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DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA – CCET – UFRN

GEO 334 – PROSPECÇÃO Prof. Dr. David Lopes de Castro

2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
Definição
Método geofísico que registra pulsos radioativos emitidos pelas rochas próximas a superfície
ou em poços profundos
Radioatividade dos Materiais Rochosos
- Isótopos: mesmo número de prótons e diferente número de nêutrons
234, 235, 238
92U 92U 92U (radioativo)
- Radiação: a  radiação positiva um núcleo (Hélio)
b  radiação negativa um elétron
g  energia eletromagnética (alta freqüência e grande penetração)
- Intensidade: número de fótons detectados por unidade de tempo (cps)
- Elementos radioativos: Urânio (U), Tório (Th) e Potássio (K)
- Rochas radioativas:
a) Alta radioatividade: - Folhelhos de águas profundas e betuminosos
- Evaporitos potássicos
- Algumas rochas ígneas e metamórficas
b) Média radioatividade: - Folhelhos e arenitos argilosos de águas rasas
- Carbonatos e dolomitos argilosos
c) Baixa radioatividade: - Carvão e evaporitos não-potássicos
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2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
U238 e Th232 → não emitem raios gama
Suas concentrações são estimadas através dos elementos filhos radioativos Bi214 e Tl208 → eU e
eTh (equivalentes de U e Th)

Ocorrência média na Crosta Superior


K (2,3%): feldspatos alcalinos e micas (rochas félsicas) – ausentes em minerais máficos
U238 (2,7 ppm): uraninita e uranotorita (granitos, pegmatitos, carbonatitos e folhelhos negros)
Th232 (12 ppm): zircão, monazita, apatita e esfeno (rochas ígneas e metamórficas)
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2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
Variação do conteúdo de K, U e Th para diferentes litotipos em função do conteúdo de SiO2
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2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
Aquisição dos Dados
- Cintilômetros: medem a luminescência provocada pelas radiações sobre cristais de iodeto de
sódio ativado por Tálio
- Espectrometros: individualizam os três principais elementos radioativos:
a) Método convencional: Contagem total (CT)
b) Gama Espectrometria : quatro canais (CT, U, Th e K)
- Levantamentos terrestres ou aerotransportados
a) Cartografia geofísica / geológica regional
b) Prospecção de minerais radioativos
- Poços profundos
a) Indicadores litológicos e Parâmetros
Petrofísicos
b) Hidrogeologia (fontes naturais) e
Petróleo (artificiais)
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2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
Processamento dos Dados
- Micronivelamento: ajuste fino para as alturas de vôo e distribuição irregular do dados ao longo
das linhas de vôo
ruído direcional dado filtrado
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2. Métodos Potenciais e Radiométricos


2.3. Métodos Radiométricos
Técnicas de Interpretação dos Dados
-Cálculo das Razões U/Th, U/K e Th/K
ganhos e/ou perdas relativas de elementos em processos geológicos
- Cálculo dos Teores dos Elementos Radioativos: conversão através de medidas in situ
valores em cps valores em ppm
-Imagens Ternárias
atribuição de cores para cada canal radioativo – RBG ou CMY
RGB: cor branca → saturação nos 3 elementos; cor preta → ausência dos 3 elementos
CMY: cor preta → saturação nos 3 elementos; cor branca → ausência dos 3 elementos
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Mapas Gama-espectrométricos – Faixa Seridó

(A) Phanerozoic cover


(B) Neoproterozoic metasedimentary sequence
(C) Paleoproterozoic basement rocks
(D) Granitoid plutons
Shear zones: PSZ - Patos, PJCSZ – Picuí - João Câmara
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Mapas Gama-espectrométricos – Faixa Seridó

A – Acari pluton E – Basement rocks


B – Cardoso pluton F – Phanerozoic Cover
C – Marbles (Jucurutu Formation) G – Picuí Shear Zone,
D – Quartzites (Equador Fm.) H – Patos Lineament
CB – Caicó Block LB – Lages Block
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Mapas Gama-espectrométricos – NW Ceará


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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.1. Potencial Espontâneo (SP) 3.4. Eletromagnéticos (EM)
3.2. Polarização Induzida (IP) 3.5. Radar de Penetração no Solo (GPR)
3.3. Eletro-resistividade (ER)

Conceitos Básicos – Métodos Elétricos


Condução Elétrica
- Metálica: minerais metálicos
- Eletrolítica: sais dissolvidos em fluidos (água da formação e condução superficial em argilas)

