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Inspeo de Fabricao 160215174214 PDF
Inspeo de Fabricao 160215174214 PDF
DE
FABRICAÇÃO
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SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
2-OBJETIVO......................................................................................................... 1
3 GENERALIDADES ......................................................................................... 1
4 CONTROLE ESTÁTITICO ............................................................................ 2
4.1- INSPEÇÕES DE RECEBIMENTO POR ATRIBUTOS ...................... 3
4.2- INSPEÇÃO COMPLETA E POR AMOSTRAGEM ............................. 3
4.3- PLANOS DE AMOSTRAGEM ................................................................ 3
4.4- NÍVEIS DE QUALIDADE......................................................................... 4
P= D/N,................................................................................................................... 4
4.5 - RISCOS DO FORNECEDOR E DO CLIENTE .................................... 4
4.6- NÚMERO DE ACE TAÇÃO E NÚMERO DE REJEIÇÃO ................ 5
4.7 - AMOSTRAGENS SIMPLES E DUPLA........................................................... 5
PLANOS DE AMOSTRAGEM SIMPLES ..................................................... 6
PLANOS DE AMOSTRAGEM DUPLA ......................................................... 6
4.8-NORMAS A UTILIZAR .............................................................................. 7
4.9- PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO MIL-STD-105
(MILITARS STANDARD) ................................................................................ 7
AMOSTRAGEM DUPLA .................................................................................. 7
4.10- VALOR ES RECOMENDADOS PARA NQA .................................... 8
4.11- TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................... 8
NQA ........................................................................................................................ 9
LIMITAÇÃO ........................................................................................................ 9
LOTE OU CONJUNTO ...................................................................................... 9
PLANO DE AMOSTRAGEM ........................................................................... 9
NÍVEL DE INSPEÇÃO .................................................................................... 10
CURVA CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO ......................................... 10
4.12- TABELAS ................................................................................................. 10
5- PROCEDIMENTOS GENRICOS DE INSPEÇÃO................................. 10
GENERALIDADES: ......................................................................................... 10
INSPEÇÃO VISUAL: ....................................................................................... 11
INSPEÇÃO DE SOLDA: .................................................................................. 11
TRATAMENTO TÉRMICO: ........................................................................... 11
INSPEÇÃO DIMENSIONAL: ......................................................................... 11
TESTE HIDROSTATICO: ............................................................................... 12
ACONDICIONAMENTO E EMBARQUE: ................................................. 12
LIBERAÇÃO: ..................................................................................................... 12
6 - PROCEDMENTOS ESPECIFICOS DE INSPEÇÃO ............................ 12
6.1- CALDEIRAS .............................................................................................. 12
6.2- FORNOS ...................................................................................................... 13
6.3 - TANQUES ATMOSFÉRICOS ............................................................... 14
6.4- VASOS DE PRESSÃO ............................................................................. 14
6.5-TROCADORES DE CALOR .................................................................... 15
6.6- VÁLVULAS DE ALIVIO E/OU SEGURANÇA ................................ 16
6.7- VÁLVULAS GAVETA ............................................................................ 17
6.8- VÁLVULAS DE USO GERAL............................................................... 18
6.9- VÁ LVULAS ESFERA E MACHO TIPO “FIRE SAFE” .................. 18
6.10- VÁLVULAS DE OLEODUTO ............................................................. 19
6.11- PARAFUSOS ........................................................................................... 20
6.12- TUBOS SOLDADOS PARA OLEODUTOS ..................................... 20
6.13- TUBOS SOLDADOS DE USO GERAL ............................................. 21
6.14 – FLANGES, CONEXOES E JUNTAS ................................................ 22
6.15- BOMBAS CENTRÍFUGAS DE PROCESSO .................................... 22
6.16- BOMBAS CENTRÍFUGAS ................................................................... 23
6.17- BOMBAS DE ENGRENAGENS.......................................................... 24
6.18- BOMBAS ALTERNATIVAS................................................................ 25
6.19- COMPRESSOR ES CENTRIFUGOS .................................................. 25
6.20 - COMPRESSORES ALTERNATIVOS ............................................... 26
6.21-COMPRESSORES DE AR ..................................................................... 27
6.22- TURBINAS A VAPOR .......................................................................... 27
TABELAS: .......................................................................................................... 29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - SITES PESQUISADOS ............................ 32
RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................ 33
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1-INTRODUÇÃO
Numa época anterior a implantação dos sistemas de Qualidade total. ISO
9000 a dos contratos Tum Key, a inspeção de fabricação tinha um caráter
fiscalizador, com vista a garantir a observância das normas a especiações
indicadas no pedido de compra; a assegurar a utilizar o de boas técnicas de
engenharia aplicadas ao projeto, aos materiais empregados na fabricação,
aos procedimentos e detalhes construtivos e à qualidade da mão de obra
empregada, com base nas normas especificações estabelecidas entre o
cliente e o fornecedor. Hoje em dia, a ação “fiscalizar” se faz menos
necessária do que antigamente, à medida que o fornecedor,
contratualmente, responsabiliza-se pela qualidade do seu produto.
