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ENSINO MƒDIO
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
PROFESSOR • MATEMÁTICA
LIVRO-TEXTO 1
REVISÃO
ENSINO MƒDIO
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
PROFESSOR • MATEMÁTICA
LIVRO-TEXTO 1
Direção de inovação e conteúdo: Guilherme Luz
Direção editorial: Renata Mascarenhas
Coordenação pedagógica e gestão de projeto:
Barbara Muneratti, Renato Tresolavy, Thaís Ginícolo
Gestão de projeto editorial: Barbara Muneratti
Gestão de área: Viviane Carpegiani e
Pietro Ferrari (Matemática e Física)
Edição: Pietro Ferrari (Matemática)
Gerência de produção editorial: Ricardo de Gan Braga
Fluxo de produção: Paula Godo (coord.), Daniela de
Carvalho e Fabiana Manna
Revisão: Hélia de Jesus Gonsaga (ger.), Kátia Scaff Marques
(coord.), Rosângela Muricy (coord.), Adriana Rinaldi, Ana Curci,
Ana Paula C. Malfa,Brenda T. de Medeiros Morais, Carlos
Eduardo Sigrist, Célia Carvalho, Cesar G. Sacramento,
Claudia Virgilio, Danielle Modesto, Diego Carbone, Gabriela
M. de Andrade, Heloísa Schiavo, Larissa Vazquez, Lilian M.
Kumai, Luciana B. de Azevedo, Luís Maurício Boa Nova,
Marília Lima, Marina Saraiva, Maura Loria, Patricia Cordeiro,
Patrícia Travanca, Paula T. de Jesus, Raquel A. Taveira,
Ricardo Miyake, Sueli Bossi, Tayra B. Alfonso, Vanessa de
Paula Santos, Vanessa Nunes S. Lucena
Edição de arte: Daniela Amaral (coord.),
Fernando Afonso do Carmo
Diagramação: Karen Midori Fukunaga
Iconografia e licenciamento de texto: Sílvio Kligin
(superv.), Denise Durand Kremer (coord.), Claudia Bertolazzi,
Claudia Cristina Balista, Ellen Colombo Finta, Fernanda
Regina Sales Gomes, Jad Silva, Roberta Freire Lacerda
Santos, Sara Plaça (pesquisa iconográfica), Liliane Rodrigues,
Thalita Corina da Silva (licenciamento de textos)
Tratamento de imagem: Cesar Wolf, Fernanda Crevin
Cartografia: Eric Fuzii
Capa: Veronica Yuri Onuki
Projeto gráfico de miolo: Daniel Hisashi Aoki
Todos os direitos reservados por SOMOS
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
17-01918 CDD-510.7
2017
ISBN 978 85 08 18452 1
Código da obra 2141419
1ª edição
1ª impressão
Impressão e acabamento
Uma publicação
MATEMÁTICA ÁLGEBRA
1 Produtos notáveis
e fatoração
PRODUTOS NOTÁVEIS
Envolvem expressões algébricas que apresentam um padrão, uma regularidade em seus resultados.
Quadrado de uma soma indicada
(a 1 b)2 5 a2 1 2ab 1 b2
(a 2 b)2 5 a2 2 2ab 1 b2
(a 1 b)(a 2 b) 5 a2 2 ab 1 ba 2 b2 5 a2 2 ab 1 ab 2 b2 5 a2 2 b2
(a 1 b)(a 2 b) 5 a2 2 b2
(a 1 b)3 5 (a 1 b)(a 1 b)2 5 (a 1 b) (a2 1 2ab 1 b2) 5 a3 1 2a2b 1 ab2 1 ba2 1 2ab2 1 b3 5
6
FATORAÇÃO DE EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
Fatorar uma expressão algébrica é transformá-la em um produto.
Termo em evidência
3a2 1 3ab 5 3a(a 1 b)
Forma fatorada
Agrupamento
ax 1 2a 1 5x 1 10 A fatoração de dois grupos,
separadamente, deve “gerar”
a(x 1 2) 1 5(x 1 2) um fator comum para uma nova
fatoração.
(x + 2) ? (a + 5)
Quadrado Quadrado
de x de 8
CADERNO DE TEORIA
Cubo Cubo
de x de y
Cubo Cubo
de x de y
ÁLGEBRA
Fatoração de expressões quadráticas
x2 1 5x 1 6
MATEMÁTICA
7
CAPÍTULO
2 Conjuntos
A NOÇÃO DE CONJUNTO
Um conjunto é uma coleção qualquer de objetos.
Ele é formado por elementos. Um objeto a qualquer pode ser elemento de determinado con-
junto A ou não.
I 5 {1, 3, 5, 7, 9, 11, …}
IGUALDADE DE CONJUNTOS
Dois conjuntos são iguais quando possuem os mesmos elementos. Por exemplo, se
A 5 {números naturais pares} e B 5 {0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, …}, então A 5 B.
Se A não é igual a B, então A é diferente de B e escrevemos A Þ B.
8
SUBCONJUNTOS E A RELAÇÃO DE INCLUSÃO
Consideremos dois conjuntos, A e B. Se todos os elementos de A forem também elementos de
B
B, dizemos que A é um subconjunto de B ou que A está contido em B ou, ainda, que A é parte de B. A
Indicamos esse fato por A , B.
Se A não for subconjunto de B, escrevemos A ÷ B. Nesse caso, existe pelo menos um ele-
mento de A que não pertence a B. U
Relação de inclusão
A,B
A relação de inclusão possui três propriedades básicas. Dados os conjuntos A, B e C quaisquer
de determinado universo U, temos:
A , A (propriedade reflexiva).
Se A , B e B , A, então A 5 B (propriedade antissimétrica).
Se A , B e B , C, então A , C (propriedade transitiva).
COMPLEMENTAR DE UM CONJUNTO
Dados o universo U 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} e o conjunto A 5 {1, 3, 5, 7}, dizemos que o U
complementar de A em relação a U é {0, 2, 4, 6, 8, 9}, ou seja, é o conjunto formado pelos elementos
de U que não pertencem a A.
De modo geral, dado um conjunto A, subconjunto de um certo universo U, chama-se com- A
A−
plementar de A em relação a U o conjunto formado pelos elementos de U que não pertencem a
A; indica-se −AU ou A− ou A (lê-se complementar de A em relação a U).
Logo, A− 5 {x | x U e x Ó A}.
CADERNO DE TEORIA
Diferença
Dados os conjuntos A 5 {0, 1, 3, 6, 8, 9} e B 5 {1, 4, 9, 90}, podemos escrever o conjunto C
formado pelos elementos que pertencem a A, mas que não pertencem a B. Assim, C 5 {0, 3, 6, 8}.
O conjunto C é chamado diferença entre A e B e é indicado por A 2 B (lê-se A menos B).
ÁLGEBRA
Assim, C 5 {0, 10, 20, 30, 40, 50, 60}. O conjunto C é chamado reunião ou união de A e B e é
indicado por A < B (lê-se A reunião B ou A união B).
Intersecção de conjuntos
MATEMÁTICA
9
Número de elementos da reunião de conjuntos
A B
A>B
COORDENADAS CARTESIANAS
Sistema de eixos
A notação (a, b) é usada para indicar o par ordenado de números reais a e b, no qual o número
ortogonais a é a primeira coordenada e o número b é a segunda coordenada.
É constituído por dois ei-
xos perpendiculares, x e y, que
têm a mesma origem. PRODUTO CARTESIANO
Dados dois conjuntos A e B não vazios, chama-se produto cartesiano de A por B o conjunto
de todos os pares ordenados (a, b), com a A e b B.
A 3 B 5 {(a, b) | a A e b B}
RELAÇÃO BINÁRIA
Dados dois conjuntos A e B não vazios, chama-se relação (binária) R entre os elementos do
conjunto A e os elementos do conjunto B qualquer subconjunto de A 3 B.
Diagrama de
flechas
Domínio e conjunto imagem
As flechas indicam quais
pares ordenados pertencem à Domínio de R: conjunto formado por todos os primeiros elementos dos pares ordenados (x, y)
relação. No exemplo, temos: que pertencem a R. É indicado por D(R).
Imagem de R: conjunto formado por todos os segundos elementos dos pares ordenados (x, y)
1• •2 que pertencem a R. É indicado por Im(R).
•4
3•
•6 Relação inversa
5• •8
R 5 {(1, 2); (3, 4)}, então R21 5 {(2, 1); (4, 3)}
A B
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Quando comparamos uma grandeza e uma unidade, obtemos um número. Se a grandeza é
discreta, a comparação é uma contagem e o resultado, um número natural. Se a grandeza é contínua,
a comparação é uma medição e o resultado é um número real.
N 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, …}
10
Conjunto dos números inteiros (Z)
Conjuntos de
Z 5 {…, 24, 23, 22, 21, 0, 1, 2, 3, 4, …} números reais e
seus subconjuntos
Conjunto dos números racionais (Q) R
Ao acrescentarmos as frações não aparentes positivas e negativas ao conjunto Z, obtemos o
Q
conjunto dos números racionais (Q). 21 1
4
5 3
Conjunto dos números irracionais (Ir) 33 7
9
Há números decimais que podem ser escritos na forma fracionária com numerador inteiro e de- 7
nominador inteiro (diferente de zero) – são os números racionais. Mas há também números decimais 2
que não admitem essa representação; são os decimais infinitos e não periódicos. Esses números são 211
Z 21
7
chamados números irracionais.
Veja alguns exemplos: 212
2 5 1,4142135…; p 5 3,1415926535… 28
25
INTERVALOS
Certos subconjuntos de R, determinados por desigualdades, têm grande importância na Mate- 13
mática: são os intervalos. Assim, dados dois números reais a e b, com a b, tem-se:
7
3p
a) Intervalo aberto: f) Semirreta esquerda, aberta, de origem b:
a b b Ir
CADERNO DE TEORIA
b) Intervalo fechado: g) Semirreta direita, fechada, de origem a:
a b a
a b a
ÁLGEBRA
d) Intervalo fechado à direita e aberto à esquerda: i) Reta real:
a b
(2`, 1`) 5 R 5 ]2`, 1`[
MATEMÁTICA
11
CAPÍTULO
3 Funções
FUNÇÃO
A ideia de função está presente quando relacionamos duas grandezas variáveis. Por exemplo:
número de litros 3 preço a pagar.
1 1,80
• 28
22 • xA yB
• 26
21 • • 24 22 26
• 23
0• • 0 21 23
1• • 3 0 0
• 6
2• • 7 1 3
2 6
A B
Definição e notação
Dados dois conjuntos não vazios A e B, uma função de A em B é uma regra que indica como
associar cada elemento de x A a um único elemento de y B.
f
f: A → B ou A B (lê-se: f é uma função de A em B)
12
FUNÇÕES DEFINIDAS POR FÓRMULAS
MATEMÁTICAS
Dados os conjuntos A e B, uma função f: A → B é uma regra que determina como associar a
cada elemento x A um único y 5 f(x) B.
CADERNO DE TEORIA
1
0 2 4 x
Domínio
ÁLGEBRA
MATEMÁTICA
0 x
13
FUNÇÃO PAR E FUNÇÃO ÍMPAR
Função par f(x) 5 f(2x)
f é função par ⇔ f(x) 5 f(2x), para qualquer x D, em que o domínio é simétrico em relação
à origem, isto é, x D ⇒ 2x D. O gráfico de f é simétrico em relação ao eixo y.
g+f
f g FUNÇÃO COMPOSTA
Dadas as funções f: A → B e g: B → C, denominamos função composta de g e de f a função
x f(x) g(f(x)) g + f: A → C, que é definida por (g + f)(x) 5 g(f(x)), x A.
A B C
FUNÇÃO INVERSA
Dada uma função f: A → B, bijetiva, denomina-se função inversa de f a função g: B → A tal que,
se f(a) 5 b, então g(b) 5 a, com a A e b B.
f: A → B g: B → A
1 • • 6 6 1
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a 3 • • 8 8 3
10 — p. 241 a 244
PARA CASA ATIVIDADES 1 a 4 • • 9 9 4
9 — p. 244 a 246
B A B A
14
CAPÍTULO
4 Função afim
FUNÇÃO AFIM
Uma função f: R → R chama-se função afim quando existem dois números reais a e b tal que:
Função constante
f: R → R definida por f(x) 5 b para todo x R. Nesse caso, a 5 0.
Função identidade
f: R → R definida por f(x) 5 x para todo x R. Nesse caso, a 5 1 e b 5 0.
Translação
f: R → R definida por f(x) 5 x 1 b para todo x R, com a 5 1 e b Þ 0.
Valor inicial
CADERNO DE TEORIA
Numa função afim f(x) 5 ax 1 b, o número b 5 f(0) chama-se valor inicial da função f.
Assim, f(x1) 5 ax1 1 b e f(x2) 5 ax2 1 b, de onde obtemos que f(x2) 2 f(x1) 5 a(x2 2 x1) e,
portanto:
f(x 2 ) 2 f(x1 )
a5
x 2 2 x1
15
GRÁFICO DA FUNÇÃO AFIM f(x) 5 ax 1 b
O gráfico de uma função afim f(x) 5 ax 1 b é uma reta.
Geometricamente, b é a ordenada do ponto em que a y
reta, gráfico da função f(x) 5 ax 1 b, intersecta o eixo y, pois
P3
para x 5 0 temos f(0) 5 a 0 1 b 5 b.
P2
O número a chama-se inclinação ou coeficiente an-
P1
gular dessa reta em relação ao eixo horizontal x. Ele também
(0, b)
é chamado taxa de variação da função f.
O número b chama-se valor inicial da função f ou 0 x
coeficiente linear dessa reta.
y y
f(x)
f(x)
(0, b)
f(x2)
a,0
a.0
f(x1) f(x1)
a f(x2)
0 x1 x2 x a
(0, b)
0 x1 x2 x
Interpretação geométrica
O zero da função afim f(x) 5 ax 1 b é a abscissa do ponto de intersecção do gráfico da
função com o eixo x.
16
ESTUDO DO SINAL PELA ANÁLISE DO GRÁFICO
a . 0 → função crescente a 0 → função decrescente
y y
r é o zero da função
r é o zero da função
x x
(r, 0)
(r, 0)
x 5 r ⇒ f(x) 5 0 x 5 r ⇒ f(x) 5 0
x . r ⇒ f(x) . 0 x . r ⇒ f(x) 0
x r ⇒ f(x) 0 x r ⇒ f(x) . 0
1
x 1
r
2 r x
2
CADERNO DE TEORIA
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a
12 — p. 246 a 249
PROPORCIONALIDADE E FUNÇÃO LINEAR PARA CASA ATIVIDADES 1 a
Proporcionalidade 9 — p. 250 a 252
Duas grandezas são diretamente proporcionais se para cada valor x de uma delas corresponde
um valor y bem definido na outra (x → y), satisfazendo:
a) Quanto maior for x, maior será y, ou seja:
se x → y e x' → y', então x x' implica y y'.
Grandezas
b) Se dobrarmos, triplicarmos, etc. o valor de x, então o valor correspondente de y será dobrado, inversamente
ÁLGEBRA
triplicado, etc., ou seja: se x → y, então nx → ny para todo n N*. proporcionais
A correspondência x → y que satisfaz essas duas condições chama-se proporcionalidade. Duas grandezas são in-
versamente proporcionais
Função linear
MATEMÁTICA
17
CAPÍTULO
5 Função quadrática
DEFINIÇÃO
A função quadrática expressa algebricamente o comportamento dos pontos do gráfico que
descrevem uma parábola.
Uma função f: R → R chama-se quadrática quando existem números reais a, b e c, com
a Þ 0, tais que f(x) 5 ax2 1 bx 1 c, para todo x R.
f(x) 5 ax 2 1 bx 1 c 5 a x 2 1 b x 1
c
a a
As duas primeiras parcelas dentro dos colchetes são as mesmas do desenvolvimento do
quadrado:
2
2
f(x) 5 ax 2 1 bx 1 c 5 a x 1 b 1 4ac 22 b
2a 4a
(Forma canônica)
2
Sendo m 52 b e k 5 4ac 2 b , concluímos que k 5 f(m).
2a 4a
Assim, para todo x R e a Þ 0 podemos escrever qualquer função quadrática f(x) 5 ax2 1
1 bx 1 c da seguinte maneira:
18
Eixo da parábola
GRÁFICO DA FUNÇÃO QUADRÁTICA
Consideremos um ponto F e uma reta d que não o contém. Chama-
mos parábola de foco F e diretriz d o conjunto dos pontos do plano que
distam igualmente de F e de d. P
PF 5 PQ
A reta perpendicular à diretriz que contém o foco chama-se eixo F
da parábola. O ponto da parábola mais próximo da diretriz (V) chama-se
vértice, que é o ponto médio do segmento de reta formado pelo foco e a
intersecção do eixo com a diretriz (D). V
O gráfico de uma função quadrática é uma parábola.
D Q d
d
Q(x, –c) y = –c
Δ.0
f(x) . 0
a.0
f(x) . 0 f(x) . 0 x" x' x
f(x) , 0 f(x) , 0
CADERNO DE TEORIA
x" x' x
a0
f(x) , 0
Dispositivo prático:
1 1 x" x' x
2 2
ÁLGEBRA
x" 2 x' x
Δ.0 Δ.0
a0
MATEMÁTICA
a.0
Quando Δ . 0, f(x) tem o sinal oposto ao de a se x está entre as raízes e tem o sinal
de a se x está fora do intervalo das raízes.
19
Δ50
x" 5 x'
x
a.0
f(x) . 0 f(x) . 0 f(x) , 0 f(x) , 0
a0
x" 5 x' x
Dispositivo prático:
x' 5 x"
x
2 2
1 1
x' 5 x" x
Δ50 Δ50
a.0 a0
Quando Δ 5 0, f(x) tem o sinal igual ao de a para x diferente da raiz dupla da equação.
Δ0
f(x) , 0 x
a.0
a0
f(x) . 0
x
Dispositivo prático:
2 2 2 2 2 2 2 2 2 x
1 1 1 1 1 1 1 1 1
x
CADERNO DE ATIVIDADES Δ0 Δ0
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a a.0 a0
11 — p. 252 a 254
PARA CASA ATIVIDADES 1 a
7 — p. 254 a 256 Quando Δ 0, f(x) tem o sinal igual ao de a para qualquer valor real de x.
20
CAPÍTULO
6 Função modular
CADERNO DE TEORIA
se x > 0 ⇒ f(x) 5 |x| 5 x se x 0 ⇒ f (x) 5 |x| 52x temos o gráfico de f(x) 5 |x|:
y y y
2
2 2
1 1
1 D(f) 5 R
Im(f) 5 R1
0 1 2 x 22 21 0 x 22 21 0 1 2 x
ÁLGEBRA
EQUAÇÕES MODULARES
Equações modulares são aquelas em que a variável aparece dentro de módulos.
MATEMÁTICA
21
CAPÍTULO
7 Função exponencial
POTENCIAÇÃO
Potência com expoente natural
Dados um número real positivo a e um número natural n diferente de zero, chama-se potência
de base a e expoente n o número an que é igual ao produto de n fatores iguais a a:
an = a142
a4a 44
É3
a
n fatores
Propriedade fundamental
Observe que 23 22 5 (2 2 2)(2 2) 5 2 2 2 2 2 5 25 5 23 1 2.
De modo geral, para quaisquer m, n N*, podemos provar que:
am an 5 am 1 n
Inverso de um número a ± 0
Observe que a a21 5 a 1 5 a 5 1 , ou seja, a a21 5 1, com a ± 0.
a a
21 1
a 5 é chamado o inverso de a.
a
Propriedades da potenciação
Sempre que as operações e as potências envolvidas estejam definidas, temos as seguintes pro-
priedades da potenciação, considerando a R:
22
1a) Produto de potências de mesma base: am an 5 am 1 n
am
2a) Quociente de potências de mesma base: am ; an ou n 5 am 2 n
a
3a) Potência de potência: (am)n 5 am n
b b
RADICIAÇÃO
Dados um número real a não negativo e um número natural n, n > 1, chama-se raiz n-ésima
aritmética de a o número real e não negativo b, tal que bn 5 a:
n
a 5 b ⇔ bn 5 a
Propriedades
Considerando a e b reais não negativos, m inteiro, n e p naturais não nulos, temos:
1a) A raiz aritmética de um produto é igual ao produto dos fatores.
n
a b 5 n a n b
2a) A raiz aritmética de um quociente a com a > 0 e b . 0 é igual ao quociente das raízes de
a e b. b
n
a 5 na
n
b b
CADERNO DE TEORIA
( a) n
m
5 n am
4a) Podemos alterar o índice de um radical aritmético sem alterar o seu valor numérico, mul-
tiplicando ou dividindo o expoente e o índice pelo mesmo número inteiro e positivo.
Considerando o número natural positivo p, temos:
ÁLGEBRA
np n ;p
n
am 5 am p e n
am 5 am ; p
5a) Podemos calcular a raiz de um radical aritmético multiplicando os índices das raízes e
MATEMÁTICA
p n pn
am 5 am
23
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Dado um número real a (a . 0 e a ± 1), uma função f de R em R* definida por f(x) 5 ax ou
y 5 ax é denominada função exponencial de base a.
4 4
3 3
2 2
1 1 1
2
0 x 23 22 21 0 1 2 3 x
23 22 21 1 2 3 4
Resolução
de equações EQUAÇÕES EXPONENCIAIS
exponenciais
Equações exponenciais são aquelas em que a incógnita aparece nos expoentes.
simples x
1 5 81
Para resolvê-las, usamos 4x 5 32 25 x 1 1 5 5 x
3
o fato de que a função expo-
nencial é injetiva, ou seja, para
a . 0 e a ± 1, temos: INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS
a 5a
x1 x2
⇔ x1 5 x 2 Desigualdades como as seguintes são chamadas inequações exponenciais:
3x 2 1 > 27 25 x 5
Para resolvê-las, devemos nos lembrar de que a função exponencial f(x) 5 ax é crescente para
a . 1 e decrescente para 0 a 1.
Função crescente
y y
am an
an am
(0, 1) (0, 1)
n m x x
0 0 m n
am . an ⇔ m . n am an ⇔ m n
24
Função decrescente
y y
am an
an am
(0, 1) (0, 1)
x x
m n 0 n m 0
am . an ⇔ m n am an ⇔ m . n
()
x
g(x) 5 22x 5 1
2
CADERNO DE TEORIA
0 1 x
22 21 2
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a 11 — p. 258 a 260
PARA CASA ATIVIDADES 1 a 6 — p. 260 a 262
25
CAPÍTULO
8 Logaritmo e função
logarítmica
LOGARITMO
Dados os números reais positivos a e b, com a ± 1, se b 5 ac, então o expoente c chama-se
logaritmo de b na base a, ou seja: loga b 5 c ⇔ ac 5 b, com a e b positivos e a ± 1.
log a N M 5 1 log a M
N
26
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Para todo número real positivo a ± 1, a função exponencial f: R → R*1 f(x) 5 ax é uma cor-
respondência biunívoca entre R → R*1. Ela é crescente se a . 1, decrescente se 0 a 1 e tem a Uma propriedade
seguinte propriedade:
importante
f(x1 1 x2) 5 f(x1) f(x2), ou seja,
Duas funções logarítmi-
a x1 1 x2 5 a x1 a x2 cas quaisquer são sempre pro-
Essas considerações garantem que f possui uma função inversa. porcionais.
A inversa da função exponencial de base a é a função loga: R*1 → R que associa a cada número
real positivo x o número real loga x, chamado logaritmo de x na base a, com a real positivo e a ± 1. f
Observe que f: R → R*1, dada por f(x) 5 a x, tem a propriedade f(x1 1 x2) 5 f(x1) f(x2),
ou seja, a x1 1 x2 5 a x1 a x2 . A sua inversa g: R*1 → R, dada por g(x) 5 loga x, tem a propriedade
g
loga (x1 x2) 5 loga x1 1 loga x2.
y y
f(x) 5 log2 x
2 2
1 1
1 1 4
4 2 (1, 0) 2
0 (1, 0) 2 4 x 0 1 1 x
4 2
21 21
22 22
f(x) 5 log1 x
2
CADERNO DE TEORIA
EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS
São aquelas nas quais a incógnita está envolvida no logaritmando ou na base do logaritmo:
log3 x 5 5
log2 (x 1 1) 1 log2 (x 2 1) 5 1
INEQUAÇÕES LOGARÍTMICAS
Estes são alguns exemplos de inequações logarítmicas:
ÁLGEBRA
log2 (x 1 1) . log2 6
log 1 x < 5
2
A função f(x) 5 loga x é crescente quando a . 1. Nesse caso, conserva-se o sentido da desigual-
MATEMÁTICA
CADERNO DE ATIVIDADES
dade. Por exemplo: para x . 0, temos: log 7 x . log 7 3 ⇔ x . 3 .
4 4 EM CLASSE ATIVIDADES 1 a
10 — p. 262 a 264
A função f(x) 5 log a x é decrescente quando 0 a 1. Nesse caso, troca-se o sentido da
desigualdade. Por exemplo: para x . 0, temos log 3 x . log 3 3 ⇔ x 3. PARA CASA ATIVIDADES 1 a
9 — p. 264 e 265
5 5
27
CAPÍTULO
9 Progressões
SEQUÊNCIAS
Em muitas situações da vida diária, aparece a ideia de sequência ou sucessão. Como exemplo,
pode-se citar a sequência dos dias da semana (domingo, segunda-feira, terça-feira, …, sábado).
