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1.

Introdução

Um dos graves problemas gerenciais é não desenvolver um plano capaz de sanar


as deficiências geradas na tomada de decisão inviável entre objetivos, habilidades e
recursos de uma organização e oportunidades de um mercado em contínua
mudança.

As empresas vivem actualmente uma situação concorrêncial muito forte, fazendo


assim, com que elas adoptem modelos de gestão inovadores, a tomarem decisões
urgentes e medidas compatíveis com as exigências do mercado, visando em
determinada instância corrigir erros, repensar modelos de gestão, e manter a
competitividade, assim como a solidez financeira e sobrevivência.

O presente trabalho tem como tema proposta de um desenho de planeamento


estratégico para empresa Chapuiya & Filhos,Lda, localizada na província de
Benguela, município de Benguela, Zona A, bairro do Gingolote, e tem como
actividade produção de panelas.

2. Problema da investigação.

2.1. Fundamentação do problema.

Segundo o Senhor Mauro gestor e contabilista, a empresa Chapuiya & Filhos,lda


não possui um planeamento estratégico, por falta de conhecimento dos gestores
sobre gestão estratégica.

A empresa funciona dentro de um edíficio familiar, não há divisão de departamentos,


ela exerce as suas actividades sem um plano, e sem condições de trabalho na
empresa, já que o forno para fundição do metal é eléctrico, mas está coberto com
barros de areia apenas, representando assim um perigo para os trabalhadores e
para a sociedade.

A falta de um plano condiciona o desenvolvimento e crescimento da empresa, e


também tem dificultado o desempenho das actividades, uma vez, que a empresa
não consegue saber quando e como os objectivos foram alcançados. Razão pela
qual, muitas vezes os gestores têm de supervisionar e orientar as atividades de
produção, uma vez que sem eles a produção fica parada.

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A empresa não conta com mão-de-obra capacitada o suficiente para dar respostas
ao mercado em que actua.

2.2. Formulação do problema de investigação

Assim surgem o seguinte problema:

 Desorganização interna da empresa Chapuiya & Filhos,Lda;

Problema de investigação: Que linhas estratégicas a empresa Chapuiya &


Filhos,Lda deverá seguir para melhorar a sua organização interna?

2.3. objecto de investigação e Campo de investigação

Objecto de investigação: Gestão estratégica.

Campo de investigação: Planeamento estratégico na empresa Chapuiya &

Filhos,Lda em 2019

3. Objectivos da investigação

3.1. Objetivo geral:

1. Desenhar um plano estratégico para empresa Chapuiya & Filhos,Lda.

3.2. Objetivo específico:

1. Fundamentar teóricamente o tema;


2. Conhecer as razões da desorganização da empresa Chapuiya & Filhos,Lda;
3. Identificar as linhas estratégicas que permitem a empresa Chapuiya &
Filhos,Lda estar melhor organizada.
4. Justificação da investigação

As razões que justificam a escolha do tema, prende-se a muitos factores. Em


primeiro lugar porque, durante os 4 anos na Universidade Katyavala Bwila
especificamente na Faculdade de Economia, tive no meu currículo a cadeira de
Estratégia e Planeamento, no qual assimilamos sobre planeamento estratégico,
percebemos que a utilização do planeamento estratégico como uma ferramenta de
gestão proporciona uma visão geral da situação em que a organização está vivendo.
Em segundo lugar porque, prende-se ao interesse pessoal e curiosidade em estudar
o tema em questão na empresa Chapuiya & Filhos,Lda. Uma outra razão subjacente
a escolha do tema é contribuir para o desenvolvimento desta área científica.

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5. Marco teórico da investigação

5.1. Conceitos de planeamento, estratégia, táctica, política e Planeamento


estratégico empresarial

Planeamento: é a definição dos objetivos a atingir, e a preparação dos meios


indispensáveis para sua realização. (Tamo, 2006)

o planeamento, como a própria palavra diz, traduz-se na elaboração de planos.