V = Voltagem; R = Resistência; r = Resistividade; L/S = Fator Geométrico


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Conceitos Básicos – Métodos Eletromagnéticos


Acoplamento eletromagnético (indução) entre sensores e rochas

a) Bobina transmissora gera campo


magnético primário a partir de
corrente elétrica alternada
b) Campo magnético primário gera
campo elétrico secundário
(Correntes Eddy) em material
condutor na sub-superfície.
c) Corrente Eddy gera campo
magnético secundário que traz
informações sobre as rochas
condutoras
d) Bobina receptora detecta o
campo magnético primário (H1)
defasado de 90° e o campo
secundário (H2) defasado de 180°
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.1. Potencial Espontâneo
Método geofísico baseado no campo elétrico natural, que mede a diferença de potencial entre
dois eletrodos introduzidos no terreno (algumas centenas de milivolts)

A água subterrânea é o agente mais importante no mecanismo de geração de SP

SP está associado a
- Corpos metálicos (sulfetos maciços) Prospecção Mineral
- Contatos entre rochas com diferentes propriedades elétricas
- Preenchimento de fraturas com argilas saturadas
- Tubulações metálicas
- Atividade bioelétrica de materiais orgânicos
- Corrosão
- Gradientes térmicos e de pressão nos fluidos de subsuperfície
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.1. Potencial Espontâneo
O SP é causado por fenômenos eletroquímicos, termo-elétricos e eletrocinéticos
- Efeito Eletrocinético: fluxo subterrâneo movimentando íons
- Termo-elétrico: difusão térmica diferencial dos íons na solução corrente elétrica
- Eletroquímico: águas de diferentes concentrações salinas

Tipos de Potenciais Espontâneos


- Potencial Eletroquímico de Junção Líquida → diferenças na mobilidade dos íons
- Potencial de Membrana → presença de camadas de argila
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Polarização Metálica ou Eletrolítica Polarização de Membrana


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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.1. Potencial Espontâneo
O SP na Prospecção Mineral
A origem do SP em mineralizações é de natureza eletroquímica
a) Os corpos mineralizados com anomalias SP são bons condutores eletrônicos
b) O SP é quase sempre negativo nas partes superiores do corpo
c) A diferença de potencial total pode ser de centenas de milivolts
d) A mineralização deve posicionar-se em parte na zona de oxidação
e) O potencial espontâneo é razoavelmente estável no tempo
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Anomalias SP em corpos mineralizados
As reações eletroquímicas ocorrem acima e abaixo do lençol freático na interface mineralização
/ rocha encaixante
O corpo sulfetado funciona como uma ligação elétrica entre estas posições
Na zona de aeração, ocorre redução: elétrons saem do corpo mineralizado
Na zona saturada, ocorre oxidação: elétrons entram no corpo mineralizado
O fluxo de elétrons de baixo para cima mantém as reações indefinidamente
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Anomalias SP em corpos mineralizados

Mineralização de Sulfetos Maciços e Manganês - Baikal (Rússia)


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Anomalias SP em Vulcões Ativos


na Itália (direita) e Japão (abaixo)
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Monitoramento de
Anomalias SP no
Vulcão La Fournaise
Ilhas Reunion
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Mapa de Anomalias SP
para estudo de fluxo
subterrâneo e
instabilidade de Encostas
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.2. Polarização Induzida
Método geofísico elétrico que envolve a medida do decaimento da voltagem induzida no
terreno, após a corrente elétrica de excitação ser desligada

A – Amperímetro
V – Voltímetro
A e B – Eletrodos de corrente
M e N – Eletrodos de potencial

Decaimento da voltagem
elétrica com o tempo

Em t0 a corrente é desligada
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.2. Polarização Induzida
As medições de IP no domínio do tempo envolvem a medição do decréscimo da voltagem após
a corrente ter sido desligada. O parâmetro mais usado é a cargabilidade M, definida como a área
A abaixo da curva de decaimento, estendida a um certo intervalo de tempo Δt, normalizada pela
ΔVc contínua (porque o M depende da ΔV inicial)

Cargabilidade depende da resistividade e da porosidade do meio


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Levantamento IP em Aterro Sanitário - Medidas de Resistividade Aparente e Cargabilidade


