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Automação Industrial - Gestão Da Manutenção PDF
Automação Industrial - Gestão Da Manutenção PDF
Gestão da
Manutenção
série AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Gestão da
Manutenção
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
Conselho Nacional
Gestão da
Manutenção
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico,
mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização,
por escrito, do SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Sul.
FICHA CATALOGRÁFICA
S491g
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional
Gestão da manutenção / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Brasília: SENAI/DN, 2012.
71 p.: il. ( Série Automação Industrial)
ISBN 978-85-7519-573-4
SENAI Sede
Serviço Nacional de Setor Bancário Norte . Quadra 1 . Bloco C . Edifício Roberto
Aprendizagem Industrial Simonsen . 70040-903 . Brasília – DF . Tel.: (0xx61)3317-9190
Departamento Nacional http://www.senai.br
Lista de ilustrações
Figura 1 - Exemplo de um processo de envase......................................................................................................19
Figura 2 - Evolução da manutenção...........................................................................................................................21
Figura 3 - Exemplo de equipamento para análise de vibrações......................................................................25
Figura 4 - Exemplo de equipamento termografia.................................................................................................26
Figura 5 - Aplicação da termografia...........................................................................................................................27
Figura 6 - Aplicação do ultrassom...............................................................................................................................27
Figura 7 - Análise de KPI..................................................................................................................................................29
Figura 8 - Comportamento de um dia do processo de envase........................................................................29
Figura 9 - Comportamento do OEE e seus componentes..................................................................................33
Figura 10 - Exemplo de TAG com significados........................................................................................................34
Figura 11 - Exemplo identificação de equipamento............................................................................................35
Figura 12 - Recorte do manual do chiller23 XRV...................................................................................................38
Figura 13 - Árvore de decisão para criticidade.......................................................................................................41
Figura 14 - Página de cadastro de equipamento..................................................................................................45
Figura 15 - Página de abertura de nota de manutenção....................................................................................46
Figura 16 - Página de abertura de OM......................................................................................................................47
Figura 17 - Página de confirmação de OM...............................................................................................................47
Figura 18 - Divisão dos custos de produção...........................................................................................................55
Figura 19 - Equipes multidiciplinares e o MASP.....................................................................................................56
Figura 20 - Fluxo do MASP.............................................................................................................................................57
Figura 21 - Pareto do exemplo.....................................................................................................................................58
Figura 22 - Espinha de peixe.........................................................................................................................................59
Figura 23 - Pilares do TPM..............................................................................................................................................65
Figura 24 - RCM e demais manutenções..................................................................................................................68
3 Plano de manutenção..................................................................................................................................................19
3.1. Tipos de manutenção................................................................................................................................20
3.1.1 Manutenção corretiva..............................................................................................................22
3.1.2 Manutenção preventiva..........................................................................................................23
3.1.3 Manutenção preditiva..............................................................................................................24
3.1.4 Manutenção produtiva............................................................................................................27
3.2. Indicadores de desempenho da manutenção.................................................................................28
3.2.1. MTBF..............................................................................................................................................29
3.2.2 MTTR...............................................................................................................................................30
3.2.3. OEE.................................................................................................................................................31
3.3. Levantamento inicial.................................................................................................................................33
3.3.1. Cadastro de equipamentos...................................................................................................33
3.3.2. Histórico de falhas....................................................................................................................35
3.3.3. Manuais e demais documentações (o que procurar, como entender)..................37
3.4. Criticidade de máquina............................................................................................................................38
3.4.1. Critérios para criticidade........................................................................................................39
3.4.2. Periodicidade..............................................................................................................................42
3.4.3. Custos/material..........................................................................................................................43
3.4.4. Programação..............................................................................................................................43
3.5. Software de apoio.......................................................................................................................................44
3.5.1. Cadastramento..........................................................................................................................45
3.5.2. Criação de nota de manutenção.........................................................................................46
3.5.3. Criação de ordens de manutenção - OM..........................................................................47
3.5.4. Confirmação de OM.................................................................................................................47
3.6. Efetividade da manutenção....................................................................................................................48
3.7. Gestão do plano de manutenção.........................................................................................................48
Referências............................................................................................................................................................................75
Minicurrículo do Autor.....................................................................................................................................................77
Índice......................................................................................................................................................................................78
Introdução
Este módulo prepara o aluno para trabalhar em empresas que utilizem práticas de
manutenção já amplamente divulgadas e conhecidas no ambiente fabril. Apesar do tempo
gasto e do investimento que as empresas fazem para que essas práticas funcionem, a resistência
à mudança e a alta demanda do dia a dia nas empresas são as justificativas para que os
conceitos da gestão da manutenção não funcionem perfeitamente. Nas instalações industriais,
as paradas para manutenção constituem uma preocupação constante para a programação
de produção. Caso essas paradas ocorram aleatoriamente, os problemas serão inúmeros e os
custos exorbitantes.
