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NORMAS REGULAMENTADORAS – ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1

NR-6 – EPI
Equipamentos de Proteção Individual

 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: São equipamentos que visam proteger o


trabalhador, de forma individual, quando aos riscos existentes no trabalho. Como:
o Capacete de Segurança, Máscara Facial filtrante, óculos, bota, talabarte, cinto
de segura, etc.

 EQUIPAMENTO COLETIVO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: São os equipamentos na qual


se tem mais de um epi em conjunto.

 Todo equipamento deverá ter o C.A. (Certificado de Aprovação).

 DEFINIÇÃO DE QUAIS SÃO OS EPIS


o O ANEXO 1, defini os EPIs e as atividades
o Quando não elencados no ANEXO, poderá ser solicitado e analisado por uma
Comissão Tripartite.
o O SESMT, juntamente com a CIPA e o trabalhador definirá quais EPI’s serão
necessários, quando inexistente de SESMT, o trabalhador deverá solicitar ao
empregador orientado ao um profissional de segurança do trabalho.

 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA quanto ao EPI:


o Adquirir e fornecer gratuitamente o adequado ao risco de cada atividade;
o Exigir seu uso;
o Fornecer somente com o C.A.;
o Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
o Substituir quando danificado;
o Higienizar e dar manutenção periódica do equipamento;
o Comunicar ao MET qualquer irregularidade observada
o Registrar o fornecimento ao trabalhando.

 RESPONSABILIDADE DO TRABALHADOR quanto ao EPI


o Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
o Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
o Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
o Cumprir as determinações de uso adequado

 RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE/IMPORTADOR
o Solicitar o C.A., válido por 5 anos quando avaliado pelo INMETRO, ou quando
terminado pelo mesmo;
o Ter avaliação da conformidade avaliada pelo INMETRO;
o Dispor sobre manual de manutenção e conservação do mesmo.
o Registrar no produto, C.A., dados da empresa, data de fabricação.

 RESPONSABILIDADE DO MTE – MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO


o Cadastrar o fabricante/importador;
o Emitir, renovar, suspender, cancelar o C.A.;
o Fiscalizar a qualidade do EPI;
o Estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI.
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 RESPONSABILIDADE DA SUPERINTENTENCIA DO MTE


o Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
o Recolher amostras de EPI;
o Aplicar as penalidades pelo descumprimento do NR

NR-8 – EDIFICAÇÕES –
Condições das edificações à realização do trabalho

 Estabelece requisitos mínimo de conforto e segurança na edificação para execução do


trabalho;

 Os locais de trabalho deveram respeitar a dimensão do pé direito, regulado pelo


código de postura dos municípios, devendo garantir as condições de conforto,
segurança e salubridade, estabelecido nas NR1-28;

 Os pisos não deveram apresentar saliências e nem depressões;

 As aberturas no piso e nas paredes deveram ser protegidas de forma que impeçam a
queda de pessoas ou objetos;

 Os pisos das escadas e rampas devem possui resistência suficiente para suporte de
cargas moveis e fixas;

 As rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as
NBR’s;

o Rampas até 15° de inclinação


o Acima de 15° deverá ser usado escadas.

 Nos pisos, escadas, rampas, e corredores, onde houver perigo de escorregamento,


deverá empregar materiais antiderrapantes;

 Os andares acima do solo, devem dispor de proteção contra quedas, de acordo com as
normas técnicas e legislação municipais;

 Deverá respeitar as normas técnicas (IT-Instruções técnicas do Corpo de Bombeiro)


quanto a ação de intempéries (resistência do fogo, umidade, etc.);

 Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário,
impermeabilizados e protegidos contra a umidade;

 As coberturas dos locais do trabalho deveram assegurar proteção contra chuva;

 Os locais deveram ser protegidos contra o calor e frio, excessivos;


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NR-10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM


ELETRICIDADE

 Estabelece requisitos mínimo de implementação de controle e sistemas preventivos,


de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores;

 A norma se aplica às fases de Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo, incluído


as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações
elétricas;

 MEDIDAS DE CONTROLE:
o Análise de risco;
o As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizadas de
instalações elétricas;
o Os estabelecimentos com carga instaladas superior a 75kW, deverá manter
Prontuário de Instalações Elétricas (dados referentes as informações como as
inspeções e manutenções realizadas no sistema, os EPI usados, teste de
isolamentos elétricos, de equipamento de descargas atmosféricas, certificado
dos equipamentos, entre outros);
o Os Prontuários de Instalações Elétricas deveram está atualizados e elaborado
por profissional legalmente habilitado;
o A documentação deve está sempre permanentemente à disposição dos
trabalhadores que atuem no serviço de instalações elétricas, respeitando as
abrangências, limitações e interferências nas tarefas.

