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OPERAÇÃO - PR/GPT
1. Introdução
2. Condições Gerais
2.1. Materiais necessários
3. Equipamentos de proteção individual
4. Descrição do procedimento
4.1. Sistemas de trabalho
4.2. Planejamento
4.3. Operações
5. Riscos, prevenção e mitigação de acidentes
6. Monitoramento operacional da atividade
6.1. Controles
6.2. Monitoramentos
6.3. Ações corretivas
7. Cuidados com o meio ambiente
7.1. Aspectos ambientais
7.2. Impactos ambientais
7.3. Prevenção e mitigação de impactos ambientais
8. Responsabilidades
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9. Anexos
1. INTRODUÇÃO
OBJETIVO E ESCOPO
Este procedimento tem como objetivo estabelecer o processo para realização da colheita em florestas de Pinus e Eucalipto na
Amata-PR.
Colheita florestal é um conjunto de operações efetuadas no maciço florestal, que visa preparar e extrair a madeira até o local de
transporte, com a finalidade de transformá-la em produto final.
A colheita pode ser realizada de forma semimecanizada, isto é, com etapas manuais, ou mecanizada.
As atividades do processo de colheita realizadas por terceiros também devem seguir este procedimento, sejam EPS (empresa
prestadora de serviço) ou clientes de árvores em pé.
Atividades envolvidas no processo: corte (derrubada, desgalhamento e traçamento), descascamento (quando executado no campo),
remoção (ou extração) e carregamento.
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2. CONDIÇÕES GERAIS
MATERIAIS NECESSÁRIOS MS PA PR
Remoção
Baldeio: trator autocarregável, forwarder, trator com berço, caminhão com munck.
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3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
MS PA PR
Calça de motosserrista X
Luvas de motosserrista X
Abafador X* X* X*
Capacete X X X X X X
Luvas X X X X X X
Óculos de segurança X X X X X
Bota Florestal X X X X
4.1.1. Sistema de árvores inteiras ou full tree (1 de 2) : nesse sistema a árvore é removida inteira para fora do talhão, e o
processamento completo é feito em local previamente escolhido. Pode ser operado de forma semi-mecanizada ou mecanizada.
Semi-mecanizado
❷ ❸ ❹
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1. SISTEMAS DE TRABALHO MS PA PR
Mecanizado
❷ ❸
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1. SISTEMAS DE TRABALHO MS PA PR
4.1.2. Sistema de toras curtas ou cut-to-lenght (1 de 2): nesse sistema todas as atividades complementares ao corte (desgalhamento,
traçamento e descascamento eventual) são realizadas no próprio local onde a árvore foi abatida. Pode ser operado de forma
semimecanizada ou mecanizada.
Semi-mecanizado
❶ ❷
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1. SISTEMAS DE TRABALHO MS PA PR
Mecanizado
❶
Imagem 4: Esquema de colheita mecanizada no sistema de toras curtas.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
Tático ou gerencial
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
Neste nível, liderado pelo GPT (área de planejamento e tecnologia), são exploradas:
O produto desta etapa é a recomendação do volume anual disponível para colheita, em um horizonte superior a 10 anos,
discriminado por sortimento e segregado em desbaste e corte raso.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
É o nível de planejamento utilizado para o orçamento anual, onde ocorre a distribuição de cotas mensais de colheita e venda de
madeira.
rendimentos operacionais;
investimentos necessários;
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
tipo de manejo;
o mecanizado ou semimecanizado
o próprio ou terceiro
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
4.2.2. Microplanejamento (1 de 3)
É neste nível de planejamento que ocorre o detalhamento das atividades no nível de talhão, também chamado de
microplanejamento.
a existência de experimento;
os acessos disponíveis;
a existência de rede elétrica, cercas e construções; Imagem 6: Mapa com APPs e estradas de acesso.
a previsão meteorológica;
SIGNIFICADOS
1. APP: Área de proteção permanente.
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Imagem 7: Mapa de curvas de nível.
2. AAVC: Área de alto valor de conservação.
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.2. PLANEJAMENTO MS PA PR
4.2.2. Microplanejamento (2 de 3)
o sentido da derrubada;
4.2.2. Microplanejamento (3 de 3)
Imagem 9: Exemplo de mapa de microplanejamento. Imagem 10: Mapa de microplanejamento de estradas e transporte. Imagem 11: Mapa de microplanejamento de derrubada, | 16
remoção e transporte.
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.1. Derrubada (1 de 3)
A atividade de derrubada de árvores é a primeira fase da operação de colheita florestal. Pode ser realizada de forma semi-
mecanizada, com motosserras, ou mecanizada, com Harvester / Feller Buncher
Em ambos os processos, a altura do toco remanescente deve estar abaixo de 15 cm (entre o nível do resíduo e a parte mais baixa
do toco, no mesmo sentido da linha).
Sequência de ações que devem ser realizadas para execução correta da operação
Verificar a presença de árvores mortas ou engaioladas na área a ser colhida, derrubando-as imediatamente.