Uma sequência finita de n termos é uma função cujo domínio é o conjunto numérico
{1, 2, 3, …, n}. Os números do contradomínio são indicados por a1, a2, a3, …, an.
Uma sequência infinita é uma função f cujo domínio é N* 5 {1, 2, 3, …, n, …} e o contradomínio
é indicado por {a1, a2, a3, …, an, …}. Assim, f(1) 5 a1, f(2) 5 a2, …, f(n) 5 an, …
an 5 a1 1 (n 2 1)r an 5 ak 1 (n 2 k)r
Sn 5 a1 1 a2 1 a3 1 … 1 an 2 2 1 an 2 1 1 an
a1 1 an
a1 1 an
a1 1 an
Sn 5
( a1 1 an )n
2
28
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (PG)
Progressão geométrica (PG) é toda sequência de números não nulos na qual é constante
o quociente da divisão de cada termo (a partir do segundo) pelo termo anterior. Esse quociente
constante é chamado razão (q) da progressão. Ou seja, uma PG é uma sequência na qual a taxa de
crescimento relativo de cada termo para o seguinte é sempre a mesma.
Dados três termos consecutivos de uma PG, o termo do meio é a média geométrica dos
outros dois.
an 5 a1qn 2 1
a2
a1
a0
an 5 ak q n2k
x
0 1 2 3
CADERNO DE TEORIA
a1
lim Sn 5 , 0 |q| 1
n →∞ 12 q
ÁLGEBRA
O produto Pn dos n primeiros termos dessa PG pode ser obtido de duas maneiras:
n (n 2 1)
Pn 5 a1 q
n 2
MATEMÁTICA
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a
21 — p. 265 a 268
29
CAPÍTULO
10 Matrizes
DEFINIÇÃO
Sejam m e n dois números inteiros maiores ou iguais a 1.
Denomina-se matriz m 3 n (lê-se “m por n”) uma tabela retangular formada por m n
números reais, dispostos em m linhas e n colunas.
a11 a12 a13 … a1n a11 a12 a13 … a1n a11 a12 a13 … a1n
a21 a22 a23 … a2n a21 a22 a23 … a2n a21 a22 a23 … a2n
a31 a32 a33 … a3n ou a31 a32 a33 … a3n ou a31 a32 a33 … a3n
: : : : : : : : : : : :
am1 am2 am3 … amn am1 am2 am3 … amn am1 am2 am3 … amn
MATRIZ QUADRADA
Quando m 5 n (o número de linhas é igual ao número de colunas), diz-se que a matriz é qua-
drada do tipo n 3 n ou simplesmente de ordem n.
Numa matriz quadrada de ordem n, os elementos a11, a22, a33, …, ann formam a diagonal prin-
cipal da matriz (ou seja, são os elementos aij, com i 5 j).
1 3 10
3 2
21 6 23 0 8
5 21 6
MATRIZ TRIANGULAR
Quando os elementos acima ou abaixo da diagonal principal são todos nulos, dizemos que a
matriz é triangular.
1 5 7 29
2 0 0
Em uma matriz triangular, 2 3 0
8 3 0 0 3 8 2
aij 5 0 para i . j ou aij 5 0 para 3
2 5
i j. 7 9 25 0 0 0 21
Matriz triangular inferior
Matriz triangular inferior 0 0 0 4
Matriz triangular superior
30
MATRIZ DIAGONAL
A matriz quadrada de ordem n em que todos os elementos acima e abaixo da diagonal principal
são nulos é chamada de matriz diagonal.
1 0 0 0
2 0 0 2 0
0 21 0 0
1 Em uma matriz diagonal,
0 3 0 0 2
0 0 25 0 0 3 0 3 aij 5 0 para i Þ j.
0 0 0 4
MATRIZ IDENTIDADE
A matriz quadrada de ordem n em que todos os elementos da diagonal principal são iguais a 1
e os outros elementos são iguais a zero é chamada de matriz identidade, e seu símbolo é In. Em uma matriz identidade,
1 0 0 1 0 aij 5 1, para i 5 j
temos:
I3 5 0 1 0 I2 5
aij 5 0, para i ± j
0 1
0 0 1
MATRIZ NULA
A matriz que tem todos os elementos iguais a zero denomina-se matriz nula. Vamos simbolizar
a matriz nula do tipo m 3 n por 0m 3 n e a matriz nula de ordem n por 0n.
Na matriz nula do tipo
0 0 0 0 0
0 0 m 3 n, temos aij 5 0, ∀ i, j, com
03 3 2 5 0 0 02 5 03 5 0 0 0 01 3 4 5 [0 0 0 0] 1 < i < m e 1 < j < n.
0 0 0 0 0 0 0
IGUALDADE DE MATRIZES
Duas matrizes A e B são iguais se, e somente se, têm o mesmo tipo e seus elementos corres-
pondentes são iguais.
CADERNO DE TEORIA
ADIÇÃO DE MATRIZES
Dadas duas matrizes A e B do mesmo tipo m 3 n, denomina-se soma da matriz A com a Matriz oposta de
matriz B, que representamos por A 1 B, a matriz C do tipo m 3 n na qual cada elemento é obtido
adicionando os elementos correspondentes de A e B.
uma matriz A
Se A 5 (aij) e B 5 (bij) são matrizes do tipo m 3 n, a soma A 1 B é a matriz C 5 (cij) do tipo Denomina-se matriz
m 3 n tal que cij 5 aij 1 bij, com 1 < i < m e 1 < j < n. oposta de uma matriz A (re-
presenta-se 2A) a matriz que,
somada com A, dá como re-
ÁLGEBRA
SUBTRAÇÃO DE MATRIZES sultado uma matriz nula.
Dadas as matrizes A 5 (aij)m 3 n e B 5 (bij)m 3 n , A 2 B 5 (cij)m 3 n tal que cij 5 aij 2 bij, para
1 < i < m e 1 < j < n.
MATEMÁTICA
31
Sendo a e b números reais e A e B matrizes de mesmo tipo, demonstra-se que:
(a 1 b)A 5 a A 1 b A
a(A 1 B) 5 a A 1 a B
a(b A) 5 (a b)A
1A5A
(At)t 5 A
(aA)t 5 aAt
(A 1 B)t 5 At 1 Bt
Matriz simétrica
Dada uma matriz quadrada A 5 (aij)n, dizemos que A é matriz simétrica se, e somente se,
aij 5 aji , para todo 1 < i < n e 1 < j < n.
Matriz antissimétrica
Na matriz antissimétrica, a
diagonal principal tem todos os Dada a matriz quadrada A 5 (aij)n, dizemos que A é matriz antissimétrica se, e somente se,
elementos nulos. aij 5 2aji, para todo 1 < i < n e 1 < j < n.
MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
Dadas uma matriz A 5 (aij) do tipo m 3 n e uma matriz B 5 (bij) do tipo n 3 p, o produto
da matriz A pela matriz B é a matriz C 5 (cij) do tipo m 3 p tal que o elemento cij é calculado
multiplicando-se ordenadamente os elementos da linha i, da matriz A, pelos elementos da coluna j,
da matriz B, e somando-se os produtos obtidos.
32
MATEMÁTICA
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Luiz Roberto Dante
1 Trigonometria no triângulo
retângulo
TRIGONOMETRIA
ILUSTRAÇÕES: FORMATO
COMUNICAÇÃO/ARQUIVO
DA EDITORA 5m
3m
4m 7m
O ato de medir envolve sempre uma comparação entre grandezas. Situações como essa, que
envolvem lados e ângulos de um triângulo, podem ser resolvidas com o estudo da Trigonometria.
C ÍNDICE DE SUBIDA
P
B
A 6 Percurso
4 altura
2
Altura índice de subida 5
afastamento
3
6
Afastamento
9
Relacionando o ângulo de subida e o índice de subida
Quanto maior o ângulo de subida, mais íngreme é a subida.
Quanto maior o índice de subida, mais íngreme é a subida.
h2
h1
b
a
a1 a2
A IDEIA DE TANGENTE
Afastamento
34
A IDEIA DE SENO CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1
a 10 — p. 276 a 278
seno de um ângulo de subida 5 k2 PARA CASA ATIVIDADES 1
sen a 5 k2 a 6 — p. 278 e 279
altura
sen a 5
Percurso percurso
Altura
A IDEIA DE COSSENO
Afastamento
CADERNO DE TEORIA
b e c são as medidas dos catetos (lados que formam o ângulo reto);
B B e BC são ângulos agudos; a b Projeção ortogonal
AC é o cateto oposto ao ângulo B B;
de um segmento de
AB é o cateto adjacente ao ângulo B B.
BB reta sobre um eixo
B c A
B
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
C a
sen b 5 b sen a 5 c A
a a
a
a
b cos b 5 c cos a 5 b
a a
b
tg b 5 b tg a 5 c
A c B c b
O seno de um ângulo é igual ao cosseno do seu complemento.
MATEMÁTICA
O cosseno de um ângulo é igual ao seno do seu complemento (cosseno: seno do complemento). A' B'
35
CAPÍTULO
2 Conceitos básicos de
Geometria plana
ÂNGULOS
Ângulo é uma figura plana formada por duas semirretas de mesma origem. As semirretas cha-
mam-se lados do ângulo e o ponto de origem chama-se vértice.
Ângulo raso: ângulo de medida 180° (ou seja, seus lados formam uma reta).
Ângulo reto: ângulo de medida 90°.
Ângulo agudo: ângulo cuja medida está entre 0° e 90°.
Ângulo obtuso: ângulo cuja medida está entre 90° e 180°.
Ângulos congruentes: ângulos que têm a mesma medida (símbolo: >).
Ângulos complementares: par de ângulos cuja soma das medidas é 90°.
Ângulos suplementares: par de ângulos cuja soma das medidas é 180°.
Ângulos adjacentes: ângulos que possuem um lado comum e as regiões determinadas por eles não
têm mais pontos comuns.
Bb
r Ba
r e s: retas paralelas
Bc t : reta transversal
Bd Ba e Bc: ângulos opostos pelo vértice
Ba e Be: ângulos correspondentes
Ba e Bg: ângulos alternos externos
Bf Bc e Be: ângulos alternos internos
Be Bc e Bf: ângulos colaterais internos
s
Ba e Bh: ângulos colaterais externos
Bg
Bh
POLÍGONOS
Superfície plana fechada, limitada por segmentos de reta, na qual há a intersecção de cada
segmento com dois extremos.
M S
E X B
N
Y
T R
D C
36
Elementos de um polígono convexo A B
Triângulos
Triângulo é um polígono que tem três lados (consequentemente, tem três vértices e três ângulos
internos).
Ângulo externo de um triângulo
BE
Propriedades dos
BD: ângulo externo ao ângulo BA
triângulos
BE: ângulo externo ao ângulo BB Isósceles: os ângulos da
BB
BF: ângulo externo ao ângulo C
B base têm a mesma medida.
BD Equilátero: os três ângulos
BA BC internos têm a mesma me-
CADERNO DE TEORIA
dida, igual a 60°.
BF Retângulo: o quadrado da
hipotenusa é igual à soma
Classificação dos triângulos dos quadrados dos catetos
(teorema de Pitágoras).
Quanto aos ângulos Quanto aos lados
Acutângulo: possui três ângulos agudos. Equilátero: três lados de mesma medida.
Retângulo: possui dois ângulos agudos e um reto. Isósceles: dois lados de mesma medida.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Obtusângulo: possui dois ângulos agudos e um obtuso. Escaleno: três lados de medidas diferentes entre si.
g' b'
a a
MATEMÁTICA
g b g b s
C B C
B
r // s
a 1 b 1 g 5 180°
37
Teorema do ângulo externo de um triângulo
Em todo triângulo, a medida de um ângulo externo é igual à soma das medidas dos ângulos
internos não adjacentes a ele.
A
g
C
b
B
A
x
b 1 g 1 a 5 180°. Logo, x 5 b 1 g.
a
g
C
b
B
Congruência de triângulos
Dois triângulos são congruentes se coincidem ao serem sobrepostos. Isso significa que seus lados,
dois a dois, terão a mesma medida, e o mesmo ocorrerá com os ângulos.
C G
A B E F
C G
A B F E
A B E F
C G
38
LAAo (um lado congruente, um ângulo adjacente e o ângulo oposto a esse
lado congruente)
C G
B E F
TEOREMA DE TALES a b
A A' r Teorema da
Um feixe de paralelas determina, em duas transversais quaisquer,
segmentos proporcionais. B B' s bissetriz de um
AB 5 AC 5 BC
ângulo interno de
C C' t
A'B' A'C' B'C' um triângulo
Em todo triângulo, a
bissetriz de qualquer ângulo
interno divide o lado oposto
AC AC
' ' AC AC ' '
5 ou 5 a ele em duas partes propor-
AB AB
' ' BC B 'C' cionais aos lados que formam
esse ângulo.
A
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
CADERNO DE TEORIA
Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, possuem os três ângulos ordenadamente
congruentes e os lados homólogos proporcionais.
A
A' B D C
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
B a C B' a' C'
39
LLL (três lados proporcionais)
Dois triângulos são semelhantes se os lados de um são proporcionais aos lados do outro.
k m
2m
2k
n
2n
2k
a a
n 2n
A
RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
BC: hipotenusa (medida a)
AC: cateto (medida b)
c
h b AB: cateto (medida c)
BD: projeção do cateto AB sobre a hipotenusa (medida m)
m n
CD: projeção do cateto AC sobre a hipotenusa (medida n)
B C
D AD: altura relativa à hipotenusa (medida h)
a
A altura relativa à hipotenusa de um triângulo retângulo ABC o divide em dois triângulos
retângulos semelhantes a ele e semelhantes entre si.
A A A
b a
c b b
c
h
h h
a a
b b
B D a C m n
B D D C
40
Trapézios
Os trapézios são quadriláteros que têm apenas um par de lados paralelos, chamados base Diagonais de um
maior e base menor. polígono
Trapézio retângulo Trapézio isósceles Um polígono de n lados
É todo trapézio que tem dois ângulos retos. É todo trapézio que tem dois lados não pa- tem n vértices. De cada um
Nele, um dos lados que não é base é perpendi- ralelos congruentes. dos vértices de um polígono
cular às duas bases. partem diagonais para todos
D C B C os outros vértices do polí-
gono, menos para o próprio
vértice e para os dois vértices
vizinhos. Portanto, de cada
A B A D
vértice partem (n 2 3) dia-
gonais. Contando todas as
ÂNGULOS INTERNOS E EXTERNOS DE UM POLÍGONO diagonais possíveis, teremos
n(n 2 3) diagonais; mas cada
Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo diagonal será contada duas
Um quadrilátero pode ser dividido em dois triângulos a partir de uma de suas diagonais. vezes.
D
E
AC e CA
De modo semelhante, podemos dividir um pentágono em três triângulos, a partir de duas de
suas diagonais. n(n 2 3)
d5
2
CADERNO DE TEORIA
Assim, a soma dos seus ângulos
internos será: Si 5 3 ? 180° 5 540°.
Portanto, em um polígono convexo de n lados, a soma das medidas dos ângulos internos (Si) é:
Si 5 (n 2 2) ? 180°
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Soma das medidas dos ângulos externos de um polígono convexo
Em qualquer polígono convexo, a soma das medidas dos ângulos externos é igual a 360°.
Si 1 Se 5 n ? 180° e Se 5 360°
41
CAPÍTULO
3 Circunferência
CIRCUNFERÊNCIA
A circunferência é uma figura geométrica que pode ser definida como o conjunto de todos
os pontos de um plano que possuem a mesma distância de um ponto determinado desse plano
(denominado centro da circunferência).
s
C C C
t r r
r
u
Ângulo inscrito A
É um ângulo que tem como vértice um ponto da circunferência e cujos lados passam por dois
outros pontos da circunferência, determinando nela duas cordas.
G
Se um ângulo central e um
ângulo inscrito em uma circun-
ferência têm o mesmo arco cor-
respondente, então a medida
do ângulo central é o dobro da
medida do ângulo inscrito.
F
42
Ângulo de segmento
A medida do ângulo de
É um ângulo que tem como vértice um ponto da circunferência, um lado secante à circunfe-
segmento é a metade da me-
rência e o outro tangente a ela.
dida angular do arco determi-
nado na circunferência por um
de seus lados.
O
B
A
C
AB BC é ângulo de segmento.
Esse segmento tem dois pontos comuns com a circunferência, sendo um deles a outra extremidade.
PB é um segmento secante.
Segmento tangente
CADERNO DE TEORIA
É o segmento que está sobre uma reta tangente à circunferência, e o ponto de tangência é uma
de suas extremidades.
PA é um segmento tangente.
P
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
A
AP ? BP 5 CP ? DP
MATEMÁTICA
B
D
Em toda circunferência, quando duas cordas se cruzam, o produto das medidas das
duas partes de uma é igual ao produto das medidas das duas partes de outra.
43
Dois segmentos secantes a partir de um mesmo ponto
A
B
D
C
A B
P
P
D
C
PA PD
5 ⇒ PA ? PB 5 PC ? PD
PC PB
PA ? PA 5 PB ? PC ⇒ (PA)2 5 PB ? PC
B
P
C
44
CAPÍTULO
Qualquer região quadrada cujo lado meça 1 terá, por definição, área igual a 1.
CADERNO DE TEORIA
Área da região quadrada
, Q área de Q 5 ,2
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
,
a a
área da região limitada pelo
paralelogramo 5 b ? a
A b B c E c
45
ÁREA DO TRIÂNGULO
Área da região triangular
A D
B E C
c b
A 5 p(p 2 a) (p 2 b) (p 2 c)
B a C
, 3
,?
A 5 base ? altura 5 BC ? h 5 2 5, 3
2
, , 2 2 2 4
h
,2 3
A5
B , , C 4
M
2 2
b h c
a a ? b ? sen a
C B A5
H 2
a
A área A de qualquer região triangular é igual à metade do produto das medidas de dois
dos seus lados multiplicada pelo seno do ângulo formado por eles.
46
ÁREA DO TRAPÉZIO E DO LOSANGO
Área da região limitada por um trapézio
b
(B 1 b)a
A5
a 2
a
(base maior 1 base menor) ? altura
A5
2
B
d
A5D?
2
D
Dd
A5
2
diagonal maior ? diagonal menor
A5
2
d
CADERNO DE TEORIA
,2 3 60¡
A5
4
3 <2 3
A5
2
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Área de uma região limitada por um polígono regular
,a
A 5n?
2
O
n,
A5 ?a
, 2
a
A 5 pa
MATEMÁTICA
A B
,: lado
a: apótema
n,: perímetro (2p)
p: semiperímetro
47
ÁREA DO CÍRCULO
Se o raio do círculo é r, os lados dos quadrados medem 2r e r 2 , respectivamente.
r Área do quadrado maior: 4r2.
Área do quadrado menor: 2r2.
Logo, 2r2 , A , 4r2, sendo A a área do círculo, ou seja, a área A é obtida pelo produto de um
número próximo de 3 (que veremos que é o p) por r2.
Determinação da área do círculo
r
r
pr
Acírculo 5 pr2
r
a
A setor pgraus <
2 5 5
pr 360° 2pr
R u
Unidade de área: u
48
CAPÍTULO
5 Resolução de
triângulos quaisquer
Os cossenos de ângulos obtusos são opostos aos cossenos dos suplementos desses ângulos:
a 5 b 5 c
sen BA sen B B sen BC
CADERNO DE TEORIA
LEI DOS COSSENOS
Em qualquer triângulo, o quadrado da medida de um lado é igual à soma dos quadrados das
medidas dos outros dois lados menos duas vezes o produto das medidas desses lados pelo cosseno
do ângulo que eles formam, ou seja:
A
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
c b
B C
a
a2 5 b2 1 c2 2 2bc ? cos A B
b2 5 a2 1 c2 2 2ac ? cos BB
c2 5 a2 1 b2 2 2ab ? cos CB
MATEMÁTICA
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a 9 — p. 291 a 293
PARA CASA ATIVIDADES 1 a 5 — p. 293 e 294
49
CAPÍTULO
6 Conceitos
trigonométricos básicos
ARCOS E ÂNGULOS
Arco geométrico: é uma das partes da circunferência delimitada por dois pontos, incluindo-os. Se
os dois pontos coincidirem, teremos arco nulo ou arco de uma volta.
B A;B
O
← Arco AB
)
O
Arco e ângulo central: todo arco de circunferência tem um ângulo central que o subtende.
D
B
A )
Arco: AB )
Arco: CD
O O
Ângulo central: ABOB C
Ângulo central: CBOD
, 5 a ? 2pr, pois r 5 ,
360 360 a
50
Relação entre as unidades para medir arcos
Como cada arco de comprimento , 5 r tem medida de 1 rad, podemos afirmar que o arco
correspondente à circunferência, cujo comprimento é 2pr, tem medida 2p rad.
Sentido positivo
Sentido negativo
A' A(1, 0)
O x
1
B'
CADERNO DE TEORIA
ARCOS CÔNGRUOS (OU CONGRUENTES)
Toda vez que o ponto da circunferência, extremo do arco B
iniciado em (1, 0), é o mesmo para dois arcos diferentes (por
Dois arcos são côngruos ou
exemplo, 0 e 2p), chamamos esses arcos de arcos côngruos ou
congruentes quando suas medi-
congruentes. É conveniente notar que todos os arcos côngruos A
das diferem de um múltiplo de
diferem entre si de um múltiplo de 2p, que é o comprimento de
2p rad ou 360°.
cada volta.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
DETERMINAÇÃO DE QUADRANTES
Os eixos x e y dividem a circunferência unitária em quatro partes congruentes chamadas
quadrantes, numeradas de 1 a 4 e contadas a partir de A no sentido positivo.
y y
p
90° B 2 B
180° O 360° x p O 2p x
3º- 4º- 3º- 4º-
51
A IDEIA DE SENO, COSSENO E TANGENTE DE UM
NÚMERO REAL
sen a
sen2 a 1 cos2 a 5 1 e tg a 5
cos a
y
p
P(cos a, sen a) 2
sen a 5 ordenada de P
1
sen a a cos a 5 abscissa de P
0 ; 2p
p cos a O (1, 0) x tg a 5 sen a ; cos a ± 0
cos a
3p
2
x sen x cos x tg x
0 0 1 0
p (30°) 1 3 3
6 2 2 3
p 2 2
(45°) 1
4 2 2
p (60°) 3 1
3 2 3
2
p (90°)
2 1 0 ∃
p (180°) 0 21 0
3p (270°)
21 0 ∃
2
2p (360°) 0 1 0
x
Lembre-se:
cos a: abscissa de P tg a 5 sen a
(2, 2) (1, 2) sen a: ordenada de P cos a
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a Se o arco é do 1o quadrante, o cosseno é positivo, o seno é positivo e a tangente é positiva.
7 — p. 294 e 295 Se o arco é do 2o quadrante, o cosseno é negativo, o seno é positivo e a tangente é negativa.
PARA CASA ATIVIDADES 1 a Se o arco é do 3o quadrante, o cosseno é negativo, o seno é negativo e a tangente é positiva.
5 — p. 295
Se o arco é do 4o quadrante, o cosseno é positivo, o seno é negativo e a tangente é negativa.
52
CAPÍTULO
7 Transformações
trigonométricas
Expressão de sen (a 2 b)
Expressão de cos (a 1 b)
CADERNO DE TEORIA
Expressão de cos (a 2 b)
Expressão de tg (a 1 b)
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
tg a 1 tg b
tg (a 1 b) 5
1 2 tg a ? tg b
Expressão de tg (a 2 b)
tg a 2 tg b
MATEMÁTICA
tg (a 2 b) 5
1 1 tg a ? tg b
53
FÓRMULAS DO ARCO DUPLO
1 2 cos a
sen2 a 5
2 2
1 1 cos a
cos 2 a 5
2 2
x1y x2y
sen x 1 sen y 5 2 ? sen ? cos
2 2
x2y x1y
sen x 2 sen y 5 2 ? sen ? cos
2 2
x1y x2y
cos x 1 cos y 5 2 ? cos ? cos
2 2
x1y x2y
cos x 2 cos y 5 22 ? sen ? sen
2 2
CADERNO DE ATIVIDADES
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a 5 — p. 296 e 297
PARA CASA ATIVIDADES 1 a 3 — p. 297 e 298
54
CAPÍTULO
8 Funções trigonométricas
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Seno
Domínio: R Ímpar: sen (2x) 5 2sen x Gráfico:
Imagem: [21, 1] 1 1 y
Sinais: 1
Período: 2p 2 2 p 3p
2
22p 2p 2 0 2
3p p p 2p x
2
2 2
21
Cosseno
Domínio: R Par: cos x 5 cos (2x) Gráfico:
Imagem: [21, 1] y
2 1
Sinais: 1
Período: 2p 2 1
3p p p 3p
2 2
2 2 2 2
22p 2p 0 p 2p x
21
CADERNO DE TEORIA
Tangente
Domínio: x ± p 1 kp, com k [ Ω Ímpar: tg (2x) 5 2tg x Gráfico:
2
Imagem: R y
2 1
Período: p Sinais:
1 2
p
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
1 4
0 p p p p 3p 2p x
6 3 2 2
–1
3p
4
55
CAPÍTULO
9 Relações trigonométricas
RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
As relações entre os valores das funções trigonométricas de um mesmo arco são denominadas
relações trigonométricas.
para todo x Þ p 1 kp
sen x
tg x 5
cos x 2
1 para todo x Þ kp
cossec x 5
sen x
p
para x Þ 1 kp e x Þ p 1 kp, ou seja, x Þ kp , k [ Z
1
cotg x 5
tg x 2 2
IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS
Toda igualdade envolvendo funções trigonométricas que se verifica para todos os valores do
domínio dessas funções é uma identidade trigonométrica. Por exemplo, considerando o domínio
das funções, a igualdade sen x ? sec x 5 tg x é uma identidade trigonométrica, pois, independente-
p
mente do valor de x, ela se verifica. Para x Þ 1 kp, temos:
2
1 sen x
sen x ? sec x 5 sen x ? 5 5 tg x
cos x cos x
Já a igualdade sen x 1 cos x 5 1, para x [ R, não é uma identidade, pois ela não é verdadeira
para todo x [ R. Dizemos que sen x 1 cos x 5 1 é uma equação trigonométrica.