 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: deverá ser adotada como prioridade, sendo a


principal execução, a desenergização elétrica, na impossibilidade do mesmo deverá ser
adotado outras medidas de proteção coletiva;

 MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: deverá ser adotada quando as medidas de


proteção coletiva forem inviáveis ou insuficientes. As vestimentas de trabalho devem
ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e
influencias eletromagnéticas.

 SEGURANÇA EM PROJETOS:
o É obrigatório a existência de dispositivos de desligamento de circuito com
trava de segurança impedindo a reenergização;
o Todo projeto deve ter aterramento temporário.

 Da DESERNEGIZAÇÃO, só serão consideradas desenergizadas se procedido os seguintes


passos:
o Seccionamento;
o Impedimento de reenergização
o Constatação de ausência de tensão
o Instalação de aterramento temporário
o Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
o Instalação de sinalização de impedimento de reenergização.

 Da REERNEGIZACAO, sequencia
o Retirada de ferramentas;
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o Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores


o Remoção do aterramento temporário
o Remoção da sinalização
o Destravamento, se houver e religação dos dispositivos de seccionamento.
 BAIXA TENSÃO
o As intervenções em tensões >=50V CA >120CC, somente realizado com
trabalhadores que atendam ao item 10.8 desta Norma;
o Ações de ligar e desligar, pode ser realizados por qualquer pessoa não
advertida.
 ALTA TENSÃO
o Nunca deverá ser realizado sozinho;
o Somente realizado com Ordem de Serviço;
o Os equipamentos e matérias usados deveram ser submetidos a testes elétricos
ou ensaios de laboratórios periódicos;
o
Corrente Contínua – C.C. Corrente Alternada – C.A.
Alta Tensão > 1,5 kV > 1 kV
Baixa Tensão 0,12 – 1,5 kV 0,05 – 1 kV
Extra baixa Tensão < 0,12 kV < 0,05 kV
*Entre fase-fase ou fase-neutro

 PROFISSIONAIS
o Trabalhador Qualificado: conclusão de curso especifico na área;
o Profissional Legalmente Habilitado: qualificado e com registro no CREA
o Trabalhador Capacitado: receba capacitação e trabalhe sob responsabilidade
de profissional habilitado e autorizado.
o Deverá realizar treinamento a cada 2 anos, troca de função, retorno de
afastamento superior a 3 meses, modificações significativas nas instalações
elétricas.
o Os trabalhadores deveram está aptos a executar o resgate e prestar os
primeiros socorros.
 RESPONSABILIDADES
o Ao cumprimento, a ambos;
o Os contratantes: manter os trabalhadores informados quanto aos riscos
existentes
o Aos trabalhadores: zelar pela sua segurança e saúde e das outras pessoas,
responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições
legais, comunicar de imediato sobre situações de riscos e interromper suas
tarefas sempre que constatar riscos graves e eminentes.

NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E


EQUIPAMENTOS

 Não se aplica:
o Equipamentos movidos e impulsionados por força humana ou animal
o Expostos em museus, que não tenham fins produtivos
o Classificados como eletrodomésticos.
 PROIBIDOS
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o Utilização da chave geral como dispositivo de partida e parada