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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.2. Polarização Induzida
As medições de IP no domínio da freqüência envolvem a medição da resistividade aparente em
duas freqüências distintas (0,1 e 5 Hz ou 0,3 e 2,5 Hz)
A resistividade aparente é maior para as menores freqüências
A razão entre as duas resistividades são usadas para obter o Efeito Freqüência (EF), que é
correlato com a Cargabilidade no domínio do tempo
Obtém-se também o Fator Metal
(FM) que delimita melhor zonas
de sulfetos disseminados melhor
que o EF
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Levantamento IP em depósitos de cobre porfirídicos - México


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Levantamento IP em depósitos de cobre porfirídicos - México


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Levantamento IP – Mineralização de Sulfetos - Puhipuhi (Nova Zelândia)


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Levantamento IP – Mineralização
Aurífera no Depósito Amapari – Amapá

A mineralização está hospedada nos


sedimentos químicos e pelíticos do
Grupo Vila Nova e é controlada por
zonas de cisalhamento que concentram
os sulfetos (predominantemente
pirrotita, com pirita subordinada).
Esses sulfetos podem ocorrer
disseminados na rocha, em camadas
paralelas à foliação ou preenchendo
fraturas de zonas brechadas
(stockworks).
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Levantamento IP – Mineralização Aurífera no Depósito Amapari – Amapá


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Levantamento IP – Mineralização Aurífera no Depósito Amapari – Amapá

Modelagem IP 2D – Resistividade e Cargabilidade


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Levantamento IP – Mineralização Aurífera no Depósito Amapari – Amapá


Modelagem IP 2D – Resistividade e Cargabilidade

Cargabilidade

Resistividade

Fator Metálico
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.3. Eletro-resistividade (ER)
Método geofísico elétrico que mede a diferença do potencial elétrico em dois eletrodos (MN)
quando uma corrente elétrica é aplicada no subsolo através de dois eletrodos (AB)

A – Amperímetro
V – Voltímetro
A e B – Eletrodos de corrente
M e N – Eletrodos de potencial

Amperímetro

Voltímetro
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3. Métodos Elétricos e Eletromagnéticos


3.3. Eletro-resistividade (ER)
Técnicas de Aquisição de Dados
A. Sondagem vertical (SEV)
Centro de arranjo dos eletrodos permanece fixo – aumenta a distância entre eletrodos
Informação pontual com variação da profundidade (vertical) ≈ AB/4

B. Caminhamento elétrico (CE) e Tomografia Elétrica (Multi-eletrodo)


Centro de arranjo se desloca na superfície do terreno ao longo do perfil
Estudo da variação lateral (horizontal) da resistividade a uma determinada profundidade

C. Perfilagem Elétrica (PERF)


Perfis elétricos em poços profundos (Resistência, Normais Curto e Longo)
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Tipos de Arranjos entre eletrodos de corrente e potencial em Sondagens Elétricas Verticais
(SEV)

Resistividade Aparente

Fator Geométrico
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Sondagem Elétrica Vertical (SEV)

Modelagem Geoelétrica 1D Modelo Geoelétrico Interpretativo


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Sondagem Elétrica Vertical (SEV) – Bacia Potiguar

Horizontes Geoelétricos

Seção Geoelétrica Interpretada


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Caminhamento Elétrico – Borda da Bacia Potiguar

AB/2 = 1000 m
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Caminhamento Elétrico Multieletrodo

eletrodos

Resistivímetro
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Sondagens Elétricas Verticais


Avaliação Geoambiental em
Burdur (Turquia)
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Sondagens Elétricas Verticais – Avaliação Geoambiental em Burdur (Turquia)


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Sondagens Elétricas
Verticais – Avaliação
Geoambiental em
Burdur (Turquia)

Risco de Liquefação
de sedimentos em
região sismicamente
ativa
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Sondagens Elétricas Verticais – Avaliação Geoambiental em Burdur (Turquia)

Riscos de liquefação
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Levantamento
Geoelétrico na
Prospecção de ouro
em Área de Rejeito –
Nevada (EUA)
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Imageamento
Geoelétrico 3D–
Prospecção de
ouro em Área de
Rejeito – Nevada
(EUA)
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Teores de umidade e ouro na Área de Rejeito – Nevada (EUA)


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Relação entre Resistividade e Teores de umidade e ouro na Área de Rejeito – Nevada (EUA)

Teores de umidade e ouro a partir das Resistividades para uma profundidade de investigação

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