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Cálculo IV
Integrais de Superfı́cie
Definição
Consideremos uma função ϕ : U ⊂ R2 → R3 . A imagem de U por ϕ é dita uma
superfı́cie parametrizada, e sua representação paramétrica é
Definição
Consideremos uma função ϕ : U ⊂ R2 → R3 . A imagem de U por ϕ é dita uma
superfı́cie parametrizada, e sua representação paramétrica é
Definição
Consideremos uma função ϕ : U ⊂ R2 → R3 . A imagem de U por ϕ é dita uma
superfı́cie parametrizada, e sua representação paramétrica é
Definição
Consideremos uma função ϕ : U ⊂ R2 → R3 . A imagem de U por ϕ é dita uma
superfı́cie parametrizada, e sua representação paramétrica é
Definição
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ : U ⊂ R2 → R3 .
Suponha que ∂ϕ ∂ϕ
∂u e ∂v sejam contı́nuas em (u0 , v0 ). Se N(u0 , v0 ) é
não nulo, dizemos que S é regular em ϕ(u0 , v0 ). Neste caso,
definimos o plano tangete a S em ϕ(u0 , v0 ) como sendo o plano
normal a N(u0 , v0 ).
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Definição
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ : U ⊂ R2 → R3 .
Suponha que ∂ϕ ∂ϕ
∂u e ∂v sejam contı́nuas em (u0 , v0 ). Se N(u0 , v0 ) é
não nulo, dizemos que S é regular em ϕ(u0 , v0 ). Neste caso,
definimos o plano tangete a S em ϕ(u0 , v0 ) como sendo o plano
normal a N(u0 , v0 ).
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Gráficos de função
Exemplo
p
Dê uma parametrização para o cone f (x, y ) = x 2 + y 2 e diga se
é regular.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Gráficos de função
Exemplo
p
Dê uma parametrização para o cone f (x, y ) = x 2 + y 2 e diga se
é regular.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Superfı́cie de Revolução
Considere a superfı́cie S obtida girando-se a curva C , no plano
XZ , em torno do eixo OZ . Se C é parametrizada por
ϕ(t, θ) = (x(t) cos θ, x(t) sen θ, z(t)), (t, θ) ∈ [a, b] × [0, 2π].
Exemplo
p
1. Dê outra parametrização para o cone f (x, y ) = x2 + y2 e
diga se é regular.
2. Dê uma parametrização para a esfera de centro zero e raio 1 e
diga se é regular.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Superfı́cie de Revolução
Considere a superfı́cie S obtida girando-se a curva C , no plano
XZ , em torno do eixo OZ . Se C é parametrizada por
ϕ(t, θ) = (x(t) cos θ, x(t) sen θ, z(t)), (t, θ) ∈ [a, b] × [0, 2π].
Exemplo
p
1. Dê outra parametrização para o cone f (x, y ) = x2 + y2 e
diga se é regular.
2. Dê uma parametrização para a esfera de centro zero e raio 1 e
diga se é regular.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Área de Superfı́cies
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ(u, v ), (u, v ) ∈ U. Definimos a área A(S)
de S por
ZZ
∂ϕ ∂ϕ
A(S) :=
∂u (u, v ) × (u, v )
dudv .
U ∂v
Se S é decomposta em uma união finita de superfı́cies Si , sua área é a soma das áreas
das Si .
Exemplo
1. Dê uma expressão para a área do gráfico de uma função z = f (x, y ).
2. Calcule a área da porção do cilindro x 2 + y 2 = 1 compreendida entre os planos
z = 2x e z = 4x.
3. Calcule a área da porção da esfera x 2 + y 2 + z 2 = 1 no interior do cilindro
x2 + y2 = y.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Área de Superfı́cies
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ(u, v ), (u, v ) ∈ U. Definimos a área A(S)
de S por
ZZ
∂ϕ ∂ϕ
A(S) :=
∂u (u, v ) × (u, v )
dudv .
U ∂v
Se S é decomposta em uma união finita de superfı́cies Si , sua área é a soma das áreas
das Si .
Exemplo
1. Dê uma expressão para a área do gráfico de uma função z = f (x, y ).
2. Calcule a área da porção do cilindro x 2 + y 2 = 1 compreendida entre os planos
z = 2x e z = 4x.
3. Calcule a área da porção da esfera x 2 + y 2 + z 2 = 1 no interior do cilindro
x2 + y2 = y.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Definição
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )),
(u, v ) ∈ D regular. Seja f : U ⊂ R3 → R uma função contı́nua, definida em um
aberto U contendo S. Definimos a integral de f sobre a superfı́ce S por
ZZ ZZ
f dS := f (ϕ(u, v ))kϕu × ϕv kdudv
S D
ZZ ZZ
Note que se f ≡ 1, então f dS := kϕu × ϕv kdudv = A(S).