56
EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Equações da forma sen x 5 a, cos x 5 a e tg x 5 a
Não existe um modo único que permita resolver todas as equações trigonométricas. Entretanto,
o objetivo é chegar sempre a equações básicas do tipo sen x 5 a, cos x 5 a ou tg x 5 a, que nos
permitem obter a variável x a partir do conhecimento dos valores de a, mesmo que tenhamos de
lançar mão de artifícios, transformações, identidades, etc.
{
a
a 5b 1 2kp
sen a 5 sen b ⇒
b a 5 p 1 b 1 2kp
0
cos a 5 cos b
CADERNO DE TEORIA
0 cos a 5 cos b ⇒ a 5 ± b 1 2kp
2b cos
tg a 5 tg b
tg
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
{
a
a 5b 1 2kp
b tg a 5 tg b ⇒ ⇒ a 5 b 1 kp
a 5 p 1b12kp
0
CADERNO DE ATIVIDADES
MATEMÁTICA
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a
INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 6 — p. 301
Uma inequação trigonométrica é uma desigualdade em que aparecem funções trigonométricas PARA CASA ATIVIDADES 1 a
3 — p. 302
da incógnita.
57
CAPÍTULO
10 Geometria espacial
de posição
r
A
Os pontos A, B e C são colineares (existe uma reta que passa pelos três).
Os pontos D, E e F não são colineares (não existe reta que passa pelos três simultaneamente).
r p
e
b n
c
m
58
POSIÇÕES DE PONTOS NO ESPAÇO Dois pontos sempre serão
colineares e três pontos sempre
Dois pontos distintos determinam uma reta.
serão coplanares.
Pontos colineares são pontos tais que existe uma reta à qual eles pertencem simultaneamente.
Três pontos não colineares determinam um plano.
Pontos coplanares são pontos tais que existe um plano que os contém simultaneamente.
{
Dois planos
no espaço paralelos distintos → a > b5 [
coincidentes (iguais) → a > b5 a
CADERNO DE TEORIA
3 pontos não colineares.
2 retas paralelas distintas.
Um plano fica determinado por
2 retas concorrentes.
reta e 1 ponto fora dela.
1
PARALELISMO NO ESPAÇO
1. Podemos ter, em dois planos paralelos, retas que não sejam paralelas.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Por exemplo, os planos ABCD e EFGH são paralelos; entretanto, as retas AB e FH pertencentes
a eles não são paralelas, e sim reversas.
A D
a // b, r está em a.
E H s está em b.
r
a
MATEMÁTICA
59
2. Podemos ter retas paralelas contidas em dois planos que não sejam paralelos.
Por exemplo, no paralelepípedo, as retas AB e GH são paralelas. A reta AB está no plano ABCD
e a reta GH está no plano CDGH, que se intersectam segundo a reta CD.
A D
E
H
B
C
F G
r
r // s, r está em b.
s s está em a.
a e b não são paralelos.
a
a
r s
Simbolicamente:
a>b5[ e r , a ⇒ r // b
2a propriedade
Quando uma reta é paralela a um plano, ela é paralela a pelo menos uma reta desse plano.
s
Simbolicamente:
s
s // a ⇒ ∃ r , a | r // s
r
b
a a
60
3a propriedade
Quando uma reta não está contida num plano e é paralela a uma reta do plano, ela é paralela
ao plano.
Simbolicamente:
s ÷ a, r , a e s // r ⇒ s // a
4a propriedade
Se um plano intersecta dois planos paralelos, as intersecções são duas retas paralelas.
g
a
s
b
Simbolicamente:
CADERNO DE TEORIA
a // b, g > a 5 r e g > b 5 s ⇒ r // s
5a propriedade
Quando um plano contém duas retas concorrentes, paralelas a outro plano, então os planos con-
siderados são paralelos.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
a s
r
MATEMÁTICA
Simbolicamente:
r , b, s , b, r > s 5 {O}, r // a e s // a ⇒ a // b
61
PERPENDICULARISMO NO ESPAÇO
Retas perpendiculares
coplanares
{
distintas
paralelas coincidentes (iguais)
Duas retas
no espaço
{
concorrentes perpendiculares
oblíquas
{
ortogonais
não coplanares reversas não ortogonais
r
t u
s s t
r P u
P
a
{
r>a5[
a reta é paralela ao plano (r // a) r , a
Uma reta r e um plano a no espaço
{
a reta intersecta o plano (r > a 5 {P}) a reta é perpendicular ao plano (r ' a)
a reta é oblíqua ao plano (r a)
Planos perpendiculares
Um plano é perpendicular a outro quando, e somente quando, existe uma reta contida em um
deles e perpendicular ao outro.
Simbolicamente:
b'a⇔∃r,b|r'a
62
Ainda sobre planos perpendiculares
1a propriedade
Se uma reta r e um plano a são ambos perpendiculares a um plano b, a reta r é paralela ao
plano a.
a r a
b b
2a propriedade
DISTÂNCIAS
Distância entre dois pontos
CADERNO DE TEORIA
B
Dados dois pontos distintos A e B, a distância Se A e B coincidem, dizemos
entre A e B é a medida do segmento AB. A que a distância entre A e B é zero.
P
Dados um ponto P e uma reta r, podemos tra-
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
çar uma reta que passa por P e é perpendicular r
a r no ponto A. A
A distância do ponto P à reta r é a distância
entre os pontos P e A.
P
Dados um ponto P e um plano a, podemos
MATEMÁTICA
63
Distância entre duas retas distintas e paralelas
A
r
A r
A'
a
A
a
A'
b
A B C r
CADERNO DE ATIVIDADES s
A' C'
EM CLASSE ATIVIDADES 1 a B'
8 — p. 302 a 304 a
PARA CASA ATIVIDADES 1 a
7 — p. 305 a 307
64
MATEMÁTICA ÁLGEBRA
x
c)
a b 0 c
3
x
d)
a b 0 c
y
x
x e)
5 a b 0 c
234
Então, a área da região colorida é expressa por
PARA CASA a) b2
b) a 1 b
c) a2 1 b2
1 (Uerj – Adaptada) Alguns cálculos matemáticos ficam mais
d) a2 1 2ab
simples quando usamos identidades, tais como:
e) 2ab 1 b2
a2 2 b2 5 (a 1 b) ? (a 2 b)
a2 1 2ab 1 b2 5 (a 1 b)2 4 Dona Martha, costureira de mão cheia, recebeu uma enco-
a3 1 b3 5 (a 1 b) ? (a2 2 ab 1 b2) menda de uma de suas clientes para produzir uma toalha
a4 1 b4 5 (a2 1 b2)2 2 2a2b2 de mesa.
Considerando essas identidades, o valor numérico racional Se o tecido fornecido pela cliente tem as dimensões da ilus-
mais simples da expressão sen6 15° 1 cos6 15° é tração:
a
a) 0 b) 1 c) 13 d) 11 e) 15
16 16 16
2 (UFMG) A diferença entre os quadrados de dois números na-
turais é 144 e a razão entre eles é 3 .
5
A soma desses dois números naturais é: 1
a) 16 c) 30 e) 38 a
b) 24 d) 34
CADERNO DE ATIVIDADES
CAPÍTULO
2 Conjuntos
ÁLGEBRA
EM CLASSE res vivos do reino Monera, B do reino Protoctista, C do reino
Metaphyta e D do reino Metazoa. Denotando por F o conjunto
dos seres vivos do reino Fungi, da classificação de Whitaker, em
1 (UFG-GO) Na década de 1960, Herbert Copeland propôs
relação aos reinos da classificação de Copeland, tem-se que
MATEMÁTICA
235
2 (UFG-GO – Adaptada) Os tipos sanguíneos no sistema ABO são
Preferência Rock e
determinados de acordo com a presença de certos tipos de an- Rock Samba MPB
musical samba
tígenos na superfície das hemácias. Um indivíduo tem sangue
tipo AB, por exemplo, se tiver antígenos, A e B; tipo A se tiver ape- Número de alunos 200 180 200 70
nas o antígeno A e tipo O se não tiver o antígeno A nem o B.
Se em um grupo com 100 pessoas verificou-se que 83 pos- Preferência Samba Rock, samba
Rock e MPB
suem o antígeno A e 69 possuem o antígeno B, então a musical e MPB e MPB
quantidade máxima de pessoas que podem ter o tipo san-
Número de alunos 60 50 20
guíneo O é
a) 14
Se for selecionado ao acaso um estudante no grupo pesqui-
b) 15
sado, qual é a probabilidade de ele preferir somente MPB?
c) 17
a) 2%
d) 18
b) 5%
e) 22
c) 6%
d) 11%
3 (PUC-RS) Um grupo de estudantes de Ensino Médio visitou a
e) 20%
Biblioteca para pesquisar sobre Literatura Brasileira (LB) e Lite-
ratura Estrangeira (LE). A respeito dessa atividade, sabe-se que:
6 (UEL-PR) Um grupo de estudantes resolveu fazer uma pesquisa
• cada estudante consultou somente uma obra; sobre as preferências dos alunos quanto ao cardápio do restau-
• 40% do número total de estudantes eram meninos; rante universitário. Nove alunos optaram somente por carne
• 80% do número total de estudantes consultou obras de LB; de frango, 3 somente por peixes, 7 por carnes bovina e frango,
• 50% do total de estudantes que consultou obras de LE 9 por peixe e carne bovina e 4 pelos três tipos de carne. Consi-
eram meninos; derando que 20 alunos manifestaram-se vegetarianos, 36 não
• 20 meninas consultaram obras de LE. optaram por carne bovina e 42 não optaram por peixe.
Nessas circunstâncias, o número de meninas que compare- Então, o número de alunos entrevistados foi de
ceram à Biblioteca para pesquisar sobre Literatura foi de a) 38
a) 130 b) 42
b) 120 c) 58
c) 100 d) 62
d) 90 e) 78
e) 70
7 (UFJF-MG) Uma pesquisa realizada com os alunos do Ensino
4 (Ibmec-SP) No Brasil, o 2o turno das eleições presidenciais é Médio de um colégio indicou que 221 alunos gostam da área
disputado por apenas dois candidatos. O ganhador é aquele de saúde, 224 da área de exatas, 176 da área de humanas, 36
que conquistar mais da metade dos votos válidos, isto é, mais de humanas e exatas, 33 de humanas e saúde, 14 de saúde e
de 50% do total de votos excluindo-se votos brancos e nulos. exatas, e 6 gostam das três áreas.
De acordo com esse critério, um candidato ganhará o 2o tur- O número de alunos que gostam de apenas uma das três
no de uma eleição presidencial obtendo somente 30% do to- áreas é
tal de votos se, e somente se, os votos brancos e nulos dados a) 487
nessa etapa da eleição representarem b) 493
a) menos de 70% do total dos votos. c) 564
b) menos de 40% do total dos votos. d) 641
c) mais de 40% do total dos votos. e) 730
d) 70% do total dos votos.
e) 50% do total dos votos.
PARA CASA
5 (Enem) Os estilos musicais preferidos pelos jovens bra-
ENEM
C-6
sileiros são o samba, o rock e a MPB. O quadro a seguir
H-25
registra o resultado de uma pesquisa relativa à preferên- 1 (UFSE) Os senhores A, B e C concorriam à liderança de certo
cia musical de um grupo de 1 000 alunos de uma escola. partido político. Para escolher o líder, cada eleitor votou ape-
Alguns alunos disseram não ter preferência por nenhum nas em dois candidatos de sua preferência. Houve 100 votos
desses três estilos. para A e B, 80 votos para B e C e 20 votos para A e C.
236
Em consequência Aqueles que defendem que ela seja uma descoberta
a) venceu A, com 120 votos. creem que existem verdades universais inalteráveis, inde-
b) venceu A, com 140 votos. pendentes da criatividade humana. Nossa pesquisa simples-
c) A e B empataram em primeiro lugar. mente desvenda as leis e teoremas que estão por aí, existin-
d) venceu B, com 140 votos. do em algum metaespaço das ideias, como dizia Platão.
e) venceu B, com 180 votos. Nesse caso, uma civilização alienígena descobriria a
mesma matemática, mesmo se a representasse com símbo-
2 (UFMG – Adaptada) Em uma pesquisa de opinião foram obti- los distintos. Se a matemática for uma descoberta, todas as
dos os dados: inteligências cósmicas (se existirem) vão obter os mesmos
• 40% dos entrevistados leem o jornal A; resultados. Assim, ela seria uma língua universal e única.
• 55% dos entrevistados leem o jornal B; Os que creem que a matemática é inventada, como
• 35% dos entrevistados leem o jornal C; eu, argumentam que nosso cérebro é produto de milhões
• 12% dos entrevistados leem os jornais A e B; de anos de evolução em circunstâncias bem particulares,
• 15% dos entrevistados leem os jornais A e C; que definiram o progresso da vida no nosso planeta.
• 19% dos entrevistados leem os jornais B e C; Conexões entre a realidade que percebemos e abs-
• 7% dos entrevistados leem os três jornais. trações geométricas e algébricas são resultado de como
Sabendo que 135 pessoas dos entrevistados não leem ne- vemos e interpretamos o mundo. Em outras palavras, a
nhum dos jornais, então o número total de entrevistados matemática humana é produto da nossa história evolutiva.
dessa pesquisa foi de Marcelo Gleiser. Folha de S.Paulo, Caderno Mais!, 31 maio 2009.
a) 1 200
Segundo o matemático Leopold Kronecker (1823-1891):
b) 1 250
“Deus fez os números inteiros, o resto é trabalho do homem”.
c) 1 300
Os conjuntos numéricos são, como afirma o matemático,
d) 1 400
uma das grandes invenções humanas.
e) 1 500
Assim, em relação aos elementos desses conjuntos, é correto
3 (Enem) Um fabricante de cosméticos decide produzir três afirmar que:
ENEM
C-1
diferentes catálogos de seus produtos, visando a públi- a) o produto de dois números irracionais é sempre um nú-
H-3
cos distintos. Como alguns produtos estarão presentes mero irracional.
em mais de um catálogo e ocupam uma página inteira, b) a soma de dois números irracionais é sempre um número
ele resolve fazer uma contagem para diminuir os gastos irracional.
com originais de impressão. Os catálogos C1, C2 e C3 te- c) entre os números reais 3 e 4 existe apenas um número
rão, respectivamente, 50, 45 e 40 páginas. Comparando os irracional.
projetos de cada catálogo, ele verifica que C1 e C2 terão 10 d) entre dois números racionais distintos existe pelo menos
CADERNO DE ATIVIDADES
páginas em comum; C1 e C3 terão 6 páginas em comum; um número racional.
C2 e C3 terão 5 páginas em comum, das quais 4 também e) a diferença entre dois números inteiros negativos é sem-
estarão em C1. pre um número inteiro negativo.
Efetuando os cálculos correspondentes, o fabricante concluiu
que, para a montagem dos três catálogos, necessitará de um 5 (UFTM-MG) Sabe-se que há infinitos números irracionais en-
total de originais de impressão igual a tre dois números racionais quaisquer, e há infinitos números
a) 135 racionais entre dois números irracionais quaisquer. A figura
b) 126 mostra um trecho da reta numérica:
c) 118 X A M B N Y
d) 114 0 1
2 3
e) 110
ÁLGEBRA
5 4
237
6 (Fatec-SP)
Para a identificação de pacientes com sintomas de gripe influenza A, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
informou hoje que os voos procedentes do Reino Unido, Espanha e Nova Zelândia também serão inspecionados por uma
equipe da agência e por médicos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Inicialmente, apenas os
voos vindos do México, Canadá e Estados Unidos eram inspecionados. A decisão foi tomada durante reunião da Anvisa com
representantes das companhias aéreas, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Infraero, no Aeroporto Internacional
de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/04/28/ult5772u3774.jhtm>. Acesso em: 9 maio 2009. (Adaptado.)
Em um voo proveniente de Miami, a Anvisa constatou que entre todas as pessoas a bordo U
(passageiros e tripulantes) algumas haviam passado pela Cidade do México. P A
No diagrama, U representa o conjunto das pessoas que estavam nesse voo; P o conjunto
dos passageiros; M o conjunto das pessoas que haviam passado pela Cidade do México e A
o conjunto das pessoas com sintomas da gripe influenza A.
Considerando verdadeiro esse diagrama, conclui-se que a região sombreada representa o
conjunto das pessoas que, de modo inequívoco, são aquelas caracterizadas como
M
a) passageiros com sintomas da gripe que não passaram pela Cidade do México.
b) passageiros com sintomas da gripe que passaram pela Cidade do México.
c) tripulantes com sintomas da gripe que passaram pela Cidade do México.
d) tripulantes com sintomas da gripe que não passaram pela Cidade do México.
e) tripulantes sem sintomas da gripe que passaram pela Cidade do México.
238
CAPÍTULO
3 Funções
EM CLASSE
1 (Enem) A expressão “Fórmula de Young” é utilizada para calcular a dose infantil de um medicamento, dada a dose do adulto:
ENEM
C-5
H-21 idade da criança (em anos)
dose de criança 5 ? dose do adulto
idade da criança (em anos) 1 12
Uma enfermeira deve administrar um medicamento X a uma criança inconsciente, cuja dosagem de adulto é de 60 mg. A enfer-
meira não consegue descobrir onde está registrada a idade da criança no prontuário, mas identifica que, algumas horas antes, foi
administrada a ela uma dose de 14 mg de um medicamento Y, cuja dosagem de adulto é 42 mg. Sabe-se que a dose da medicação
Y administrada à criança estava correta.
Então, a enfermeira deverá ministrar uma dosagem do medicamento X, em miligramas, igual a
a) 15. c) 30. e) 40.
b) 20. d) 36.
2 A figura abaixo representa o boleto de cobrança da mensalidade de uma escola referente ao mês de junho de 2008.
CADERNO DE ATIVIDADES
(1) MoraMulta
Temos que M(x) é o valor, em reais, da mensalidade a ser paga, e x é o número de dias em atraso. Determine a função que oferece o
valor do boleto para pagamento com atraso e calcule o valor de uma mensalidade com 12 dias de atraso.
a) M(X) 5 500 1 0,4x c) M(X) 5 510 1 0,4x e) M(X) 5 500 1 10,4x
b) M(X) 5 500 1 10x d) M(X) 5 510 1 40x
3 (Vunesp-SP) Seja TC a temperatura em graus Celsius e TF a mesma temperatura em graus Fahrenheit. Essas duas escalas de tempera-
tura estão relacionadas pela equação 9TC 5 5TF 2 160. Considere agora TK a mesma temperatura na escala Kelvin. As escalas Kelvin e
ÁLGEBRA
Celsius estão relacionadas pela equação TK 5 TC 1 273.
A equação que relaciona as escalas Fahrenheit e Kelvin é
T 2 113 9TK 2 2657
a) TF 5 K d) TF 5
MATEMÁTICA
5 5
9TK 2 2457 9TK 2 2617
b) TF 5 e) TF 5
5 5
9TK 2 2297
c) TF 5
5
239
4 (Enem) Certa marca de suco é vendida no mercado em 6 (Enem) A figura apresenta informações biométricas de um
ENEM ENEM
C-4
embalagens tradicionais de forma cilíndrica. Relançando a C-6
homem (Duílio) e de uma mulher (Sandra) que estão buscan-
H-16 marca, o fabricante pôs à venda embalagens menores, re- H-25
do alcançar seu peso ideal a partir das atividades físicas (cor-
duzindo a embalagem tradicional à terça parte de sua ca- rida). Para se verificar a escala de obesidade, foi desenvolvida
pacidade. Por questões operacionais, a fábrica que fornece a fórmula que permite verificar o Índice de Massa Corporal
as embalagens manteve a mesma forma, porém reduziu à (IMC). Esta fórmula é apresentada como IMC 5 m2 , onde m
metade o valor do raio da base da embalagem tradicional na h
construção da nova embalagem. Para atender à solicitação é a massa em quilogramas e h é a altura em metros.
de redução da capacidade, após a redução no raio, foi neces- O PERFIL DOS NOVOS CORREDORES
sário determinar a altura da nova embalagem.
´
DUILIO SABA
Que expressão relaciona a medida da altura da nova embala-
Idade 50 anos
gem de suco (a) com a altura da embalagem tradicional (h)?
Altura 1,88 metro
a) a 5 h d) a 5 4h Peso 96,4 quilos
12 3 Peso ideal 94,5 quilos
b) a 5 h e) a 5 4h
6 9
SANDRA TESCARI
c) a 5 2h Idade 42 anos
3 Altura 1,70 metro
5 (Unifesp) Há funções y 5 f(x) que possuem a seguinte pro- Peso 84 quilos
priedade: “a valores distintos de x correspondem valores Peso ideal 77 quilos
distintos de y”. Tais funções são chamadas injetoras. Qual, Veja. Ed. 2 055 (adaptado).
dentre as funções cujos gráficos aparecem abaixo, é injetora?
No quadro é apresentada a Escala de Índice de Massa Corpo-
a) y ral com as respectivas categorias relacionadas aos pesos.
x
Categorias IMC (kg/m2)
1
Desnutrição Abaixo de 14,5
b) y
Peso abaixo do normal 14,5 a 20
x Sobrepeso 25 a 29,9
1
Obesidade 30 a 39,9
c) y
Obesidade mórbida Igual ou acima de 40
Nova Escola. No 172, maio 2004.
x
A partir dos dados biométricos de Duílio e Sandra e da Es-
1 cala de IMC, o valor do IMC e a categoria em que cada uma
das pessoas se posiciona na Escala são:
d) y a) Duílio tem o IMC 26,7 e Sandra tem o IMC 26,6, estando
ambos na categoria de sobrepeso.
b) Duílio tem o IMC 27,3 e Sandra tem o IMC 29,1, estando
ambos na categoria de sobrepeso.
x
1 c) Duílio tem o IMC 27,3 e Sandra tem o IMC 26,6, estando
ambos na categoria de sobrepeso.
e) y d) Duílio tem o IMC 25,6, estando na categoria de sobre-
peso, e Sandra tem o IMC 24,7, estando na categoria de
peso normal.
e) Duílio tem o IMC 25,1, estando na categoria de sobre-
x peso, e Sandra tem o IMC 22,6, estando na categoria de
1
peso normal.
240
7 (UFT-TO) Cada um dos gráficos abaixo representa uma função Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra
y 5 f(x) tal que f: Df → [23, 4]; Df , [23, 4]. exerce sobre cada satélite?
a) A d) A B
Qual deles representa uma função bijetora no seu domínio?
C
a) y d) y
Força
4 4 B D
For•a
E
C
1 Tempo
x x
23 4 23 1 2 4 D
E
23 23 Tempo
b) E e) E
b) y e) y D
C
4 4
Força
2 D B
For•a
1 A
x x C
23 1 4 23 4 Tempo
23 23 B
A
Tempo
c) y
4
c) A
B
Força
D
x
23 4 E
23 Tempo
CADERNO DE ATIVIDADES
m2 correspondem às massas dos corpos, d à distância entre C A
eles, G à constante universal da gravitação e F à força que B
A t
0 2 4
ÁLGEBRA
TERRA
B D
MATEMÁTICA
241
10 (Enem) De forma geral, os pneus radiais trazem em sua late- 2 Dois pedreiros são capazes de executar a reforma de uma sala
ENEM
C-4
ral uma marcação do tipo abc/deRfg, como 185/65R15. Essa comercial em 12 dias.
H-16 marcação identifica as medidas do pneu da seguinte forma: A expressão que relaciona o número de dias (d) necessários
• abc é a medida da largura do pneu, em milímetros; para a execução da reforma em função do número de pedrei-
• de é igual ao produto de 100 pela razão entre a medida da altura ros (n) é?
