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Glnin Gm! Gin.“
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(7-':’)n|A\ : T.1l\\
m.i\
Tmax : -
4 I
full" F‘
~/II\{l\
. £5
L 2
2
A distorgao maxima é
lama : _nu2sim.\nE
_5 ‘
2 2 '
1
Como 0 mecanismo de falha para materiais dficteis é distinto do mecanismo de
falha para materiais frageis, sao utilizadas diferentes teorias para descrever a
falha nestes materiais.
No caso de materiais dncteis, nao porosos, as principais teorias de falhas
utilizadas sao:
0 Critério de Drucker-Prager.
.;§‘ r .
T
1 . >_ ., \
2
planos orientados a 45° com relagao ao eixo axial do corpo de prova, como
ilustrado na Figura acima.
Definindo-se a diregao as como sendo a direqao axial da tira metalica e
considerando-se que o estado de deformagao é homogéneo, i.e, que o tensor
tensao é constante e independente da posigao :3, temos
om O O
[0 I 0 O 0 . (3)
0 O 0
Veja que, neste caso, as tensoes principais, i.e., os valores proprios de 0' Q), sao
obtidos pela determinagao das raizes do polinomio caracteristico
1.6.
om — A O O
p()\) I det O —)\ O (5)
O O —)\
= (Um - A) (—/\)2 = 0.
Neste caso as raizes sao
A1 I >\2 I O
e (6)
A3 I Um; >
Definindo
0'1 I max
zI1,3
e (7)
U3 I 52% W}
obtemos, na forma ordenada, as tensoes principais, dadas por
0'1 I om > O
0'2 I 0'3 :9
em que
01 Z 02 Z 0:»
As diregoes principais, neste teste de tragao uniaxial, associadas as tensoes prin-
cipais 0), iI 1, 3, sao
171 I 596
172 I Ey
6 <9)
-» -»
’U3 I GZ.
3
forma o angulo 6 I 45° com relagao ao eixo é}, A tensao cisalhante maxima
que atua neste plano é dada por
Tm,“ I % (10)
_ Umac
_ 2 _
O angulo formado entre a diregao axial do teste e o plano em que atua a tensao
cisalhante maxima é obtido no circulo de Mohr
JLX-II‘-.|..,_. \
_. ,:'
__. I
‘--—
‘W
|-" l
1-'1
\ .
_"2
COIIIO
20 = g
1.8.
0_4.
-1
Por outro lado, em um teste de tragao uniaxial envolvendo um corpo de prova
dL'1ctil
IFBVC-SSH
4 u 4-
sup-cnor 1-B
move]
l
\. "u - mostrador
I
I "'~.-"‘\ 'u_\’.-_,-_-0'- dc carga
corpo-da pmva
cle lragraiu | motor
I
‘ |
:0"
on C l c comrolcs
I da carga
%
4
obtemos uma resposta tipica aproximada com as seguintes caracteristicas
, lirnilgch;
q 7, _ >' |"u.\|\lc|1cml wmim
limilc dc p:'upu|'uin|\:\lidaulc W‘ dc mplnrzn
Gm; .1; . . . I I 0
1 limite dc cI:1.\||c|d:ulc
0-I llimilc (|I.‘||'l_L[§£.‘l)illII\.'l'lI(‘|
D. Y
“'1, "I ‘
i ._ __ .1 . .5
Fm c<5n;|- c|1durc|l‘i|ncnln cntricqiin
Z113: |c:| "\k‘lll<1 pm 1.i::lnr|m|:;:1o
‘5%? |_ com|so|1:|n1cmu pl:is‘licn
.
lk'lil$ll&‘l\ l
Diagranms tensfio-dcfo1'muQ&o convcncionnl e real
para niatcniai ddclil (ago) tsem CiCi1lZ\)
Note, na figura abaixo, que a resposta de materiais dncteis tais como ago, de-
pende do teor de carbono do metal. Quanto menor o teor de carbono, mais
diictil é o ago. Agos de alto carbono, com 0.6% de carbono possuem um com-
portamento pouco dfictil apresentando baixa tenacidade.