A manutenção representa um conjunto de cuidados técnicos indispensáveis ao
funcionamento regular e permanente de máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações.
Esses cuidados envolvem a conservação, a adequação e a restauração de máquinas e
equipamentos. Quando mantemos lubrificadas as engrenagens de uma máquina, por exemplo,
estamos conservando esse equipamento. Quando trocarmos o material das engrenagens para
que durem mais, estamos no processo de adequação. E, quando trocamos as engrenagens
quebradas, estamos restaurando essa máquina.
Caso as paradas para manutenção preventiva forem executadas, os custos serão menores
e a eficiência maior. Buscando atingir essa meta, foi introduzido no Brasil, durante os anos de
1960, o planejamento e a programação de manutenção. Planejar significa conhecer todos
os fatores que influenciam uma atividade e, a partir desses fatores, programar as atividades
com relação à duração, ao início, aos custos e à mão de obra necessários. Para o nosso estudo,
trabalharemos como as atividades de manutenção.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
16
1
FalhaS Neste módulo, estudaremos os processos relativos à melhoria continua. De
Ocorrências nos equipa- acordo com esse processo, nada está tão bom que não possa ser melhorado.
mentos que impedem seu
funcionamento.
Isso quer dizer que, em relação à manutenção, o planejamento deve ser
constantemente melhorado, a partir de revisões que são feitas com base nos
resultados obtidos, buscando a otimização da disponibilidade dos equipamentos
e dos custos de manutenção. Veremos que no processo de melhoria contínua,
as empresas estabelecem metas de curto, médio e longo prazo para esses
fatores. Além disso, revisam periodicamente essas metas, alterando-as para que o
processo nunca pare de evoluir.
Ainda neste módulo, estudaremos como um plano de manutenção pode
viabilizar o cumprimento das metas da empresa. Veremos que esse plano deverá
levar em consideração os tipos de máquinas, a equipe disponível, o orçamento,
o conhecimento da equipe, o histórico de falhas1 performance e os tipos de
manutenção disponíveis, entre outras condições que serão abordadas. Após
essa etapa, conhecermos como desenvolver um bom plano de manutenção,
analisando o que é preciso para que esse plano possa ser controlado e executado.
2 Introdução ao módulo de gestão da manutenção
17
Anotações:
Plano de manutenção
A construção de um plano de manutenção passa por diversas etapas, tendo como resultado
final uma tabela semelhante a um plano de ações. Apresentaremos alguns conhecimentos
necessários relativos às etapas da construção desse plano. Iniciaremos pelos tipos de
manutenção e suas particularidades.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
20
2
Manutenção 3.1. Tipos de manutenção
Todas as ações necessárias
para que um item de um Existem diferentes maneiras de classificar os vários métodos de manutenção2. A
equipamento seja con-
servado ou restaurado de classificação que adotaremos abrange de forma suficiente todas as tarefas que compõem
modo a poder permanecer as atividades técnicas de manutenção. Apesar de alguns termos já serem comumente
de acordo com a condição
especificada. utilizados por várias pessoas em diferentes empresas, temos percebido que, em muitos
casos, falta um completo entendimento do seu real significado (Xenos, 1998).
