Você está na página 1de 29

Contabilidade Empresarial Contabilidade Empresarial - Exercício

10a. Edição - José Carlos Marion 7a. Edição - José Carlos Marion

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 1

Cap. I – A Contabilidade e o Contador

TOMADA DE DECISÃO
Estamos sempre tomando decisões

• Coleta de dados econômicos


Mensura-os monetariamente
• Registra os dados
• Sumariza os dados em Relatórios

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 2


Cap. I – A Contabilidade e o Contador

TOMADA DE DECISÃO

• Mede resultado dos negócios


Avalia o desempenho dos negócios
Produzindo
• Diretrizes para o negócio

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 3

Cap. I – A Contabilidade e o Contador

TOMADA DE DECISÃO

• Produção
Marketing
• Orçamento
• Finanças
• Outros ...

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 4


Cap. I – A Contabilidade e o Contador

Fornecedores
Investidores Bancos

Funcionários Sindicato
EMPRESA

Concorrentes Órgãos de Classe

Governo Outros

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 5

Cap. I – A Contabilidade e o Contador

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 6


Cap. I – A Contabilidade e o Contador

TOMADA DE DECISÃO

• Investidores: situação econômico-financeira


Fornecedores de bens e serviços:
capacidade de pagamento
• Bancos: aprovação de empréstimos, limite
de crédito
• Governo: arrecadação de impostos, dados
estatísticos
• Outros interessados ...
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 7

Cap. I – A Contabilidade e o Contador

Ä Contabilidade Financeira - contabilidade geral, necessária a


todas as empresas. Fornece informações básicas a seus
usuários e é obrigatória para fins fiscais

Ä Contabilidade de Custos - voltada para cálculo e interpretação


de custos dos bens fabricados ou comercializados e serviços
prestados

Ä Contabilidade Gerencial - orientada para fins internos, supre


gerentes com informações exclusivamente para tomada de
decisões

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 8


Cap. I – A Contabilidade e o Contador

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 9

Cap. I – A Contabilidade e o Contador

Conselho de
Administração

Presidente

Comercial Manufatura Adm. / Finanças

Administração Tesoureiro Controller

Gerência de
Orçamento Contas a Contab. Contab. Depto.
Crédito e
de Capital Pagar de Custos Financeira Fiscal
Cobrança
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 10
Cap. II – Relatórios Contábeis

ü Objetivos
ü Relatórios Contábeis Obrigatórios e
não Obrigatórios
ü Balanço Patrimonial
ü Capital de Terceiros × Capital Próprio
ü Requisitos do Balanço Patrimonial

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 11

Cap. II – Relatório Contábil

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 12


Cap. II – Relatórios Contábeis

fim de cada período social (12 meses)


elaboração de relatórios contábeis com
base na escrituração contábil.

também conhecidos por:


˜ Informes Contábeis

˜ Demonstrações Financeiras (Lei das S.A.)

˜ Demonstrações Contábeis (Contadores)

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 13

Cap. II – Relatórios Contábeis

Notas explicativas Complementos das


(Notas de rodapé) demonstrações

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 14


Cap. II – Relatórios Contábeis

Tipos de Sociedades Sociedades


Empresa Anônimas (S.A) Limitadas (Ltda.)
Donos Sócios ou Quotistas
Acionistas
(Pequeno número)
Capital Ações Quotas
Relatórios Publicação:
Publicação
Contábeis D.O. e Jornal de grande
não necessária
Obrigatórios Circulação local
Imposto de Renda Imposto de Renda

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 15

Cap. II – Relatórios Contábeis

• Lei das S.A.s è ao fim do período de 12 meses;


• Período è Chamado “Exercício Social ou Período Contábil”;
• Exercício Social X Ano Civil è Imposto de Renda (31.12);
• Exercício Social è Definido pelos proprietários;
S.A.s de Capital Aberto e Fechado
• S.A.s de Capital Aberto (Ações em bolsa) è Semestral;
• Fins Gerenciais è Relatórios (semanais, quinzenais, mensais...).

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 16


Balanço Patrimonial
Ativo Passivo e Patrimônio
Líquido

Obs.: A Lei das Sociedades por Ações apresenta apenas o termo passivo.
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 17

BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo Passivo e PL
Bens Obrigações
• Máquinas • Fornecedores
• Veículos • Salários a Pagar
• Estoque • Empréstimos Bancários
• Dinheiro • Impostos a Pagar
Direitos
• Títulos a receber Patrimônio Líquido
• Depósitos em Bancos • Capital
• Subscrito
• Integralizado

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 18


Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 19

Ativo - são todos os bens e direitos de propriedade da


empresa, mensuráveis monetariamente, que representam
benefícios presentes ou benefícios futuros para a empresa

Bens e direitos da empresa?