S D
Exemplo
ZZ
1. Calcule a integral de superfı́cie x 2 dS, onde S é a esfera unitária.
S
ZZ
2. Calucle z dS, onde S é a superfı́cie do sólido formado pelo cilindro
S
x 2 + y 2 = 1 com z ≥ 0, pelos planos z = 0 e z = 1 + x.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Definição
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )),
(u, v ) ∈ D regular. Seja f : U ⊂ R3 → R uma função contı́nua, definida em um
aberto U contendo S. Definimos a integral de f sobre a superfı́ce S por
ZZ ZZ
f dS := f (ϕ(u, v ))kϕu × ϕv kdudv
S D
ZZ ZZ
Note que se f ≡ 1, então f dS := kϕu × ϕv kdudv = A(S).
S D
Exemplo
ZZ
1. Calcule a integral de superfı́cie x 2 dS, onde S é a esfera unitária.
S
ZZ
2. Calucle z dS, onde S é a superfı́cie do sólido formado pelo cilindro
S
x 2 + y 2 = 1 com z ≥ 0, pelos planos z = 0 e z = 1 + x.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Definição
Seja S uma superfı́cie parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )),
(u, v ) ∈ D regular. Seja f : U ⊂ R3 → R uma função contı́nua, definida em um
aberto U contendo S. Definimos a integral de f sobre a superfı́ce S por
ZZ ZZ
f dS := f (ϕ(u, v ))kϕu × ϕv kdudv
S D
ZZ ZZ
Note que se f ≡ 1, então f dS := kϕu × ϕv kdudv = A(S).
S D
Exemplo
ZZ
1. Calcule a integral de superfı́cie x 2 dS, onde S é a esfera unitária.
S
ZZ
2. Calucle z dS, onde S é a superfı́cie do sólido formado pelo cilindro
S
x 2 + y 2 = 1 com z ≥ 0, pelos planos z = 0 e z = 1 + x.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
A uma superfı́cie S parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ D
regular estão associados dois campos contı́nuos de vetores normais unitários. Dizemos
que S está orientada quando fixamos um desses campos de vetores.
Definição
Sejam S uma superfı́cie orientada com campo de vetores normais unitários n e
F : U ⊂ R 3 → R 3 um campo vetorial contı́nuo, onde U é um aberto contendo S. A
integral de superfı́cie de F sobre S é definida por
ZZ ZZ
F · dS := F · n dS.
S S
Exemplo
Determine o fluxo do campo vetorial F (x, y , z) = (z, y , x) através da esfera unitária
com vetores normais apontando para fora.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
A uma superfı́cie S parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ D
regular estão associados dois campos contı́nuos de vetores normais unitários. Dizemos
que S está orientada quando fixamos um desses campos de vetores.
Definição
Sejam S uma superfı́cie orientada com campo de vetores normais unitários n e
F : U ⊂ R 3 → R 3 um campo vetorial contı́nuo, onde U é um aberto contendo S. A
integral de superfı́cie de F sobre S é definida por
ZZ ZZ
F · dS := F · n dS.
S S
Exemplo
Determine o fluxo do campo vetorial F (x, y , z) = (z, y , x) através da esfera unitária
com vetores normais apontando para fora.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
A uma superfı́cie S parametrizada por ϕ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ D
regular estão associados dois campos contı́nuos de vetores normais unitários. Dizemos
que S está orientada quando fixamos um desses campos de vetores.
Definição
Sejam S uma superfı́cie orientada com campo de vetores normais unitários n e
F : U ⊂ R 3 → R 3 um campo vetorial contı́nuo, onde U é um aberto contendo S. A
integral de superfı́cie de F sobre S é definida por
ZZ ZZ
F · dS := F · n dS.
S S
Exemplo
Determine o fluxo do campo vetorial F (x, y , z) = (z, y , x) através da esfera unitária
com vetores normais apontando para fora.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Lei de Gauss
Fluxo de Calor
Suponha que a temperatura de um corpo em um ponto (x, y , z) seja dada por uma
função u(x, y , z). Então o fluxo de calor é definido como o campo vetorial
F = −K ∇u,
Exemplo
A temperatura u em uma bola metálica é proporcional ao quadrado da distância do
centro da bola. Determine a taxa de transmissão de calor através de uma esfera de
raio a e centro no centro da bola quando a é menor que o raio da bola metálica.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Definição
Se S é uma superfı́cie orientada por um campo de vetores normais unitários n,
dizemos que o bordo ∂S de S está orientado positivamente se a superfı́cie S está à
esquerda de uma pessoa que caminha ao longo de ∂S com o vetor n representando
sua posição vertical.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Uma superfı́cie S que é a união finita de m superfı́cies Si colada pelos bordos comuns
está orientada, se é possı́vel orientar cada parte Si , de modo que, quando os bordos de
suas partes estão orientados positivamente, tenhamos bordos comuns a duas partes
sendo percorridos em sentidos contrários.