(T
l '_ aqu durn
(ll.()‘7r. dc czlrbunui
‘ mzlinr rcsialfilicin
ag'r>e:\'11'|1t11ral
.’ {_(J.I?.';>E: dc ca|'hrmo)
' mais l::n;1z
_ .. AQO mole
ff (U. I ‘it dc carbono)
' mais dficlil
Para materiais dncteis pode-se observar que a falha por inicio de escoamento
ocorre, no caso de um ensaio de tragao uniaxial, quando
(T1 I Um I UE > 0
U2 I 0'3 I 0
em que
11
J1 2 02 2 03- ( )
sendo
0E - a tensao limite de escoamento.
5
Critério de Tresca Tresca, tendo em conta os resultados observados no en-
saio de tragao uniaxial de materiais dficteis propos o seguinte critério de falha
por in1'cio de escoamento:
Trnax g 7-adm
sendo (12)
Tad,” - uma tensao adrnissivel do material
(propriedade material).
I O
Uma vez determinadas as raizes, denominadas aqui por )\,», i I 1,3, podemos
determinar as tensoes principais ordenadas crescentemente como
<T1( R1):H1§1>§{/\¢(
zI ,
R1)}
Tmax : ~
Qimil g Tadm
Para (17)
V5 G Q, Q - representando o dominio do corpo.
6
Veja que, no caso particular do ensaio de tragao uniaxial, a condicao critica
de falha por inicio de escoamento o estado de tensao no corpo de prova é
(TE 0 0
[a( R1 I 0 0 O (18)
O 0 0
01 IUE > O
O'2I0'3I0
em que
J1 Z 02 Z 03-
para (22)
Vi 6 Q, Q - representando o dominio do corpo.
U611 § UE
para
Vs?’ 6 Q, Q - representando o dominio do corpo
sendo (23)
com
(ya == U1 <f> I U3 <9?)
01 Z 02 ( H1) Z 03 ( H1) - tensoes principais.
Um ow O
l°'(5)l: ‘Try Uyy 0 - (24)
0 0 0
7
As tensoes principais de 0' sao determinadas através da determinagao das
raizes do polinomio caracteristico de 0' (E), i.e.,
am, I /\ 019 0
p ()\) I det aw 0% — A O I0 (25)
O O —)\
on 2
P(/\) = (Um — >\) (Jyy — >\) (—>~) — (—/\) (Hwy) = 0~ (26)
As raizes sao
A1 I 0
A2 I 0'a
>\3 I (Tb
em que
ca I 0'm + R
0;, I am — R (27)
sendo
Um : (Hm+<rH)
RI
_ I
2 2 +<U1;y) 2 .
Para determinar a regiao admissivel para as tensoes principais {am ab} de um
estado de plano de tensao, satisfazendo o criterio de Tresca para falha por inicio
de escoamento, procedemos como:
1. Considere um estado plano de tensao no primeiro quadrante, abaixo da
bissetriz. Neste caso temos
<71 I KT<1 Z 01> Z 0
0'2 I 0'1, Z 0 (28)
0'3 I 0.
7g?
0'a (TE
<w
1.e.
0,, § 0'E. (30)
1.e.
0;, § 0'E. (33)
8
3. Considere um estado plano de tensao no segundo quadrante. Neste caso
temos
01 I 01, § 0
02 I 0 (34)
03 I 0,1 Z 0.
Aplicando o critério de Tresca determinamos
0b—0a 0E
I<I 35
2 _ 2 ( )
1.e.
(0;, — 0,1) § 05. (36)
+ U1.
-"J I "71
-'6].
\,,.lx,/
/'“f\
Neste caso temos uma deformagao homogénea cujo estado de tensao associado
é constante e igual a
Ipo 0 0
[v( H1)1: 0 "P0 0 -
0 0 —p,,
9
As tensoes principais sao
Consequentemente,
Ugglresca : 0 < UE
o que implica que a esfera nao ira falhar por inicio de escoamento para qualquer
valor real de pg, rnesmo para valores tendendo para o infinito. E evidente que
esta conseqencia do critério de Tresca nao corresponde aos fatos observados na
natureza.