Sim
Propriedade da empresa?
Sim
Mensuração Monetária Objetiva?
Sim
Benefícios Presentes e Futuros?
Sim

É um
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 20

è PASSIVO EXIGÍVEL (CAPITAL DE TERCEIROS)


Ê Recursos de Terceiros (dinheiro);
Ê Capital de Terceiros; Evidencia o
Ê Fornecedores (de mercadorias); Endividamento
Ê Funcionários (salários); da empresa.
Ê Governo (impostos);
Ê Bancos (empréstimos) etc.
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 21

Patrimônio Líquido = Ativo (bens + direitos) – Passivo Exigível (obrigações exigíveis)

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 22


= Passivo
(Obrigações)
+
Patrimônio
=
Líquido
= Capital Total
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 23

Balanço Patrimonial
Ativo Passivo e PL
Bens Obrigações
• Máquinas
• Veículos (Capital de Terceiros)
• Estoque
• Dinheiro Capital
Direitos Patrimônio Líquido Total
• Títulos a receber
• Depósitos em Bancos (Capital Próprio)

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 24


ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Valores disponíveis e Obrigações com terceiros
conversíveis dentro do período que vencem no período.
Exigível obrigatório
Realiz.
Realiz. L.P. Exig.
Exig. L.P.
Valores conversíveis além do Obrigações com terceiros
período que se vencem além do
período. Exigível obrigatório
Permanente Patrim.
Patrim. Líquido
Investimentos de caracter Recursos dos Proprietários
permanente ou que beneficiam ou Sócios da Empresa
exercícios futuros Exigível NÃO obrigatório

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 25

ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Disponível (Caixa e Bancos) 600 Fornecedores 600
Duplicatas a Receber (Clientes) 1.700 Empréstimos a pagar 1200
Estoques 700 Contas a Pagar 800
Total 3.000 Total 2.600

Realiz.
Realiz. L.P. Exig.
Exig. L.P.
Títulos a Receber 1.000 Empréstimos a Pagar 1.000
Total 1.000 Total 1.000

Permanente Patrim.
Patrim. Líquido
Investimentos 600 Capital Social 2.000
Imobilizado 1.000 Reservas 100
Diferido 400 Lucro do Exercício 300
Total 2.000 Total 2.400

TOTAL DO ATIVO 6.000 TOTAL DO PASSIVO 6.000

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 26


31.12.X0 31.12.X1

X1 X2 X3

Curto Prazo
Ciclo Operacional
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 27

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 1


Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 2

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 3


Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 4

COMPETÊNCIA

CAIXA

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 5


Regime universalmente adotado
Critério aceito e recomendado pelo Imposto de Renda
Receitas
Ä Contabilizada no período em foi gerada (à vista ou a prazo)
Despesas
Ä Contabilizada no período em que foi consumida,
independente do pagamento ter sido, ou não, realizado

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 6

D.R.E Lucro apurado observando-se as incorrências do período

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 7


D.R.E Lucro apurado observando-se as incorrências do período

Apuração do Regime de competência:


resultado em Toda a receita ganha em 20X1
20X1 Toda a despesa incorrida em 20X1

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 8

Aplicação restrita (entidades sem fins lucrativos)


Receitas
Ä Contabilizada no momento do recebimento do dinheiro;
Despesas
Ä Contabilizada no momento do pagamento;
D.R.E Lucro apurado = Receitas Recebidas X Despesas
Pagas

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 9


Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 10

D.R.E. COMPETÊNCIA CAIXA

Receitas 20.000 12.000

Despesas (16.000) (13.000)

Resultado 4.000 (1.000)

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 11


RESULTADO E REFLEXO NO BALANÇO PATRIMONIAL

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 12

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 13


RESULTADO E REFLEXO NO BALANÇO PATRIMONIAL

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion) 14

CUSTO DESPESA

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)


ÄIndustrial
ÄAdministrativa
ÄComercial
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

ü Demonstração Dedutiva
ü A Receita Bruta e suas Deduções
ü Apuração do Lucro Bruto
ü Custos das Vendas
ü Lucro Operacional
ü O Lucro e o Imposto de Renda
ü O Lucro Líquido e sua destinação

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)


Receitas
(-) Despesas Sentido Vertical
------------------- (dedutivo)
Lucro ou Prejuízo

