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ENGENHARIA CIVIL
1
MARCOS DA SILVA LINS
MATHEUS DA SILVA LINS
LUCIANO FERNANDES
DIEGO ALVARENGA
BRANDON AARON
2
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPO LIMPO PAULISTA
ENGENHARIA CIVIL
Banca Examinadora:
__________________________________________
Prof.
Convidado
__________________________________________
Prof. Dr. Paschoal Perdão Junior
__________________________________________
Prof. Dr. Paschoal Perdão Junior
Coordenador
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DEDICATÓRIA
À Deus dedico o meu agradecimento maior por que me deu força para chegar até
aqui.
Agradeço a Deus por ter cumprindo sua promessa em minha vida e ter me dado
condições para chegar até aqui, toda honra e toda gloria seja dada a somente a
Deus.
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AGRADECIMENTO
Agradecemos a nosso orientador Paschoal Perdão Junior que nos auxiliou nesse
Trabalho de Conclusão de Curso pelos seus conhecimentos que nos forneceram a
base para construção deste trabalho.
5
Não encontre um defeito, encontre uma solução.
Henry Ford
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RESUMO
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LISTA DE SIGLAS
NBR: Norma Brasileira
SICA: Sistema Inteligente de Construção Avançada
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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LISTA DE GRÁFICOS
12
Sumário
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
1.1 Objetivo geral .................................................................................................. 16
1.1.1. Objetivo Especifico ......................................................................................... 16
1.2. Problema ............................................................................................................ 16
1.3. Justificativa ..................................................................................................... 16
1.4. Metodologia .................................................................................................... 17
2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 18
2.1. História da Alvenaria Estrutural ...................................................................... 18
2.1.1. Histórico Mundial ............................................................................................ 18
2.1.2. Histórico nacional ........................................................................................... 21
3. SISTEMAS CONSTRUTIVOS ........................................................................ 24
3.1. Principais Sistemas Construtivos Alternativos ................................................ 24
3.1.4. Blocos de Encaixe .......................................................................................... 32
4. COMPONENTES PROJETO ALVENARIA ESTRUTURAL ............................ 34
4.1. Modulação ...................................................................................................... 34
4.1.1. Modulação dos blocos de encaixe .................................................................. 35
4.2. Amarração paredes ........................................................................................ 35
4.2.1. Amarração blocos de encaixe ......................................................................... 36
4.3. Graute ............................................................................................................. 37
4.4. Argamassa de assentamento ......................................................................... 39
4.4.1. Comportamento mecânico da argamassa de assentamento .......................... 40
4.4.2. Espessura da junta da argamassa ................................................................. 41
4.5. Propriedades mecânicas da alvenaria ............................................................ 41
4.5.1. Comportamento mecânico da alvenaria ......................................................... 42
5. PATOLOGIAS NA ALVENARIA ESTRUTURAL ............................................. 43
5.1. Classificando fissuras quanto às causas ........................................................ 45
5.1.1. Carregamento por excesso de compressão ................................................... 45
5.1.2. Retração ......................................................................................................... 47
6. ESTUDO DE CASO .............................................................................................. 49
6.1. Etapas da execução da obra: ......................................................................... 50
6.2. Ensaio dos blocos estruturais de encaixe e convencional .............................. 56
6.2.1. Analise dimensional ........................................................................................ 56
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6.2.2. Ensaio de resistência à compressão alvenaria ............................................... 59
6.2.3. Ensaio de resistência à compressão dos blocos ocos estruturais de encaixe e
convencional ................................................................................................... 62
6.2.4. Ensaio de resistência à compressão dos blocos em prismas ocos ................ 63
6.2.5. Ensaio de resistência à compressão dos blocos em prismas cheios ............. 65
6.3. Comparativo entre os sistemas construtivos .................................................. 66
7. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 70
8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ...................................................................... 74
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1. INTRODUÇÃO
O cenário atual requer mais atenção aos sistemas construtivos tradicionais,
tendo em vista o senso comum, práticas e cultura voltado as construções civis, tem
levado a um maior desperdício de materiais sem se importar com os impactos
ambientais. Em função desta situação houve um forte crescimento no
desenvolvimento de novos sistemas construtivos que tem a intenção em diminuir
estas perdas que hoje estão avaliadas em até 30% de acordo com os estudos da
Escola Politécnica – USP.
