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A mulher é participante assídua dos programas de acolhimentos e concomitamente do SUS.

Dessa
forma, nada mais justo conciliar essa demanda com uma política de saúde voltada completamente
para esse gênero. Nesse perspectiva, fazer uma análise dos fatores que condicionam o padrão da
saúde da mulher, seja ele a sua moradia, meio ambiente, laser e condições de saúde de trabalho e
renda. Os trabalhos frente a atenção primária tende desde prevenção, detectação e tratamento
das enfermidades, além dos trabalhos ginecológicos da mulher. Contudo, ainda devem ser
destacados a humanização do atendimento da mulher e estabelecer a sua equidade. Dentre as
ações abrangemos desde as visitas domiciliares até a solicitação de exames complementares,
conforme protocolos e formativas.

De acordo com os indicadores de saúde, a mulher dentre todos os gêneros, é atuante nas ações
do SUS, além de ter uma vulnerabilidade maior diante das condições em que vivemos. Diante
desse exposto, foi necessário criar políticas de saúde visando a maior abrangência nas
necessidades da saúde da mulher. Frente a atenção primária, e as ações promovidas pela equipe,
somam as assistências as doenças ginecológicas, prevenção, detectação e tratamento do câncer
de mama e colo uterino, assistência a vítima de violência doméstica e sexual até apoio psicológico
dentre outros. Para compreender as ações, a atenção primária visa desde a consulta da mulher,
atençao domiciliar e a pedidos de exames complementares. Assim, compreender a mulher como
um todo desde os seus condicionantes, é essencial e objetivos do PAISM.

O Programa “Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática”


(Paism) foram elaboradas pelo Ministério da Saúde e apresentado na Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da explosão demográfica em 1983. A
discussão se pautava predominantemente sobre o controle da natalidade. O
Ministério da Saúde teve papel fundamental, pois influenciou no âmbito do Governo
Federal e este, por sua vez, se posicionou e defendeu o livre arbítrio das pessoas e
das famílias brasileiras em relação a quando, quantos e qual o espaçamento entre
os/as filhos/as. Trata-se de um documento histórico que incorporou o ideário
feminista para a atenção à saúde integral, inclusive responsabilizando o estado
brasileiro com os aspectos da saúde reprodutiva. Desta forma, as ações prioritárias
foram definidas a partir das necessidades da população feminina. Isso significou uma
ruptura com o modelo de atenção materno-infantil até então desenvolvido. Desde
então, foram introduzidos no Sistema Único de Saúde, políticas e ações que busquem
o desenvolvimento, e equidade do gênero mais atuante do SUS. Fazendo uma
análise, na cidade de Floriano, tem-se a preocupação de levar as ações para todas as
mulheres, deste o campus mais afastado das áreas de cada equipe. Dessa forma,
deve-se haver melhorar no que diz respeito aos insumos adequados e suficientes
para o atendimento de toda a população, bem como a falta de medicamentos para
que as ações envolva o maior número de mulheres possíveis.

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