No caso de materiais porosos, sua resposta é dependente da pressao hidrostatica
Logo, fica evidente que o uso do um critério de Tresca para tais materiais é in-
adequado, ja que 0 critério é insensfvel ao efeito da tensao hidrostatica.
Exemplo
-I
\‘
_.-A =m-~ >
1'1. : éflfll
_ \
1
17), I KIT!
_1:
15kh'I6 I l5kN
10
cartesiana, com a diregao 0: sendo a direcao axial do tubo, dado por
0m 0% 0
la (5)1 = 011 0 9
0 0 0
em que
_ 15000
U“ _ I
e
U : Q‘ : 6OORm.;;
1111 J »~IRma,. J
com
J I g (Rma,.)4.
Note que
_ _ 15000 _ _ 6
U" I 2><[).2><3.1415><0.002 I 59685 X 10
E
11
2 Critério de von Mises
Considere o sistema discreto ilustrado na Fig.
em que
F(5) I K 6 . (41)
A energia de deformagao elastica pode ser determinada como
l>
U I / F(6)d6 (42)
O
A
I Z K6d6
0
I —K A2
I —FA
[\.'Jl—‘l\'>l—\
1.6.
U I §F A. (43)
Considere agora o sistema continuo caracterizado por uma barra de material
elastico linear, de comprimento L0, de segao transversal A0, ilustrada na Fig.
(2)-
U I fvu dV (44)
12
em que Ll é a densidade por unidade de volume da energia de deforrnagao elastica
armazenada na barra, definida como
A L I L0
8 I I
LO
I I
L0 (47)
consequentemente
1
I/I I EOE
1 15$
I 2AL,,
1 1
1 V{5FA}
logo
U I udv (49)
HQ
la : 012/ U99 aw
U002 Uyz 0-zz
e
51:1: 6:03; gccz
I/I I 10.5
13
2.0.3 Fungiio trago - tr[o]
O produto interno de duas transformagoes lineares A e B é definido como
14
Por analogia, podemos efetuar a mesma decomposigao para o tensor defor-
macao infinitesimal, i.e.
._ ____
" - _.,-=_"_._--
O volume final do elemento diferencial, apos sofrer deforrnagao, pode ser aprox-
imado por
dV I dz dy dz (60)
em que
logo
3e I tr [5]
: 5001
!‘\/
_ I dvo .
15
Note porém que
o que nos permite inferir que ED esta relacionada com deformagées isocoricas,
ja que seu trago é nulo.
M I (0, 5) (65)
I — 0' U ,ED)-l-—t7“[0'D]-l-€t7“[€D]-l-%t7"[I]
I
I —(0'D,eD)+ pet7"[I]
[\§)—‘l\§('b[\§)—*
3
I —0D.sD+§pe
l\D>—I_\D>—I_\>—I_\D>—I_\D>—l' I
16
sendo G o modulo de cisalhamento, ,0 e ;\ as constantes de Lame, V o coeficiente
de Poisson e E o modulo de Young.
Da equagao constitutiva em (68) obtemos
0 I2/15 it ;\t1" [6 I
em qje2Ge + 3)\eI (71)
,1 I G.
Logo, determinando o trago de (71) e dividindo o resultado por 3 derivamos a
parte hidrostatica da tensao, i.e.,
I (2G + 32) e
_ 2E 31/E
_ (2(1+0) ‘L (1+0)(1-20)) 6
E 3v
Z m(1*@)@
_ E 1—2u+3u
('5
_ (1+1/)( (1I21/) L)
<10>( (I9)
E 1+0
I6
E
I I
17
consequentemente
_ E
P — (1I20) e
or
p I (2G + 3/\) e
ou
p I k ew; (73)
em que
eve) I (em + aw + azz) I t1"(s)
e
k; Ii.
