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políticas sociais
RESUMO
ABSTRACT
1
Estudante de Pós-Graduação. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). E-mail:
regarciapsi@hotmail.com
2
Estudante de Pós-Graduação. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
1. INTRODUÇÂO
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Fonte: Censo de 2010/ IBGE
com este diagnóstico. Comparado ao número de matrículas associadas a outros
diagnósticos, este crescimento provocou um estranhamento, já que os outros quadros
nosológicos não obtiveram o mesmo crescimento.
Figura 1 – Matrículas especiais com diagnóstico de Deficiência Mental nas escolas públicas de
Mamanguape.
2. DESENVOLVIMENTO
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O Código de Menores foi instituído através de um decreto em 1926, mas somente em 1927 foram
consolidadas as leis de assistência e proteção aos menores (Decreto n° 17.943-A). Conhecido
também como Código de 1927, a legislação reflete um protecionismo que delegava ao Estado o
exercício do mais absoluto controle sobre a população denominada “menor de idade”.
O Código de Menores, de 1979, reformulou a legislação anterior, mas
estabeleceu-se a partir de um contexto sociopolítico inspirado em ideais autoritários e como
instrumento de controle social da infância e da adolescência. Mais ainda, que se omitia
quanto à garantia de direitos básicos desta população cuidando apenas do que se
apresentava como conflito instalado. (Coimbra, Matos & Torralba, 2002)
O período que marca a transição da ditadura civil-militar para a abertura política
é de efervescência dos movimentos sociais e de reivindicações pela garantia de direitos e
de transformação da desigualdade social. Neste processo, a promulgação da Constituição
de 1988 possibilitou a garantia de uma série de demandas históricas. Entretanto, somente
em 1990 foram aprovadas leis regulamentadoras como o Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei 8.069/1990)
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782014000800003&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S1413-24782014000800003.