Contudo, a inspeção de fabricação não deixou de ser empregada, podendo
ser executada pelo fabricante, pelo cliente ou quem seja delegado cabendo
ao fornecedor prover todas as condições para o bom desempenho da
atividade de inspeção.
2-Objetivo
Este trabalho tem por objetivo, colocar em contato os profissionais que atuam,
e os que pretendem atuar nesta atividade, com as principais diretrizes
inerentes à inspeção de fabricação normalmente se dá por controle de
variáveis relacionadas aos equipamentos, acessórios e componentes
destinados as instalações de processamento de petróleo, produtos
petroquímicos afins, a saber: vasos de pressão, reatores, caldeiras, tanques,
trocadores de calor, torres fornos, bombas, válvulas, tubulações, etc.
a) Credenciamento;
Cabe ao comprador credenciar junto ao fornecedor, o inspetor que acompanhará
a fabricação e/ou realizará inspeção do equipamento.
b) Documentação;
Para realização da inspeção, o inspetor deverá estar munido dos desenhos da
fabricação, pedido de compra, dados de projeto, critérios de aceitação/rejeição
das normas de referência e outras informações que possam auxiliá-lo no
desempenho da atividade.
c) Acesso as instalações/documentação;
O inspetor deverá ter acesso inrrestrito às instalções onde os equipamentos
estejam sendo fabricados, assim como a toda documentação concernente a
fabricação destes, tais como: certificados de matéria prima, certificados de
ensaio, certificados de inspeção qualificação de mão de obra e procedimentos,
dentre outros.
4 CONTROLE ESTÁTITICO
O controle estatico de fabricação pode ser realizado, basicamente, através de
duas técnicas: por atributos ou variáveis.
Atributos: têm caráter qualitativo. Neste casoincluem-se os "defeitos", os quais
poderão ser objetos de classificação. A título de exemplificação podemos citar
diâmetro de um eixo cujas tolerâncias são definadas em especificação de
fabricação e o controle pode ser réalizado por meio de calibres passa não passa.
O eixo será considerado dentro das especificações, se o seu diâmetro estiver
entre o diâmetro mínimo – calibre não passa – máximo – calibre passa não
existido o interesse em determinar quanto o diâmetro real do eixo a do diâmetro
especificado.
p= d/n,
defeituosas “d2”;
Se o número de peças defeituos nas duas amostras combinadas, d = d 1 + d 2
< a 2 , aceitar o lote; se d>a 2 , ou se d > r 2 , rejeitar o lote.
Neste caso, também, a escolha das peças para a formação das duas
amostras, deverá ser de forma aleatória.
4.8-NORMAS A UTILIZAR
São várias as normas existentes para a inspeção estatística por atributos. A
mais utilizada mudialmente é a - MIL - STD - 105 (Militars Standard),
desenvolvida durante a 2a Guerra Mudial pelo Exécito Norte Américano,
baseados em estudos realizados pela Columbia University e sendo adotada
posteriormente por todas as Formas Armadas Américanas.
Amostragem Dupla
Seguir o seguinte procedimento:
a) Escolha do nível de inspeção a realizar. Normalmente utiliza-se o Nível II -
Normal:
b) Escolher a letra de código do tamanho da amostra. Entrar na tabela I MIL-
STD-10, com o tamanho do lote e nível de inspeção II. Ex: para um lote de
1500 peças, nível II a letra do código é “K”;
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Lote ou conjunto
O termo lote ou conjunto deverá significar “lote de inspeção ou conjunto de
inspeção”, isto é, uma coleção de unidades de produto da qual uma amostra
é retirada e inspecionada para determinar a corcordância como o critério de
aceitação, e poderá deferir da coleção de unidades designada como lote ou
conjunto para outros propósitos (isto é, produção, expedição, etc.);
Plano de amostragem
Indica o número de unidades do produto de cada lote ou conjunto que
deverá ser inspecionado (grandeza da amotra ou série de grandezas das
amostras) e o critério de aceitação do lote ou conjunto (números de
aceitação ou rejeição);
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Nível de inspeção
Determina a releção entre a grandeza do lote ou conjunto e a gradeza da
amostra. O nível de inspeção a ser usado para quaisquer requisitos
particulares deverá ser prescrito pela autoridade respon´salvel. Na tabela I
são dados, para uso geral, três níveis de inspeção: I, II, III. Deverá ser
usado o nível de inspeção II, exceto quando for especificado de outro modo.