Consiste em determinar antecipadamente o que deve ser feito para que se consigam
os objectivos pretendidos, e como fazê-lo. 0 processo do planeamento começa,
assim, corn a definição dos objectivos que se pretende atingir. (Teixeira, 2003)

Estratégia:

5.2. Tipos de planeamento

5.3. Importância do planeamento

5.4. Tipos de estratégia empresarial

Os conceitos e as teorias relacionadas com a estratégia empresarial têm a sua


origem na estratégia militar. A palavra estratégia deriva do vocábulo grego
strategos, que significa a arte de fazer a guerra ou a função de general das forças
armadas, e nessa acepção foi usada desde pelo menos cerca de 500 anos a.C.,
data do tratado mais antigo do mundo sobre estratégia miitar. (Teixeira, 2011)

À medida que as sociedades cresciam e os conflitos se tornavam mais complexos,


generais, estadistas e capitães estudavam, codificavam e testavam conceitos
estratégicos essenciais até que surgisse um grupo coerente de princípios. De várias
formas, esses princípios foram depois destilados nas máximas de Sun Tzu (1963),
Maquiavel (1950), Napoleão (1940), Von Clausewitz (1976), Foch (1970), Lenin
(1927), Hart (1954), Montgomery (1958) ou Mao Tse-Tung (1967). (Mintzberg,
Lampel, Quinn, & Ghoshal, 2003)

5.5. Importância da estratégia empresarial

5.6. História do planeamento estratégico empresarial

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5.7. Importância do planeamento estratégico empresarial

5.8. O papel central do planeamento estratégico empresarial

5.9. Etapas do planeamento estratégico empresarial

5.10. Vantagens e desvantagens do planeamento estratégico empresarial

5.11. Condições de implementação do planeamento estratégico empresarial

O planeamento estratégico passa pela atuação do Estado, particularmente do


estamento militar, que a partir de estratégias pré-definidas estabelecia planos que se
transformavam em ações no teatro de operações. Um dos grandes autores do tema
foi Sun Tzu, que viveu na China entre 400 e 320 a .C e teria sido comandante do Rei
Holu, do Estado de Wu, no centro-leste da China. Sun Tzu dedica parcela
importante de sua obra ao estudo e aplicação das informações e de planeamento. A
Revolução Industrial foi um marco na evolução da administração das empresas. As
características básicas deste período são o desenvolvimento do setor fabril, a
aplicação da energia à indústria, o melhoramento dos meios de transporte e
comunicação, o aumento do domínio do capitalismo e o grande desenvolvimento
tecnológico. A revolução industrial produziu alterações significativas na estrutura
econômica da sociedade. As relações de produção foram modificadas e surgiu a
necessidade de sistematizar e gerir a produção que crescia exponencialmente. As
duas grandes guerras obrigaram os países, em particular, suas forças armadas e os
segmentos industriais a desenvolverem técnicas e ferramentas que otimizassem
seus recursos, especialmente, os logísticos. Reforça-se, assim, o planeamento
estratégico como ferramenta decisiva para o desenvolvimento de ações de
médio e longo prazos. O planeamento estratégico, como hoje se conhece, surgiu
somente no início da década de 70. Nas décadas de 50 e 60 os administradores
empregavam um planeamento mais operacional, uma vez que o crescimento de
demanda total estava controlado, e era pouco provável que mesmo um
administrador inexperiente não fosse bem sucedido no negócio. Isso mudou com a
turbulência dos anos 70, que trouxe à tona diversas crises: os preços do petróleo
dispararam com a guerra entre árabes e israelitas, houve escassez de energia e
matéria-prima, inflação de dois dígitos, recessão econômica e alarmantes índices de
desemprego. Essa sequência de eventos na economia trouxe como consequência a
necessidade de um novo processo de planeamento estratégico, visando manter as

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empresas numa boa posição, mesmo diante de problemas que possam ocorrer em
qualquer um de seus negócios ou linhas de produtos. (Lima, Lidiane, 2014)

É, portanto, um universo de opções e ferramentais que se coloca à disposição dos


empresários ou gestores públicos para contribuir com o sucesso de suas
organizações. (Lima, Lidiane, 2014)

Tal como os seres vivos, as empresas nascem, desenvolvem-se, atingem a sua


maturidade e acabam por morrer, embora a duracao de cada uma destas fases
possa variar significativamente de empresa para empresa e seja, de modo geral, de
dificil previsdo para uma empresa concreta. (Teixeira, Gestão das organizações,
2003)

A gestão estratégica preocupa-se com a situação e evolução do ambiente das


empresas e com as expectativas dos stakeholders, em especial dos acionistas, a
gestão operacional preocupa-se fundamentalmente com a situação dos recursos.
(Teixeira, 2011)

Somos assim induzidos a pensar que a primeira função a ser levada a cabo numa
empresa em concepção é o planeamento, ou seja, de modo geral, a definição de
planos quanto ao futuro da empresa. De facto, empresa é sinónimo de
empreendimento, o que quer dizer acção ou conjunto de acções a ser executadas
corn vista a atingir determinados resultados, tendo subjacente a ideia de risco na
sua obtencao. (Teixeira, Gestão das organizações, 2003)