Adicionalmente,
i.e.,
(TD + pl I205” + pl (75)
o que nos permite concluir que
0D I 2GeD. (76)
Logo
0D I 0IpI (79)
18
o que implica em
0'1—%(0'1—l-02-]-0'3) 0 0
0DI 0 0'2—%(0'1-l-0'2-]-0'3) 0
0 0 0'3—%(0'1—l-02-]-0'3)
(30)
Desta forma, a parte da densidade de energia de deformagao associada a defor-
magao de distorgao (isocorica), Z/{D pode ser determinada por
MD I %0D.0D (81)
1 1 2 1 2
I E <T1I§(<T1+<T2+<T3) + <T2I§(U1+KT2+lT3)
1 2
+[<-3§(<1.+<-2+<13)]]
1 2 1
: E{0§§01(01+02+03)+5(01+0g+03)2
1—\
+03 I -02 (01 +(72+03) +§(01 +02+03)2
I
+03 I -03 (01 +0'2+CT3)2+§ ((71 +(T2+0'3)2}
Q,;,[\3¢Ol\Z>
_
- 1 2 2 2
4G{(01+02+03) 23(01+02+03)+9(01+02+03)
2 3 2
1 1
I E[(<’i+U§+<’§)—§(U1+<T2+U3)2]
1 1
: E {(0% + 0; + 0%) I g (0% + 0% + 0% + 20102 + 20103 + 20302)}
1
: E {2 (0% + 0% + 0%) — (20102 + 20103 + 20302)}.
Porém,
19
cisalhamento maxirno, von Mises propos 0 critério da maxima energia distorgao,
0 qual estabelece que, em um corpo de dominio Q deve-se ter:
(TE 0 0
[0 (a3’)] = 0 0 0 (85)
0 0 O
01:0E>O
O'2:0'3:0
emque (86)
0120220?»
Desta forrna, na condigao limite
2 (0E)2
12G
(0E)2
6G
I Him
16
MD <9?) s
em que (89)
Z/ID : fi {(01 i 02)2 + (01 i 03)2 + (02 i O'3)2}
20
i.e.
51 {(01 - 0-2)2 + (U1 - 0-3)2 + (02 - U3)2} g (@E)2 (90)
OL1
03;“ (57) S 0E
em que
0“ omy O
laifll: aw Uyy O - (92)
0 O O
0m — /\ 0% O
p (A) I det 01.1; oyy — A O :0 (93)
O 0 —)\
R—
i 01
2 2 + (014,) 2 .
21
por inicio de escoamento, procedemos como:
035” (17) S 0E
em que
Ou 2 2 2 22
§1 (97)
a qual representa um regiao de seguranga eliptica, como ilustrado abaixo.
ah _
f a_.._-
-0’:-
1 ' 1
22
Drucker-Prager, que sao os mais utilizados na analise de materiais geomecani-
cos, i.e., rochas, e concreto entre outros materiais.
A resposta tipica de um material fragil, do tipo geomecanico, esta ilustrada
na figura a seguir
\/
dado por
0'1 0 0
l()l
0 H1 I O 02 O
0 0 0'3
em que
01, i I 1, 3 - sao as tensoes principais ordenadas, i.e.
01 2 02 2 03-
devem satisfazer as seguintes condicoesz
01 § 0%
e (100)
03 Z 0%.
Us Z Ugdm (101)
6H1 C1116
23
No caso particular de um estado plano de tensao, corn relagao ao plano
{:c, y}, temos
0,, 0,,y 0
la : 01111 Uyy O - (102)
O 0 0
~ Rf/(
: 2 )+(,,)2.
is 2 U ~
Para a determinagao da regiao factivel, ou de seguranca, para as tensoes prin-
cipais {0,, 01,}, procedemos como:
Como resultado
U1 I 0,,
02 I 01, (106)
0'3 I 0
0 que implica
01 § 0%
ou (107)
0,, § 0%.
Como resultado
0'1 I 01,
02 I 0,, (109)
(T3 I 0
24
0 que implica
01 § 0%
ou (110)
01, § 0%.