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1.1 Objetivo geral
Apresentar as características do sistema construtivo em alvenaria estrutural
utilizando blocos de encaixe, tendo como comparação o método tradicional,
atualmente em crescimento significativo nas construções nacionais e internacionais,
afim de aferir qual método se mostra mais eficiente.
1.2. Problema
Este estudo tem o propósito de responder a seguinte questão de pesquisa:
1.3. Justificativa
Em meio ao desenvolvimento atual, a busca por possibilidades e soluções
inovadoras no setor da construção civil tem gerado impactos direto nas características
e execução dos sistemas construtivos.
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A partir desse contexto, é necessário analisar as características dos novos
sistemas construtivos de mercado, assim como suas soluções e limitações. Nesse
trabalho será analisado o sistema autoportante com blocos de encaixe, em seu
aspecto construtivo e suas características, tendo como base comparativa a alvenaria
estrutural convencional.
1.4. Metodologia
Inicialmente um breve apanhado dos sistemas construtivos mais utilizados,
seguindo de comparativos entre o Sistema de Blocos de Encaixe com a Alvenaria
Estrutural convencional nos seus processos de execução de obras nas edificações.
O estudo será feito com análise do sistema estrutural bloco de encaixe com
intertravamento vertical e horizontal comparado à alvenaria estrutural convencional.
Através de economia de materiais, tempo, perdas e rejeitos. Acompanhamento in loco
das obras, visita aos fabricantes. A tabela das principais características de cada, bem
como, qualidade de execução, resistência, conforto ambiental e segurança.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Coliseu:
18
Figura 1 - Coliseu (anfiteatros romanos).
Pirâmides de Gizé:
19
Edifício Monadnock:
No Início Século XX, teve o início do concreto e do aço, houve uma revolução
nas projeções das obras e nas construções, pois a diferença das formas das
construções e na economia. Devido á evoluções das tecnologias, e os estudos, sobre
o comportamento das alvenarias, esses matérias vem se destacando na engenharia
das construções.
20
Em 1923, a Brebner, publicou os resultados dos ensaios que teve a duração de
anos, onde foi considerado o início da alvenaria estrutural armada.
Em 1978 é impressa uma nova norma inglesa (BS-5628), no qual aflige com o
método sem probabilístico.
A alvenaria estrutural no Brasil teve a demora para ser utilizada por muitos
anos, devido ao maior domino da tecnologia do concreto armado e a falta de
divulgação do sistema construtivo no método programático das universidades
brasileiras. A partir dos anos sessenta, as construções de edifícios começaram a
utilizar os blocos estruturas de concreto.
21
Figura 4 - Conjunto Habitacional “Central Parque da Lapa”, em 1966.
22
dimensionamentos. Segundo (Camacho, 1995), no final da década de 70, surgiram as
pesquisas sobre alvenarias em São Paulo, em 1983, em Porto Alegre. No entanto
muitos esforços têm sido desenvolvidos para o perfeito domínio dessa tecnologia.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOS
A construção civil com o passar dos anos veem tendo crescimento significativo.
Em tempos modernos se deparamos com a criação de “algo novo” todos os dias e a
construção civil não fica fora dessa realidade. Novos sistemas construtivos surgem
como alternativa ao concreto armado e a própria alvenaria estrutural, contendo
materiais, técnicas, componentes e elementos em busca à resposta mais coerente
para a pergunta: “Como construir mais rápido, gastando menos dinheiro e, mesmo
assim, manter a qualidade das construções?”.