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Empresas
Micros e Pequenas Médias e Grandes
DRE (simples) DRE (completa)
Receitas Receitas
(-) Despesas . V V (-) Deduções
E E
Lucro ou Prejuízo R R (-) Custos
T T (-) Despesas
I I
C C (-) .................
A A ..........................
L L Lucro ou Prejuízo

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)


Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita A Receita Bruta representa a
= Receita Líquida somatória dos valores
das Notas Fiscais emitidas
(-) Custos das Vendas
= Lucro (Operacional) Bruto
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional (Líquido)
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Receitas Bruta Deduções da Receita


(-) Deduções da Receita Impostos e Taxas s/ Vendas
. IPI
= Receita Líquida . ICMS
. ISS
(-) Custos das Vendas . PIS
. COFINS
= Lucro (Operacional) Bruto Devoluções (vendas canceladas)
(-) Despesas Operacionais Abatimentos
= Lucro Operacional (Líquido)Descontos Comerciais
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)
Admita-se que a Cia. Balanceada, indústria, tenha emitido uma
nota fiscal de venda cujo preço do produto seja de $ 10.000 mais
30% de IPI. O ICMS está incluso no preço do produto:
Nota Fiscal___ ______ Cia. Balanceada DRE - Cia. Balanceada
____________ ______ R.......................
____________ _____ S/P - São Paulo Receita Bruta $ 13.000
(-) Deduções IPI $ (3.000)
Preço do Produto 10.000
ICMS $ (1.800)
+ IPI (30%) 3.000
Preço Total 13.000 Receita Líquida $ 8.200

ICMS incluso no Preço 18% x


$ 10.000 = $ 1.800
____________ _____________

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)


Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita
= Receita Líquida
(-) Custos das Vendas
= Lucro (Operacional) Bruto
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional (Líquido)
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Despesas Operacionais
. Vendas
Receitas Bruta . Administrativas
(-) Deduções da Receita . Financeiras
= Receita Líquida
Despesas Financeiras
(-) Custos das Vendas . Juros incorridos (pagos ou não)
= Lucro (Operacional). Bruto
Juros de mora pagos
(-) Despesas Operacionais . Descontos concedidos
. Comissões bancárias
= Lucro Operacional (Líquido)
. Correção monetária sobre empréstimos
(-) Despesas não Operacionais
. CPMF
+ Receitas não Operacionais
Receitas Financeiras
= Lucro Antes do Imposto . Aplicações Renda (LAIR)
definanceiras
mora recebido
de deRenda
(-) Provisão para Imposto.. Juros
Descontos obtidos..............
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)
DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS DE VENDAS
• Honorários Administrativos • Pessoal área de venda
• Salários / encargos • Comissões s/ vendas
• Aluguéis de escritório • Propaganda / publicidade
• Material de escritório • Marketing
• Seguro escritório ... • Perdas c/duplicatas (vendas a prazo)

* Despesas Financeiras Líquidas: despesas - receitas financeiras

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

DESPESAS OPERACIONAIS
• Despesas tributárias: IPVA, IPTU ..
• Multas fiscais
RECEITAS OPERACIONAIS
• Lucros de participações em outras sociedades
• Vendas de sucata

RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS


Ganhos e Perdas de Capital, isto é, lucros ou
prejuízos em venda, baixa ou alienação de:
• Investimentos
• Ativos imobilizados
• Ativos diferidos

Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)


Despesas e Receitas não Operacionais são variações
registradas na D.R.E., que não fazem parte do objeto
Social da Empresa
Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita Ganhos ou Perdas ocorridos com venda de
Permanentes:
= Receita Líquida • venda de ações (com lucro ou prejuízo);
(-) Custos das Vendas • venda de imobilizados (com lucro ou prejuízo

= Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Lucro Depois do I.R.


(-) Doações e Contribuições
Receitas Bruta (-) Participações
(-) Deduções da Receita = LUCRO LÍQUIDO
= Receita Líquida ê
RETENÇÕES
(-) Custos das Vendas DIVIDENDOS
= Lucro (Operacional) Bruto ê
(-) Despesas Operacionais É a sobra líquida à disposição
= Lucro Operacional (Líquido) dos proprietários da empresa
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Lucro Depois do Imposto de Renda


(-) Doações e Contribuições
(-) Participações
Lucro Líquido

Debenturistas
Empregados
Administradores
Partes Beneficiárias
Fundos de Assistência aos Empregados
Prof. Marco Aurélio Albernaz (Fonte: José Carlos Marion)

Você também pode gostar