(em milímetros) e a medida da largura do pneu (em milímetros);
a) n 5 12
• R significa radial; d
• fg é a medida do diâmetro interno do pneu, em polegadas. b) n ? d 5 12
A figura ilustra as variáveis relacionadas com esses dados. c) d 5 24 ? n
d) d ? n 5 24
Altura e) n 5 24 ? d
51
0 10 17 Idade (anos)
a) y 5 R c) y 5 pR e) y 5 4pR
b) y 5 2R d) y 5 2pR 0 10 17 Idade (anos)
242
c) Altura (cm) A expressão que traduz a resistência S dessa viga de madeira é
180
a) S 5 k ? b 2? d
2
171
148 x
b) S 5 k ? b2 ? d
51 x
c) S 5 k ? b ? d
2
0 10 17 Idade (anos) x
d) S 5 k ? b 2 ? d
2
d) Altura (cm)
180 x
171
148 e) S 5 k ? b ? 2d
2x
CADERNO DE ATIVIDADES
fora da promoção, um casal que adquirir o pacote promocio-
Que expressão fornece a quantidade de canudos em função
nal por oito dias fará uma economia de
da quantidade de quadrados de cada figura?
a) R$ 90,00 c) R$ 130,00 e) R$ 170,00
a) C 5 4Q d) C 5 Q 1 3
b) R$ 110,00 d) R$ 150,00
b) C 5 3Q 1 1 e) C 5 4Q 2 2
c) C 5 4Q 2 1 8 (Vunesp-SP) A unidade usual de medida para a energia conti-
da nos alimentos é kcal (quilocaloria). Uma fórmula aproxima-
6 (Enem) A resistência mecânica S de uma viga de madeira, em
ENEM
da para o consumo diário de energia (em kcal) para meninos
forma de um paralelepípedo retângulo, é diretamente pro-
C-4
H-16
entre 15 e 18 anos é dada pela função f(h) 5 17 ? h, onde h
porcional à sua largura (b) e ao quadrado de sua altura (d) e
indica a altura em cm e, para meninas nessa mesma faixa de
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os
idade, pela função g(h) 5 (15,3) ? h.
suportes da viga, que coincide com o seu comprimento (x),
ÁLGEBRA
conforme ilustra a figura. A constante de proporcionalidade k Paulo, usando a fórmula para meninos, calculou seu consumo
é chamada de resistência da viga. diário de energia e obteve 2 975 kcal. Sabendo-se que Paulo
é 5 cm mais alto que sua namorada Carla (e que ambos têm
idade entre 15 e 18 anos), o consumo diário de energia para
MATEMÁTICA
243
9 (Enem) O Índice de Massa Corporal (IMC) é largamente utilizado há cerca de 200 anos, mas esse cálculo representa muito mais a
ENEM
C-5
corpulência que a adiposidade, uma vez que indivíduos musculosos e obesos podem apresentar o mesmo IMC. Uma nova pesquisa
H-21 aponta o Índice de Adiposidade Corporal (IAC) como uma alternativa mais fidedigna para quantificar a gordura corporal, utilizando a
medida do quadril e a altura. A figura mostra como calcular essas medidas, sabendo-se que, em mulheres, a adiposidade normal está
entre 19% e 26%.
CAPÍTULO
Função afim
4
244
Nível do reservatório c)
Sal‡rio em R$
35% 2 225
Sal‡rio em R$
capacidade? 2 225
a) 2 meses e meio. 2 000
b) 3 meses e meio. 1 750
c) 1 mês e meio. 1 500
d) 4 meses. 1 250
e) 1 mês. 1 000
750
4 (Enem) Certo vendedor tem seu salário mensal calculado 500
ENEM
C-5
da seguinte maneira: ele ganha um valor fixo de R$ 750,00, 250
H-20
mais uma comissão de R$ 3,00 para cada produto vendido. 0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225
Caso ele venda mais de 100 produtos, sua comissão passa a Produtos vendidos
ser de R$ 9,00 para cada produto vendido, a partir do 101o
e)
produto vendido. Sal‡rio em R$ 2 225
Com essas informações, o gráfico que melhor representa a 2 000
relação entre salário e o número de produtos vendidos é 1 750
a) 1 500
Sal‡rio em R$
2 225 1 250
2 000 1 000
1 750 750
1 500 500
CADERNO DE ATIVIDADES
1 250 250
0
1 000
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225
750 Produtos vendidos
500
250 5 (Enem) O prefeito de uma cidade deseja construir uma rodovia
0 ENEM
para dar acesso a outro município. Para isso, foi aberta uma lici-
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 C-5
H-21 tação na qual concorreram duas empresas. A primeira cobrou
Produtos vendidos
R$ 100 000,00 por km construído (n), acrescidos de um valor fixo
b) de R$ 350 000,00, enquanto a segunda cobrou R$ 120 000,00 por
Sal‡rio em R$
ÁLGEBRA
1 750 serviços prestados, mas apenas uma delas poderá ser contratada.
1 500
Do ponto de vista econômico, qual equação possibilitaria en-
1 250
contrar a extensão da rodovia que tornaria indiferente para a
MATEMÁTICA
1 000
prefeitura escolher qualquer uma das propostas apresentadas?
750
a) 100n 1 350 5 120n 1 150
500
b) 100n 1 150 5 120n 1 350
250
0
c) 100(n 1 350) 5 120(n 1 150)
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 d) 100(n 1 350 000) 5 120(n 1 150 000)
Produtos vendidos e) 350(n 1 100 000) 5 150(n 1 120 000)
245
6 (Enem) Uma padaria vende, em média, 100 pães especiais 8 (Enem) Uma empresa de telefonia fixa oferece dois planos
ENEM ENEM
C-5
por dia e arrecada com essas vendas, em média, R$ 300,00. C-5
aos seus clientes: no plano K, o cliente paga R$ 29,90 por
H-21 Constatou-se que a quantidade de pães especiais vendidos H-20
200 minutos mensais e R$ 0,20 por cada minuto excedente;
diariamente aumenta, caso o preço seja reduzido, de acor- no plano Z, paga R$ 49,90 por 300 minutos mensais e R$ 0,10
do com a equação q 5 400 2 100p, na qual q representa a por cada minuto excedente.
quantidade de pães especiais vendidos diariamente e p, o
seu preço em reais. O gráfico que representa o valor pago, em reais, nos dois pla-
nos em função dos minutos utilizados é
A fim de aumentar o fluxo de clientes, o gerente da padaria R$
a)
decidiu fazer uma promoção. Para tanto, modificará o preço
do pão especial de modo que a quantidade a ser vendida 89,90
diariamente seja a maior possível, sem diminuir a média de 79,90 Z
arrecadação diária na venda desse produto. 69,90 K
O preço p, em reais, do pão especial nessa promoção deverá 59,90
estar no intervalo
49,90
a) R$ 0,50 < p < R$ 1,50.
b) R$ 1,50 < p < R$ 2,50. 39,90
b) R$
7 (Enem) Um experimento consiste em colocar certa quan-
ENEM 89,90 K
C-6
tidade de bolas de vidro idênticas em um copo com água
H-25 até certo nível e medir o nível da água, conforme ilustrado 79,90 Z
na figura a seguir. Como resultado do experimento, con- 69,90
cluiu-se que o nível da água é função do número de bolas 59,90
de vidro que são colocadas dentro do copo.
49,90
39,90
29,90
min
0 100 200 300 400 500
c) R$
Z
89,90 K
y 79,90
69,90
59,90
246
e) R$ Salário (R$)
2 400
89,90 2 200
K
Z 2 000
79,90 1 800
1 600
69,90 1 400
59,90 1 200
1 000
49,90 800
600
39,90 400 Total de
29,90 200 vendas (R$)
0
min 0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000
0 100 200 300 400 500
Qual o valor percentual da sua comissão?
9 (Faap-SP – Adaptada) A taxa de inscrição num clube de na- a) 2,0%
tação é de R$ 150,00 para o curso de 12 semanas. Se uma b) 5,0%
pessoa se inscreve após o início do curso, a taxa é reduzida c) 16,7%
linearmente. A expressão que representa a taxa de inscrição d) 27,7%
em função do número de semanas transcorridas desde o iní- e) 50,0%
cio do curso é
12 (Uerj)
a) T 5 12,50(12 2 x)
b) T 5 12,50x Sabedoria egípcia. Há mais de 5 000 anos os egípcios
c) T 5 12,50x 2 12 observaram que a sombra no chão provocada pela inci-
d) T 5 12,50(x 1 12) dência dos raios solares de um gnômon (um tipo de vare-
e) T 5 12,50x 1 12 ta) variava de tamanho e de direção. Com medidas feitas
sempre ao meio-dia, notaram que a sombra, com o passar
10 (Enem) Certo município brasileiro cobra a conta de água de dos dias, aumentava de tamanho. Depois de chegar a um
ENEM
C-6
seus habitantes de acordo com o gráfico. comprimento máximo, ela recuava até perto da vareta. As
H-25
O valor a ser pago depende do consumo mensal em m3. sombras mais longas coincidiam com dias frios. E as mais
Conta de água
curtas, com dias quentes.
(Adaptado de Revista Galileu, jan. 2001.)
R$
25
Sol
15 A
CADERNO DE ATIVIDADES
10
Vareta
Comprimento da
m3 sombra ao meio-dia
0 10 15 20
O B
Se um morador pagar uma conta de R$ 19,00, isso significa que Início do Outono ou Início do
verão (sombra primavera inverno (sombra
ele consumiu mais curta) mais longa)
a) 16 m3 de água.
Um estudante fez uma experiência semelhante à descrita no
b) 17 m3 de água.
texto, utilizando uma vareta OA de 2 metros de comprimen-
c) 18 m3 de água.
to. No início do inverno, mediu o comprimento da sombra
d) 19 m3 de água.
ÁLGEBRA
OB, encontrando 8 metros. Utilizou, para representar sua ex-
e) 20 m3 de água.
periência, um sistema de coordenadas cartesianas, no qual o
11 (Enem) No comércio é comumente utilizado o salário men- eixo das ordenadas (y) e o eixo das abscissas (x) continham,
ENEM
sal comissionado. Além de um valor fixo, o vendedor tem respectivamente, os segmentos de reta que representavam a
C-6
MATEMÁTICA
H-25 um incentivo, geralmente um percentual sobre as vendas. vareta e a sombra que ela determinava no chão.
Considere um vendedor que tenha salário comissionado, Esse estudante pôde, assim, escrever a seguinte equação da
sendo sua comissão dada pelo percentual do total de ven- reta que contém o segmento AB
das realizadas no período. O gráfico expressa o valor total de a) y 5 8 2 4x d) y 5 6 2 3x
seu salário, em reais, em função do total de vendas realiza- b) x 5 6 2 3y e) y 5 3 2 6x
das, também em reais. c) x 5 8 2 4y
247
A partir dessas equações, de oferta e de demanda, os econo-
PARA CASA mistas encontram o preço de equilíbrio de mercado, ou seja,
quando QO e QD se igualam.
1 (Enem) Uma cisterna de 6 000 L foi esvaziada em um período Para a situação descrita, qual o valor do preço de equilíbrio?
ENEM
de 3 horas. Na primeira hora foi utilizada apenas uma bomba, a) 5
C-6
H-25 mas nas duas horas seguintes, a fim de reduzir o tempo de b) 11
esvaziamento, outra bomba foi ligada junto com a primeira. c) 13
O gráfico, formado por dois segmentos de reta, mostra o vo- d) 23
lume de água presente na cisterna, em função do tempo. e) 33
Volume (L) 4 (Enem) Após realizar uma pesquisa de mercado, uma opera-
ENEM
C-5
dora de telefonia celular ofereceu aos clientes que utilizavam
A H-20
6 000 até 500 ligações ao mês o seguinte plano mensal: um valor
B fixo de R$ 12,00 para os clientes que fazem até 100 ligações
5 000
ao mês. Caso o cliente faça mais de 100 ligações, será cobrado
um valor adicional de R$ 0,10 por ligação, a partir da 101a até
a 300a; e caso realize entre 300 e 500 ligações, será cobrado
um valor fixo mensal de R$ 32,00.
plano em reais
b) 1 250 e) 2 500 24
21
c) 1 500 18
15
2 (Enem) 12
ENEM
C-5 Em fevereiro, o governo da Cidade do México, me- 9
H-21 6
trópole com uma das maiores frotas de automóveis do
3
mundo, passou a oferecer à população bicicletas como Número de
opção de transporte. Por uma anuidade de 24 dólares, os 0 50 100 150 200 250 300 350 400 ligações
c) f(x) 5 27. c) 33
30
3 (Enem) As curvas de oferta e de demanda de um produto re-
Valor mensal pago por
27
ENEM
presentam, respectivamente, as quantidades que vendedores
plano em reais
24
C-5
H-21 e consumidores estão dispostos a comercializar em função 21
18
do preço do produto. Em alguns casos, essas curvas podem
15
ser representadas por retas. Suponha que as quantidades de 12
oferta e de demanda de um produto sejam, respectivamente, 9
representadas pelas equações QO 5 220 1 4P e QD 5 46 – 6
– 2P, em que QO é quantidade de oferta, QD é a quantidade de 3
Número de
demanda e P é o preço do produto. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 ligações
248
d) 33 Considerando-se as funções FT(q) 5 5q e CT(q) 5 2q 1 12
30 como faturamento e custo, qual a quantidade mínima de pro-
plano em reais
24
21 a) 0 b) 1 c) 3 d) 4 e) 5
18
15 7 (Enem) As frutas que antes se compravam por dúzias, hoje
12 ENEM
C-5
em dia podem ser compradas por quilogramas, existindo
9 H-20 também a variação dos preços de acordo com a época de
6
3 produção. Considere que, independente da época ou varia-
Número de
ção de preço, certa fruta custa R$ 1,75 o quilograma.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 ligações
Dos gráficos a seguir, o que representa o preço m pago em
e) 33 reais pela compra de n quilogramas desse produto é
30
a)
Valor mensal pago por
27 m
plano em reais
24
21
18
15
12
9 1,75
6
n
3 1
Número de
0 50 100 150 200 250 300 350 400 ligações
b) m
500
400 c) m
300
200
100
0
CADERNO DE ATIVIDADES
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1,75
Tempo (dias) n
1
ÁLGEBRA
e) y 5 80x 1 50 1
249
8 (Enem) De acordo com as informações, quantos bilhões de sacolas
ENEM
As sacolas plásticas sujam florestas, rios e oceanos e plásticas serão consumidos em 2011?
C-6
H-25 a) 4,0
quase sempre acabam matando por asfixia peixes, baleias e
outros animais aquáticos. No Brasil, em 2007, foram con- b) 6,5
sumidas 18 bilhões de sacolas plásticas. Os supermercados c) 7,0
brasileiros se preparam para acabar com as sacolas plásticas d) 8,0
até 2016. Observe o gráfico a seguir, em que se considera a e) 10,0
origem como o ano de 2007.
9 (Ufes – Adaptada) Uma produtora pretende lançar um filme em
No de sacolas (em bilhões) fita de vídeo e prevê uma venda de 20 000 cópias. O custo fixo
18
de produção do filme foi R$150 000,00 e o custo por unidade
foi de R$ 20,00 (fita virgem, processo de copiar e embalagem).
Então, o preço mínimo que deverá ser cobrado por fita, para
não haver prejuízo, é de
a) R$ 20,00
b) R$ 22,50
c) R$ 25,00
0 9 No de anos (após 2007)
d) R$ 27,50
LUCENA, M. Guerra às sacolinhas. Galileu. no 225, 2010. e) R$ 35,00
CAPÍTULO
5 Função quadrática
8 B
em que T é o valor da temperatura atingida pelo forno, em 4
graus Celsius, e t é o tempo, em minutos, decorrido desde o 0 Tempo (s)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
instante em que o forno é ligado. 24
Uma peça deve ser colocada nesse forno quando a tempe- 28
ratura for 48 °C e retirada quando a temperatura for 200 °C.
212
O tempo de permanência dessa peça no forno é, em minutos,
igual a Com base nessas simulações, observou-se que a trajetória
a) 100 c) 128 e) 150 do projétil B deveria ser alterada para que o objetivo fosse
b) 108 d) 130 alcançado.
250
Para alcançar o objetivo, o coeficiente angular da reta que re- c) que intercepta o eixo das ordenadas no ponto (0, 10).
presenta a trajetória de B deverá d) que intercepta o eixo das abscissas nos pontos (21, 0) e
a) diminuir em 2 unidades. (29, 0).
b) diminuir em 4 unidades. e) que possui como gráfico uma parábola cuja concavidade
c) aumentar em 2 unidades. depende das raízes da função.
d) aumentar em 4 unidades.
e) aumentar em 8 unidades. 6 (Enem) A empresa WQTU Cosmético vende um determina-
ENEM
C-5
do produto x, cujo custo de fabricação de cada unidade é
3 (Vunesp-SP) Duas plantas de mesma espécie, A e B, que nasce- H-21 dado por 3x2 1 232, e o seu valor de venda é expresso pela
ram no mesmo dia, foram tratadas, desde o início, com adubos função 180x 2 116. A empresa vendeu 10 unidades do pro-
diferentes. Um botânico mediu todos os dias o crescimento, duto x, contudo a mesma deseja saber quantas unidades
em centímetros, destas plantas. Após 10 dias de observação, precisa vender para obter o lucro máximo.
ele notou que o gráfico que representa o crescimento da A quantidade máxima de unidades a serem vendidas pela
planta A é uma reta passando por (2, 3) e o que representa o WQTU para a obtenção do maior lucro é
crescimento da planta B pode ser descrito pela lei matemática a) 10 d) 116
y 5 24x 2 x .
2
b) 30 e) 232
12
c) 58
O esboço desses gráficos está apresentado na figura.
y 7 (Enem) Um posto de combustível vende 10 000 litros de álcool
ENEM
por dia a R$ 1,50 cada litro. Seu proprietário percebeu que, para
planta A C-5
H-21 cada centavo de desconto que concedia por litro, eram ven-
planta B didos 100 litros a mais por dia. Por exemplo, no dia em que o
preço do álcool foi R$ 1,48, foram vendidos 10 200 litros.
3
Considerando x o valor, em centavos, do desconto dado no
x preço de cada litro, e V o valor, em R$, arrecadado por dia com
2 a venda do álcool, então a expressão que relaciona V e x é
Então, o dia em que as plantas A e B atingiram a mesma altura a) V 5 10 000 1 50x 2 x2
foi o b) V 5 10 000 1 50x 1 x2
a) 2o c) V 5 15 000 2 50x 2 x2
b) 5o d) V 5 15 000 1 50x 2 x2
c) 6o e) V 5 15 000 2 50x 1 x2
d) 7o
8 (Enem) A temperatura T de um forno (em graus centígra-
e) 8o ENEM
C-5
dos) é reduzida por um sistema a partir do instante de seu
H-21
CADERNO DE ATIVIDADES
4 (Enem) Um laticínio possui dois reservatórios de leite. Cada desligamento (t = 0) e varia de acordo com a expressão
2
ENEM
reservatório é abastecido por uma torneira acoplada a um T( t) 5 2 t 1 400, com t em minutos. Por motivos de segu-
C-5
H-21
4
tanque resfriado. O volume, em litros, desses reservatórios rança, a trava do forno só é liberada para abertura quando o
depende da quantidade inicial de leite no reservatório e do forno atinge a temperatura de 39 °C.
tempo t, em horas, em que as duas torneiras ficam aber- Qual o tempo mínimo de espera, em minutos, após se desli-
tas. Os volumes dos reservatórios são dados pelas funções gar o forno, para que a porta possa ser aberta?
V1(t) 5 250t3 2 100t 1 3 000 e V2(t) 5 150t2 1 69t 1 3 000. a) 19,0 c) 20,0 e) 39,0
Depois de aberta cada torneira, o volume de leite de um re- b) 19,8 d) 38,0
servatório é igual ao do outro no instante t = 0 e, também, no
tempo t igual a 9 (Vunesp-SP) O desenvolvimento da gestação de uma deter-
a) 1,3 h minada criança que nasceu com 40 semanas, 50,6 cm de al-
ÁLGEBRA
b) 1,69 h tura e com 3 446 gramas de massa foi modelado, a partir da
c) 10,0 h vigésima semana, aproximadamente, pelas funções matemá-
d) 13,0 h ticas h(t) 5 1,5t 2 9,4 e p(t) 5 3,8t2 2 72t 1 246, onde t indica
o tempo em semanas, t > 20, h(t) a altura em centímetros e
MATEMÁTICA
e) 16,9 h
p(t) a massa em gramas.
5 (Cefet-MG) O gráfico da função f: R → R, tal que Então, a quantidade de gramas que o feto terá quando atingir
f(x) 5 x2 2 10x + 9, é uma parábola 35,6 cm de altura é
a) cujo máximo é 5. a) 1 215 c) 1 480 e) 1 520
b) cujo mínimo é 216. b) 1 306 d) 1 506
251
10 (Enem) Existem no mercado chuveiros elétricos de diferen- 11 (Furg-RS – Adaptada) Um jogador de futebol se encontra a
ENEM
C-5
tes potências, que representam consumos e custos diversos. uma distância de 20 m da trave do gol adversário, quando chu-
H-20
A potência (P) de um chuveiro elétrico é dada pelo produto ta uma bola que vai bater exatamente sobre essa trave, de altu-
entre sua resistência elétrica (R) e o quadrado da corrente elé- ra 2 m. Se a equação da trajetória da bola em relação ao sistema
trica (i) que por ele circula. O consumo de energia elétrica (E), de coordenadas indicado na figura é y 5 ax2 1 (1 2 2a)x,
por sua vez, é diretamente proporcional à potência do apa-
relho. Considerando as características apresentadas, qual dos y
2 P(20, 2)
x
20
0 i
então a altura máxima, em metros, atingida pela bola é
b) a) 6,00
E
b) 6,01
c) 6,05
d) 6,10
e) 6,50
0 i PARA CASA
c)
E
1 (Enem) Um túnel deve ser lacrado com uma tampa de con-
ENEM
C-5
creto. A seção transversal do túnel e a tampa de concreto têm
H-22
contornos de um arco de parábola e mesmas dimensões.
Para determinar o custo da obra, um engenheiro deve calcu-
lar a área sob o arco parabólico em questão. Usando o eixo
horizontal no nível do chão e o eixo de simetria da parábola
0 i como eixo vertical, obteve a seguinte equação para a parábo-
la: y 5 9 2 x2, sendo x e y medidos em metros.
d)
E Sabe-se que a área sob uma parábola como esta é igual a 2
3
da área do retângulo cujas dimensões são, respectivamente,
iguais à base e à altura da entrada do túnel.
Qual é a área da parte frontal da tampa de concreto, em me-
tro quadrado?
a) 18
0 i b) 20
c) 36
e)
E d) 45
e) 54
252
Sabe-se que o número de bactérias é o maior possível quan- 4 (Enem) Um meio de transporte coletivo que vem ganhando
do a estufa atinge sua temperatura máxima e, nesse momen- ENEM
C-5
espaço no Brasil é a van, pois realiza, com relativo conforto e
to, ele deve retirá-las da estufa. A tabela associa intervalos de H-21 preço acessível, quase todos os tipos de transportes: escolar e
temperatura, em graus Celsius, com as classificações: muito urbano, intermunicipal e excursões em geral. O dono de uma
baixa, baixa, média, alta e muito alta. van, cuja capacidade máxima é de 15 passageiros, cobra para
uma excursão até a capital de seu estado R$ 60,00 de cada
Intervalos de passageiro. Se não atingir a capacidade máxima da van, cada
Classificação
temperatura (°C) passageiro pagará mais R$ 2,00 por lugar vago. Sendo x o nú-
T,0 Muito baixa mero de lugares vagos, a expressão que representa o valor
arrecadado V(x), em reais, pelo dono da van, para uma viagem
0 < T < 17 Baixa até a capital é
17 , T , 30 Média a) V(x) 5 902x
30 < T < 43 Alta b) V(x) 5 930x
c) V(x) 5 900 1 30x
T . 43 Muito alta d) V(x) 5 60x 1 2x2
Quando o estudante obtém o maior número possível de e) V(x) 5 900 1 30x 1 2x2
bactérias, a temperatura no interior da estufa está classificada 5 (Cefet-MG) Uma instituição dividiria uma quantia de 1 200
como reais, em partes iguais, para um certo número de carentes. No
a) muito baixa. dia da distribuição, faltaram 3 pessoas e cada um dos presen-
b) baixa. tes recebeu, então, 20 reais a mais.
c) média.
d) alta. Então, o número inicial de pessoas era de
e) muito alta. a) 13
b) 14
3 (Enem) A parte interior de uma taça foi gerada pela rotação c) 15
ENEM
C-2
de uma parábola em torno de um eixo z, conforme mostra a d) 16
H-8 figura. e) 17
y (cm)
Eixo de rotação (z) 6 (UFSM-RS) Algumas placas de advertência para o trânsito têm
a forma de um quadrado de lado 1 m, que possui, no seu inte-
rior, retângulos destinados a mensagens, conforme exemplifi-
ca a figura.
CADERNO DE ATIVIDADES
1
C
V x (cm) Mensagem
ÁLGEBRA
da figura, é dada pela lei f (x) 5 3 x 2 2 6x 1 C, onde C é a
2 a) 1.
medida da altura do líquido contido na taça, em centímetros. 3
Sabe-se que o ponto V, na figura, representa o vértice da pa- b) 2 .
MATEMÁTICA
253
7 (Ucsal-BA) Um futebolista chutou uma bola que se encontrava parada no chão e ela descreveu uma trajetória parabólica, indo tocar
o solo 40 m adiante, como mostra a figura.
altura (m)
7,5
0 10 40 distância (m)
Se, a 10 m do ponto de partida, a bola atingiu a altura de 7,5 m, então a altura máxima, em metros, atingida por ela, foi de
a) 12 d) 8,5
b) 10 e) 8
c) 9,2
CAPÍTULO
6 Função modular
km 0 km 100 km 250 0
24 22 1 2 3 4 x
Nesse instante, a distância (em quilômetros) do veículo ao
posto de gasolina é
22
a) | 100 1 x |. d) x 1 100.
b) | x 2 100 |. e) 100 2 x.
c) | 250 1 x |.