No entato, o nível de inspeção I poderá ser usado quando for necessária
menor descriminação, ou o nível III poderá ser especificado para maior
discriminação. Na mesma tabela são dados os quatros níveis especiais
adcionais: S-1, S-2, S-3 e S-4, que poderão ser usados quando são
necessárias grandezas de amostra relativamente pequenas e grandes
riscos de amostragem, podem o devem ser toleradas;
4.12- TABELAS
Ver anexo I.
5- PROCEDIMENTOS GENRICOS DE INSPEÇÃO
O inspetor deverá seguir os seguintes passos, durante a execução da
inspeção de fabricação;
Generalidades:
a)Consultar todas as especificações, desenhos, cartas e documentos
trocados entre o fornecedor e cliente;
b) Esclarecer junto ao fabricante todas as divergências de informações, de
itens contratuais e dirimir dúvidas existentes;
c)Informar ao fornecedor procedimentos e exigência que serão aplicados,
baseado-se nas normas ou especificações contratuais;
d) Verificar antes do início da fabricação, se todos os materiais estão de
acordo com os seus certificados de qualidade apresentados pelo fornecedor.
Acompanhar a transferância de indentificação quando o rnatetial for
recortado;
e)Acompanhar as qualificações da mão de obra dos processos de
fabricação;
f)Testemunhar todos os ensaios exigidos por normas. Ensaios adcionais
podem ser realizados a fim de assegurar que o material o equipamento
atenda a determinada exigência, ou quando houver suspeita de alguma
irregularidade;
g) Assitir a pré-montagem dos componentes do equipamento, cuja a
montagem total se dará fora das instalações do fabricante, ou a fabricação
de partes que deverão ser ajustadas a outras não disponíveis no fabricante;
h) Verificar os dados da placa de idenlificação;
i) Verificar as coodições de acondicionamento e embarque.
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Inspeção visual:
a)Os inspetores deverão verificar as superfícieis do equipamento e de todos
os seus acessórios, com o objetivo de detectar possíveis defeitos de
fabricação e de não conformidade com o projeto;
b) Os inspetores deverão certifica-se de que o preparo de superfície e a
pintura do equipamento e seus acessórios, foram executados em
conformidade com as especificações estabelecidas no pedido de compra.
Inspeção de solda:
a) O inspetor deverá verificar as qualificações: dos soldadores, operadores
de solda e dos procedimentos de soldagem, que serão empregados, em
conformidade com os requisitos estabelecidos pelo projeto e às normas de
referência;
b) Os testes para qualificação de soldadores, operadores de solda e
procedimentos, deverão ser executados anteriormente ao início da
fabricação;
c) O inspetor deverá verificar a preparação de todas as juntas soldadas, a fim
de assegurar a adequada elaboração dos biséis, alinhamento, etc., em
conformidade com os requisitos estabelecidos pelo projeto e às normas de
referência;
d) O inspetor deverá acompanhar a execução de ensaiosnão-destrutivos, em
sua totalidade ou parcialmente, a depender do nível de criticidade do
equipamento e das exigências do projeto;
e) O inspetor deverá acompanhar a soldagem e realizar a inspeção final dos
cordões de solda, através de inspeção visual, verificando a identificação das
mesmas e o sinete dos soldadores;
f) Os reparos de solda deverão ser executados depois de comunicados ao
inspetor e de acordo com procedimentos previamente qualificados.
Tratamento térmico:
a) O tratamento térmico, quando especificado pelo projeto e/ou normas de
referência, deverá ser acompanhado pelo inspetor a fim de verificar as
temperaturas, taxas de aquecimento e resfriamento, velocidades de
aquecimento e resfriamento, patamar, etc.;
b) Antes do início do tratamento térmico, deverá ser apresentado ao inspetor
o gráfico para o tratamento especificado, com o seu respectivo procedimento
de execução;
c) O inspetor deverá verificar a aferição/cafibração de todos os instrumentos
que serão utilizados para a realização do tratamento térmico (termopares,
indicadores de temperatura, registradores, etc.);
d) Após a conclusão do tratamento térmico, deverá ser apresentado ao
inspetor para aprovação, o registro do ensaio realizado.