Planeamento pode ser visto, portanto, como a primeira função no nascimento duma
empresa e tende a reduzir as incertezas (e os riscos) que caracterizam o seu
ambiente, nomeadamente em tempos de grandes e constantes mudanças como
aquele em que actualmente vivemos. (Teixeira, Gestão das organizações, 2003)

As estratégias existem desde a pré-história. Na verdade, uma das funções dos


primeiros historiadores e poetas era coletar o conhecimento acumulado dessas
estratégias de vida ou morte, bem-sucedidas ou não, e convertê-lo em sabedoria e
orientação para o futuro. (Mintzberg, Lampel, Quinn, & Ghoshal, 2003)

Nos tempos actuais, as organizações de sucesso são aquelas capazes de se


adaptar e ajustar no dinâmico e competitivo mundo dos negócios. Mas ainda, o
sucesso é tanto maior na medida em que elas conseguem se antecipar de maneira
proativa e competitiva a essas mudanças. (Teixeira, 2011)

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No processo de gestão empresarial torna-se vital a utilização de uma ferramenta
eficiente e eficaz, em particular, o uso de um planeamento estratégico facilita o
processo de decisão do presente e do futuro e as ações realizadas pelos gestores
empresariais podem ser asseguradas com menores desacertos administrativos, já
que os caminhos são pré-definidos.

Um processo de planeamento estratégico implica que exista empenhamento de


todos no mesmo, começando pelos dirigentes, proprietários e gestores, que deverão
marcar ritmo, estimular à participação, mostrar abertura a todas ideias, partilhar
informação e concentrar em si a tarefa essencial para redigir tal documento.
(Carvalho, 2013)

Planeamento estratégico, é um processo que envolve, para além da análise e


monitorização sistemática do meio envolvente contextual e transacional
(oportunidades e ameaças) e dos pontos forte e fracos da organização, a definição
dos objectivos, a formulação da estratégia destinada à sua consecução e o
desenvolvimento dos planos, programas e orçamentos tendentes a assegurara
integração, coerência e coordenação das actividades. (Donelly, 2000)

6. Hipótese

A desorganização interna da empresa Chapuiya & Filhos,Lda deve-se a falta de um


planeamento estratégico.

7. Desenho apropriado de investigação

7.1 Tipo de investigação

Os tipos de investigação são: Exploratória, Descritiva, Bibliográfica e de Campo.


Exploratória: Pemite a análise teórica e metodológica que conclui com a
elaboraração de um planeamento estratégico para a empresa Chapuiya &
Filhos,Lda, dirigido a alcançar maiores resultados ao aperfeiçoamento da gestão
estratégica da empresa.

Consiste na investigação inicial, que se basea na busca de dados secundários. Com


o objectivo de fazer com que o investigador saiba aquilo que está a pesquisar. Este
método ajudou-nos a arrumar as ideias em relação ao problema, e identificar as
possíveis hipóteses.

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Descritiva: Ela permite que o investigador observa, registra, analisa e correlaciona
factos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, com precisão
possível, a frequência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com
outros, sua natureza e características. Busca conhecer as diversas situações e
relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do
comportamento humano, tanto do indivíduo tomado isoladamente como de grupos e
comunidades mais complexas. A pesquisa descritiva desenvolve-se, principalmente,
nas ciências humanas e sociais, abordando aqueles dados e problemas que
merecem ser estudados e cujo registro não consta em documentos. Os dados, por
ocorrerem em seu hábitat natural, precisam ser coletados, registrados
ordenadamente para seu estudo propriamente dito. (Moretti, 2018)

Bibliográfica: Vai ajudar-nos no desenvolvimento da investigação a partir de


estudos já efectuados por outros investigadores, pois que o objetivo será focar-se
apenas em obras relacionadas com o tema em estudo. Pois perante ao mar imenso
de informação com que nos depararmos, será necessário saber a informação
necessária e, depois, saber organizá-la. (Alves, 2012)

Campo: É desenvolvida nas ciências sociais, por não se caracterizar como


experimental, pois não tem como objetivo produzir ou reproduzir os fenômenos
estudados, embora, em determinadas circunstâncias, seja possível realizar pesquisa
de campo experimental. A coleta de dados é efetuada no campo, através de
perguntas, onde ocorrem espontaneamente os fenômenos, uma vez que não há
interferência do investigador sobre eles. (Moretti, 2018)