254
Com respeito à função g(x) 5 f(|x|) é incorreto afirmar: d) y
a) O ponto (24, 22) pertence ao gráfico de g.
4
b) O gráfico de g é simétrico com relação ao eixo 0y das or-
denadas. 2
c) g(x) se anula para x igual a 23, 21, 1 e 3. 0 2
x
d) g(2x) 5 g(x) para todo x no intervalo [24, 4]. 24 22 4
e) g(x) > 0 para todo x no intervalo [24, 4]. 22
CADERNO DE ATIVIDADES
b) a menos de 25 metros de A.
2 c) a menos de 10 metros de C.
x
d) a mais de 12 metros à direita do referencial.
0 e) entre 8 e 10 metros à direita do referencial.
24 22 2 4
22
2 (PUC-MG) As alturas das mulheres adultas que habitam certa
24
ilha do Pacífico satisfazem a desigualdade h 2 153 < 1, em
22
c) y
que a altura h é medida em centímetros.
4
Então, a altura máxima de uma mulher dessa ilha, em metros,
2 é igual a
ÁLGEBRA
a) 1,60.
x
0 b) 1,65.
24 22 2 4
22
c) 1,70.
MATEMÁTICA
d) 1,75.
24
e) 1,80.
255
3 (UFF-RJ) Considere o sistema { yy >< x2 . d) y
x e) y
0
2
b) y
2 x
0
x
0
4 (UFRJ – Adaptada) Durante o ano de 2013 uma empresa teve
seu lucro diário L dado pela função L(x) 5 50(| x 2 100 | 1
c) y
1 | x 2 200 |, onde x 5 1, 2, ..., 365 corresponde a cada dia
do ano e L é dado em reais.
2
Então, o primeiro dia (x) do ano em que o lucro foi de
R$ 10 000,00 foi o
x
a) 50o d) 210o
0
b) 80o e) 250o
o
c) 100
CAPÍTULO
7 Função exponencial
2 (Enem)
EM CLASSE ENEM
Muitos processos fisiológicos e bioquímicos, tais como
C-4
H-16
batimentos cardíacos e taxa de respiração, apresentam esca-
1 (Fuvest-SP) Uma substância radioativa sofre desintegração ao las construídas a partir da relação entre superfície e massa
longo do tempo, de acordo com a relação m(t) 5 c ? a2kt em (ou volume) do animal. Uma dessas escalas, por exemplo,
que a é um número real positivo, t é dado em anos, m(t) é a considera que “o cubo da área S da superfície de um mamí-
massa da substância em gramas e c, k são constantes positi- fero é proporcional ao quadrado de sua massa M”.
vas. Sabe-se que mo gramas dessa substância foram reduzi- HUGHES-HALLETT, D. et al. C‡lculo e aplica•›es.
São Paulo: Edgard Blücher, 1999 (adaptado).
dos a 20% em 10 anos.
A que porcentagem de mo ficará reduzida a massa da subs- Isso é equivalente a dizer que, para uma constante k . 0, a
tância, em 20 anos? área S pode ser escrita em função de M por meio da expressão:
1 2
a) 10% a) S 5 k ? M d) S 5 k 3 ? M 3
b) 5% 1 1
c) 4% b) S 5 k ? M 3 e) S 5 k 3 ? M2
d) 3% 1 1
e) 2% c) S 5 k 3 ? M 3
256
3 (Enem) O acréscimo de tecnologias no sistema produtivo in- 7 (Enem)
ENEM ENEM
C-5
dustrial tem por objetivo reduzir custos e aumentar a produ- C-6 A população mundial está ficando mais velha, os ín-
H-21 H-25
tividade. No primeiro ano de funcionamento, uma indústria dices de natalidade diminuíram e a expectativa de vida
fabricou 8 000 unidades de um determinado produto. No ano aumentou. No gráfico seguinte, são apresentados dados
seguinte, investiu em tecnologia adquirindo novas máquinas obtidos por pesquisa realizada pela Organização das Na-
e aumentou a produção em 50%. Estima-se que esse aumen- ções Unidas (ONU), a respeito da quantidade de pessoas
to percentual se repita nos próximos anos, garantindo um com 60 anos ou mais em todo o mundo. Os números da
crescimento anual de 50%. coluna da direita representam as faixas percentuais. Por
Considere P a quantidade anual de produtos fabricados no exemplo, em 1950 havia 95 milhões de pessoas com 60
ano t de funcionamento da indústria. Se a estimativa for al- anos ou mais nos países desenvolvidos, número entre 10%
cançada, qual é a expressão que determina o número de uni- e 15% da população total nos países desenvolvidos.
dades produzidas P em função de t para t > 1? 461 35
a) P(t) 5 0,5 ? t21 1 8 000 Países desenvolvidos
30
b) P(t) 5 50 ? t21 1 8 000 269
25
c) P(t) 5 4 000 ? t21 1 8 000 1592
Números em milhões 20
d) P(t) 5 8 000 ? (0,5)t21
95 15
e) P(t) 5 8 000 ? (1,5)t21 490
Países em
10
desenvolvimento
4 (Vunesp-SP) Uma fórmula matemática para se calcular apro- 5
110 ESTIMATIVAS
ximadamente a área, em metros quadrados, da superfície 0
2 1950 70 90 2010 30 50
corporal de uma pessoa é dada por S(p) 5 11 ? p 3 , onde p
100 Fonte: Perspectivas da População Mundial. ONU. 2009.
é a massa da pessoa em quilogramas. Considere uma crian- Disponível em: <www.economist.com>.
Acesso em: 9 jul. 2009 (adaptado)
ça de 8 kg.
Então, a massa que a criança terá quando a área de sua super- Suponha que o modelo exponencial y 5 363 ? e 0,03x, em que
fície corporal duplicar será x 5 0 corresponde ao ano 2000, x 5 1 corresponde ao ano
Use 2 5 1,2. 2001, e assim sucessivamente, e que y é a população em mi-
lhões de habitantes no ano x, seja usado para estimar essa
a) 20,5 c) 22,4 e) 28,4
população com 60 anos ou mais de idade nos países em de-
b) 21,0 d) 26,3
senvolvimento entre 2010 e 2050. Desse modo, considerando
5 (Enem) Dentre outros objetos de pesquisa, a Alometria estuda e 0,3 5 1,35, estima-se que a população com 60 anos ou mais
ENEM
a relação entre medidas de diferentes partes do corpo huma- estará, em 2030, entre
C-5
H-21
no. Por exemplo, segundo a Alometria, a área A da superfície a) 490 e 510 milhões
CADERNO DE ATIVIDADES
corporal de uma pessoa relaciona-se com a sua massa m pela b) 550 e 620 milhões
2 c) 780 e 800 milhões
fórmula A 5 k ? m 3, em que k é uma constante positiva. Se no
d) 810 e 860 milhões
período que vai da infância até a maioridade de um indivíduo
e) 870 e 910 milhões
sua massa é multiplicada por 8, por quanto será multiplicada
a área da superfície corporal? 8 (FGV-SP – Adaptada) Uma empresa estima que após comple-
3
a) 16 c) 24 e) 64 tar o programa de treinamento básico, um novo vendedor,
b) 4 d) 8 sem experiência anterior em vendas, será capaz de vender
V(t) reais em mercadorias por hora de trabalho, após t meses
6 O sindicato de trabalhadores de uma empresa sugere que o do início das atividades na empresa. Seja V(t) 5 A 2 B ? 32kt,
piso salarial da classe seja de R$ 1 800,00, propondo um au- com A, B e k constantes obtidas experimentalmente.
ÁLGEBRA
mento percentual fixo por cada ano dedicado ao trabalho. A
V (t)
expressão que corresponde à proposta salarial (s), em função
do tempo de serviço (t), em anos, é s(t) 5 1 800 ? (1,03)t. 50
MATEMÁTICA
257
O valor da constante A é
a) 20 PARA CASA
b) 30
c) 40
1 (UFG-GO – Adaptada) Quando um antibiótico é ingerido, é
d) 50
absorvido pelo organismo e eliminado gradativamente. De-
e) 60
notando por q0 a quantidade do antibiótico no organismo do
9 (FMTM-MG) Uma cultura bacteriana apresenta inicialmente paciente num instante t0, a função que descreve a quantida-
uma população de 10 000 bactérias. Após t horas, sua popu- de, em um instante posterior t, com t 2 t0 em horas, enquanto
2( t 1 t0 )
lação será de 10 000 ? (1,2)t bactérias. não houver nova ingestão do antibiótico, é q( t) 5 2 2 ? q0 .
A população da cultura será de 30 000 bactérias após um nú- Havendo ingestão de antibiótico, soma-se a quantidade in-
mero de horas igual a gerida à quantidade já presente no organismo e, a partir daí, a
a) 2 quantidade decresce com o tempo segundo a função acima.
b) 3 Considere o tratamento de uma infecção com cápsulas de
c) 4 500 mg desse antibiótico, ingeridas em intervalos regulares,
d) 5 sendo uma cápsula a cada x horas.
e) 6 Para conveniência do paciente, x deve ser um número
par de horas e, para que o tratamento seja eficaz, a quan-
10 (Ufscar-SP) Para estimar a área da figura ABDO (sombreada no
tidade de antibiótico no organismo do paciente deve fi-
desenho), onde a curva AB é parte da representação gráfica
car acima de 60 mg durante todo o tratamento.
da função f(x) 5 2x, João demarcou o retângulo OCBD e, em
Nestas condições, a quantidade do antibiótico da primeira
seguida, usou um programa de computador que “plota” pon-
cápsula, em mg, que restará no organismo duas horas após
tos aleatoriamente no interior desse retângulo.
sua ingestão é
y a) 120
C B b) 180
c) 210
d) 250
e) 310
O tempo transcorrido, em segundos, para que a massa desin- 3 (UEFS-BA) Sabe-se que uma
tegrada da substância seja dois terços da massa inicial M0 é gota de sangue de 1 mm3
a) 0,5 contém, aproximadamente,
b) 1 5 milhões de glóbulos ver-
c) 1,5 melhos e que uma pessoa de
d) 2 70 kg tem, aproximadamente,
e) 4 4,5 litros de sangue.
258
O número de glóbulos vermelhos que essa pessoa tem c)
4 (Fatec-SP)
0 10 30 50
Entre as ideias mais excitantes em nanotecnologia está Tempo (dias)
o desenvolvimento de sistemas moleculares inteligentes, ca- d)
CADERNO DE ATIVIDADES
tempo está na alternativa: Os gráficos em evidência mostram o comportamento dessas
funções.
a)
Atividade de Actínio-225 (%)
Número
100 de indivíduos
f
50 g
141
0 10 30 50
Tempo (dias) 79
ÁLGEBRA
b)
Atividade de Actínio-225 (%)
100
0 t (tempo em anos)
MATEMÁTICA
259
6 (Unicamp-SP) Em uma xícara que já contém certa quantidade de açúcar, despeja-se café. A curva abaixo representa a função expo-
nencial M(t) que fornece a quantidade de açúcar não dissolvido (em gramas), t minutos após o café ser despejado.
M(t)
16
12
0 t
0 50 100 150 200
CAPÍTULO
260
Esses dados são apresentados a seguir: 6 (Uerj) Para melhor estudar o Sol, os astrônomos utilizam filtros
• Nível sonoro (dB): 85; tempo máximo de exposição (h): 8 de luz em seus instrumentos de observação.
• Nível sonoro (dB): 90; tempo máximo de exposição (h): 4
Admita um filtro que deixe passar 4 da intensidade da luz
• Nível sonoro (dB): 95; tempo máximo de exposição (h): 2 5
• Nível sonoro (dB): 100; tempo máximo de exposição (h): 1 que nele incide. Para reduzir essa intensidade a menos de
Observa-se, portanto, que a cada aumento de 5 dB no nível 10% da original, foi necessário utilizar n filtros.
sonoro, o tempo máximo de exposição cai para a metade. Sa- O menor valor de n é igual a
be-se ainda que, ao assistir a um show de rock, espectadores (Use: log 2 5 0,301.)
próximos às caixas de som estão expostos a um nível sonoro a) 9.
de 110 dB. b) 10.
O nível de intensidade sonora (N) é expresso em decibel (dB) c) 11.
por: d) 12.
e) 15.
N 5 10 ? log I
I0
7 (Enem) Um engenheiro projetou um automóvel cujos vidros
I 5 intensidade sonora fornecida pela caixa de som; I0 5 in- ENEM
C-6
das portas dianteiras foram desenhados de forma que suas
tensidade padrão, corresponde ao limiar da audição (para o H-25 bordas superiores fossem representadas pela curva de equa-
qual N 5 0). ção y 5 log x, conforme a figura.
Para o nível de intensidade N 5 120 dB, a intensidade sonora,
y (m)
fornecida pela caixa de som, deverá ser de:
a) 1014I0
b) 1012I0 y 5 log (x)
c) 1 200I0
d) 120I0
e) 12I0
5 (Enem)
1
ENEM
C-5 A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como h
H-21 0 x (m)
MMS e denotada como Mw), introduzida em 1979 por
Thomas Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de
Richter para medir a magnitude dos terremotos em ter-
mos de energia liberada. Menos conhecida pelo público, a
MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as magni-
tudes de todos os grandes terremotos da atualidade. Assim n
CADERNO DE ATIVIDADES
como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica.
MW e M0 se relacionam pela fórmula:
A forma do vidro foi concebida de modo que o eixo x sem-
MW 5 210,7 1 2 log 10 (M0) pre divida ao meio a altura h do vidro e a base do vidro seja
3
paralela ao eixo x.
onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a
Obedecendo a essas condições, o engenheiro determinou
partir dos registros de movimento da superfície, através
uma expressão que fornece a altura h do vidro em função da
dos sismogramas), cuja unidade é o dina ? cm.
medida n de sua base, em metros.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro
de 1995, foi um dos terremotos que causaram maior im- A expressão algébrica que determina a altura do vidro é
pacto no Japão e na comunidade científica internacional. n 1 n2 1 4 n 2 n2 1 4
Teve magnitude MW 5 7,3. a) log 2 log .
2 2
ÁLGEBRA
U.S. GEOLOGICAL SURVEY. Historic Earthquakes. Disponível em:
<http://earthquake.usgs.gov>. Acesso em: 1o maio 2010 (adaptado).
U.S. GEOLOGICAL SURVEY. USGS Earthquake Magnitude Policy.
( )
b) log 1 1 n 2 log 1 2 n .
2 2 ( )
Disponível em: <http://earthquake.usgs.gov>.
Acesso em: 1o maio 2010 (adaptado).
( )
c) log 1 1 n 1 log 1 2 n . ( )
MATEMÁTICA
2 2
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de
conhecimentos matemáticos, qual foi o momento sísmico M0
do terremoto de Kobe (em dina ? cm)?
(
d) log n 1 n 1 4 .
2
2
)
a) 10–5,10 c) 1012,00 e) 1027,00 n 1 n2 1 4
b) 10 –0,73
d) 10 21,65 e) 2log .
2
261
8 (UFG-GO) Segundo reportagem da revista Aquecimento Glo-
bal (ano 2, n. 8, 2009, p. 20-23), o acordo ambiental conhecido PARA CASA
como “20-20-20”, assinado por representantes dos países-
-membros da União Europeia, sugere que, até 2020, todos os 1 (Enem) Em 2011 um terremoto de magnitude 9,0 na escala
países da comunidade reduzam em 20% a emissão de dióxi- ENEM
Richter causou um devastador tsunami no Japão, provocan-
C-XX
do de carbono (CO2), em relação ao que cada país emitiu em H-XX do um alerta na usina nuclear de Fukushima. Em 2013, ou-
1990. tro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala, sacudiu
Suponha que em certo país o total estimado de CO2 emitido Sichuan (sudoeste da China) deixando centenas de mortos e
em 2009 foi 28% maior que em 1990. Com isso, após o acor- milhares de feridos. A magnitude de um terremoto na escala
do, esse país estabeleceu a meta de reduzir sua emissão de
Richter pode ser calculada por M 5 2 ? log E , sendo E a
CO2, ano após ano, de modo que a razão entre o total emitido 3 E0
em um ano n (En) e o total emitido no ano anterior (En 2 1) seja energia, em KWh, liberada pelo terremoto e E0 uma constante
E E real positiva.
constante, começando com a razão 2010 até 2020 , atingindo
E2009 E2019 Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
em 2020 a redução preconizada pelo acordo. terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.
Assim, essa razão de redução será de: Qual a relação entre E1 e E2?
Use: log 5 5 0,695. a) E1 5 E2 1 2
a) 1020,01 b) E1 5 102 ? E2
b) 1020,02 c) E1 5 103 ? E2
9
c) 1020,12 d) E1 5 10 7 ? E2
d) 1020,28 e) E1 5 9 ? E2
e) 1020,30 7
9 (UFCG-PB) Certa espécie de animal, com população inicial de 2 (UFPB) Uma amostra contendo 1012 bactérias é submetida a
200 indivíduos, vivendo em um ambiente limitado, capaz de um choque térmico. Estudos experimentais mostram que, t
segundos após o início do choque, morrem x bactérias e que
suportar no máximo 500 indivíduos, é modelada pela função
100000 as variáveis t e x relacionam-se de acordo com a expressão
P( t) 5
( )
onde a variável t é dada em anos. O 1012 . Com base nessas informações, é cor-
200 1 300 ? e22 t t 5 50 ? In
tempo necessário para a população atingir 60% da popula- 1012 2 x
ção máxima é reto afirmar que o tempo necessário para que morram 20%
das bactérias inicialmente presentes na amostra é
Use a aproximação In 4 5 20,8.
9 Use: ln 2 5 0,7; ln 5 5 1,6.
a) 0,4 ano.
b) 0,2 ano. a) 6 s b) 7 s c) 8 s d) 9 s e) 10 s
c) 0,5 ano. 3 (Mack-SP) O pH do sangue humano é calculado por
()
d) 0,1 ano.
pH 5 log 1 , sendo x a molaridade dos íons H3O1.
e) 0,6 ano. x
Se essa molaridade for dada por 4,0 ? 1028, e adotando
10 (Vunesp-SP) O altímetro dos aviões é um instrumento que log 2 5 0,3, o valor desse pH será
mede a pressão atmosférica e transforma esse resultado a) 7,2 b) 4,6 c) 6,8 d) 4,8 e) 7,4
em altitude. Suponha que a altitude h acima do nível do
mar, em quilômetros, detectada pelo altímetro de um avião 4 (Cesgranrio-RJ) As indicações R1 e R2, na escala Richter, de
seja dada, em função da pressão atmosférica p, em atm, por dois terremotos estão relacionadas pela fórmula: R1 2 R2 5
()
h(p) 5 20 ? log 1 .
p
M
5 log 1 , onde M1 e M2 medem a energia liberada pe-
M2
Num determinado instante, a pressão atmosférica medi-
los terremotos sob a forma de ondas que se propagam pela
da pelo altímetro era 0,4 atm. Considerando a aproximação
crosta terrestre.
log 2 5 0,3, a altitude h do avião nesse instante, em quilôme-
tros, era de Houve dois terremotos: um correspondente a R1 5 8 e outro
a) 5 correspondente a R2 5 6.
b) 8 M
Então, a razão 1 vale
c) 9 M2
d) 11 4
a) 100 b) 10 c) 2 d) e) 1
e) 12 3
262
5 (Uerj) O número, em centenas de indivíduos, de um deter- Em que ano o valor movimentado será igual a 13,5 bilhões
minado grupo de animais, x dias após a liberação de um de dólares?
predador no seu ambiente, é expresso pela seguinte função: Dados: log 2 5 0,3 e log 1,05 5 0,02
f ( x) 5 log5 3 5 (x4). a) 2015 c) 2020 e) 2026
Após cinco dias da liberação do predador, o número de indi- b) 2016 d) 2025
víduos desse grupo presentes no ambiente será igual a
8 (Unifacs-BA) A ordem de grandeza de um número N é dada
a) 3 b) 4 c) 200 d) 300 e) 400
através de aproximação do seu valor por uma potência inteira
6 (Ufscar-SP) A altura média do tronco de certa espécie de árvore, de 10.
que se destina à produção de madeira, evolui, desde que é plan- Considerando-se log 2 5 0,30 e log 3 5 0,47, é correto afirmar
tada, segundo o modelo matemático h(t) 5 15 1 log3 (t 1 1), que, dentre as alternativas apresentadas, a que mais se apro-
com h(t) em metros e t em anos. xima da ordem de grandeza de N 5 (2,88)31 é
Se uma dessas árvores foi cortada quando seu tronco atingiu a) 108 c) 1025 e) 1042
3,5 m de altura, o tempo (em anos) transcorrido do momento b) 1014 d) 1030
da plantação até o do corte foi de
a) 9 b) 8 c) 5 d) 4 e) 2 9 (FGV-SP) Meia-vida de uma grandeza que decresce exponen-
cialmente é o tempo necessário para que o valor dessa gran-
7 (UFSM-RS) Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), deza se reduza à metade.
o Ecoturismo cresce a uma taxa de 5% ao ano. No Brasil, em
Uma substância radioativa decresce exponencialmente de
2011, o Ecoturismo foi responsável pela movimentação de
modo que sua quantidade, daqui a t anos, é Q 5 A ? (0,975)t.
6,775 bilhões de dólares. Supondo que o percentual de cresci-
mento incida sobre a movimentação do ano anterior, pode-se Adotando os valores ln 2 5 0,693 e ln 0,975 5 20,025, o valor
expressar o valor movimentado V (em bilhões de dólares), em da meia-vida dessa substância é aproximadamente:
função do tempo t (em anos), por V 5 6,775 ? (1,05)t 2 1 com a) 25,5 anos c) 27,7 anos e) 29,9 anos
t 5 1 correspondendo a 2011, t 5 2 a 2012, e assim por diante. b) 26,6 anos d) 28,8 anos
CAPÍTULO
9 Progressões
CADERNO DE ATIVIDADES
2 (UFG-GO) Em uma gincana, 20 caixinhas estão distribuídas ao
EM CLASSE longo de uma pista retilínea, distantes 4 m uma da outra. Um
competidor, que se encontra a 5 m da primeira caixinha, confor-
1 (Enem) Para garantir a segurança de um grande evento publi- me a figura abaixo, deve correr até esta primeira caixinha, pegar
ENEM um objeto e retornar ao local de partida. Em seguida, ele vai até
C-5
co que terá início às 4 h da tarde, um organizador precisa mo-
H-21 a segunda caixinha, retira um objeto e retorna ao ponto de par-
nitorar a quantidade de pessoas presentes em cada instante.
tida, e assim sucessivamente, até atingir a vigésima caixinha.
Para 2 000 pessoas se faz necessária a presença de um policial.
Além disso, estima-se uma densidade de 4 pessoas por metro
ÁLGEBRA
quadrado de área de terreno ocupado. Às 10 h da manhã, o
organizador verifica que a área de terreno já ocupada equi-
vale a um quadrado com lados medindo 500 m. Porém, nas
horas seguintes, espera-se que o público aumente a uma taxa
MATEMÁTICA
263
3 (UFSM-RS) Numa plantação de eucaliptos, as árvores são ataca- 7 (Unicamp-SP) Uma curva em formato espiral, composta por
das por uma praga, semana após semana. De acordo com ob- arcos de circunferência, pode ser construída a partir de dois
servações feitas, uma árvore adoeceu na primeira semana; ou- pontos A e B, que se alternam como centros dos arcos. Esses
tras duas, na segunda semana; mais quatro, na terceira semana, e arcos, por sua vez, são semicircunferências que concordam
assim por diante, até que, na décima semana, praticamente toda sequencialmente nos pontos de transição, como ilustra a
a plantação ficou doente, exceto sete árvores. Pode-se afirmar figura abaixo, na qual supomos que a distância entre A e B
que o número total de árvores dessa plantação é mede 1 cm.
a) menor que 824.
b) igual a 1 024.
c) igual a 1 030.
R3
d) igual a 1 320.
e) maior que 1 502.
R1
A B
4 (Enem) O número mensal de passagens de uma determinada
ENEM
empresa aérea aumentou no ano passado nas seguintes con-
C-5 R2
H-21
dições: em janeiro foram vendidas 33 000 passagens; em fe-
vereiro, 34 500; em março, 36 000. Esse padrão de crescimento R4
se mantém para os meses subsequentes. Quantas passagens
foram vendidas por essa empresa em julho do ano passado?
a) 38 000
b) 40 500
Então, o comprimento, em cm, da curva composta pelos pri-
c) 41 000
meiros 20 arcos de circunferência é
d) 42 000
a) 210p c) 220p e) 235p
e) 48 000
b) 215p d) 230p
5 (UEPB) Devido à sua forma triangular, o refeitório de uma in- 8 (ITA-SP) Sejam ABCD um quadrado e E um ponto sobre AB.
dústria tem 20 mesas na primeira fila, 24 na segunda fila, 28
Considere as áreas do quadrado ABCD, do trapézio BEDC e do
na terceira, e assim sucessivamente.
triângulo ADE. Sabendo que estas áreas definem, na ordem
Se dispomos de 800 mesas, o número de fileiras de mesas em que estão apresentadas, uma progressão aritmética cuja
nesse refeitório será de soma é 200 cm2, a medida do segmento AE, em cm, é igual a
a) 12
b) 13 a) 10 b) 20 c) 25 d) 5 e) 10
3 3 3
c) 14 9 (FGV-SP) Guilherme pretende comprar um apartamento fi-
d) 16 nanciado cujas prestações mensais formam uma progressão
e) 17 aritmética decrescente; a primeira prestação é de R$ 2 600,00
6 (Enem) As projeções para a produção de arroz no período e a última, de R$ 2 020,00.