SIGNIFICADOS
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3. RL: Reserva Legal.
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.1. Derrubada (2 de 3)
o 3ª : Sentido de arraste;
Derrubada mecanizada
o Manter uma distância mínima de 2,5 árvores entre os eixos de trabalho e 100 metros de pontos de apoio.
o Manter uma distância mínima de segurança, igual a 2,5 vezes a altura da árvore, de outros trabalhadores e de estruturas
de apoio.
o Caso uma árvore fique enroscada em outra, o operador deve isolar a área, sinalizar com fita zebrada e informar o superior
imediatamente para que, juntos, discutam a melhor estratégia para finalizar a derrubada.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.1. Derrubada (3 de 3)
Situações especiais na derrubada: sinalizar a área, quando necessário, e utilizar guincho manual (tirfor) ou tratorizado para auxiliar
no direcionamento das árvores. Além disso, tomar cuidados adicionais quando próximo a:
Cercas, muros e moradias: fazer contato com o vizinho ao menos 2 semanas antes do início da operação de colheita,
explicando o que será realizado, sua data de execução e consultá-lo sobre potenciais riscos. Se houver alguma demanda,
deve-se dar uma devolutiva preferencialmente antes do início da operação. Registrar conversa em caderno de campo.
Rede elétrica: Entrar em contato com a empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica, solicitando o desligamento
da energia e avisar as comunidades afetadas sobre o corte de fornecimento.
Cemitérios: Evitar realizar a operação nas datas de maior visitação nos cemitérios, como dia de finados, dia dos pais e dia das
mães. Fazer contato com representante da comunidade e registrar conversa em caderno de campo.
Estradas vicinais: Evitar a obstrução das vias públicas. No caso da queda de árvores nas estradas, retirá-las o mais breve
possível.
APP, RL ou AAVC: Evitar danos às mesmas durante a derrubada. Se necessário, deixar árvores sem derrubar ou ainda deixar o
toco mais alto para formar uma barreira contra o rolamento das árvores, formando linhas de amortecimento. Em caso de queda
de árvores nessas áreas, avisar o encarregado para que ele tome as medidas necessárias. Em hipótese alguma, resíduos de
colheita devem ser enleirados dentro de APP ou RL. | 19
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.2. Desgalhamento (1 de 1)
A atividade de desgalhamento pode ser efetuada de forma manual (machado, facão ou foice), semi-mecanizada (motosserra) ou
mecanizada (cabeçote processador / harvester), sendo realizada imediatamente após a derrubada ou no estaleiro, após o arraste.
Em todos os casos, o tamanho permitido para os pedações de galhos presos nas toras (“bituca”) deve ser de, no máximo, 10 cm.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.3. Traçamento (1 de 1)
A operação de traçamento consiste no corte das árvores em toras em tamanhos pré-definidos. Após essa atividade, deve ser feito o
empilhamento das mesmas, separando-as por diâmetro. Esta operação pode ser realizada logo após a derrubada ou no estaleiro, com
motosserra ou processador/harvester.
Sequência de ações que devem ser realizadas para execução correta da operação
Realizar a medição do comprimento levando em conta o diâmetro da ponta mais fina da tora;
Iniciar o traçamento, somente quando o fuste estiver no chão, observando a marcação nas toras e os procedimentos de
ergonomia e segurança;
Empilhar as toras, observando as medidas de proteção das pilhas, para que não haja rolamento ou mistura entre sortimentos:
o Usar escoras da própria madeira cortada na beira do estaleiro antes de iniciar o empilhamento ou usar as árvores que
serão retiradas da bordadura para apoiar as toras.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.4. Remoção (1 de 2)
A operação de remoção consiste na retirada da madeira de dentro do talhão para as áreas de estaleiro.
Pode ser realizada através de arraste, com guincho, skidder ou clambunk, se o traçamento for ocorrer fora do talhão, ou baldeio,
com forwarder ou trator autocarregável, se o traçamento já ocorreu dentro do talhão.
Sequência de ações que devem ser realizadas para execução correta da operação
o contenções das pilhas para evitar acidentes com rolamento de toras devido à declividade.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
4.3.4. Remoção (2 de 2)
No arraste
o Afastar-se a uma distância segura das máquinas (30 metros para trator com guincho e 50 metros para Skidder);
o Verificar a distância de segurança em relação ao local onde está sendo realizada a derrubada;
o Iniciar o carregamento;
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.3. OPERAÇÕES MS PA PR
Separação da madeira
Formação de pilhas: as pilhas deverão ser formadas próximas às estradas, mantendo atenção para os seguintes pontos:
Em presença de rede elétrica, deve-se obedecer aos limites conforme orientação da prestadora de serviço de eletricidade.
Distância correta do leito das estradas, caso o município tenha lei para tal.
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.4. FLUXOGRAMA MS PA PR
•GPT •Planejamento para horizonte de •Para orçamento anual com cotas •Detalhamento das atividades por
mais de 10 anos. mensais de colheita e venda de talhão a partir de informações como
•Recomendação do volume anual madeira. limites, topografia, delividade, etc.
disponível pra colheita para cada •Planilha de orçamento anual. •Mapa, análise preliminar de risco e
sortimento em desbaste e corte anotações das definições
raso. estabelecidas.