7.2. Métodos de investigação

Indutivo: Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados


particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal,
não contida fias partes examinadas. Portanto, o objetivo deste método é levar a
conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se
basearam. Uma característica que não podemos deixar de se assinalar é que o
argumento indutivo, da mesma forma que o dedutivo, fundamenta-se em premissas.
(Marconi & Lakatos, 2003)

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No raciocínio indutivo, a generalização deriva de observações de casos na realidade
concreta, as constatações particulares levam à elaboração de generalizações. (Diehl
& Tatim, 2004)

Dedutivo: Este método pressupõe que só a razão pode levar ao conhecimento


verdadeiro. Através de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, da análise
do geral para o particular, permitindo assim que o investigador chega a uma
conclusão verdadeira. (Diehl & Tatim, 2004)

Qualitativo: A pesquisa qualitativa proporciona melhor visão e compreensão do


problema. Ela permite investigar o problema com algumas noções preconcebidas
sobre o resultado dessa investigação. Além de definir o problema e desenvolver uma
abordagem, a pesquisa qualitativa também é adequada ao se deparar com uma
situação de incerteza, como quando os resultados conclusivos diferem das
expectativas. Ela pode fornecer uma percepção clara antes ou após o facto. A
pesquisa qualitativa é baseada em amostras pequenas e não representativas, e os
dados são analisados de uma maneira não estatística.. (Malhotra, 2010)

Método Histórico: Partindo do princípio de que as atuais formas de vida social, as


instituições e os costumes têm origem no passado, é importante pesquisar suas
raízes, para compreender sua natureza e função. Assim, o método histórico consiste
em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a
sua influência na sociedade de hoje, pois as instituições alcançaram sua forma atual
através de alterações de suas partes componentes, ao longo do tempo,
influenciadas pelo contexto cultural particular de cada época. Seu estudo, para urna
melhor compreensão do papel que atualmente desempenham na sociedade, deve
remontar aos períodos de sua formação e de suas modificações. (Marconi &
Lakatos, 2003)

7.3. Técnicas de recolha de dados

Observação: A técnica utiliza-se no diagnóstico interno e externo que permitirão


caracterizar a experiência prática existente quanto ao tema de investigação a partir
da observação dos planos desenvolvidos. (Alves, 2012)

Entrevista: utiliza-se esta técnica para se obter mais informações acerca do que se
investiga, através de uma conversa de natureza profissional. Logo, a entrevista, vai
ajudar a entender os pontos fracos e fortes da empresa em estudo. Com isso

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também ajudará na melhor elaboração do planeamento estratégico para empresa.
(Diehl & Tatim, 2004)

Observação documental: Esta é utilizada para obtenção de dados através de


documentos ou registos da própria empresa, que estão em arquivos. Estes
documentos registam factos sobre um determinado problema ou assunto em
determinada época. Esta técnica permite a utilização de informações que ainda não
receberam nenhum tipo de tratamento e nunca foram publicados, como relatórios
económicos e financeiros. (Alves, 2012)

7.4. Técnicas de análise de dados

Análise de conteúdo: A análise de conteúdo possibilita diferentes modos de


conduzir a investigação. São ao mesmo tempo opções em termos de possibilidades
que esta técnica oferece, estabelecendo-se no mesmo movimento limites como
consequência destas opções. Uma destas possibilidades refere-se à opção que o
investigador pode fazer quanto ao tipo de conteúdo que se propõe a examinar. Irá
limitar-se ao conteúdo manifesto ou procurar explorar igualmente o conteúdo.

Esta opção relaciona-se também à opção por uma exploração objetiva em oposição
a uma análise de caráter subjetivo. A análise de conteúdo no nível manifesto
restringe-se ao que é dito, sem buscar os significados ocultos. Ao nível latente, o
investigador procura captar sentidos implícitos. Seguidamente a análise de conteúdo
parte da informação manifesta no texto para então dirigir-se à intenção que o autor
quis expressar, chegando, às vezes, a captar algo de que nem o autor tinha
consciência plena. (Moraes, 1999)

Estatística descritiva: Para o processamento e análise de dados dos resultados da


avaliação no ano objecto da investigação e da entrevista feita aos gerentes e
clientes, elaborar a proposta do autor assim como das conclusões.