ENEM
C-6
2012-2021, em uma determinada região produtora, apontam A média aritmética das prestações é um valor
H-25 para uma perspectiva de crescimento constante da produção a) entre R$ 2 250,00 e R$ 2 350,00.
anual. O quadro apresenta a quantidade de arroz, em tonela- b) entre R$ 2 350,00 e R$ 2 450,00.
das, que será produzida nos primeiros anos desse período, de c) menor que R$ 2 250,00.
acordo com essa projeção. d) maior que R$ 2 450,00.
e) impossível de determinar com as informações dadas.
Ano Projeção da produção (t)
10 (Enem)
2012 50,25 ENEM
C-1 O ciclo de atividade magnética do Sol tem um pe-
2013 51,50 H-3
ríodo de 11 anos. O início do primeiro ciclo registrado se
2014 52,75 deu no começo de 1755 e se estendeu até o final de 1765.
2015 54,00 Desde então, todos os ciclos de atividade magnética do Sol
A quantidade total de arroz, em toneladas, que deverá ser têm sido registrados.
Disponível em: <http://g1.globo.com>. Acesso em: 27 fev. 2013.
produzida no período de 2012 a 2021 será de
a) 497,25 d) 558,75 No ano de 2101, o Sol estará no ciclo de atividade magnética
b) 500,85 e) 563,25 de número
c) 502,87 a) 31 b) 32 c) 34 d) 33 e) 35
264
11 (FGV-SP) Um anfiteatro tem 12 fileiras de cadeiras. Na 1a fileira A quantidade de tábuas empilhadas na 12a pilha é
há 10 lugares, na 2a há 12, na 3a há 14, e assim por diante (isto a) 2 048. c) 512. e) 128.
é, cada fileira, a partir da segunda, tem duas cadeiras a mais b) 1 024. d) 256.
que a da frente).
16 (UFMT) Admita que a população humana mundial cresça em
O número total de cadeiras é progressão geométrica, 1% ao ano, e a produção de alimen-
a) 250 b) 252 c) 254 d) 256 e) 258 tos para essa população cresça em progressão aritmética,
também 1% ao ano. Admita ainda que a quantidade de ali-
12 (Enem) Sob a orientação de um mestre de obras, João e Pedro
ENEM mentos produzidos em 2007 seja suficiente, sem sobras, para
C-5
trabalharão na reforma de um edifício. João efetuou reparos
H-21 toda essa população. Mantidos esses percentuais de cresci-
na parte hidráulica nos andares 1, 3, 5, 7, e assim sucessiva-
mente, de dois em dois andares. Pedro trabalhou na parte mento, quando a população humana dobrar, que percentual
elétrica nos andares 1, 4, 7, 10, e assim sucessivamente, de máximo dessa população poderá ser alimentado?
três em três andares. Coincidentemente, terminarão seus tra- Considere: log 2 5 0,3 e log 1,01 5 0,004.
balhos no último andar. Na conclusão da reforma, o mestre a) 100%. d) 77,5%.
de obras informou, em seu relatório, o número de andares b) 90%. e) 50%.
do edifício. Sabe-se que, ao longo da execução da obra, em c) 87,5%.
exatamente 20 andares, foram realizados reparos nas partes
hidráulica e elétrica por João e Pedro. 17 (UFF-RJ)
Qual é o número de andares desse edifício? Com o objetivo de criticar os processos infinitos uti-
a) 40 b) 60 c) 100 d) 115 e) 120 lizados em demonstrações matemáticas de sua época, o
filósofo Zenão de Eleia (século V a.C.) propôs o paradoxo
13 (UFF-RJ) Os retângulos R1, R2 e R3, representados na figura, são de Aquiles e a tartaruga, um dos paradoxos mais famosos
congruentes e estão divididos em regiões de mesma área. do mundo matemático.
REPRODU‚ÌO/UFF 2010
R1 R2 R3
CADERNO DE ATIVIDADES
a) 1 . b) 1 . c) 1. d) 2. e) 4.
8 4 2 Aquiles, símbolo de rapidez, tem de alcançar a tar-
14 (Udesc) Em uma escola com 512 alunos, um aluno apareceu taruga, símbolo de morosidade. Aquiles corre dez vezes
com o vírus do sarampo. Se esse aluno permanecesse na es- mais rápido que a tartaruga e lhe dá dez metros de van-
cola, o vírus se propagaria da seguinte forma: no primeiro dia, tagem. Aquiles corre esses dez metros, a tartaruga corre
um aluno estaria contaminado; no segundo, dois estariam um; Aquiles corre esse metro, a tartaruga corre um decí-
contaminados; no terceiro, quatro, e assim sucessivamente. metro; Aquiles corre esse decímetro, a tartaruga corre um
A diretora dispensou o aluno contaminado imediatamente, centímetro; Aquiles corre esse centímetro, a tartaruga um
pois concluiu que todos os 512 alunos teriam sarampo no milímetro; Aquiles corre esse milímetro, a tartaruga
a) 5o dia c) 8o dia e) 10o dia um décimo de milímetro, e assim infinitamente, de modo
o
b) 6 dia o
d) 9 dia que Aquiles pode correr para sempre, sem alcançá-la.
ÁLGEBRA
Fazendo a conversão para metros, a distância percorrida por
15 (Vunesp-SP – Adaptada) Várias tábuas iguais estão em uma Aquiles nessa fábula é igual a
madeireira. Elas deverão ser empilhadas respeitando a se- ∞
( )
n
guinte ordem: uma tábua na primeira vez e, em cada uma d 5 10 1 1 1 1 1 12 1 ⋅⋅⋅ 5 10 1 ∑ 1
10 10 10
MATEMÁTICA
n50
das vezes seguintes, tantas quantas já estejam na pilha.
Por exemplo: É correto afirmar que:
a) d 5 1`. d) d 5 12.
1 pilha
a
2 pilha
a
3 pilha
a
4 pilha
a
b) d 5 11,11. e) d 5 100 .
9
uma tábua duas tábuas quatro tábuas oito tábuas
c) d 5 91.
9
265
18 (UEL-PR) A figura a seguir representa um modelo plano do Admita que as medidas dos raios formem uma progressão tal
desenvolvimento vertical da raiz de uma planta do mangue. que: AB 5 BC 5 CD 5 DE 5 ⋅⋅⋅
A partir do caule, surgem duas ramificações da raiz e em cada BC CD DE EF
uma delas surgem mais duas ramificações, e assim sucessiva- Assim, considerando AB 5 2, a soma AB 1 BC 1 CD 1 DE
mente. será equivalente a
a) 2 1 3
O comprimento vertical de uma ramificação, dado pela dis-
tância vertical reta do início ao fim da mesma, é sempre a me- b) 2 1 5
tade do comprimento da ramificação anterior. c) 3 1 3
d) 3 1 5
e) 2 1 7
Caule
hc
20 (UFRN) Um fazendeiro dividiu 30 km2 de suas terras entre seus
1m 4 filhos, de idades distintas, de modo que as áreas dos terre-
nos recebidos pelos filhos estavam em progressão geomé-
h1
1 m trica, de acordo com a idade, tendo recebido mais quem era
1 m
2
h2
mais velho. Ao filho mais novo coube um terreno com 2 km2
1 m
4 h3 de área.
8 h4 O filho que tem idade imediatamente superior à do mais
novo recebeu um terreno de área, em km², igual a
Modelo de raiz de planta de mangue.
a) 10 b) 8 c) 6 d) 5 e) 4
Sabendo que o comprimento vertical da primeira ramificação
21 (UFPE) A cada mês que passa, o preço de uma cesta básica
é de h1 5 1 m, qual o comprimento vertical total da raiz, em
de alimentos diminui 3% em relação ao seu preço do mês
metros, até h10?
anterior.
2 ( )
a) 1 1 2 110
2 ( )
c) 2 1 2 110
2 (
e) 2 1 2 19
2 ) Admitindo que o preço da cesta básica no primeiro mês é
R$ 97,00, o seu preço no 12o mês será, em reais:
b) 1 (1 2 1 ) d) 2(1 2 1 )
a) 97 ? 0,312 d) 100 ? 0,9712
2 2 9
10 10 b) 97 ? 0,97 11
e) 100 ? 0,9713
c) 97 ? 0,97 12
1 (Uerj)
266
2 (Enem) Jogar baralho é uma atividade que estimula o raciocí- 6 (Unicamp-SP) No centro de um mosaico formado apenas por
ENEM
C-5
nio. Um jogo tradicional é a Paciência, que utiliza 52 cartas. Ini- pequenos ladrilhos, um artista colocou 4 ladrilhos cinza. Em
H-21
cialmente são formadas sete colunas com as cartas. A primeira torno dos ladrilhos centrais, o artista colocou uma camada
coluna tem uma carta, a segunda tem duas cartas, a terceira de ladrilhos brancos, seguida por uma camada de ladrilhos
tem três cartas, a quarta tem quatro cartas, e assim sucessiva- cinza, e assim sucessivamente, alternando camadas de ladri-
mente até a sétima coluna, a qual tem sete cartas, e o que sobra lhos brancos e cinza, como ilustra a figura abaixo, que mostra
forma o monte, que são as cartas não utilizadas nas colunas. apenas a parte central do mosaico.
A quantidade de cartas que forma o monte é
a) 21 b) 24 c) 26 d) 28 e) 31
CADERNO DE ATIVIDADES
dos meses de abril e outubro de 2012 foi de 420 itens, e que grande circulação no estado aumentou, nos quatro primeiros
em outubro a produção foi de 1 120 itens. meses do ano, em progressão geométrica, segundo os dados
de uma pesquisa constantes na tabela a seguir.
Desta forma, pode-se concluir que o número de itens produ-
zidos em agosto de 2010 foi
a) 1 040 c) 910 e) 810 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril
b) 980 d) 820 Número de
5 000 – 6 050 –
assinantes
5 (Uerj) Um cliente, ao chegar a uma agência bancária, retirou
a última senha de atendimento do dia, com o número 49. Ve- Em relação ao mês de fevereiro, o número de assinantes des-
rificou que havia 12 pessoas à sua frente na fila, cujas senhas se jornal no mês de abril teve um aumento de
representavam uma progressão aritmética de números natu- a) 1 600 c) 1 155 e) 1 050
ÁLGEBRA
rais consecutivos, começando em 37. b) 1 510 d) 1 150
Algum tempo depois, mais de 4 pessoas desistiram do aten-
dimento e saíram do banco. Com isso, os números das senhas 9 (Unemat-MT) Lança-se uma bola, verticalmente de cima para
baixo, da altura de 4 metros. Após cada choque com o solo,
MATEMÁTICA
267
10 (UFF-RJ) Certas imagens captadas por satélites espaciais, Podemos afirmar que a1, a2, a3, a4 e a5 estão, nessa ordem, em
quando digitalizadas, são representadas por normas geomé- progressão geométrica de razão
tricas de aspecto irregular ou fragmentado, conhecidas por a) 1 b) 1 c) 1 d) 3 e) 3
fractais. Podem-se obter tais fractais pela alteração da forma 2 3 4 4 5
original e uma curva por meio de um processo em que os re- 12 (Uerj) Numa reserva florestal foram computados 3 645 coe-
sultados de uma etapa são utilizados como ponto de partida lhos. Uma determinada infecção alastra-se de modo que, ao
para a etapa seguinte. final do primeiro dia, há cinco coelhos infectados e, a cada
Considere o processo tal que, em todas as etapas, cada seg- cinco dias, o número total de coelhos infectados triplica.
mento de reta é transformado em uma poligonal cujo com- O número mínimo de dias necessário para que toda a popu-
primento é quatro vezes a terça parte do segmento original, lação de coelhos esteja infectada é
como ilustrado na figura a seguir: a) 29. b) 30. c) 31. d) 33. e) 35.
s s
s s s s s 13 (Ufal) O sólido da ilustração seguinte é construído usando
3s 4s
infinitos cubos. O primeiro cubo, na base do sólido, tem ares-
ta medindo 2 cm. Cada cubo, a partir do segundo, tem base
com vértices nos pontos médios da face superior do cubo
anterior.
…
...
Por esse processo, a partir de um quadrado com 1 metro de
lado, obtém-se a sequência de figuras anterior. O perímetro,
em metro, do quinto polígono dessa sequência é
4 5 5 4
a) 43 c) 44 d) 3 5 e) 3 4
4
b) 45
3 3 3 4 4
11 (UFRN) A sequência de figuras abaixo representa os cinco pri-
meiros passos da construção do conjunto de Sierpinski. Os
vértices dos triângulos brancos construídos são os pontos
médios dos lados dos triângulos escuros da figura anterior.
Denominamos a1, a2, a3, a4 e a5, respectivamente, as áreas das
regiões escuras da primeira, segunda, terceira, quarta e quinta
figuras da sequência.
ANOTA‚ÍES
268
CAPÍTULO
10 Matrizes
1o 2o 3o 4o
EM CLASSE bimestre bimestre bimestre bimestre
Matemática 5,9 6,2 4,5 5,5
1 (UFG-GO) Uma metalúrgica produz parafusos para móveis de Português 6,6 7,1 6,5 8,4
madeira em três tipos, denominados soft, escareado e sexta-
Geografia 8,6 6,8 7,8 9,0
vado, que são vendidos em caixas grandes, com 2 000 para-
fusos, e pequenas, com 900, cada caixa contendo parafusos História 6,2 5,6 5,9 7,7
dos três tipos. A tabela 1, a seguir, fornece a quantidade de Todas as provas possuíam o mesmo peso. A tabela que ele
parafusos de cada tipo contida em cada caixa, grande ou pe- construiu para que fossem calculadas as médias anuais das
quena. A tabela 2 fornece a quantidade de caixas de cada tipo disciplinas usando produto de matriz é:
produzida em cada mês do primeiro trimestre de um ano.
(
a) 1 1 1 1
2 2 2 2 )
( )
Tabela 1
b) 1 1 1 1
4 4 4 4
Parafuso/
Pequena Grande 1
caixa 1
Soft 200 500 c)
1
Escareado 400 800 1
Sextavado 300 700
1
2
Tabela 2
1
2
Caixa/
Jan. Fev. Mar. d)
mês 1
2
Pequena 1 500 2 200 1 300 1
CADERNO DE ATIVIDADES
Grande 1 200 1 500 1 800 2
Associando as matrizes 1
4
200 500
1500 2200 1300 1
A 5 400 800 e B5 e)
4
1200 1500 1800
300 700 1
4
às tabelas 1 e 2, respectivamente, o produto A 3 B fornece 1
a) o número de caixas fabricadas no trimestre. 4
b) a produção do trimestre de um tipo de parafuso, em cada
3 (Ibmec-SP) Dado um número inteiro e positivo n, con-
ÁLGEBRA
coluna.
sidere a matriz A, de tamanho 2 3 n, definida por
c) a produção mensal de cada tipo de parafuso.
1 2 3 … n
d) a produção total de parafusos por caixa. A5 . Por exemplo, para n 5 3, temos
e) a produção média de parafusos por caixa. 1 1 1 … 1
MATEMÁTICA
2 Um aluno registrou as notas bimestrais de algumas de suas que A 5 1 2 3 .
1 1 1
disciplinas numa tabela. Ele observou que as entradas nu- n(n 1 1)(2n 1 1)
méricas da tabela formavam uma matriz 4 3 4 e que po- Dada a identidade 12 1 22 1 32 1 ... 1 n2 5
6
deria calcular as médias anuais dessas disciplinas usando e representando por At a matriz transposta de A, o determi-
produto de matrizes. nante da matriz A ? At é
269
a) n 2 n
2
a
6
tos da matriz coluna Q 5 b , transformando-a na matriz
b) n 2 n
4 2
c
12
b
c) n 2 n
2
12
P 5 c , pois P 5 M ? Q.
d) n 2 n a
4 2
6
a
e) n 1 n 2 2
4 2
18 Pode-se afirmar que a matriz que permuta b , transfor-
4 (FGV-SP – Adaptada) Os alunos de uma classe foram consul- c
tados sobre quatro possibilidades diferentes de horário para c
o exame final da disciplina (possibilidades A, B, C e D). Cada mando-a em a , é
aluno ordenou sua preferência da 1a à 4a escolha (a 1a é a mais b
desejada, e a 4a a menos desejada). A apuração dos resultados
dessa consulta mostrou que foram escolhidas apenas 9 orde-
0 0 1 0 0 1
nações diferentes, dentre as 24 possíveis.
a) 1 0 0 d) 0 1 0
A tabela indica os resultados da consulta com os dados agru- 0 1 0
1 0 0
pados.
1 0 0 1 0 0
Número
3 4 7 8 2 5 8 2 11 b) 0 0 1 e) 0 1 0
de votos
0 1 0 0 0 1
1a escolha A A A B B B C C D
2a escolha B B C C A C D A C 0 1 0
c) 1 0 0
3a escolha C D B D C A B D A
0 0 1
4a escolha D C D A D D A B B
6 (Uesc-BA) O fluxo de veículos que circulam pelas ruas de
Exemplo: do total de 50 alunos, 3 preferem A a B, B a C e C a D
mão dupla 1, 2 e 3 é controlado por um semáforo, de tal
(primeira coluna da tabela).
modo que, cada vez que sinaliza a passagem de veículos, é
Usando os dados da tabela, o(s) horário(s) vencedor(es) é (são) possível que passem até 12 carros, por minuto, de uma rua
a) A.
0 90 36
b) B.
c) C. para outra. Na matriz S 5 90 0 75 , cada termo sij in-
36 75 0
d) D.
e) A e D. dica o tempo, em segundos, que o semáforo fica aberto, num
5 (UFF-RJ) A transmissão de mensagens codificadas em tem- período de 2 minutos, para que haja o fluxo da rua i para a
rua j.
pos de conflitos militares é crucial. Um dos métodos de crip-
tografia mais antigos consiste em permutar os símbolos das Então, o número máximo de automóveis que podem passar
mensagens. Se os símbolos são números, uma permutação da rua 2 para a rua 3, das 8 h às 10 h de um mesmo dia, é
pode ser efetuada usando-se multiplicações por matrizes de a) 1 100
permutação, que são matrizes quadradas que satisfazem as b) 1 080
seguintes condições: c) 900
• cada coluna possui um único elemento igual a 1 (um) e d) 576
todos os demais elementos são iguais a zero; e) 432
• cada linha possui um único elemento igual a 1 (um) e todos 7 (UEL-PR) Uma indústria utiliza borracha, couro e tecido para
os demais elementos são iguais a zero. fazer três modelos de sapatos. A matriz Q fornece a quanti-
0 1 0
dade de cada componente na fabricação dos modelos de sa-
Por exemplo, a matriz M 5 0 0 1 permuta os elemen- patos, enquanto a matriz C fornece o custo unitário, em reais,
1 0 0 destes componentes.
270
Dados:
borracha couro tecido
PARA CASA
bora2 acha co1 ur 1 1do modelo 1
1 (FGV-SP) Uma fábrica decide distribuir os excedentes de três
Q5 1 2 0 modelo 2
produtos alimentícios A, B e C a dois países da América Cen-
2 0 2 modelo 3
tral, P1 e P2. As quantidades, em toneladas, são descritas me-
10 borracha diante a matriz Q:
A B C
c 5 50 couro
30 tecido ↓ ↓ ↓
200 100 150 ← P1
Q5
A matriz V que fornece o custo final, em reais, dos três mode- 100 150 200 ← P2
los de sapatos é dada por:
110 120 Para o transporte aos países de destino, a fábrica recebeu
orçamentos de duas empresas, em reais por tonelada, como
a) V 5 120 d) V 5 110 indica a matriz P:
80 100
500 300 ← 1a empresa
P5
90 100 400 200 ← 2 empresa
a
b) V 5 100 e) V 5 110
60 80 Para transportar os três produtos aos dois países, qual empre-
sa deveria ser escolhida, considerando que as duas apresen-
tam exatamente as mesmas condições técnicas? Por quê?
80
c) V 5 110 2 (UFRN) A Tabela 1 a seguir apresenta, em miligramas (mg), a
80 quantidade de cálcio presente em uma porção de alimento.
Tabela 1 – Quantidade de cálcio, por porção de alimento
8 (UFMT) Seja A uma matriz quadrada, de ordem n, que satisfaz
a equação matricial A3 5 3A. Sabendo-se que o determinante Brócolis Queijo Gema
de A é um número inteiro positivo, o valor de n, necessaria- cozido ricota de ovo
mente, é:
Porção do alimento (g) 150 250 100
a) múltiplo de 3.
b) múltiplo de 5. Quantidade de cálcio 62 670 13
c) ímpar.
CADERNO DE ATIVIDADES
d) primo. Suponha que, para se elaborarem três receitas envolvendo
e) par. brócolis, ricota e gema de ovo, tenham sido usadas as quanti-
dades de porções mencionadas na Tabela 2, a seguir.
9 (FGV-RJ – Adaptada) Em uma cidade há duas fábricas que pro-
duzem telas LCD para computadores. A fábrica A produz 50 Tabela 2 – Receitas, por porções de alimentos
telas de 17 polegadas e 30 telas de 21 polegadas por dia. A Porção de Receita 1 Receita 2 Receita 3
fábrica B produz 60 telas de 17 polegadas e 35 telas de 21 pole-
gadas por dia. A jornada semanal de trabalho na fábrica A é de Brócolis 2 1 3
5 dias, enquanto na fábrica B trabalha-se 6 dias por semana.
Ricota 1 2 1
Podemos expressar essas informações na forma de matrizes:
Gema de ovo 3 2 1
50 60
ÁLGEBRA
P5
5
Q5 Com base apenas nos dados numéricos das tabelas, percebe-
30 35 6 -se que há duas matrizes: 2 3 3 e 3 3 3, respectivamente.
↑ ↑ ↑
A B
Considerando-se o elemento da segunda linha e da segunda
jornada semanal
MATEMÁTICA
271
3 (Ufal) A figura a seguir ilustra a rede de conexões entre os Considerando-se a figura e sua representação matricial, é
aeroportos A, B e C de uma cidade e os aeroportos D, E e F correto afirmar que a matriz B 5 (bij), em que (bij) 5 (a(6 2 j)i),
de outra cidade. O número sobre a linha unindo os nomes de representa a figura
dois aeroportos representa o número de linhas aéreas voan-
a)
do na rota de um aeroporto ao outro. Podemos representar
os aeroportos de uma cidade como as linhas de uma ma-
triz, os aeroportos da outra como as colunas da matriz e em
cada interseção linha-coluna o número de conexões entre os
b)
dois aeroportos.
A B C
3 1 1
3
4 1 c)
2
1 2
d)
D F
E
4 1 3
b) 1 2 1
2 3 1
5 (Fepecs-DF) Mariana construiu a tabela abaixo com 60 linhas
3 4 1 e 60 colunas, preenchendo uma casa com o número 2 (quan-
c) 1 1 2
do o número da linha divide o número da coluna) e com o
número 1 (em caso contrário). Assim, por exemplo, a casa da
1 2 3
linha 3 e da coluna 6 foi preenchida com 2, porque 3 divide 6;
já a casa da linha 4 e da coluna 5 foi preenchida com 1.
1 2 3
d) 3 4 1
1 2 3 4 5 6 . . . . . . . 59 60
1 1 2
1 2 2 2 2 2 2 . . . . . . . 2 2
1 2 3 2 1 2 1 2 1 2 . . . . . . . 1 2
e) 2 1 1
3 1 1 2 1 1 2 . . . . . . . 1 2
1 4 2
4 1 1 1 2 1 1 . . . . . . . 1 2
0 0 0 60 1 1 1 1 1 1 . . . . . . . 1 2
0 1 1
(aij )5 3 3 5 0 0 1 Nessas condições, após o preenchimento da tabela, a soma
0 1 1 dos números da coluna 48 vale:
a) 70 c) 64 e) 58
0 1 1
b) 68 d) 60
272
MATEMÁTICA
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Luiz Roberto Dante
Balão B C
a) 3. c) 6. e) 3 2 .
2 3
60° 30°
1,8 km A 3,7 km B
b) 3 3 . d) 2.