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Sistema Estrutural
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➢ Sistemas celulares, consistindo de células de concreto pré-moldado e, algumas
vezes, utilizados para blocos de banheiros, cozinhas, garagens, etc. Muitos
destes sistemas podem ser combinados numa mesma edificação. A seguir,
serão apresentadas diretrizes gerais para escolha de sistemas estruturais.
Projeto
Nesse tipo de projeto deve existir certa rigorosidade, devem ser colocados em
questão alguns itens como; produção, transporte, montagem e estados do serviço.
Visando essas necessidades as empresas que disponibilizam o pré-fabricado já
deixam as informações referentes ao projeto e a produção, fazendo com que o
arquiteto, engenheiro ou responsável pela obra fique a par das ações adotadas no
projeto.
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3.1.2. Light Steel Frame
Conceito
27
Etapas de Construção
➢ Lajes e cobertura: Este sistema tem como ideia principal a divisão de esforços
entre os perfis de aço, possuindo a laje neste sentido unidirecional e bi apoiada,
levando a carga para os perfis metálicos e em seguida a fundação.
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3.1.3. Tijolo Ecológico
Conceito
Produção do tijolo
Para sua produção, como já falado acima; será necessária a utilização de: solo,
cimento e água. Assim que unir todos os elementos, eles são triturados, peneirados
para seguir um padrão de granulométrica. Algumas normas determinam as condições
mínimas de resistência, 17 quilos por centímetro quadrado de tijolo, e tolerância
permitida de 3 mm nas três dimensões: comprimento, largura e espessura.
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Figura 12 – Dimensões tijolo ecológico
Vantagens do sistema:
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➢ Melhor Instalação, Hidráulica e Elétrica: Todas as Instalações já embutidas
em seus furos.
Contras:
➢ Absorve Umidade: Ótimo para climas secos, mas em climas muito úmidos
não é muito recomendado, necessitando de uma atenção maior em
impermeabilização.
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3.1.4. Blocos de Encaixe
Tecnologia e controle
1. Bloco Modular com sistema de encaixe tipo rabo de andorinha macho e fêmea
para amarrações verticais preenchidas/não preenchidas com cola PVA.
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2. ½ Bloco Modular de meia altura para finalização de amarração das fiadas verticais
e horizontais da modulação.
6. Bloco Canaleta para execução de cintas horizontais e vergas das portas e janelas.
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4. COMPONENTES PROJETO ALVENARIA ESTRUTURAL
4.1. Modulação
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4.1.1. Modulação dos blocos de encaixe
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O intertravamento da amarração indireta se dá através de armaduras colocadas
nas juntas de argamassa, esse tipo de amarração não possui a intercalação de blocos
entre as paredes.
(Rauber, 2005) Afirma que através de uma adequada amarração das paredes,
a alvenaria estrutural terá um bom desempenho e atenderá plenamente suas funções,
e ressalta a importância de serem analisadas e apresentadas em projetos, contudo,
devendo se priorizar a amarração direta.
No lançamento das fiadas é preciso ter cuidado e evitar juntas a prumo que
seriam os locais onde não existem blocos se cruzando, causando assim possíveis
fissuras verticais na parede acabada (Parsekian & Soares, 2010).
Segundo Eng. Luís Claudio criador desta nova tecnologia, os blocos de encaixe
seguem uma amarração diferenciada quando comparado à alvenaria estrutural e
convencional, adotando o sistema de amarração invertido e a prumo. Neste tipo de
amarração, diferente do tradicional a amarração fica embutida por dentro da parede,
através dos encaixes tipo rabo de andorinha (macho e fêmea).
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Figura 16 - Amarração blocos de encaixe.
4.3. Graute
37
Figura 17 - Utilização de graute na alvenaria estrutural.