7.5 População e amostra

População: É um conjunto de elementos passíveis a serem mensurados com


respeito ás variáveis que se pretende levantar. A população é formada por qualquer
elemento, conforme os objectivos da pesquisa. A população em estudo são os
trabalhadores e clientes, da empresa Chapuiya & Filhos,Lda.

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Amostra: Uma estrutura de amostragem e uma representação dos elementos da
população-alvo. Consiste em uma lista ou conjunto de orientações para identificar
essa população. (Malhotra, 2010)

Técnicas e tipo de amostragem: Para esse estudo selecionou-se uma amostra


probabílistica aleatória simples. (Malhotra, 2010)

Dimensão da amostra: a dimensão da amostra corresponde ao número de


elementos a serem incluídos no estudo.

8. Estrutura da Monografia

A parte textual da Monografia estrutura-se em introdução, três capítulos, conclusões


e recomendações. No primeiro capítulo faz-se uma abordagem do marco teórico a
partir da revisão bibliográfica. No segundo capítulo faz-se referência à metodologia
utilizada e ao diagnóstico realizado com ajuda do método de investigação utilizado.
No terceiro e último capítulo faz-se a apresentação dos resultados da investigação,
bem como a discussão dos dados que resultará na elaboração de um planeamento
estratégico para empresa Chapuiya & Filhos,Lda, fundamentando o que serão as
conclusões e as recomendações da investigação feita.

I – CAPÍTULO – Fundamentação teórica

1.1-Conceitos de planeamento, estratégia, táctica, política e Planeamento


estratégico empresarial
1.2- Tipos de planeamento
1.3- Importância do planeamento
1.4-Tipos de estratégia empresarial
1.5-Importância da estratégia empresarial
1.6-História do planeamento estratégico empresarial
1.7-Importância do planeamento estratégico
1.8-O papel central do planeamento estratégico
1.9-Etapas do planeamento estratégico empresarial
1.10-Vantagens e desvantagens do planeamento estratégico empresarial
1.11-Condições de implementação do planeamento estratégico empresarial

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II – CAPÍTULO – Metodologia e desenho da pesquisa

2.1- Tipo de investigação


2.2- Métodos de investigação
2.3- Técnicas de recolha de dados
2.4- Técnicas de análise de dados
2.5- População e amostra

III – CAPÍTULO – Apresentação dos resultados


3.1- Análise dos dados
3.2 – Proposta de um plano
3.2.1-Definição de Negócio
3.2.2- Diagnóstico
3.2.3- Formulação estratégica
3.2.4- Formulação táctica
3.2.5- Plano operacional

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No Atividades Período (mês)/2019

Fevereiro Março Abril Mai


o

1 Elaboração e entrega do anteprojeto. X X

2 Levantamento de literatura. Enquadramento X


teórico e do diagnóstico do tema escolhido,
contextualizando o projeto a desenvolver.

3 Elaboração dos instrumentos e técnicas de X


recolha

4 Recolha de dados. X

5 Tratamento (analisar) dos dados. X

6 Elaboração do Relatório Final. X X

7 Revisão do texto. X

8 Entrega do trabalho. X

9. Cronograma da investigaç

10. Referência Bibilográfica

Carvalho, J. M. (2013). Planeamento Estratégico: Guia para o sucesso. Porto: Vida


económica.

Diehl, A., & Tatim, D. C. (2004). Pesquisa em ciências sociais aplicada: Técnicas e

técnicas. São Paulo: Prentice hall.

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Donelly, J. H. (2000). Administração: Principio de gestão empresarial. Lisboa:
Mcgraw

Hill.

Lima, Lidiane. (8 de Setembro de 2014). A História Do Planejamento Estratégico.

Fonte: Scribd: https://pt.scribd.com/document/239053538/A-Historia-Do

Planejamento-Estrategico#download

Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas SA.

Mintzberg, H., Lampel, J., Quinn, J. B., & Ghoshal, S. (2003). Processo da
Estratégia:

Conceitos, Contextos e Caso selecionados. Prentice Hall: Artmed SA.

Santos, A. J. (2008). Gestão Estratégica: Conceitos, modelos e instrumentos.


Lisboa:

Escolar editora.

Silvestre, H. C., & Araújo, J. F. (2012). Metodologia para a investigação social.


Lisboa:

Escolar editora.

Teixeira, S. (2003). Gestão das organizações. Lisboa: Escolar Editora.

Teixeira, S. (2011). Gestão Estratégica. Lisboa: Escolar Editora.

Wikipédia. (10 de Dezembro de 2018). Planejamento estratégico. Fonte: Wikipédia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico

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