Como resultado
0'1 I 01,
02 I 0 (112)
0'3I0'a
o que implica
01, § 0%
e (113)
0,, Z 0%.
Procedendo de forma analoga, podemos determinar as regioes de segu-
ranca correspondentes no terceiro e quarto quadrantes e obter a regiao
de seguranca para as tens6es principais {0,,,0;,} associadas a um estado
plano de tens6es, no plano {£13, y}, ilustrada por
~. ' ~
25
3D), i.e., o circulo de Mohr formado pela maior e menor tensao principal, esta
contido no cone forrnado pela linha critica. Estados de tensao cujo maior circulo
de Mohr é tangente a linha cr1'tica estao na superficie do cone. Estados de tensao
cujo maior circulo de Mohr nao tangencia a linha critica esta no interior do cone.
A linha critica é definida por
.. . I
1:=c—o',, lzm¢(<:nuca11m¢)
¢
C
Y . ¢ _
_ 6-nu’ cwnn
l()l
0 H1 I 0 02 O
0 0 0'3
em que
0,-, 2' I 1, 3 - sao as tens6es principais ordenadas, i.e.
01 Z 02 Z 03-
26
Para determinar as fungées fj (0, c), que descrevem a superficie do cone, ree-
screvemos (114), em termos das tens6es principais, 0,, i I 1, 3, i.e.,
_,,,
<1) /’/'
1, A $1
"L 4
. 2/Z
/.
_ 6‘
27
1. Caso em que 01 I A1 e 03 I A3
2. Caso em que 01 I A2 e 03 I A3
3. Caso em que 01 I A2 e 03 I A1
5. Caso em que 01 I A3 e 03 I A2
6. Caso em que 01 I A1 e 03 I Ag
O critério de Drucker e Prager foi proposto em 1952 como sendo uma aproXi-
magao suave (diferenciavel) do critério de Mohr-Coulomb. Ele consiste em uma
modificacao do criterio de von Mises em que um termo adicional e incluido de
modo a incorporar a sensibilidade a pressao hidrostatica no critério.
A superficie do cone é dada por
\/J2(°')+77P=0
em que
J2 (0) I %0D.0'D (128)
e
0 I 0D +pI
28
Io
' ¢>=o ‘E5
_/
_/
/
-/
14‘ T
_<,l
Fig. 5.5 - Drucker-Prager yield surface in the principal stress space
29
Drucker-Prager cone is illustrated in Figure 5.5.
-0'
3 ¢=0 _6€
_/
_/
/
'/
/4‘ -. -
_<,t
Fig. LI"! .5 - Drucker-Prager yield surface in the principal stress
space
T’ : 6 sin
fl (3 — sin ((19))
g : 6 cos
fl I sin
6 sin
11 I
\/5 (3 + 5111(1))
: 6cos
5 ,/§(;s+2111(<1))
30
The outer and inner cones are known, respectively, as the compression cone
and the extension cone. The inner cone matches the Mohr-Coulomb criterion
in uniaxial tension and biaxial compression. The outer edge approximation
matches the Mohr-Coulomb surface in uniaxial compression and biaxial tension.
The ’/T—pl&I1€ section of both surfaces is shown in Figure 5.6.
For all these set of parameters, the apex of the approximating Drucker-
Prager cone coincides with the apex of the corresponding Mohr-Coulomb yield
surface.
_G}‘
Drucker-Prager
(ouur cdges)
MOJ:r—Com'anu:
AR‘
Dfl-\CJ'c:r—P!ager fl
firuler edges) ' \
*0"
g
I U1 \-\ I G.
‘K1:-.
\fi:.
Fig. 5.6 - The Tl‘-['JlE|.I'1€‘ section of the l\-Iol11'-Coulonib surface-
and the Drucker-Prager approximatioiis
It should be emphasised here that any of the above approximations to the Mohr-
Ooulomb criterion can be poor for certain states of stress. Thus, according to
the dominant stress state in a particular problem to be analysed, other approx-
imations may be more appropriate.
31