A (NBR 10837, 2000) cita os tipos de alvenaria estrutural e aponta aquelas que
recebem o preenchimento com graute:
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Constitui de uma edificação ao qual algumas paredes são construídas, segundo
as recomendações da alvenaria armada, com blocos vazados de concreto, que
contem armaduras em alguns espaços preenchidas por graute, afim de suportar os
esforços calculados, além daquelas armaduras com finalidade construtiva ou de
amarração, sendo as paredes restantes consideradas não armadas.
A NBR 10837, define que o graute deve ter sua resistência característica maior ou
igual a duas vezes a resistência característica do bloco. Essa recomendação é fácil
de ser entendida quando se recorda que a resistência característica do bloco é referida
à área bruta e que o índice de vazios para os blocos é usualmente de 50%. Na
verdade, seria mais claro se a norma mencionasse que a resistência do graute deve
ser no mínimo a mesma do bloco em relação à área líquida (Ramalho & Corrêa, 2003).
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4.4.1. Comportamento mecânico da argamassa de assentamento
(Davison, 1974) esclarece que: “talvez por causa da confusão entre concreto
e argamassas de assentamento a importância da resistência à compressão tem sido
muito enfatizada. Resistencia de aderência é mais importante, bem como boa
trabalhabilidade e retenção de água...” ou ainda, de (Klein, 1967) “...A Execução
habilidosa da alvenaria tem muito maior importância (que a resistência à compressão
da argamassa).
40
4.4.2. Espessura da junta da argamassa
41
As maiores empresas fabricam blocos que apresentam uma média de
resistência à compressão de 12 à 15 MPa podendo atingir até 20 MPa.
42
5. PATOLOGIAS NA ALVENARIA ESTRUTURAL
43
• Esmagamento do graute: acontece quando a resistência à compressão do
graute é inferior a especificada.
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Figura 21 - Esmagamento localizados
Mesmo não ocorrendo com frequência, esse tipo de fissura acontece pelo
achatamento da argamassa das juntas de assentamento, trazendo fissuras
horizontais (Sampaio, 2010).
Devido aos esforços de flexão lateral por uma excessiva deformação de lajes
ancoradas em paredes podem surgir fissuras nas proximidades da base da laje,
conforme a Figura 23.
46
Figura 23 - Fissuras causadas deformação da laje
5.1.2. Retração
47
Figura 25 - Fissuras por retração de lajes
48
6. ESTUDO DE CASO
Este trabalho teve por finalidade o estudo de caso referente à obra de ampliação de
uma habitação situada na cidade de São Paulo.
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6.1. Etapas da execução da obra:
As fiadas seguintes (2ª a 4ª), são executadas com bloco modular inteiro. Na
quinta fiada é intercalada com bloco 1/2 modular e inteiro.
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Figura 31 - Fiadas Bloco de encaixe
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Figura 35 - Bloco de canto
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Figura 37 - Bloco expansivo
Para a sétima fiada, é feita a montagem dos blocos sendo meio bloco e bloco
inteiro, como se estivesse executando a parede do início.
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Figura 39 - Fiadas posterior à 6ª fiada
A última fiada (respaldo), assim como na sexta fiada, é executada com bloco
tipo canaleta grauteada com 1 (uma) barra de aço CA-50 10mm (3/8’), para amarração
da estrutura, onde é executada a laje sobre a mesma.
55
Figura 41 - Revestimento com grafiato (externo) e gesso (interno)
Para uma melhor análise do sistema construtivo e seu comparativo, foram feitos
ensaios de resistência à compressão dos blocos estruturais de encaixe e
convencional, seguindo a norma brasileira vigente que determina o método a ser
executado.
56
Figura 42 - Imagem gerada em software 3D e dimensões
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Figura 45 - Imagem criada em software e dimensões
Conforme NBR 12118, para cada dimensão do corpo de prova, devem ser
realizadas pelo menos três determinações em pontos distintos na face de maior
espessura das paredes do bloco.