Neste tópico abordaremos os quatro tipos de manutenção:
• Manutenção corretiva;
• Manutenção preventiva;
• Manutenção preditiva.
A manutenção corretiva é uma das principais causas de paradas não planejadas
de uma fábrica. Esses casos devem ser evitados, pois geram altas perdas de
produção e, consequentemente, altos custos. A manutenção corretiva, por si só,
é considerada de baixo custo; então, quando não ocasiona paradas de máquinas,
não se precisa preveni-la; mas, para a maior parte dos casos, precisa-se lançar mão
de técnicas de manutenção preventiva.
A manutenção preventiva tem um alto custo, pois, às vezes, substitui algum
item que talvez não tivesse necessidade imediata de substituição. Porém, em
relação ao resultado da fábrica, ela tem um custo baixo, pois é escolhido o melhor
momento para sua realização, o que evita desperdícios de tempo de produção
ou, pelo menos, reduz esse tempo.
A manutenção preditiva é um tipo de ação preventiva baseada no conhecimento
das condições de cada um dos componentes das máquinas e equipamentos. Esses
dados são obtidos por meio de um acompanhamento do desgaste de peças vitais
de conjuntos de máquinas e de equipamentos. Testes periódicos são efetuados para
determinar a época adequada para substituições ou reparos de peças. Normalmente,
esse tipo de manutenção é aplicado quando as peças são excessivamente caras, ou
quando uma parada programada do equipamento é muito difícil de ser realizada.
CASOS E RELATOS
Note que no caso que foi apresentado, a manutenção corretiva não é evitada a
qualquer custo, e sim planejada. Caso fosse uma empresa, a troca seria rápida e a
peça sobressalente estaria disponível no almoxarifado.
Análise de vibrações
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Tribologia
Infravermelho (termografia)
Ultrassom
****
4
KPI
KPI que vem do inglês “key A melhor manutenção será sempre a combinação mais
performance indicator” e adequada dos vários métodos, de acordo com a natureza e
significa “Chave indicadora VOCÊ criticidade do equipamento para a produção. A tendência
de desempenho” . SABIA? mundial é escolher, para cada caso, o método mais
adequado, eficiente e econômico, abandonando de vez a
discussão sobre qual manutenção é melhor.
atual de alguns aspectos, que, para o nosso caso, serão aspectos de desempenho
relacionados à manutenção (Mobley, 2008).
Para exemplificar a análise de um KPI, vejamos a Figura 7 que demonstra o
comportamento do MTBF que é um indicador que será explicado a seguir.
3 Plano de manutenção
29
MTBF do mês
250
200
Minutos
BOM
150 Meta
100 Resultado
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Dia do mês
Velocidade (grf/h)
400
350
300
250
200
150
100
50
0
00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 15:00 18:00 20:00 22:00 00:00
3.2.1. MTBF
A sigla MTBF vem do inglês “Mean Time Between Failures”, que significa
“tempo médio entre falhas”. Para mostrar de onde saem os números que
compõem esse índice, vamos analisar o gráfico da Figura 8 em que apresenta 5
falhas que ocorreram nos seguintes horários: 0:00, 08:00, 14:00, 17:30 e 23:45.
A Tabela 2 foi criada para auxiliar no cálculo do MTBF e mostra o tempo entre
as falhas do período em análise.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
30
5
OEE Tabela 2: Valores para o cálculo do MTBF
A sigla OEE vem do inglês
overall equipment effecti- FALHA HORÁRIO INÍCIO HORÁRIO FIM TEMPO EM PRODUÇÃO
veness e significa eficácia DA FALHA DA FALHA OU TEMPO ENTRE AS FALHAS
global de equipamento 1 00:45
(Wikipedia, 2012A). 2 07:00 08:30 6:15 (entre a falha 1 e 2)
3 13:30 14:30 5:00 (entre a falha 2 e 3)
4 16:30 17:15 2:00 (entre a falha 3 e 4)
5 23:45 6:30 (entre a falha 4 e 5)
Fonte: Autor
3.2.2 MTTR
Assim como o MTBF, a sigla MTTR vem do em inglês Mean Time To Repair que
em português significa tempo médio para reparo. A partir da Tabela 2 criamos a
Tabela 3, que servirá para evidenciar que o MTTR é o tempo médio para que o
reparo da linha ocorra.