2 3
274
5 (Unifor-CE) Um homem que, quando em pé, tem os olhos a A altura, em metros, aproximada do prédio é de
uma altura de 1,70 m utilizou a seguinte estratégia para de- (Use: 3 5 1,7.)
terminar a altura de um edifício: posicionou-se em um ponto a) 56,7 d) 59,8
A do qual viu o topo do edifício sob um ângulo de 30°, sendo b) 57,8 e) 61,0
o ângulo medido a partir da horizontal que passa por seus c) 58,4
olhos. Depois recuou até um ponto B de onde viu o topo do
edifício sob um ângulo de 15° medido sob as mesmas con-
8 (Unicamp-SP – Adaptada) Para trocar uma lâmpada, Roberto
dições do primeiro ângulo. Mediu a distância do ponto A ao encostou uma escada na parede de sua casa, de forma que
ponto B e, sabendo que o terreno é plano, o homem calculou o topo da escada ficou a uma altura de aproximadamente
a altura do edifício. 14 m. Enquanto Roberto subia os degraus, a base da esca-
da escorregou por 1 m, indo tocar o muro paralelo à parede,
Se a distância entre A e B é 76,6 m, então a altura do edifício, conforme ilustração abaixo.
em metros, é
a) 50,6 ANTES DEPOIS
b) 45,7
c) 40,0
d) 38,3
e) 35,0 escada escada
CADERNO DE ATIVIDADES
C S c) 2,0.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
e) 9,35
23,7 m
275
10 (Enem) Considere um ponto P em uma circunferência de raio Qual a distância, em metros, de P2 a B, aproximadamente?
ENEM
r no plano cartesiano. Seja Q a projeção ortogonal de P so- Use: 2 5 1, 4.
C-2
H-8
bre o eixo x, como mostra a figura, e suponha que o ponto P a) 1 000
percorra, no sentido anti-horário, uma distância d < r sobre b) 1 014
a circunferência. c) 1 428
d) 1 714
y
e) 2 414
2 (Enem)
ENEM
r C-2 30 cm
P H-8
corrim‹o
90 cm
Q x 30 cm
24 cm
24 cm
Então, o ponto Q percorrerá, no eixo x, uma distância dada por
24 cm
(
a) r 1 2 sen d . )
90 cm
r 24 cm
24 cm
(
b) r 1 2 cos d .
r )
(
c) r 1 2 tg d .
r ) Na figura acima, que representa o projeto de uma escada
com 5 degraus de mesma altura, o comprimento total do
d) rsen 5 d . corrimão, em metros, é igual a
r
a) 1,8
e) rcos 5 d . b) 1,9
r c) 2,0
d) 2,1
e) 2,2
PARA CASA
3 (Ibmec-SP) O retângulo da figura, cuja base AB mede o triplo
da altura BC, foi dividido em três regiões por meio de duas
1 (UEL-PR – Adaptada) Um indivíduo em férias na praia observa, retas paralelas.
a partir da posição P1, um barco ancorado no horizonte norte
na posição B. Nesta posição P1, o ângulo de visão do barco, em D C
relação à praia, é de 90°, como mostrado na figura abaixo.
B
a
A B
276
4 (Enem) Uma empresa precisa comprar uma tampa para o seu 5 (Unopar-PR – Adaptada) De um ponto A, um agrimensor en-
ENEM
C-2
reservatório, que tem a forma de um tronco de cone circular xerga o topo T de um morro, conforme um ângulo de 45°.
H-8 reto, conforme mostrado na figura. Ao se aproximar 50 metros do morro, ele passa a ver o topo T
conforme um ângulo de 60°.
Então, a altura, em metros, do morro é de
Use: 3 5 1,73.
a) 116,25 d) 120,40
b) 118,49 e) 121,82
60¡
c) 119,90
Considere que a base do reservatório tenha raio r 5 2 3 m e 6 (UFSC – Adaptada) Num vão entre duas paredes, deve-se
que sua lateral faça um ângulo de 60° com o solo. construir uma rampa que vai da parte inferior de uma parede
Se a altura do reservatório é 12 m, a tampa a ser comprada até o topo da outra. Sabendo-se que a altura das paredes é de
deverá cobrir uma área, em m², de 4 3 m e o vão entre elas é de 12 m, o ângulo, em graus, que
a) 12p d) (12 1 2 3 )2 p a rampa formará com o solo será de
b) 108p e) (24 1 2 3 )2 p a) 15° c) 45° e) 90°
c) 300p b) 30° d) 60°
CAPÍTULO
CADERNO DE ATIVIDADES
a) na bissetriz.
b) no incentro.
1 (UFRN – Adaptada) Num terreno retangular de 80 m por 60 m,
c) no baricentro.
um ponto P localiza-se a 10 m de um dos lados e a 20 m do
d) no ortocentro.
outro, conforme a figura. e) no circuncentro.
y
3 (Enem)
10 m ENEM
REPRODU‚ÌO/ENEM 2011
C-2
H-7
P 20 m
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
d
60 m
80 m
0 x
2 Uma operadora de telefonia, desejando melhorar os serviços O polígono que dá forma a essa calçada é invariante por rota-
prestados a determinada região de certa cidade, vai construir ções, em torno de seu centro, de
uma antena equidistante de três de suas avenidas principais, a) 45° d) 120°
as quais devem estar necessariamente unidas em seus extre- b) 60° e) 180°
mos formando um triângulo. c) 90°
277
4 (Enem) As figuras a seguir exibem um trecho de um quebra- 6 (Vunesp-SP – Adaptada) A figura representa uma chapa de
ENEM
C-2
-cabeça que está sendo montado. Observe que as peças são alumínio de formato triangular de massa 1 250 gramas. De-
H-8 seja-se cortá-la por uma reta r, paralela ao lado BC, que in-
quadradas e há 8 peças no tabuleiro da figura A e 8 peças
no tabuleiro da figura B. As peças são retiradas do tabuleiro tercepta o lado AB em D e o lado AC em E, de modo que o
da figura B e colocadas no tabuleiro da figura A na posição trapézio BCED tenha 700 gramas de massa. A espessura e a
correta, isto é, de modo a completar os desenhos. densidade do material da chapa são uniformes.
Use: 11 . 3,32.
A
D E r
B C
a) inferior a 8 m.
b) igual a 22 m.
c) entre 8 m e 10 m.
d) entre 10 m e 12 m.
e) superior a 12 m.
278
Dessa forma, a medida do ângulo a é Dobrando-se o raio de duas das circunferências centradas
a) 180° c) 72° e) 36° em vértices opostos do losango e ainda mantendo-se a con-
b) 108° d) 45° figuração das tangências, obtém-se uma situação conforme
ilustrado pela Figura 2.
9 (Ufes) O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), insta-
lado no Polo Tecnológico de Campinas-SP, é o único desse gê-
nero existente no Hemisfério Sul. O LNLS coloca o Brasil num
seleto grupo de países capazes de produzir luz síncrotron. Luz
síncrotron é a intensa radiação eletromagnética produzida por
elétrons de alta energia num acelerador de partículas.
REPRODU‚ÌO/UFES 2009
Figura 2
PARA CASA
O acelerador de partículas do Laboratório Nacional de Luz
Síncrotron (LNLS) tem a forma de um dodecágono regular
inscrito em um círculo com diâmetro de 30 metros. Em cada 1 (Enem) Um carpinteiro fabrica portas retangulares maciças,
ENEM
um de seus vértices está instalado um dipolo (eletroímã usa- C-3
feitas de um mesmo material. Por ter recebido de seus clien-
H-12
do para defletir os elétrons de suas trajetórias nos vértices), tes pedidos de portas mais altas, aumentou sua altura em 1 ,
8
conforme a figura abaixo.
preservando suas espessuras. A fim de manter o custo com o
material de cada porta, precisou reduzir a largura.
A razão entre a largura da nova porta e a largura da porta
anterior é:
CADERNO DE ATIVIDADES
a) 1 c) 8 e) 9
8 7 8
b) 7 d) 8
8 9
e2
e2 2 (Enem) Uma criança deseja criar triângulos utilizando pali-
ENEM
Deflexão dos elétrons num vértice do acelerador. C-2
tos de fósforo de mesmo comprimento. Cada triângulo será
H-8 construído com exatamente 17 palitos e pelo menos um dos
A distância, em metros, entre dois dipolos adjacentes é lados do triângulo deve ter o comprimento de exatamente
6 palitos. A figura ilustra um triângulo construído com essas
a) 4 5 2 3 c) 5 4 2 2 e) 12 2 2 3
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
características.
b) 4 4 2 3 d) 6 3 2 2
MATEMÁTICA
279
3 (Enem) Uma carga de 100 contêineres, idênticos ao modelo
ENEM
C-2
apresentado na Figura 1, deverá ser descarregada no porto de s
H-8
uma cidade. Para isso, uma área retangular de 10 m por 32 m Proteínas na
eí
ot
foi cedida para o empilhamento desses contêineres (Figura 2). Pr
Carboidratos
Gorduras
Gorduras
6,4 m
Carboidratos
2,5 m
s
ína
te
Gorduras
o
Pr
Carboidratos Carboidratos
Gorduras
2,5 m
Proteínas
Figura 1
as
eín
t
Pro
Gorduras
Carboidratos
Área para
armazenar
contêineres
32 m
280
A tabela a seguir traz uma relação de alguns polígonos regu- a) triângulo. c) pentágono. e) eneágono.
lares, com as respectivas medidas de seus ângulos internos. b) quadrado. d) hexágono.
Nome Triângulo Quadrado Pentágono Hexágono Octógono Eneágono 6 Considere três polígonos regulares tais que os números que
expressam a quantidade de lados de cada um constituam
Figura
uma progressão aritmética. Sabe-se que o produto destes
Ângulo interno 60° 90° 108° 120° 135° 140° três números é igual a 585 e que a soma de todos os ângulos
internos dos três polígonos é igual a 3 780°.
Se um arquiteto deseja utilizar uma combinação de dois O número total das diagonais nestes três polígonos é igual a
tipos diferentes de ladrilhos entre os polígonos da tabela, a) 63 d) 97
sendo um deles octogonal, o outro tipo escolhido deverá b) 69 e) 106
ter a forma de um c) 90
CAPÍTULO
3 Circunferência
CADERNO DE ATIVIDADES
C-2
H-8 uma situação em que quatro tubos cilíndricos estão acondi-
cionados perfeitamente em um tubo com raio maior. r
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Dessa forma, o valor de R em termos de r, para que isso seja
possível, é expresso por
( )
Suponha que você seja o operador da máquina que produzi-
rá os tubos maiores em que serão colocados, sem ajustes ou a) R 5 r 3 1 2 3 .
3
folgas, quatro tubos cilíndricos internos.
Se o raio da base de cada um dos cilindros menores for igual b) R 5 r ( 2 1 3 ).
a 6 cm, a máquina por você operada deverá ser ajustada para 3
c) R 5 r ( 3 1 3 ) .
produzir tubos maiores, com raio da base igual a
a) 12 cm. 3
MATEMÁTICA
b) 12 2 cm.
c) 24 2 cm. (
d) R 5 r 2 1 2 .
3 )
d) 6(1 1 2 ) cm.
e) 12(1 1 2 ) cm.
e) R 5 r ( 33 ).
281
3 (Enem) A figura é uma representação simplificada do carros- 6 (Enem) No jogo mostrado na figura, uma bolinha desloca-se
ENEM ENEM
C-2
sel de um parque de diversões, visto de cima. Nessa represen- C-2
somente de duas formas: ao longo de linhas retas ou por ar-
H-8 tação, os cavalos estão identificados pelos pontos escuros e H-8 cos de circunferências centradas no ponto O e raios variando
ocupam circunferências de raios 3 m e 4 m, respectivamente, de 1 a 8. Durante o jogo, a bolinha que estiver no ponto P
ambas centradas no ponto O. deverá realizar a seguinte sequência de movimentos: 2 uni-
Em cada sessão de funcionamento, o carrossel efetua 10 voltas. dades no mesmo sentido utilizado para ir do ponto O até o
ponto A e, no sentido anti-horário, um arco de circunferência
C1
cujo ângulo central é 120°.
E
O C2
F
D P
B A
H
Quantos metros uma criança sentada no cavalo C1 percorrerá 1 2 3 4 5 6 7 8
O
a mais do que uma criança no cavalo C2, em uma sessão? C
(Use: p 5 3.)
a) 55,5 c) 175,5 e) 240,0
b) 60,0 d) 235,5
G
4 (UFRJ – Adaptada) Três goiabas perfeitamente esféricas de cen-
tros C1, C2 e C3, e raios 2 cm, 8 cm e 2 cm, respectivamente,
estão sobre uma mesa tangenciando-se como sugere a figura. Após a sequência de movimentos descrita, a bolinha estará
no ponto
a) B. b) D. c) E. d) F. e) G.
C2 7 (Enem) Em exposições de artes plásticas, é usual que estátuas
8 ENEM
sejam expostas sobre plataformas giratórias. Uma medida de
6 C-2
T H-8
2 A segurança é que a base da escultura esteja integralmente
C1 C3
B apoiada sobre a plataforma. Para que se providencie o equi-
pamento adequado, no caso de uma base quadrada que será
Um bichinho que está no centro da primeira goiaba quer se fixada sobre uma plataforma circular, o auxiliar técnico do
dirigir para o centro da terceira pelo caminho mais curto. evento deve estimar a medida R do raio adequado para a pla-
A distância, em centímetros, que o bichinho percorrerá é de taforma em termos da medida L do lado da base da estátua.
a) 15,0 c) 16,0 e) 17,5
Qual relação entre R e L o auxiliar técnico deverá apresentar
b) 15,5 d) 16,8
de modo que a exigência de segurança seja cumprida?
5 (Enem) João tem uma loja onde fabrica e vende moedas de a) R > L c) R > L e) R > L
ENEM
chocolate com diâmetro de 4 cm e preço de R$ 1,50 a uni- 2 p 2 2
C-2
H-8 dade. Pedro vai a essa loja e, após comer várias moedas de b) R > 2L d) R > L
chocolate, sugere ao João que ele faça moedas com 8 cm de p 2
diâmetro e mesma espessura e cobre R$ 3,00 a unidade.
8 (Cefet-PR – Adaptada) No triângulo retângulo representado
Considerando que o preço da moeda depende apenas da a seguir, existem três círculos tangentes entre si e aos lados
quantidade de chocolate, João do triângulo.
a) aceita a proposta de Pedro, pois, se dobra o diâmetro, o
preço também deve dobrar.
b) rejeita a proposta de Pedro, pois o preço correto seria
R$ 12,00.
c) rejeita a proposta de Pedro, pois o preço correto seria
R$ 7,50.
d) rejeita a proposta de Pedro, pois o preço correto seria 5m
R$ 6,00.
e) rejeita a proposta de Pedro, pois o preço correto seria
17 m
R$ 4,50.
282
Se o raio maior mede 5 m e o maior cateto do triângulo vale
17 m, então o raio do menor círculo, em metros, é PARA CASA
a) 4 b) 2 c) 40 d) 80 e) 20
9 9 9 81 81
1 (Uerj) A figura abaixo representa um círculo de centro O e
9 (Enem) Em um sistema de dutos, três canos iguais, de raio uma régua retangular, graduada em milímetros.
ENEM
C-2
externo 30 cm, são soldados entre si e colocados dentro de Os pontos A, E e O pertencem à régua e os pontos B, C e D
H-8 um cano de raio maior, de medida R. Para posteriormente ter pertencem, simultaneamente, à régua e à circunferência.
fácil manutenção, é necessário haver uma distância de 10 cm
entre os canos soldados e o cano de raio maior. Essa distância
E D C
é garantida por um espaçador de metal, conforme a figura:
0 1 2 3 4 5
10 cm
A B
O
30 cm R
EC 4,5
10 (UFRJ – Adaptada) A grande sensação da última ExpoArte
foi a escultura “O.I.T.O.”, de 12 metros de altura, composta de O diâmetro do círculo é, em centímetros, igual a:
suas circunferências, que reproduzimos abaixo com exclusi- a) 3,1 d) 3,6
vidade: b) 3,3 e) 4,0
CADERNO DE ATIVIDADES
c) 3,5
84,76 m
36,70 m
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
raia 5 raia 6
altura e chegar ao centro do salão principal, ela teve de ser raia 7 raia 8
inclinada. A escultura atravessou o corredor tangenciando o Pista de atletismo
chão e o teto, como mostra a figura a seguir.
Suponha que dois atletas, nas curvas, sempre se mante-
u nham na parte mais interna de suas raias, de modo a per-
correrem a menor distância nas curvas, e que a distância
medida a partir da parte interna da raia 1 até a parte interna
da raia 8 seja de 8 m.
9m Para que ambos percorram 400 m, quantos metros o atleta
da raia mais externa deve partir à frente do atleta da raia mais
MATEMÁTICA
interna?
Dado: p 5 3,14.
a) 10,00 m d) 50,24 m
Então, o ângulo de inclinação u indicado na figura vale b) 25,12 m e) 100,48 m
a) 20° b) 30° c) 45° d) 60° e) 75° c) 32,46 m
283
3 (Uesc-BA) No processo inicial de criação de um logotipo para 4 (UFG-GO) Uma empresa fabrica tubos de aço com diâmetro
uma empresa, um designer esboçou várias composições de 100 mm e armazena-os empilhando-os em “camadas”, con-
formas geométricas, na tentativa de encontrar algo simples forme ilustrado na figura abaixo.
e representativo. Em uma dessas composições, um círculo de
raio r 5 6 cm foi sobreposto a um triângulo equilátero de lado
L 5 18 cm, de acordo com a figura.
Camadas
CAPÍTULO
284
1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm B
1 mm
d
1 mm
d A P Q C
1 mm
d
1 mm
D
CADERNO DE ATIVIDADES
comprimento x, que será a largura da pipa, e outra de compri-
Área de cobertura Área de cobertura mento y, que determinará a altura da pipa. A pipa deverá ter
da antena 1 da antena 2 formato pentagonal, como na figura abaixo, de modo que a
O
altura da região retangular seja 1 y, enquanto a da triangular
4
3
seja y. Para garantir maior captação de vento, ele necessita
4
que a área da superfície da pipa seja a maior possível.
x
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
O ponto O indica a posição da nova antena, e sua região de 1y
4
cobertura será um círculo cuja circunferência tangenciará ex-
ternamente as circunferências das áreas de cobertura menores.
3
Com a instalação da nova antena, a medida da área de cober- y
4
tura, em quilômetros quadrados, foi ampliada em
a) 8p
b) 12p
c) 16p A pipa de maior área que pode ser construída, nessas condi-
d) 32p ções, possui área igual a
MATEMÁTICA
285
6 (Enem) O proprietário de um parque aquático deseja cons- 9 (Enem) A loja Telas & Molduras cobra 20 reais por metro qua-
ENEM ENEM
C-2
truir uma piscina em suas dependências. A figura representa C-2
drado de tela, 15 reais por metro linear de moldura, mais uma
H-8 a vista superior dessa piscina, que é formada por três setores H-7
taxa fixa de entrega de 10 reais.
circulares idênticos, com ângulo central igual a 60°. O raio R
Uma artista plástica precisa encomendar telas e moldu-
deve ser um número natural.
ras a essa loja, suficientes para 8 quadros retangulares
(25 cm 3 50 cm). Em seguida, fez uma segunda encomenda,
mas agora para 8 quadros retangulares (50 cm 3 100 cm).
60¡ R O valor da segunda encomenda será
a) o dobro do valor da primeira encomenda, porque a altura
e a largura dos quadros dobraram.
b) a metade do valor da primeira encomenda, porque a altu-
ra e a largura dos quadros dobraram.
O parque aquático já conta com uma piscina em formato re- c) igual ao valor da primeira encomenda, porque o custo de
tangular com dimensões 50 m 3 24 m. O proprietário quer entrega será o mesmo.
que a área ocupada pela nova piscina seja menor que a ocu- d) menor do que o valor da primeira encomenda, mas não
pada pela piscina já existente. a metade.
Considere 3,0 como aproximação para p. e) maior do que o valor da primeira encomenda, mas não
O maior valor possível para R, em metros, deverá ser o dobro.
a) 16 b) 28 c) 29 d) 31 e) 49
10 (Fameca-SP) Um produtor de flores adotou o controle bioló-
7 (Enem) Em uma certa cidade, os moradores de um bairro ca- gico e a cada 15 dias coloca 100 ácaros predadores por me-
ENEM
rente de espaços de lazer reivindicam à prefeitura municipal tro quadrado na sua plantação, que é feita na área mostrada
C-2
H-8 a construção de uma praça. A prefeitura concorda com a so- na figura.
licitação e afirma que irá construí-la em formato retangular
devido às características técnicas do terreno. Restrições de
20 m
natureza orçamentária impõem que sejam gastos, no máxi-
mo, 180 m de tela para cercar a praça.
A prefeitura apresenta aos moradores desse bairro as medi-
das dos terrenos disponíveis para a construção da praça:
• Terreno 1: 55 m por 45 m
40
m
• Terreno 2: 55 m por 55 m
• Terreno 3: 60 m por 30 m 60°
• Terreno 4: 70 m por 20 m
2x x
• Terreno 5: 95 m por 85 m
Para optar pelo terreno de maior área, que atenda às restri- Se esse produtor fizer 5 aplicações até a colheita, o número
ções impostas pela prefeitura, os moradores deverão esco- total de ácaros predadores colocados será igual a
lher o terreno (Dado: 3 5 1,7.)
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
a) 1,25 ? 106
8 (Ibmec-SP) O círculo claro da figura, de raio 2R, está inscrito b) 1,25 ? 107
no losango ABCD. Os dois círculos escuros, ambos de raio R, c) 1,25 ? 108
são tangentes a dois lados do losango e ao círculo claro. d) 2,8 ? 106
e) 2,8 ? 107
B
A C
PARA CASA
286
tice A, para a construção de sua residência, de acordo com o
desenho, no qual AE 5 AB é lado do quadrado. 580 cm 580 cm
5
B C
600 cm 360 cm 360 cm 600 cm
A E D
Visando atender as orientações do Comitê Central da Fede-
Nesse caso, a área definida por Antônio atingiria exatamente ração Internacional de Basquete (Fiba) em 2010, que unificou
o limite determinado pela condição se ele: as marcações das diversas ligas, foi prevista uma modificação
a) duplicasse a medida do lado do quadrado. nos garrafões das quadras, que passariam a ser retângulos,
b) triplicasse a medida do lado do quadrado. como mostra o Esquema II.
c) triplicasse a área do quadrado.
d) ampliasse a medida do lado do quadrado em 4%.
580 cm 580 cm
e) ampliasse a área do quadrado em 4%.
CADERNO DE ATIVIDADES
b) aumento de 75 400 cm2.
c) aumento de 214 600 cm2.
C d) diminuição de 63 800 cm2.
B
e) diminuição de 272 600 cm2.
6
Então, a área do triângulo assinalado AMN é 5 (Enem) Uma metalúrgica recebeu uma encomenda para fa-
ENEM
a) 4 b) 6 c) 8 d) 12 e) 16 C-2
bricar, em grande quantidade, uma peça com o formato de
H-8
um prisma reto com base triangular, cujas dimensões da base
3 (Enem) O tampo de vidro de uma mesa quebrou-se e deverá são 6 cm, 8 cm e 10 cm e cuja altura é 10 cm. Tal peça deve ser
ENEM
C-2
ser substituído por outro que tenha a forma de círculo. O su- vazada de tal maneira que a perfuração na forma de um cilin-
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
H-8 porte de apoio da mesa tem o formato de um prisma reto, de dro circular reto seja tangente às suas faces laterais, conforme
base em forma de triângulo equilátero com lados medindo mostra a figura.
30 cm. Uma loja comercializa cinco tipos de tampos de vi-
dro circulares com cortes já padronizados, cujos raios medem 8c
cm
m
18 cm, 26 cm, 30 cm, 35 cm e 60 cm. O proprietário da mesa
6
a) 18 b) 26 c) 30 d) 35 e) 60 10 cm
4 (Enem) O esquema I mostra a configuração de uma quadra O raio da perfuração da peça é igual a
ENEM
de basquete. Os trapézios em cinza-escuro, chamados de a) 1 cm. c) 3 cm. e) 5 cm.
C-2
H-8 garrafões, correspondem a áreas restritivas. b) 2 cm. d) 4 cm.
287
6 (ESPM-SP) A figura abaixo representa uma área quadrada, no No tangram cortado na figura, considere que a medida do
jardim de uma residência. Nessa área, as regiões sombreadas lado do quadrado ABCD é 6. Nessas condições, a área do qua-
são formadas por quatro triângulos cujos lados menores me- drado OPQR é
dem 3 m e 4 m, onde será plantada grama. Na parte branca, a) 7
será colocado um piso de cerâmica. b) 6
c) 11
2
d) 5
e) 9
2
288
CAPÍTULO
3 (Vunesp-SP)
EM CLASSE No dia 11 de março de 2011, o Japão foi sacudido
por terremoto com intensidade de 8,9 na Escala Richter,
1 (Unisc-RS) Os irmãos André, Paulo e Vitor moram em casas com o epicentro no oceano Pacífico, a 360 km de Tóquio,
localizadas na mesma fazenda. Sabe-se que a casa de André seguido de tsunami. A cidade de Sendai, a 320 km a
dista 500 m da casa de Paulo e 800 m da casa de Vitor, e que nordeste de Tóquio, foi atingida pela primeira onda do
o ângulo formado entre essas direções é 60°. tsunami após 13 minutos.
O Estado de S. Paulo, 13 mar. 2011. Adaptado.