58
Ainda conforme a mesma norma, tem-se como resultado, a espessura
equivalente mínima, tomada medida da face de menor espessura da parede. A
espessura mínima das paredes deve ser a média das medidas tomadas no ponto mais
estreito. As leituras são expressas em milímetros por metro, onde no caso, pode
observar-se medidas próximas de ambos os blocos.
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Figura 46 - Estoque fábrica de blocos estruturais
60
Figura 48 - Bloco de encaixe sobreposto com cola PVA
A norma brasileira 12118, exige que para cada tipo de ensaio supracitado deve
haver o total de seis corpos de prova, porém para base comparativa utilizamos apenas
três corpos de prova.
61
6.2.3. Ensaio de resistência à compressão dos blocos ocos estruturais de
encaixe e convencional
62
de encaixe foi de 255267 N e a média de carga suportada pelo bloco convencional foi
de 328261 N, portanto maior capacidade de carga do bloco estrutural convencional.
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Ainda conforme tabela 3, o gráfico 5 mostra os resultados da resistência à
compressão em megapascal (Mpa) de cada corpo de prova ensaiado do bloco
estrutural de encaixe bem como do bloco estrutural convencional.
65
convencional foi de 302927 N, portanto maior capacidade de carga do bloco estrutural
de encaixe.
Resistência
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ao prisma oco em relação ao bloco de encaixe, e ao prisma cheio corroboraram a
resistência do sistema construtivo de bloco estrutural de encaixe.
Argamassa
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modelo que atende uma determinada função estrutural, fazendo a amarração da
estrutura garantindo sua estabilidade.
Geração de resíduos
Ainda segundo (Tauil & Nese, 2010), no caso de um vão amodulado, deve-se
usar o compensador para preenchimento do vão, cortes de blocos para acerto de
modulação são um dos fatores que causam a geração de resíduos.
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compensador e muitas vezes fazendo-se com este procedimento, gerando resíduos,
pois à outra parte do bloco perde-se.
No bloco de encaixe segundo o Engenheiro Luiz Claudio Tagliaboa que
desenvolveu o sistema com blocos de encaixe, o compensador é o bloco expansivo
que faz parte da família dos blocos. Com isso neste sistema tido como
contemporâneo, a geração de resíduos é mitigada ao máximo, não sendo necessário
cortes de blocos para completar a modulação das paredes, fazendo-se com isso uma
obra mais limpa e organizada.
Para o caso da argamassa, está somente se faz necessário na primeira fiada
que seria para a fixação dos blocos iniciais da modulação. Com isso este sistema
contemporâneo, além de reduzir o uso de materiais considerados escassos, traz ainda
economia ao desenvolvimento do empreendimento.
69
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para uma boa execução nos dois tipos de sistemas construtivos são
dependentes de uma série de fatores, sendo eles que partem da concepção dos
projetos até às etapas da construção propriamente ditas.
Deve-se atentar aos detalhes construtivos que muitas vezes são negligenciados
pela falta de informação e ou conhecimento, gerando diversas patologias, retrabalhos
e desperdícios, fatores indesejados em toda e qualquer obra.
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Os resultados de resistência se adequam ao utilizado em alvenaria estrutural e
atendem ao nicho de mercado pesquisado.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objeto o estudo sobre as características construtivas
de um sistema de alvenaria estrutural que a princípio seria mais racional ou eficiente.
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Por fim sugere-se também o estudo de eventuais patologias que venham a
surgir no sistema, qual o comportamento da estrutura em relação a trincas e fissuras
tendo em vista que a mesma não utiliza argamassa ligante.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Ferreira. (1999). Novo Aurélio do século XX: o dicionario da língua portuguesa. Rio:
Nova Fronteira.
Klein, A. (1967). Multi-Storey Flat Buildings in Calcium Silicate Bricks and Blocks,
and the Testing of wall Panels and of Bricks, Blocks and Mortar for Calculated
Masonry. London.
75
Sica Blocos. (2018). Acesso em 25 de 08 de 2018, disponível em
www.sicablocos.com.br
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