Tabela 3: Valores para o cálculo do MTTR
Fonte: Autor
O MTTR avalia o tempo de reação da linha quando ocorre uma falha. Fazendo
a média aritmética dos tempos em que a linha fica parada e para o intervalo
analisado, teremos o resultado de 1:05, sendo esse o valor de MTTR. Vale comentar
também que as empresas podem utilizar outras formas de cálculo.
3 Plano de manutenção
31
3.2.3. OEE
6
TAG Para o cálculo das perdas por desempenho, utilizaremos os períodos em que a
TAG quer dizer rótulo ou linha funcionou abaixo da velocidade nominal de 360grf/h, considerando ainda a
etiqueta em inglês.
velocidade em que produziu. Para isso, vamos calcular tudo o que foi deixado de
produzir por redução de velocidade, originando:
• 1ª redução – duração de 1:15 a 240 grf/h: era para ser produzido 1,25 horas
× 360 grf/h = 450 grf, e foi produzido 1,25 horas × 240 grf/h = 300 grf,
originando uma perda de 450 – 300 = 150 grf;
• 2ª redução – duração de 1:30 a 120 grf/h: era para ser produzido 1,5 horas ×
360 grf/h = 540 grf e foi produzido 1,5 horas × 120 grf/h = 180 grf, originando
uma perda de 540 – 180 = 360 grf;
• 3ª redução – duração de 0:45 a 50 grf/h: era para ser produzido 0,75 horas ×
360 grf/h = 270 grf e foi produzido 0,75 horas × 50 grf/h = 37 grf, originando
uma perda de 540 – 180 = 233 grf.
O total de perda por redução de velocidade foi 150 + 360 + 233 = 743 grf. No
período de 24 horas, deveriam ter sido envasadas 24 × 360 = 8.640 grf.
O percentual para compor o OEE final foi calculado da seguinte maneira:
CASOS E RELATOS
80,0% 100%
95%
75,0%
90%
mar /12
ago /11
nov /11
mai /12
mar /12
dez /11
ago /11
nov /11
mai /12
out /11
jun /12
dez /11
abr /12
jan /12
out /11
jun /12
abr /12
fev /12
set /11
jan /12
fev /12
set /11
jul /11
jul /11
BR - POA - L2 - TQ - 001 - A
Linha 2 da fábrica
Pelo fato de o nosso exemplo ser de uma empresa global sediada em vários
países e ter um mesmo software que gerencia a manutenção em todas as unidades,
o código requer toda a extensão mostrada. Mesmo assim, essa complexidade pode
estar apenas no software, e não precisa ser levada a todos os níveis da empresa.
O “BR” identifica que é uma das fábricas do Brasil, porém as pessoas que vão lidar
com o equipamento já o sabem, assim como o “POA” (Porto Alegre); o “L2” é uma forma
de simplificar a linha do equipamento, mas dentro da unidade de Porto Alegre será
tratado com código único de modo que não será necessário identificar o equipamento
com o número da linha, pois terá somente um “TQ-001” na fábrica de Porto Alegre.
3 Plano de manutenção
35
TQ-001
A Matéria prima
B Operacional
C Manutenção mecânico
D Manutenção elétrica
E Programada
F Externa
Fonte: Autor
A 002 Qualidade
B 003 Inesperiência do operador
D 018 IHM
E 019 Treinamento
E 020 Reunião
E 021 Ginástica laboral
E 022 Manutenção preventiva
E 023 Calibração de instrumentos
Fonte: Autor
3 Plano de manutenção
37
Após 3 meses, foram registradas 119 paradas, com uma amostra na Tabela 6.
Tabela 6: Amostra dos registros
ITEM DATA LINHA EQUIPAMENTO DURAÇÃO GRUPO FALHA DESCRIÇÃO DA FALHA OBS.
1 01/02/2012 1 Rolhador 13 Operacional inesperiência do operador
2 01/02/2012 1 Tanque de cozimento 22 Operacional Parametrização incorreta
3 01/02/2012 1 Esteira de envase 34 Manutenção mecânico Rompimento de esteira
4 01/02/2012 1 Rolhador 23 Manutenção mecânico Sobrecarga no motor
5 01/02/2012 1 Esteira de envase 184 Externa Falta de energia elétrica
6 03/02/2012 1 Esteira de envase 16 Manutenção elétrica Painel elétrico
...
115 27/04/2012 1 Esteira de envase 63 Programada Manutenção preventiva
116 29/04/2012 1 Rolhador 20 Manutenção elétrica Fuzível queimado
117 29/04/2012 1 Esteira de envase 63 Programada Manutenção preventiva
118 30/04/2012 1 Esteira de envase 124 Matéria prima Qualidade
119 30/04/2012 1 Esteira de envase 39 Manutenção elétrica Resistência queimada
Fonte: Autor
Inspecionar o painel de controle - A manutenção Trocando o filtro de óleo - Se OIL PRESSURE DELTA
consiste de uma limpeza geral e aperto de todas as
conexões. Aspire o gabinete para eliminar acúmulo de
P se aproximar do limiar de 18 psid (124 kPad) para o LOW
ditritos. Se o controle da máquina estiver com defeito, leia a OIL PRESSURE ALARM (alarme de pressão baixa do
seção Guia de Identificação e Soluçoes para os ajustes e óleo), troque o filtro de óleo de acordo com a necessidade.
verificação apropriados. Caso contrário, troque o filtro de óleo anualmente.
Troque o óleo após o primeiro ano de operação. Após,
As conexões de força em equipamentos recentemente troque o óleo pelo menos a cada 3 anos ou de acordo
instalados podem ceder e afrouxar após um mês de
com a necessidade. Contudo, se existir um sistema de
operação. Desligue a força e reaperte-as. Verifique
monitoramento de óleo contínuo e/ou uma análise de óleo
anualmente.
anual for realizada, o tempo entre as trocas de óleo pode
! CUIDADO ser prolongado. Consulte a seção “Especificações do óleo”
Verifique se a força para a central de controle está na página 76 para informações adicionais.
desligada quando as conexões dentro do painel de
controles forem limpas e apertadas.
• qualidade do produto: esse item quantifica o impacto que uma falha causa
aos clientes ou até mesmo à imagem do produto ou da empresa, e também a
probabilidade de gerar riscos à saúde dos clientes. São atribuídos valores a esses
diferentes fatores que também impactarão no cálculo de criticidade de máquinas.
Podemos considerar ainda que, para cada um desses critérios, será dado um
peso que impactará no valor final do índice de criticidade.
Com base no que foi explicado até agora sobre criticidade, foi criada a Tabela
7 que exemplifica uma ferramenta de avaliação da criticidade de equipamentos.
Tabela 7: Análise de criticidade
REQUISITO CRITÉRIO NOTA PESO
Operação manual sem perda de produtividade 0
Operação manual com perda de produtividade 1
Impacto 5
Parada da linha 2
Parada de Todas as linhas 5
<30 min 0
>30 e <60 min 1
MTTR 2 3
>60 e <120 min
>120 min 4
Acidente para uma pessoa sem afastamento 1
Acidente para mais de uma pessoa sem afastamento 2
Segurança 5
Acidente para uma pessoa com afastamento 3
Acidente para mais de uma pessoa com afastamento 4
Custo de <R$ 1.000,00 0
manutenção > R$ 1.000,00 e < R$ 5.000,00 1
por mês >R$ 5.000,00 e < R$ 10.000,00 2 1
> R$ 10.000,00 3
Meio Sem impacto ambiental 0
ambiente Impacto ambiental já com contenção 1 3
Impacto ambiental sem contenção 3
> 120 min 0
Tempo médio > 60 e < 120 min 1
preventiva > 30 e < 60 min 2 2
< 30 min 4
Detectável facilmente antes de sair para o mercado 1
Qualidade de Média dificuldade para derecção 2
produto Muito difícil detectar 3 5
Já houve reclamação clientes 4
Fonte: Autor
Ic = (Critic.) x 100% =
(Critic.Máx)
Ic = 66 x 100% = 68%
97
Inicío
Não
Aplicar manutenção
Ic<90% Sim preventiva
?