Separação da madeira
Operações Derrubada Desgalhamento Traçamento Remoção
e formação de pilhas
•Mecanizada ou semi- •Manual, semi- •Logo após a derrubada •Arraste ou baldeio. •Separar por sortimento,
mecanizada. mecanizada ou ou no estaleiro. •Identificar locais de processo e serraria.
•Direcionamento de mecanizada. •Motosserra ou estaleiramento. •Formação próximas às
queda. •Distância segura de processador. estradas.
•Distância de outras operações. •Somente com o fuste
segurança. •Cuidado ao virar toras. no chão.
•Situações especiais. •Cuidado no
empilhamento.
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5. RISCOS, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE ACIDENTES
MS PA PR
- Treinamento para uma postura mais adequada em - Alongamento antes do início das atividades e a cada 1
ERGONÔMICO - Postura incorreta.
cada atividade. hora de trabalho.
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5. RISCOS, PREVENÇÃO E MITIGAÇÂO DE ACIDENTES
MS PA PR
Presença, nas áreas, de pessoas que não estão envolvidas diretamente com a atividade: providenciar a saída da pessoa da frente
de trabalho.
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6. MONITORAMENTO OPERACIONAL DA ATIVIDADE
6.1. CONTROLES MS PA PR
A presença dos colaboradores deve ser apontada, diariamente, em ficha-ponto ou através de ponto eletrônico, no início e no final da
jornada de trabalho.
Apontamentos de produção devem ser registrados diariamente em boletim específico que posteriormente deve ser digitado no SGF.
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6. MONITORAMENTO OPERACIONAL DA ATIVIDADE
6.2. MONITORAMENTOS MS PA PR
Monitoramento da qualidade: serão monitorados os seguintes itens, de acordo com intensidade e metodologia definidos pelo GPT.
Monitoramento de SSO: serão monitorados os itens relacionados à legislação de SSO e demais quesitos de segurança apontados
na APR, conforme checklist específico.
Monitoramento de terceiros: serão monitorados os requisitos legais trabalhistas e de SSO e os requisitos dos POs da Amata.
Monitoramento pós-operação (plano x real): verificação se os itens levantados no planejamento foram atendidos e atingidos, como
volume total do talhão, volume por sortimento e atendimento ao microplanejamento.
SIGNIFICADOS
4. SSO: Segurança, Saúde Ocupacional.
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5. PRAD: Plano de Recuperação de Áreas Degradadas.
6. MONITORAMENTO OPERACIONAL DA ATIVIDADE
6.3. AÇÕES CORRETIVAS MS PA PR
Com base nos resultados dos monitoramentos e nas análises de causa dos desvios, são elaborados planos de ação corretivas.
Treinamento de pessoal;
Mudança de processo;
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7. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
7.1. ASPECTOS AMBIENTAIS MS PA PR
O gráfico a seguir mostra os aspectos ambietais da atividade ordenados por nível de importância (de 0 a -30).
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7. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
7.2. IMPACTOS AMBIENTAIS MS PA PR
O gráfico a seguir mostra os impactos ambietais da atividade ordenados por nível de importância (de 0 a -30).
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7. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
7.3. PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (1 DE 3) MS PA PR
7.3.1. Documentação
Somente cortar e remover árvores de APP com a devida autorização do órgão ambiental competente;
Evitar manobras de máquinas que causem ou ampliem os danos causados às áreas de preservação;
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7. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
7.3. PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (2 DE 3) MS PA PR
7.3.4. Resíduos
Não jogar lixo. Todos os resíduos gerados na operação devem ser adequadamente destinados à ADIR;
Não deixar trapos e/ou lixo gerados durante a operação na frente operacional;
Resíduos contaminados com graxas, óleos ou combustíveis: seguir Procedimento de Atendimento a Emergências Ambientais.
SIGNIFICADOS
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1. ADIR: Área de Deposição Intermediária de Resíduos.
7. CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
7.3. PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (3 DE 3) MS PA PR
Comunicar ao responsável pela manutenção sempre que notar emissão de fumaça preta pelo escapamento dos veículos;
A máquina que apresentar risco ao meio ambiente, como vazamentos, deve ser parada para as devidas correções;
Lavar equipamentos preferencialmente na base operacional. Não lavar equipamentos próximos a cursos d’água e AAVCs (Áreas de
Alto Valor de Conservação);
Realizar o abastecimento e manutenções mecânicas em terrenos planos, a uma distância de, no mínimo, 50 metros de mananciais
de água;
Não utilizar óleo queimado para marcação das toras e nem para lubrificante de corrente;
Porte obrigatório do kit ambiental (lona 2x2, bacia de contenção, enxada e pá de plástico e sacos para a coleta de lixo contaminado).
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6. RESPONSABILIDADES
MS PA PR
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