Inspeção Dimensional:
a) O inspetor será responsávelpor assegurar que as dimensões do
equipamento e de seus componentes, bem como o posicionamento das
conexões, estão de acordo com a ultima revisão dos desenhos aprovados,
sendo estas dimensões verificadas em confronto com as tolerâncias
estabelecidas no projeto e nas normas de referência;
b) O equipamento deverá estar nivelado para a execução da verificação
dimensional;
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Teste hidrostatico:
a) Deverá ser testemunhado pelo inspetor e ser executado de acordo com os
requisitos estabelecidos pelo projeto e as normas estabelecidas;
b) Todos os instrumentos utilizados no teste hidrostático deverão estar
aferidos /calibrados (indicadores de pressão, registradores etc.);
c) Cabe ao inspetor anotar todas as ocorrências observadas durante o teste a
temperatura ambiente o tempo de execução, etc.
Acondicionamento e Embarque:
a) O inspetor deverá assergura-se que o equipamento seja corretamente
protegido para embarque e em conformidade como tipo de transporte
especificado no pedido de compra;
b) No caso de montagan final no campo o inspetor deverá tomar cuidado
especial com a embalagem identificação das peças e perfeitamente
ptotegidas, para evitar danos durante o transporte.
Liberação:
a) A liberação do equipamento deverá ser realizada pelo inspetor em
formulário próprio padronizado:
b) O material deverá estar sinetado ou possuir etiqueta autoadesiva de
liberação do órgão inspetor responsável;
c) Durante a fabricação será montado Data Book, com todos relatórios,
especificaçõos, dados de fabricação, certificados, etc., o qual deverá ser
entregue juntamente com todo o equipamento.
6.1- CALDEIRAS
Verificar as condições de acabamento dos furos para a tubulação, nos
tubulões ou espelhos das caldeiras, em conformidade com o ASME Seção I;
6.2- FORNOS
Acompanhar a fabficação, ou verificar através de certificados de qualidade,
os materiais utilzados na confecção das serpentinas, tais como: tubos e
aletados, cabeçotes de distribuição, curvas de retorno, conexões, etc.;
Assegurar que a identificação nos tubos em aço liga seja feita de forma
apropriada sem a utilização de sinetas de aço, a fim de evitar ataque
corrosivo aos tubos;
O corte das chapas deverá ser verificado pelo inspetor, a fim de certifica-se
de que foi realizado em conformidade com as exigências de projeto e a
norma API650.
Assegurar que a identificação nos tubos em aço inoxidável e ligas seja feita
de forma apropriada sem a utilização de sinetas de aço, a fim de evitar
ataque corrosivo aos mesmo;
6.5-TROCADORES DE CALOR
Chapas cladeadas daverão ser examinadas pelo inspetor, por meio de
ultrassom, para verificação de possíveis deslocamentos e/ou dupla lamina;
Deverá ser executado ensaios com líquido penetrante nas bordas das
chapas para verificação de dupla laminação ê/ou descolamento do clad;
Fazer rigoroso controle do diâmetro intemo dos furos dos espelhos, dos
diâmetros internos e extenos dos tubos do feixe tubular;
STD 598;
O ensaio de baixa pressão deverá ser aplicado com ar ou gás inerte a uma
pressão situada em #60 a #100 psi, sucessivamente de cada lado da válvula,
com o outro lado aberto para a atmosfera. O inspetor deverá anotar o
número de bolhas por minuto e comparar com o vazamento máximo
especificado na API STD 598;
Para uma válvula ser considerada com condição de “fire safe”, deve
atender aos ensaios da exposição ao fogo e ensaio após exposiçao ao fogo,
executados em protótipo para todos os diâmetros de todas as classes
fabticadas, rm conformidade com o estabelecido na norma FSV-1 da OCMA.
O ensaio de baixa pressão deve ser aplicado com ar ou gás inerte a uma
pressão situada entre #60 a #100 psi, sucessivamente de cada lado da
válvula, com o outro lado aberto para atmosfera.
6.11- PARAFUSOS
As recomendações abaixo se aplicam aos parafusos e porcas, tipo máquina
e prisioneiros fabricados em conformidade com as normas ANSI e ASTM;
O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biseis deverão estar de
acordo com a API;
às normas API;
O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biseis deverão estar de
acordo com as normas de referência;
O teste hidrostático deverá ser realizado de acordo com a API STD 618;
6.21-COMPRESSORES DE AR
Este procedimento abrange os requisitos de inspeção e testes para
comprecessores de ar;
Tabelas:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-
110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QU
ALID_1.pdf
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http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-
110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_d
a_QUALID_1.pdf
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RESPONSABILIDADE TÉCNICA
TODAS AS NORMAS DEVEM SER SEMPRE VERIFICADOS POR
MOTIVO DE ADEQUAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO VIGENTES.