente pré-romantica, em
torno da esperança do homem, como possuidor do dom ideal do bem e da
perfeição.
É durante este século que começa a desenhar-se o que poderá vir a ser uma
pedagogia especial com o aparecimento do primeiro alfabeto para ensinar a falar os
deficientes auditivos e que mais tarde veio a servir para o ensino dos deficientes visuais.
A concepção de deficiência direcciona-se para uma perspectiva de intuitos
educativos e é na Igreja Católica, que aparecem os primeiros serviços de educação de
deficientes.
Mais tarde, a partir da Revolução Francesa, esta concepção de educação
especial começa a generalizar-se à maior parte dos países europeus, entre eles Portugal e
Espanha. Segundo Manjon e Vidal (1997), esta concepção mantém-se até à actualidade
e é caracterizada por:
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• Fazer a distinção entre as várias deficiências que até esta altura eram
tratadas de forma igual.
• Possibilitar a educação de indivíduos com deficiência mental.
• Impulsionar o desenvolvimento na área da educação dos problemas
sensoriais, surgindo as primeiras escolas para cegos e surdos.
Referências Bibliográficas
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regulares, Porto: Porto Editora.
FERNANDES, H. S. (2002). Educação especial – Integração das crianças e Adaptação
das Estruturas de Educação. Braga: Edições APPACDM Distrital de Braga.
JIMÉNEZ, R. B. (1997). Educação Especial e Reforma Educativa, In. R. Bautista
(Coord.), Necessidades Educativas Especiais, Lisboa: Colecção Saber Mais, Dinalivro.
MANJÓN, D.G. VIDAL, J.G. (1997). Educación Especial – Temario de oposiciones –
Vol II. Madrid: Editoral EOS.
SIMÕES, M.D.F. E BOAVIDA J. (1999).“Náufragos” ou “astronautas”? Pós-Modernidade e
Educação. Revista Portuguesa de Pedagogia. Ano XXXIII. Nº 1.
TOLEDO, M. G. (1981). La escuela ordinaria ante el niño con necesidades especiales.
Madrid: Ed. Santillana.
VIEIRA, F.D. PEREIRA, M.C. (1996). SE HOUVERA QUEM ME ENSINARA…. LISBOA:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN.