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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
ARQUITECTURA ............................................................................................................................. 4
ARTES PLÁSTICAS E DECORATIVAS ................................................................................................ 4
TEATRO .......................................................................................................................................... 5
LITERATURA ................................................................................................................................... 5
A INFLUÊNCIA E A IRRADIAÇÃO DO ROMANTISMO...................................................................... 6
MÚSICA ......................................................................................................................................... 6
CARACTERÍSTICAS DO ROMANTISMO ........................................................................................... 7
Individualismo ........................................................................................................................... 7
Idealização ................................................................................................................................. 8
Sentimentalismo exacerbado.................................................................................................... 8
Egocentrismo............................................................................................................................. 8
Natureza interagindo com o eu lírico ........................................................................................ 8
Grotesco e sublime ................................................................................................................... 8
Medievalismo ............................................................................................................................ 8
Indianismo ................................................................................................................................. 9
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 10
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO

O Romantismo foi um movimento cultural que surgiu inicialmente na Grã-


Bretanha e na Alemanha, como reacção ao culto da razão do Iluminismo, um pouco mais
tarde em França, nos países do sul e na Escandinávia espalhando-se depois por toda a
Europa e Estados Unidos da América. É um estado da sensibilidade europeia entre finais
do séc. XVIII e princípios do séc. XIX. O seu nome deriva de "romance" (história de
aventuras medievais), que tiveram uma grande divulgação no final de setecentos,
respondendo ao crescente interesse pelo passado gótico e à nostalgia da Idade Média.
Foi originalmente um movimento de facto revolucionário que adoptou as ideias
políticas e filosóficas elaboradas pelo século das Luzes: livre expressão da sensibilidade
e afirmação dos direitos do indivíduo. Mas o romantismo, para lá da sua oposição à
estética clássica, quer revelar a parte do homem oculta pelas convenções estéticas e
sociais.
Muito variada nas suas manifestações, essencialmente ao nível da literatura e das
artes plásticas, esta corrente sustentava-se filosoficamente em três pilares: o
individualismo – tendência para se libertar de toda a obrigação de solidariedade para
pensar só em si, egoísmo –, o subjectivismo – tendência para afirmar a prioridade do
subjectivo sobre o objectivo – e a intensidade. Contra a ordem e a rigidez intelectual
clássica, os artistas românticos imprimiram maior importância à imaginação, à
originalidade e à expressão individual, através das quais poderiam alcançar o sublime e o
genial.

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Arquitectura

O Romantismo, ligado à recuperação de formas artísticas medievais,


acompanhada pelo gosto pelo exótico contido nas culturas orientais, favoreceu a
revivência e a mistura de vários estilos, como o românico, o gótico, o bizantino, o chinês
ou o árabe. Foi na Inglaterra que se verificaram as primeiras manifestações da arquitectura
romântica.
O inglês Horace Walpole tornou-se um dos pioneiros do revivalismo gótico com
a construção do palacete Strawberry Hill, no terceiro quartel de setecentos. O neogótico
teve como grande impulsionador o filósofo John Ruskin e manifestou-se em inúmeros
edifícios ingleses, de entre os quais se destaca o Parlamento de Londres. O gosto oriental
marcou formalmente o Pavilhão Real de Brighton, construído em ferro por John Nash.
Mais tarde, e já no continente, surgiu o neobarroco, que teve grande sucesso em França
com os trabalhos de Charles Garnier (1825-98), dos quais se destaca a Ópera de Paris.
Paralelamente ao revivalismo estilístico, a arquitectura do século XIX apresentou
um outro vasto campo de desenvolvimento, proporcionado pelos novos materiais de
construção surgidos com a industrialização, como o ferro e o vidro. Embora a Inglaterra
tenha sido pioneira na utilização do ferro para a construção de estruturas arquitectónicas,
foi em França que esta tecnologia encontrou uma mais significativa expressão estética.

Artes plásticas e decorativas

A pintura romântica encontrou um meio intelectual e criativo mais favorável no


continente europeu, principalmente em Espanha, França e na Alemanha. Francisco Goya
(1746-1828), pintor espanhol contemporâneo de David, foi grandemente influenciado por
Mengs e por Tiepolo mas também por autores do período barroco como Velázquez e
Rembrandt. As suas obras mais famosas, como o quadro Três de Maio de 1808, foram
realizadas entre 1810 e 1815, os anos da ocupação francesa, e caracterizam-se pelo
sentido trágico dos temas, pelo colorido agresssivo e uma luminosidade dramática.
O francês Eugéne Delacroix (1798-1863), marcado pela cultura romântica inglesa,
pinta grandes quadros épicos como a Liberdade Guiando o Povo (1830-1831) e cenas
orientalizantes, como Os massacres de Scio, para os quais a viagem que realiza a
Marrocos fornece informações preciosas.
Na Alemanha, a pintura romântica atinge o seu apogeu com as representações
visionárias e espiritualizadas da natureza, realizadas pelos alemães Caspar David
Friedrich (1774-1840) e Philipp Otto Runge (1774-1840).
Em Portugal, salientaram-se os pintores Tomás da Anunciação (1818-1879), o
paisagista Cristino da Silva (1829-1877) e Francisco Augusto Metrass (1825-1861),
estudante em Roma com o grupo dos Nazarenos e autor de quadros historicistas e
naturalistas, de entre os quais se destaca a pintura "Só Deus". A escultura romântica,
desenvolvida em paralelo com a escultura neoclássica, não conheceu qualidade estética
nem projecção idênticas à da pintura da mesma época. Protagonizada pelo francês
Antoine Louis Barye (1796-1875), que transporta para a estatuária o espírito romântico
do pintor Delacroix, de quem era amigo, realiza peças baseadas no estudo naturalístico e

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fortemente expressivo de animais selvagens, como por exemplo, a escultura O Jaguar
devorando uma lebre.
No contexto português destacam-se os trabalhos de Soares dos Reis (1847-1889),
como a estátua "Desterrado" e de Simões de Almeida (1844-1926), autor do grupo
escultórico Génio da Liberdade, incluído no monumento do Marquês de Pombal em
Lisboa. Desaparecendo durante a segunda metade do século XIX, o romantismo inspirou
alguns movimentos artísticos da centúria seguinte, como o Simbolismo e o
Expressionismo.

Teatro

Na dramaturgia o romantismo se manifesta valorizando a religiosidade, o


individualismo, o cotidiano, a subjetividade e a obra de William Shakespeare. Os dois
dramaturgos mais conhecidos desta época foram Goethe e Friedrich von Schiller. Victor
Hugo também merece destaque, pois levou várias inovações ao teatro. Em Portugal,
podemos destacar o teatro de Almeida Garrett.

Literatura

O Romantismo entra na Literatura portuguesa com a publicação dos poemas


Camões (1825) e D. Branca (1826) de Almeida Garrett. O ambiente político (lutas entre
liberais e absolutistas), o exílio deste, o seu temperamento, a época em que viveu,
transformam o árcade que durante muito tempo se afirmou em Catão, na Lírica de João
Mínimo, no Retrato de Vénus, quanto ao seu conteúdo, e nos poemas Camões e D.
Branca, na linguagem, no grande romântico das Folhas Caídas e no grande pioneiro de
uma linguagem coloquial, moderna, de Viagens na Minha Terra. Será, contudo,
Alexandre Herculano o grande intérprete do Romantismo com a poesia de cor histórica
marcadamente actual da Harpa do Crente e com o romance histórico (O Bobo, O Monge
de Cister) decorrente na Idade Média, que constituirá o zénite do movimento literário.
Porque mais tradicionalista, a Inglaterra está na sua origem; depois, irrompe na Alemanha
com a peça dramática Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto), um grito de revolta contra
o imperialismo napoleónico e uma afirmação de nacionalismo e, como tal, o
medievalismo, o regresso ao passado, o subjectivismo e, na sua sequência, o
sentimentalismo.
com Victor Hugo, o «escuta-te a ti próprio». O artista deixa de ser o imitador;
pondo a sua imaginação a trabalhar, cria uma sub-realidade e transmite o seu sentir e
pensar; de imitador passa a criador.
Ao Romantismo interessam os temas grandiosos. Mas, por vezes, essa ânsia de
infinito debate-se dolorosamente, dramaticamente, com as suas limitações humanas, o
que dá lugar ao desânimo. A mesma ânsia de liberdade artística projecta-se na busca
ansiosa de um mundo melhor, um mundo onde os homens sintam o domínio da justiça e
se encontrem como irmãos. Todas as circunstâncias que propiciaram a nova corrente
arrastaram consigo um acentuado pendor para a insegurança, para a inquietação, para o
desajustamento que os mergulha, ora num estado de melancolia, a qual, com
Schopenhauer, conduz ao pessimismo niilista, ora num estado de revolta (Byron). Daí,

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portanto, um mundo literário cheio de paixões exaltadas, de traições, de malfeitores, de
ambientes terríficos e mórbidos, ou um mundo de sonho, vivido na solidão, em contacto
com uma natureza turbulenta, alvoroçada, sombria, ao pôr do sol, durante a noite, nas
estações românticas

AIinfluência e a Irradiação do Romantismo

A influência do romantismo ultrapassa os géneros literários propriamente ditos.


Provocou o impulso da história e da crítica. Esta «nova maneira de sentir» desenvolveu-
se através de toda a Europa, dos países escandinavos, onde serve de ponto de apoio para
a elaboração das línguas nacionais e faz reviver as mitologias antigas, aos países eslavos,
onde exprime as aspirações das minorias nacionais. Na América Latina, o romantismo

Exemplo de um poema romântico:


Não te amo, quero-te: o amor vem da alma.
E eu na alma – tenho a calma,
A calma – do jazigo.
Ai! Não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já, comigo.
Ai, não te amo, não!
Ai! Não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Folhas Caídas, 1853 (excerto)

Música

A música romântica tem como fonte o Sturm und Drang alemão. A exploração da
expressão individual, referências à Idade Média e à identidade nacional, temas
humanistas e revolucionários, são traços próprios do romantismo. O seu terreno de eleição
são os países germânicos e o seu ponto de apoio, as grandes partituras de Beethoven. Na
Alemanha, as discussões sobre o romantismo têm lugar antes de 1800, precedendo as que
se prendem com a distinção entre o classicismo e o romantismo. Misturando a música
com as outras artes, foram levadas a cabo por artistas não músicos, como Goethe, Jean-
Paul ou E.T.A.Hoffman.
A literatura é a arte de referência do romantismo musical. Este não se preocupa
apenas com o exprimir musicalmente os sentimentos, mas também as ideias, até mesmo
os mitos (música programática), em particular o de Fausto, dado que trata do indivíduo
no seu destino face ao mundo – muitos músicos românticos o abordaram nas suas obras.
Com o aperfeiçoamento do piano como instrumento solista, instrumento reflexo do
compositor, surge o recital solista. Aparecem novos géneros instrumentais, como o poema
sinfónico. O leitmotiv, como princípio musical, nasceu igualmente com o romantismo,
uma vez que é considerado como portador de uma ideia, de um conceito, de uma O

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O romantismo musical, na sua corrente específica, não tem em Portugal um
significado sensível. O talento indiscutível de J.D. e de outros compositores como João
Jordani, Joaquim Casimiro, Guilherme Cossoul, Fr. José Marques e Silva e outros não
chega para afirmar um estilo romântico na música portuguesa. Instituições como o Teatro
de São Carlos e o Conservatório e a acção de Bomtempo, e do conde Farrobo na formação
de sociedades privadas de concertos e ópera são os únicos reflexos do movimento musical
romântico em Portugal, que o regime político vigente permitiu aparecer.

Características do Romantismo

Segundo Jacques Barzun, existiram três gerações de artistas românticos. A


primeira emergiu entre 1790-1800, a segunda na década de 1820, e a terceira mais tarde
nesse mesmo século.
1ª geração - As características centrais do romantismo viriam a ser o lirismo, o
subjetivismo, o sonho de um lado, o exagero, a busca pelo exótico e pelo inóspito de
outro. Também destacam-se o nacionalismo, presente da coletânea de textos e
documentos de caráter fundacional e que remetam para o nascimento de uma nação, fato
atribuído à época medieval, a idealização do mundo e da mulher e a depressão por essa
mesma idealização não se materializar, assim como a fuga da realidade e o escapismo. A
mulher era uma musa, ela era amada e desejada mas não era tocada.
2ª geração - Posteriormente também seriam notados o pessimismo e um certo
gosto pela morte, religiosidade e naturalismo. A mulher era alcançada mas a felicidade
não era atingida.
3ª geração - Seria a fase de transição para outra corrente literária, o realismo, a
qual denuncia os vícios e males da sociedade, mesmo que o faça de forma enfatizada e
irônica (vide Eça de Queirós), com o intuito de pôr a descoberto realidades desconhecidas
que revelam fragilidades. A mulher era idealizada e acessível.

Individualismo

Os românticos libertam-se da necessidade de seguir formas reais de intuito


humano, abrindo espaço para a manifestação da individualidade, muitas vezes definida
por emoções e sentimentos.

Subjetivismo
O romancista trata dos assuntos de forma pessoal, de acordo com sua opinião
sobre o mundo. O subjetivismo pode ser notado através do uso de verbos na primeira
pessoa. Trata-se sempre de uma opinião parcelada, dada por um indivíduo que baseia sua
perspectiva naquilo que as suas sensações captam. Com plena liberdade de criar, o artista
romântico não se acanha em expor suas emoções pessoais, em fazer delas a temática
sempre retomada em sua obra.

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Idealização

Empolgado pela imaginação, o autor idealiza temas, exagerando em algumas de


suas características. Dessa forma, a mulher é vista como uma virgem frágil, o índio é visto
como herói nacional e a noção de pátria também é idealizada.

Sentimentalismo exacerbado

Praticamente todos os poemas românticos apresentam sentimentalismo já que essa


escola literária é movida através da emoção, sendo as mais comuns a saudade, a tristeza
e a desilusão. Os poemas expressam o sentimento do poeta, suas emoções e são como o
relato sobre uma vida. O romântico analisa e expressa a realidade por meio dos
sentimentos. E acredita que só sentimentalmente se consegue traduzir aquilo que ocorre
no interior do indivíduo relatado.

Egocentrismo

Como o nome já diz, é a colocação do ego no centro de tudo. Vários artistas


românticos colocam, em seus poemas e textos, os seus sentimentos acima de tudo,
destacando-os na obra. Pode-se dizer, talvez, que o egocentrismo é um subjetivismo
exagerado.

Natureza interagindo com o eu lírico

A natureza, no romantismo, expressa aquilo que o eu-lírico está sentindo no


momento narrado. A natureza pode estar presente desde as estações do ano, como formas
de passagens, à tempestades, ou dias de muito sol. Diferentemente do Arcadismo, por
exemplo, que a natureza é mera paisagem. No romantismo, a natureza interage com o eu-
lírico. A natureza funciona quase como a expressão mais pura do estado de espírito do
poeta.

Grotesco e sublime

Há a fusão do belo e do feio, diferentemente do arcadismo que visa a idealização


do personagem principal, tornando-o a imagem da perfeição. Como exemplo, temos o
conto de "A Bela e a Fera", no qual uma jovem idealizada, se apaixona por uma criatura
horrenda.

Medievalismo

Alguns românticos se interessavam pela origem de seu povo, de sua língua e de


seu próprio país. Na Europa, eles acharam no cavaleiro fiel à pátria um ótimo modo de
retratar as culturas de seu país. Esses poemas passam-se em eras medievais e retratavam
grandes guerras e batalhas.

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Indianismo

É o medievalismo "adaptado" ao Brasil. Como os brasileiros não tinham um


cavaleiro para idealizar, os escritores adotaram o índio como o ícone para a origem
nacional e o colocam como um herói. O indianismo resgatava o ideal do "bom selvagem"
(Jean-Jacques Rousseau), segundo o qual a sociedade corrompe o homem e o homem
perfeito seria o índio, que não tinha nenhum contato com a sociedade europeia.

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CONCLUSÃO

O Romantismo é completamente o oposto da corrente anterior (Classicismo).


Representa, na literatura e na arte em geral, os anseios da classe burguesa que, na época,
estava em ascensão. A literatura, portanto, abandona a aristocracia para caminhar ao lado
do povo, da cultura leiga. Por esse motivo, acaba por ser uma oposição ao Classicismo.
Ao Romantismo, cabe a tarefa de criar uma linguagem nova, uma nova visão do
mundo identificada com os padrões simples de vida da classe média e da burguesia.
Enquanto o Classicismo observava a realidade objectiva, exterior, e a reproduzia do
mesmo modo, através de um processo mimético (de imitação), sem deformar a realidade,
o Romantismo deforma a realidade que, antes de ser exposta, passa pelo crivo (coador)
da acção.
A arte romântica inicia uma nova e importante etapa na literatura, voltada aos
assuntos do seu tempo – efervescência social e política, esperança e paixão, luta e
revolução — e ao quotidiano do homem burguês do século XIX; retrata uma nova atitude
do homem perante si mesmo. O interesse dessa nova arte está voltado para a
espontaneidade, os sentimentos e a simplicidade – sendo, assim, subjectiva -, opondo-se,
desse modo, à arte clássica que cultivava a razão – realidade objectiva. A arte, para o
romântico, não se pode limitar à imitação, mas ser a expressão directa da emoção, da
intuição, da inspiração e da espontaneidade vividas por ele na hora da criação, anulando,
por assim dizer, o perfeccionismo tão exaltado pelos clássicos. Não há retoques após a
concepção para não comprometer a autenticidade e a qualidade do trabalho.
O romantismo caracteriza-se, então, pela sua oposição ao classicismo antigo,
pagão e meridional. Vai buscar a inspiração aos poemas de Ossion, ao teatro de
Shakespeare, aos romances de Richardson. A imaginação é celebrada; a razão substituída
pela emoção e pelo sentimento. O espírito romântico baseia-se na descoberta da
subjectividade, o que lava a um florescimento de géneros aotubiográficos na primeira
metade do séc. XIX. O romântico exalta o culto do eu, analisa as diversas facetas da sua
personalidade, cuja unidade procura conquistar («El Desdichado», poema das Chimères,
de Nerval). Procurando a evasão no sonho, no exotismo (o Oriente) ou o passado (a Idade
Média cristã), exalta o gosto do mistério e do fantástico.

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BIBLIOGRAFIA

Diciopédia 2003, Porto Editora Multimédia;


Nova Enciclopédia Larousse, 1997, Círculo de Leitores;
Castro, Ana Maria; Veríssimo, Artur; Viana, Graça; Espadinha, M. Manuela – Ser em
Português 11, pág. 93 à 97, Porto, 2004, Areal Editor

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