Observando, no esquema abaixo, a planta da situação apre-
N
sentada, pode-se concluir que a distância entre a casa de Pau-
lo e a casa de Vitor é de 0 120
km
320 km
360 km
a
Vitor
JAPÃO
OCEANO
a) 600 m. d) 900 m. Tóquio
PACÍFICO
CADERNO DE ATIVIDADES
b) 700 m. e) 1 300 m.
c) 800 m. Baseando-se nos dados fornecidos e sabendo que cos a . 0,934,
onde a é o ângulo Epicentro-Tóquio-Sendai, e que
2 (Unicamp-SP) Um topógrafo deseja calcular a distância entre 28 ? 32 ? 93,4 . 215, a velocidade média, em km/h, com que a
pontos situados à margem de um riacho, como mostra a figu-
1a onda do tsunami atingiu até a cidade de Sendai foi de
ra a seguir. O topógrafo determinou as distâncias mostradas
a) 10 b) 50 c) 100 d) 250 e) 600
na figura, bem como os ângulos especificados na tabela abai-
xo, obtidos com a ajuda de um teodolito. 4 (UFRN) Dois garotos estavam conversando ao lado de uma
piscina, nas posições A e B, como ilustra a figura abaixo. O
B
garoto que estava na posição A observou que o ângulo BÂC
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
A Visada Ângulo era de 90° e que as distâncias BD e AD eram de 1 m e 2 m,
p respectivamente.
AĈB 6
m
b) 3 3
c) 4 3
d) 5 3
e) 6 3
289
A resposta correta do garoto da posição B deveria ser Considerando que o raio da Terra também mede 6 400 km e
a) 4 m
que o ponto C da figura seja tal que cos u 5 3 , então a dis-
b) 5 m 4
c) 3 m tância d, em km, entre o ponto C e o satélite é
d) 2 m a) 1200 2 d) 6 400 2
e) 1 m
b) 2400 2 e) 7200 2
5 (UFG-GO) O para-brisa frontal de um carro tem formato pla- c) 3000 2
no retangular, medindo 1,41 m de comprimento por 1 m de
altura. Os limpadores de para-brisa desse carro funcionam no 7 (Cefet-MG) Um grupo de escoteiros pretende escalar uma
sistema oposto, ou seja, contêm duas palhetas idênticas, fixa- montanha até o topo, representado na figura abaixo pelo
das nos cantos inferiores do para-brisa, como mostra a figura. ponto D, visto sob os ângulos de 40° do acampamento B e de
1,41 m 60° do acampamento A.
D
1m A 60°
u
160 m
30° 40°
B C
Ao serem acionadas, as palhetas fazem um movimento em
sentido circular para limpar o vidro. Considere que as pon- Considerando que o percurso de 160 m entre A e B é realizado
tas das palhetas ficam rentes uma da outra ao passarem pelo segundo um ângulo de 30° em relação à base da montanha,
ponto A, em que o menor ângulo formado entre as palhetas então a distância entre B e D, em m, é de, aproximadamente,
é u, tal que cos u 5 20,125. Dado: sen 20° 5 0,342.
Tendo em vista estes dados, o tamanho da palheta é, em a) 190.
metros, b) 234.
a) 0,80 c) 260.
b) 0,94 d) 320.
c) 1,00 e) 380.
d) 1,08 8 (ESPM-SP) Um poste de energia elétrica com 12 m de com-
e) 1,41 primento sofreu uma inclinação de 12° em relação à vertical,
6 (Unicamp-SP – Adaptada) Um satélite orbita a 6 400 km da ficando ameaçado de cair. Para corrigir sua inclinação, foi
amarrado um cabo de aço a 1 m do seu topo, que será tra-
superfície da Terra. A figura abaixo representa uma seção pla-
cionado por um guincho situado a 11 m de sua base, como
na que inclui o satélite, o centro da Terra e o arco de circunfe-
mostra a figura.
rência AB. Nos pontos desse arco o sinal do satélite pode ser
captado. (use cos 39° 5 0,777) 1m
SatŽlite
6 400 km
12 m
d
C
11 m
A B
u
km
00 O comprimento inicial desse cabo é de aproximadamente:
64
a) 17 m
b) 19 m
c) 21 m
Terra
d) 23 m
e) 26 m
290
9 (Unioeste-PR – Adaptada) A figura a seguir mostra a locali- C
Dado: 3 5 1,7
zação de 3 fontes de som (A, B e C). Considere as seguintes
informações: 1) o som emitido pela fonte A pode ser captado
0,8 km
por um determinado aparelho desde que ele se encontre a
150°
uma distância máxima de 250 m de A; 2) os sons emitidos
B
pelas fontes B e C podem ser captados pelo mesmo aparelho A 1 km
em uma região circular em torno da respectiva fonte; 3) há
apenas um ponto em que o aparelho pode captar os sons de Quantos quilômetros ela terá caminhado, se percorrer todo
A e de B, um ponto em que ele pode captar os sons de A e de o trajeto?
C e um ponto em que ele pode captar os sons de B e de C. a) 2,29
b) 2,33
C c) 3,16
d) 3,50
e) 4,80
CADERNO DE ATIVIDADES
b) 12 19 e) 20 13
1 (Vunesp-SP – Adaptada) Dois terrenos, T1 e T2, têm frentes
para a rua R e fundos para a rua S, como mostra a figura. O c) 12 23
lado BC do terreno T1 mede 30 m e é paralelo ao lado DE do 4 (UFSM-RS) A figura a seguir apresenta o delta do rio Jacuí, si-
terreno T2. A frente AC do terreno T1 mede 50 m e o fundo BD tuado na região metropolitana de Porto Alegre. Nele se en-
do terreno T2 mede 35 m. Ao lado do terreno T2‚ há um outro contra o parque estadual Delta do Jacuí, importante parque
terreno, T3, com frente para a rua Z, na forma de um setor cir- de preservação ambiental. Sua proximidade com a região
cular de centro E e raio ED. metropolitana torna-o suscetível aos impactos ambientais
causados pela atividade humana.
D
35
REPRODU‚ÌO/UFSM 2011
Rua S
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
Rua Z B
T3 T2 T1
30
120
50
F E C A
Rua R
291
quanto do Delta do Jacuí está sob a influência do meio urba- B
no é dada pela distância do ponto A ao ponto C.
Essa distância, em km, é h
a) 8 6 d) 8 2 1 3 30º
D
3
30º 105º
b) 2 6 e) 8( 2 1 3 ) A
3 50 m
c) 4 6 C
CAPÍTULO
292
4 (Enem) As cidades de Quito e Cingapura encontram-se próxi- c) d e) d
ENEM
C-2
mas à linha do Equador e em pontos diametralmente opos-
H-8
tos no globo terrestre.
Considerando o raio da Terra igual a 6 370 km, pode-se afir-
t t
mar que um avião saindo de Quito, voando em média a
d) d
800 km/h, descontando-se as paradas de escala, chega a
Cingapura em aproximadamente:
a) 16 h c) 25 h e) 36 h
b) 20 h d) 32 h t
12 76º Q
11 1
10 2
u(t) Raios de sol paralelos
9 3
P
8 4 23º
7 5
6
CADERNO DE ATIVIDADES
O comprimento do arco PQ, que corresponde à menor dis-
a) u(t) 5 3 1 30t tância de P a Q, em quilômetros, é de
b) u( t) 5 90 1 1 t a) 11 000 c) 10 666 e) 9 000
2
b) 10 880 d) 10 444
c) u( t) 5 3 1 1 t
30
d) u(t) 5 90 2 30t
e) u( t) 5 30 1 1 t PARA CASA
2
6 (Obmep) Uma formiguinha parte do centro de um círculo e
percorre uma só vez, com velocidade constante, o trajeto ilus- 1 (Vunesp-SP) Em um jogo eletrônico, o “monstro” tem a forma
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
trado na figura. de um setor circular de raio 1 cm, como mostra a figura. A
parte que falta no círculo é a boca do “monstro”, e o ângulo de
abertura mede 1 radiano.
m
1c
1 rad
a) d b) d
O perímetro do “monstro”, em cm, é:
a) p 2 1. d) p 1 1.
b) 2p 2 1. e) 2p.
t t c) 2p 1 1.
293
2 (PUC-RS – Adaptada) Para representar os harmônicos emi-
tidos pelos sons dos instrumentos da orquestra, usam-se
funções trigonométricas. u B
Painel
A expressão 2 sen x 1 2 cos x 2 5 envolve estas funções e,
2 2
3m
1
x 5 (Insper-SP – Adaptada) O professor de Matemática de Artur e
Bia pediu aos alunos que colocassem suas calculadoras cien-
tíficas no modo “radianos” e calculassem o valor de sen p . To-
2
mando um valor aproximado, Artur digitou em sua calculadora
CAPÍTULO
7 Transformações trigonométricas
P1
EM CLASSE
294
O braço OP1 tem comprimento 6 e o braço P1 P2 tem compri- Se OPA 5 30°, POA 5 30°, APB 5 45° e OP 5 (3 1 3) km, então
mento 2. Num dado momento, a altura de P2 é 2, P2 está a uma o comprimento AB, em hectômetros, vale
altura menor do que P1 e a distância de O a P2 é 2 10. a) 35 b) 30 c) 28. d) 25. e) 20.
Se Q é o pé da perpendicular de P2 ao plano do chão, então o 5 (Ufes) Uma pessoa, quando situada a 300 metros de uma tor-
seno do ângulo P1ÔQ entre o braço OP1 e o plano do chão vale re, avista o topo da torre sob um ângulo a em relação à ho-
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 3 rizontal. Quando está a 100 metros da torre, ela avista o topo
5 5 5 5 4 sob um ângulo 2a.
2 (UFG-GO – Adaptada) Um ponto P, interno a um ângulo cuja O nível dos olhos dessa pessoa está a 1,6 metro da horizontal
medida é 45°, dista 2 cm de um dos lados do ângulo e 4 cm em que está situada a base da torre, como ilustrado.
do vértice do ângulo.
Então, a distância desse ponto ao outro lado do ângulo é
a) 62 2 d) 52 3
b) 52 2 e) 62 3
100 m 2a a
c) 32 2 1,6 m
300 m
3 (Unicamp-SP – Adaptada) Um recipiente cúbico de aresta a e
sem tampa, apoiado em um plano horizontal, contém água Dessa forma, a altura da torre, em metros, é de
PARA CASA
CADERNO DE ATIVIDADES
u esfera de centro C e raio R. Na figura, está representado o planeta
Terra e uma nave espacial N. A fração visível da superfície da Terra
Tomando o instante em que a inclinação é tal que por um astronauta na nave N é dada em função do ângulo u,
tg θ 5 1 , com 0 , u , p , o valor numérico da expressão
4 2 mostrado na figura, pela expressão f ( u ) 5 1 2 sen u .
2
cos 2u 2 sen 2u é:
A
a) 1 c) 7 e) 15
17 17 17
5 12 R
b) d)
17 17
u
4 (UFPE – Adaptada) Na ilustração abaixo, a casa situada no
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
C N
d
ponto B deve ser ligada com um cabo subterrâneo de ener-
gia elétrica, saindo do ponto A. Para calcular a distância AB,
são medidos a distância e os ângulos a partir de dois pon-
tos O e P, situados na margem oposta do rio, sendo O, A e B
colineares. B
a) 1 . c) 3 . e) 7 .
8 8 8
P b) 2 . d) 5 .
8 8
295
2 (FGV-SP – Adaptada) Um estudante tinha de calcular a área do 3 (Unicamp-SP – Adaptada) Uma ponte levadiça, com 50 me-
triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. tros de comprimento, estende-se sobre um rio. Para dar pas-
Ele, então, traçou o segmento A'C' paralelo a AC, a altura C'H sagem a algumas embarcações, pode-se abrir a ponte a partir
do triângulo A'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: de seu centro, criando um vão AB, conforme mostra a figura
C'H 5 1,2 cm, A'B 5 1,4 cm e AB 5 4,2 cm. abaixo. Considerando que os pontos A e B têm alturas iguais,
não importando a posição da ponte.
AB
A B
C'
a a
rio
A A' H B
50 m
CAPÍTULO
8 Funções trigonométricas
296
V (L/s) 5 Uma gráfica que confeccionou material de campanha deter-
mina o custo unitário de um de seus produtos, em reais, de
( )
acordo com a lei C( t) 5 320 1 100sen pt , com t medido
2
em horas de trabalho.
L (s)
Assim, os custos máximo e mínimo desse produto respecti-
vamente, são?
a) 520 e 220 d) 200 e 80
Aspiração Expiração b) 420 e 320 e) 120 e 80
c) 420 e 220
Sabendo-se que, em uma pessoa em estado de repouso,
um ciclo de aspiração e expiração completo ocorre a cada
5 segundos e que a taxa máxima de inalação e exalação, em
módulo, é 0,6 L/s, a expressão da função cujo gráfico mais se PARA CASA
aproxima da curva representada na figura é
5 ( )
a) V( t) 5 2 p sen 3 t
5 ( )
d) V( t) 5 0,6sen 2 p t
5
1 (Uece) Um fabricante produz telhas senoidais como a da figu-
ra abaixo.
c) V( t) 5 0,6cos ( 2 p t)
5
CADERNO DE ATIVIDADES
1
Um cientista monitora o movimento desse satélite para con-
0
trolar o seu afastamento do centro da Terra. Para isso, ele pre- p 2p 3p 4p
21
cisa calcular a soma dos valores de r, no apogeu e no perigeu, 22
representada por S. 23
O cientista deveria concluir que, periodicamente, S atinge o
valor de Um cliente solicitou então a produção de telhas que fossem
a) 12 765 km d) 10 965 km duas vezes “mais sanfonadas” e que tivessem o triplo da altura
b) 12 000 km e) 5 865 km da telha padrão, como na figura abaixo.
c) 11 730 km
3
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
2
4 (Ufes) Considere que V(t), volume de ar nos pulmões de um 1
ser humano adulto, em litros, varia no mínimo 2 litros e no 0 p 2p 3p 4p
máximo 4 litros, sendo t a variável tempo, em segundos. 21
22
Entre as funções abaixo, a que melhor descreve V(t) é 23
( )
a) 2 1 2sen p t
3 A curva geratriz dessa nova telha será então o gráfico da função
b) 4 1 2sen ( p t)
a) y 5 3sen x
2 ()
3
b) y 5 3sen 2x
c) 5 1 3sen ( p t)
MATEMÁTICA
3
c) y 5 2sen x ()
d) 1 1 3sen ( p t)
2
3 d) y 5 1 sen x
3 2 ()
e) 3 1 sen ( p t)
3 e) y 5 2sen 3x
297
2 (UFMS) Em determinada cidade, a concentração diária, em gramas, de partículas de fósforo na atmosfera é medida pela função
( )
C( t) 5 3 1 2sen p t , em que t é a quantidade de horas para fazer essa medição.
6
O tempo mínimo, em horas, necessário para fazer uma medição que registrou 4 gramas de fósforo é de
a) 1 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
2
3 (UFPB) Um especialista, ao estudar a influência da variação da altura das marés na vida de várias espécies em certo manguezal, con-
cluiu que a altura A das marés, dada em metros, em um espaço de tempo não muito grande, poderia ser modelada de acordo com a
função: A( t) 5 1,6 2 1, 4sen p t .
6 ( )
Nessa função, a variável t representa o tempo decorrido, em horas, a partir da meia-noite de certo dia. Nesse contexto, conclui-se que
a função A, no intervalo [0, 12], está representada pelo gráfico
a) A(m) d) A(m)
3 3
1,6 1,6
0,2 0,2
0 3 6 9 12 t(h) 0 3 6 9 12 t(h)
b) A(m) e) A(m)
3 3
1,6 1,6
0,2 0,2
0 3 6 9 12 t(h) 0 3 6 9 12 t(h)
c) A(m)
1,6
0,2
0 3 6 9 12 t(h)
4 (Enem)
ENEM
C-5 Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), produtos sazonais são aqueles que apresentam ciclos bem
H-22
definidos de produção e preço. Resumidamente, existem épocas do ano em que a sua disponibilidade nos mercados varejistas
ora é escassa, com preços elevados, ora é abundante, com preços mais baixos, o que ocorre no mês de produção máxima da
safra. A partir de uma série histórica, observou-se que o preço P, em reais, do quilograma de um certo produto sazonal pode
(6)
ser descrito pela função P(x) 5 8 1 5cos px , onde x representa o mês do ano, sendo x 5 1 associado ao mês de janeiro,
x 5 2 ao mês de fevereiro, e assim sucessivamente, até x 5 12 associado ao mês de dezembro.
Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado).
298
CAPÍTULO
9 Relações trigonométricas
CADERNO DE ATIVIDADES
bro de determinado ano.
Acerca da posição relativa das duas partículas, afirma-se que
Os valores t para os quais o preço P é igual a R$ 3,10 são
a) 130 e 250. a) elas se chocarão no instante t 5 p s.
3
b) 131 e 251.
c) 142 e 273. b) elas se chocarão no instante t 5 p s.
4
d) 154 e 264.
e) 162 e 265. c) elas se chocarão no instante t 5 p s.
6
3 (UFG-GO – Adaptada) A figura abaixo representa uma quadra re- d) elas se chocarão no instante t 5 3 s.
tangular inscrita num terreno semicircular cujo raio mede 10 m.
e) elas não se chocarão.
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
6 (Ufam) O alcance máximo no lançamento oblíquo de um
V02 ? sen u
corpo é dado pela expressão A 5 , onde V0 e g
g
denotam respectivamente a velocidade inicial do lançamen-
to do corpo e aceleração da gravidade. Um jogador de golfe
lança uma bola com velocidade inicial de 10 m/s obtendo
u
um alcance máximo de 2 2 cos u metros.
Considerando que u é um ângulo do 1o quadrante e a acelera-
Nessas condições, a área da quadra em função do ângulo u é
ção da gravidade igual a 10 m/s2, o ângulo de lançamento u é
MATEMÁTICA
a) 50 ? sen u.
b) 50 ? sen 2u. a) p c) p e) p
2 4 8
c) 100 ? sen u.
d) 100 ? sen 2u. b) p d) p
3 6
e) 150 ? cos u.
299
2 Se x é um arco localizado no segundo quadrante e cos x 5 2 5 ,
PARA CASA 3
então o valor de cos x 1 sen x 1 tg x 1 cotg x 1 sec x 1
1 cosec x é
1 (UFPB) Em determinado trecho do oceano, durante um a) 25,6 c) 23,4 e) 21,7
período de vinte e quatro horas, a profundidade H das on- b) 24,5 d) 22,3
das, medida em metros, variou de acordo com a expres-
2 ( )
são H( t) 5 2 1 3 ? sen pt , onde t > 0 é o tempo, dado
12
3 (FGV-SP – Adaptada) Uma empresa exporta certo produto.
Estima-se que a quantidade exportada Q, expressa em to-
em horas. neladas, para cada mês do ano 2015, seja dada pela função
A altura das ondas nesse trecho não ultrapassou 2,75 m no
horário da(s)
( )
Q( x) 5 40 1 4 ? sen px , em que x 5 1 representa janeiro
6
de 2015, x 5 2 representa fevereiro de 2015, e assim por diante.
a) 0 h às 2 h e das 10 h às 24 h
Os meses em que a exportação será de 38 toneladas são
b) 1 h às 3 h e das 9 h às 23 h
Use: 3 5 7,1 e 2 5 4,1.
c) 2 h às 3 h e das 8 h às 20 h
a) abril e agosto d) julho e novembro
d) 3 h às 5 h e das 7 h às 20 h b) maio e setembro e) agosto e dezembro
e) 4 h às 5 h e das 6 h às 20 h c) junho e outubro
CAPÍTULO
a) d)
EM CLASSE
c)
300
Segundo a classificação dos polígonos, quais deles são possí- Imagine um plano paralelo à face a do prisma I, mas que pas-
veis de serem obtidos pelo artista plástico? se pelo ponto P pertencente à aresta do poliedro II, indicado
a) Quadrados, apenas. na figura. A interseção desse plano imaginário com a escul-
b) Triângulos e quadrados, apenas. tura contém
c) Triângulos, quadrados e trapézios, apenas. a) dois triângulos congruentes com lados correspondentes
d) Triângulos, quadrados, trapézios e quadriláteros irregula- paralelos.
res, apenas. b) dois retângulos congruentes com lados correspondentes
e) Triângulos, quadrados, trapézios, quadriláteros irregulares paralelos.
e pentágonos, apenas. c) dois trapézios congruentes com lados correspondentes
perpendiculares.
3 (Enem) Um foguete foi lançado do marco zero de uma es-
ENEM
d) dois paralelogramos congruentes com lados correspon-
C-6
tação e após alguns segundos atingiu a posição (6, 6, 7) no
H-25
dentes paralelos.
espaço, conforme mostra a figura. As distâncias são medidas
e) dois quadriláteros congruentes com lados corresponden-
em quilômetros.
tes perpendiculares.
z
5 (Enem) Para confeccionar, em madeira, um cesto de lixo que
ENEM
C-2
comporá o ambiente decorativo de uma sala de aula, um
H-7 marceneiro utilizará, para as faces laterais, retângulos e trapé-
zios isósceles e, para o fundo, um quadrilátero, com os lados
(6, 6, 7) de mesma medida e ângulos retos.
Qual das figuras representa o formato de um cesto que pos-
sui as características estabelecidas?
a) d)
x
(0, 0, 0)
y b) e)
CADERNO DE ATIVIDADES
Considerando que o foguete continuou sua trajetória, mas se
deslocou 2 km para a frente na direção do eixo x, 3 km para
trás na direção do eixo y, e 11 km para a frente, na direção do
eixo z, então o foguete atingiu a posição
c)
a) (17, 3, 9) c) (6, 18, 3) e) (3, 8, 18)
b) (8, 3, 18) d) (4, 9, 24)
4 (Enem)
ENEM
C-2 Suponha que, na escultura do artista Emanoel Araújo,
H-8
mostrada na figura a seguir, todos os prismas numerados
6 (Enem) A figura seguinte ilustra um salão de um clube onde
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
em algarismos romanos são retos, com bases triangulares, ENEM
e que as faces laterais do poliedro II são perpendiculares à C-2
estão destacados os pontos A e B.
H-7
sua própria face superior, que, por sua vez, é um triângu- B
lo congruente ao triângulo base dos prismas. Além disso,
considere que os prismas I e III são perpendiculares ao
prisma IV e ao poliedro II.
REPRODU‚ÌO/ENEM 2009
A
MATEMÁTICA
301
O menor comprimento que esse cabo deverá ter para ligar os Considere que AC 5 7 BD e que l é a medida de um dos la-
5
pontos A e B poderá ser obtido por meio da seguinte repre- dos da base da bandeja.
sentação no plano l
Qual deve ser o menor valor da razão para que uma ban-
a) B BD
deja tenha capacidade de portar exatamente quatro copos
de uma só vez?
A a) 2 b) 14 c) 4 d) 24 e) 28
5 5 5
8 (Enem)
ENEM
C-2 O globo da morte é uma atração muito usada em cir-
H-8
b) B cos. Ele consiste em uma espécie de jaula em forma de
uma superfície esférica feita de aço, onde motoqueiros
andam com suas motos por dentro. A seguir, tem-se, na
A Figura 1, uma foto de um globo da morte e, na Figura 2,
uma esfera que ilustra um globo da morte.
REPRODU‚ÌO/ENEM 2012
c) B
d) B
Figura 1 Figura 2
b) e)
A C
c)
B D
302
PARA CASA
A B
c) A B≡C
A B A B
CADERNO DE ATIVIDADES
b) C e) C
D D 3 (Enem) Uma família fez uma festa de aniversário e enfeitou o
ENEM
C-2
local da festa com bandeirinhas de papel. Essas bandeirinhas
H-8 foram feitas da seguinte maneira: inicialmente, recortaram as
folhas de papel em forma de quadrado, como mostra a Fi-
gura 1. Em seguida, dobraram as folhas quadradas ao meio
A B A B
sobrepondo os lados BC e AD, de modo que C e D coincidam,
e o mesmo ocorra com A e B, conforme ilustrado na Figura 2.
c) D C Marcaram os pontos médios O e N, dos lados FG e AF, respec-
tivamente, e o ponto M do lado AD, de modo que AM seja
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
igual a um quarto de AD. A seguir, fizeram cortes sobre as
linhas pontilhadas ao longo da folha dobrada.
D C D G
A B
303
Após os cortes, a folha é aberta e a bandeirinha está pronta. dá-las. Depois de guardadas, os alunos fizeram um esboço da
A figura que representa a forma da bandeirinha pronta é vista da lateral da cadeira fechada.
a) d)
b) e)
A B b) e)
b) A B e)
A B
c)
c)
A B
5 (Enem) Os alunos de uma escola utilizaram cadeiras iguais às 7 (Enem) O acesso entre os dois andares de uma casa é feito
ENEM ENEM
C-2
da figura para uma aula ao ar livre. A professora, ao final da C-2
através de uma escada circular (escada caracol), representada
H-8 aula, solicitou que os alunos fechassem as cadeiras para guar- H-8 na figura. Os cinco pontos A, B, C, D e E sobre o corrimão estão
304
igualmente espaçados, e os pontos P, A e E estão em uma a) d)
mesma reta. Nessa escada, uma pessoa caminha deslizando a
mão sobre o corrimão do ponto A até o ponto D.
C E
b) e)
D
B
c)
A
P
ANOTAÇÕES
CADERNO DE ATIVIDADES
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
MATEMÁTICA
305
ANOTA‚ÍES
306
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