Neste caso, se F é um campo vetorial contı́nuo sobre cada Si , então
ZZ m ZZ
X
F · n dS = F · n dS.
S i=1 Si
Exemplo
ZZ
Calcule F · n dS, onde F (x, y , z) = (x, y , 2z) e S é a união das porções de planos:
S
y −z =0 y +z =0
0≤x ≤1 e 0≤x ≤1
0 ≤ z ≤ 1. 0 ≤ z ≤ 1.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Uma superfı́cie S que é a união finita de m superfı́cies Si colada pelos bordos comuns
está orientada, se é possı́vel orientar cada parte Si , de modo que, quando os bordos de
suas partes estão orientados positivamente, tenhamos bordos comuns a duas partes
sendo percorridos em sentidos contrários.
Neste caso, se F é um campo vetorial contı́nuo sobre cada Si , então
ZZ m ZZ
X
F · n dS = F · n dS.
S i=1 Si
Exemplo
ZZ
Calcule F · n dS, onde F (x, y , z) = (x, y , 2z) e S é a união das porções de planos:
S
y −z =0 y +z =0
0≤x ≤1 e 0≤x ≤1
0 ≤ z ≤ 1. 0 ≤ z ≤ 1.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Uma superfı́cie S que é a união finita de m superfı́cies Si colada pelos bordos comuns
está orientada, se é possı́vel orientar cada parte Si , de modo que, quando os bordos de
suas partes estão orientados positivamente, tenhamos bordos comuns a duas partes
sendo percorridos em sentidos contrários.
Neste caso, se F é um campo vetorial contı́nuo sobre cada Si , então
ZZ m ZZ
X
F · n dS = F · n dS.
S i=1 Si
Exemplo
ZZ
Calcule F · n dS, onde F (x, y , z) = (x, y , 2z) e S é a união das porções de planos:
S
y −z =0 y +z =0
0≤x ≤1 e 0≤x ≤1
0 ≤ z ≤ 1. 0 ≤ z ≤ 1.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Teorema
Se ϕ(u, v ) e ψ(s, t) são parametrizações equivalentes de uma superfı́cie regular
orientada, então
∂(u, v )
Nϕ = Nψ
∂(s, t)
onde Nϕ = ϕu × ϕv e Nψ = ψs × ψt .
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Teorema
Se ϕ(u, v ) e ψ(s, t) são parametrizações equivalentes de uma superfı́cie regular
orientada, então
∂(u, v )
Nϕ = Nψ
∂(s, t)
onde Nϕ = ϕu × ϕv e Nψ = ψs × ψt .
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Teorema
Sejam ϕ(u, v ), (u, v ) ∈ U e ψ(s, t), (s, t) ∈ V parametrizações equivalentes de uma
superfı́cies regular orientada S.
i) Se f é uma função escalar contı́nua definida em S, então
ZZ ZZ
f dS = f dS.