o Utilização de chaves tipo faca nos circuitos
o A existência de partes energizadas expostas de circuitos elétricos.
o RAMPAS
o As de inclinações entre 10 e 20 graus deveram possuir peças transversais
horizontais afim de impedir escorregamento, distanciadas entre si 40 cm em
toda sua extensão quando o piso não for antiderrapante.
o ESCADAS
o SEM ESPELHO:
 Largura mínima de 60cm;
 Profundidade mínima de 15 cm;
 Altura máxima entre degraus 25cm;
 Plataforma a no máximo a cada 3 m, com profundidade mínima de 60
cm
 Atendam a formula: 600<= g+2h<=660 (mm)
o COM ESPELHO
 Largura mínima de 60cm;
 Profundidade mínima de 20cm;
 Altura máxima de degraus 20 a 25cm**;
 Plataforma a no máximo a cada 3 m, com profundidade mínima de 60
cm
 GAIOLAS DE PROTEÇÃO devem ter diâmetro de 65 a 80cm, anexo 3;

ANEXO 12 – EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E


REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA

 CESTA AÉREA: Equipamento veicular destinado à elevação de pessoas para execução


de trabalho em altura, dotado de braço móvel, articulado, telescópico ou misto, com
caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo, desde que
projetado para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança
complementar (JIB), respeitadas as especificações do fabricante. Devem dispor:
o Ancoragem para cinto de segurança tipo paraquedista;
o Todos os controles claramente identificados quanto a suas funções e
protegidos contra uso inadvertido e acidental;
o Controles para a movimentação da caçamba e sua trava;
o Dispositivo de parada de emergência;
o Ponto de aterramento.
 CESTO ACOPLADO: Caçamba ou plataforma acoplada a um guindaste veicular para
elevação de pessoas e execução de trabalho em altura, com ou sem isolamento
elétrico, podendo também elevar material de apoio indispensável para realização do
serviço.
 CESTO SUSPENSO: Conjunto formado pelo sistema de suspensão e a Caçamba ou
plataforma suspensa por equipamento de guindar que atenda aos requisitos de
segurança deste anexo, para utilização em trabalhos em altura.
 TENSÕES
o 2.4 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais
ou superiores a 1000V deve-se utilizar cesta aérea isolada, que possua o grau
de isolamento, categorias A, B ou C, conforme NBR 14631, e devem ser
adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de
choque elétrico, nos termos da NR-10.
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o 2.5 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões


inferiores a 1000V a caçamba deve possuir isolamento, garantido o grau de
isolamento adequado, e devem ser adotadas outras medidas de proteção
coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10.
 2.6 Para serviços em proximidade de linhas, redes e instalações energizadas ou com
possibilidade de energização acidental, em que o trabalhador pode entrar na zona
controlada com uma parte do seu corpo ou com extensões condutoras, a caçamba
deve possuir isolamento, garantido o grau de isolamento adequado, e devem ser
adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque
elétrico, nos termos da NR-10.

NR-16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a


percepção de adicional de 30%, incidente sobre o salário.

 É responsabilidade do empregador a caracterização ou a descaracterização da


periculosidade, medicante Laudo Técnico elaborado por Médico do Trabalho ou
Engenheiro de Segurança do Trabalho.

ANEXO 4 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA

 Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:


o que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos
elétricos energizados em alta tensão;
o que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme
estabelece a NR-10;
o que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos
elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no
caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 - Segurança
em Instalações e Serviços em Eletricidade;
o das empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do
sistema elétrico de potência - SEP, bem como suas contratadas, em
conformidade com as atividades e respectivas áreas de risco descritas no
quadro I deste anexo.

 Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações:


o nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo em instalações ou
equipamentos elétricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem
possibilidade de energização acidental, conforme estabelece a NR-10;
o nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
alimentados por extrabaixa tensão;
o nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como
o uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e
desligar circuitos elétricos, desde que os materiais e equipamentos elétricos
estejam em conformidade com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos
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órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais


cabíveis.