ϕ(U) ψ(V )
Rotacional
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O campo vetorial rotacional ( ou simplismente rotacional) de
F , denotado por rot F , é definido por
∂F3 ∂F2 ∂F1 ∂F3 ∂F2 ∂F1
rot F = − , − , −
∂x ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
∇ × F,
Rotacional
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O campo vetorial rotacional ( ou simplismente rotacional) de
F , denotado por rot F , é definido por
∂F3 ∂F2 ∂F1 ∂F3 ∂F2 ∂F1
rot F = − , − , −
∂x ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
∇ × F,
Rotacional
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O campo vetorial rotacional ( ou simplismente rotacional) de
F , denotado por rot F , é definido por
∂F3 ∂F2 ∂F1 ∂F3 ∂F2 ∂F1
rot F = − , − , −
∂x ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
∇ × F,
Divergente
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O divergente de F é uma função definida por
∆f := div(∇f )
Divergente
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O divergente de F é uma função definida por
∆f := div(∇f )
Divergente
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O divergente de F é uma função definida por
∆f := div(∇f )
Divergente
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O divergente de F é uma função definida por
∆f := div(∇f )
Divergente
Seja F (x, y , z) = (F1 (x, y , z), F2 (x, y , z), F3 (x, y , z)) um campo vetorial diferenciável
em um aberto U ⊂ R 3 . O divergente de F é uma função definida por
∆f := div(∇f )
Teorema de Stokes
Teorema
Seja S uma superfı́cie orientada, parametrizada por
ϕ(u, v ), (u, v ) ∈ D, onde D é uma região fechada e limitada por
uma curva C 1 por partes, e ϕ é uma função de classe C 2 num
subconjunto aberto de R2 contendo D. Se F = (F1 , F2 , F3 ) é um
campo vetorial de classe C 1 definido num subconjunto aberto de
R3 que contém S cujo bordo ∂S está orientado positivamente,
então
ZZ Z
(rot F · n)dS = F · dr
S ∂S
Teorema de Stokes
Teorema
Seja S uma superfı́cie orientada, parametrizada por
ϕ(u, v ), (u, v ) ∈ D, onde D é uma região fechada e limitada por
uma curva C 1 por partes, e ϕ é uma função de classe C 2 num
subconjunto aberto de R2 contendo D. Se F = (F1 , F2 , F3 ) é um
campo vetorial de classe C 1 definido num subconjunto aberto de
R3 que contém S cujo bordo ∂S está orientado positivamente,
então
ZZ Z
(rot F · n)dS = F · dr
S ∂S
Exemplo
I
1. Calcule F · dr , onde F (x, y , z) = (yz + x 3 , 2xz + 3y 2 , xy + 4) e C é a curva
C
obtida como interseção do cilindro x 2 + y 2 = 1 com o plano x + y + z = 1,
orientada no sentido anti-horário.
xz
Z ZS a superfı́cie orientada da figura abaixo e F (x, y , z) = (y , −x, e ).
2. Considere
Calcule rot F · n dS.
S
Z
3. Calcule F · dr , onde F (x, y , z) = (z 2 , xz, 2xy ) e C é a curva obtida como a
C
interseção da superfı́cie z = 1 − y 2 , z ≥ 0, com o plano 2x + 3z = 6, orientada
no sentido anti-horário.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Campos Conservativos
Teorema
Seja F : R3 → R3 um campo de classe C 1 , exceto possivelmente em um número finito
de pontos. As seguintes afirmações são equivalentes:
I
(i) F · dr = 0, qualquer que seja a curva fechada C , C 1 por partes.
C
Z B
(ii) Para quaisquer A e B em R3 , F · dr independe da curva C 1 por partes que
A
os liga.
(iii) F é um campo conservativo.
(iv) rot F = 0.
Exemplo
Calcule a integral do campo vetorial F (x, y , z) = (yz + x 2 , xz + 3y 2 , xy ) ao longo da
x2 y2
curva C obtida como interseção da superfı́cie + + z 2 = 1, z ≥ 0, com o plano
3 4
y = 1.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Campos Conservativos
Teorema
Seja F : R3 → R3 um campo de classe C 1 , exceto possivelmente em um número finito
de pontos. As seguintes afirmações são equivalentes:
I
(i) F · dr = 0, qualquer que seja a curva fechada C , C 1 por partes.
C
Z B
(ii) Para quaisquer A e B em R3 , F · dr independe da curva C 1 por partes que
A
os liga.
(iii) F é um campo conservativo.
(iv) rot F = 0.
Exemplo
Calcule a integral do campo vetorial F (x, y , z) = (yz + x 2 , xz + 3y 2 , xy ) ao longo da
x2 y2
curva C obtida como interseção da superfı́cie + + z 2 = 1, z ≥ 0, com o plano
3 4
y = 1.
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
Teorema de Gauss
Teorema de Gauss
Exemplo
ZZ
1. Calcule F · n dS, onde F (x, y , z) = (xy 2 , x 2 y , y ) e S é a
S
superfı́cie do sólido limitado pelo cilindro x 2 + y 2 = 1 e pelos
planos z = 1 e z = −1, com a normal a S apontando para
fora do sólido.
2. Mostre que o fluxo do campo
3
F (x, y , z) = (x 2 + y 2 + z 2 )− 2 (x, y , z) que sai de uma
superfı́cie S fechada contendo a origem é 4π.
ZZ
3. Calcule rot F · n dS, onde S é a união do cilindro
S
x 2 + y 2 = 1, 0 ≤ z ≤ 1, com a porção do plano
z = 0, x 2 + y 2 ≤ 1, orientada com vetor normal exterior, e
F (x, y , z) = (zx + z 2 y + x, z 3 yx + y , z 4 x 2 ).
Representação Paramétrica Área de Superfı́cies Integral de Superfı́cies Teorema de Stokes Teorema de Gauss
ZZZ
1
f (P) = f (x, y , z)dxdydz.
vol(K ) K
ZZZ
1
f (P) = f (x, y , z)dxdydz.
vol(K ) K