NR-18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO DA


INDUSTRIA DE CONSTRUÇÃO - PCMAT

 Estabelece diretrizes que objetivam a implementação de medidas de controle e


sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente
de trabalho;
 É vedado o ingresso ou a permanência de pessoas não autorizadas ou que estejam
assegurados as medidas de segurança;
 COMUNICAÇÃO PREVIA: é obrigatória a comunicação a Delegacia Regional do
Trabalho, antes do inicio das atividades sem apresentação da documentação exigida;
 PCMAT
o São obrigatório nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais
o Deve contemplar as exigências da NR9
o Deverá ser mantido no estabelecimento
o Deve ser elaborado por profissional competente;
 AREA DE VIVENCIA, deverá conter nos canteiros de obras
o Instalações sanitárias: constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, 1
conjunto a cada 20 trabalhadores, e chuveiro: 1 para 10 trabalhadores
 Lavatório: ser individual/coletiva, altura de 90cm, torneira de
metal/plástico espaçadas no mínimo 60cm, ser ligados diretamente a
rede de esgotos(quando houver), revestimento liso, impermeável e
lavável, dispor de recipiente para coleta de papeis usados)
 Vasos Sanitários: gabinete deve ter área mínima de 1m2, provido de
porta com trinco e borda inferior de no máximo 15cm de altura, ter
divisoras com altura mínima de 1,80m, ter recipiente com tampa para
deposito de papeis usados e obrigatório fornecimento dos mesmo.
 Os vasos sanitários devem ser tipo bacia turca/sifonado, ter
caixa de descarga ou válvula, ser ligado a rede de esgotos ou
fossa séptica
 Mictorios devem ser individuais/coletivos, ter revestimento
interno liso, impermeável e lavável, ter descargas, ficar a
altura máxima de 50cm, ser ligado a rede de esgoto ou fossa
séptica.
 Chuveiros: área mínima de 80cm2, altura de 2,10m
o Vestiário
o Alojamento (camas duplas, beliche, altura livre mínima entre uma cama e
outra, 90cm)
o Local de refeição
o Cozinha, quando houver preparo no local
o Lavanderia
o Área de lazer
o Ambulatório, se tiver mais de 50 trabalhadores
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ANEXO 4 - PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO

 Plataforma de Trabalho Aéreo - PTA é o equipamento móvel, autopropelido ou não,


dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base
por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local
de trabalho elevado.
 REQUESITOS MINIMOS DE SEGURANÇA
o PTA deve atender às especificações técnicas do fabricante quanto a aplicação,
operação, manutenção e inspeções periódicas.
o O equipamento deve ser dotado de:
 dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no
ponto de trabalho, conforme especificação do fabricante;
 alça de apoio interno;
 guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante ou, na falta
destas, ao disposto no item 18.13.5 da NR-18;
 painel de comando com botão de parada de emergência;
 dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a
plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou
mecânica;
 sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e
a descida.
 É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em
substituição ao guarda corpo.
 A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos, por meio de:
o cabos de alimentação de dupla isolação;
o plugs e tomadas blindadas;
o aterramento elétrico;
o Dispositivo Diferencial Residual (DDR).
 O trabalhador deverá ser treinado para a utilização do equipamento;
 É de responsabilidade da empresa a manutenção e conservação do equipamento.

NR-21 – TRABALHO A CÉU ABERTO

 Nos trabalhos a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos,
capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.
 Serao exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação
excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes;
 Os trabalhadores que residirem no local do trabalho, deverão ser oferecidos
alojamentos que apresentem adequadas condições sanitárias;
 Quando o empregador fornecer ao empregado moradia para si e sua família, esta
devera possuir condições sanitárias adequadas. Proibido a moradia coletiva da família;

NR-35 – TRABALHO EM ALTURA


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 Considera-se trabalho em altura TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2 METRO NO


NIVEL INFERIOR, onde haja risco de queda.
 RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
o Garantir medidas protetivas e que somente com elas poderão ser realizados os
trabalhos;
o Realizar análise de risco e avaliação previa;
o Desenvolver procedimento operacional para as atividades
o Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão.
 RESPONSABILIDADE DO TRABALHADOR
o Cumprir as disposições legais e regulamentares da norma;
o Interromper a atividade em riscos graves e eminentes;
o Zelar pela sua segurança e saúde e de outras pessoas;
 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
o Considera-se capacitado aquele submetido e aprovado em treinamento
teórico e pratico de carga horaria mínima de 8horas.
o Realizar treinamento periódico bienal ( a cada 2anos), ou mudança das
condições do trabalho.
o
 Nos trabalhos a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos,
capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.
Serao exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores

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