Não
7
Headcount Podemos ainda usar a lei de Pareto, que diz que 80% das consequências
Headcount é um termo advêm de 20% das causas, ou seja, 20% dos equipamentos analisados com os
inglês que significa “nú- critérios de criticidade são responsáveis por 80% dos problemas e perdas da
mero de funcionários” e é
comumente utilizado nas fábrica. Então, ao atuar sobre os 20% dos equipamentos avaliados como os mais
empresas quando é neces-
sário referir-se ao quadro críticos, resolveremos a maior parte dos problemas da fábrica. Poderemos aplicar
de pessoal ou quantidade a manutenção preventiva em 20% do total de equipamentos, começando do
de funcionários em funções
específicas. mais crítico para o menos crítico, e ainda verificar, desses 20%, qual o valor gasto
em manutenção preventiva e aplicar a manutenção preditiva nos 20% mais caros,
com o objetivo de reduzir os custos da preventiva.
Acabamos de dar dois exemplos de como utilizar o índice de criticidade, mas,
na prática, sabemos que cada empresa deve criar seu modelo.
3.4.2. Periodicidade
3.4.3. Custos/material
3.4.4. Programação
3.5.1. Cadastramento
8
Defeito 3.5.2. Criação de nota de manutenção
Ocorrências nos equipa-
mentos que não impedem A nota de manutenção é o primeiro passo para a execução de uma manutenção
seu funcionamento, todavia
podem, a curto ou longo e pode ser criada manualmente (por exemplo, o operador do equipamento
prazo, acarretar sua indispo- identificou uma avaria e requisitou o conserto) ou automaticamente por meio de
nibilidade.
uma manutenção preventiva já programada.
Assim como no exemplo anterior, a Figura 15 ilustra o ambiente em que uma
nota de manutenção é criada manualmente.
3.5.4. Confirmação de OM
Recapitulando
4.1 Headcount
4.2.1. Despesas
mão de obra
matéria-prima
insumos
6 a 12%
manutenção
4.2.2. Investimento
9
PDCA 4.3.1. MASP
O PDCA é uma ferramenta
de melhoria contínua que é MASP significa metodologia de análise e solução de problemas e trata-se de um
aplicada para resolver pro-
blemas graves de empresas grupo de técnicas organizadas para melhor tratar qualquer tipo de problema, servindo
e ainda deixá-las em fluxo perfeitamente à manutenção. Abordaremos algumas das técnicas utilizadas, e que
de acompanhamento e evo-
lução. PDCA vem do inglês juntas, levarão à resolução de problemas comuns à manutenção.
“plan – do – check – action”
e significa as etapas de Para a implantação das técnicas, é importante que a empresa crie equipes de
“planejamento – execução –
verificação – ação”. trabalho constituídas por profissionais de diferentes áreas e diferentes habilidades para
formarem as chamadas “equipes multidisciplinares”, como mostrado na Figura 19.
10
Melhoria contínua
Melhoria contínua é um
conceito que coloca proble-
mas graves em constante
observação e evolução para
que sejam minimizados
cada vez mais, fundamenta-
do no conceito de que não
existe nada que não possa
ser melhorado.
MASP
1 - IDENTIFICAÇÃO
2 - OBSERVAÇÃO
3 - ANÁLISE
4 - PLANO DE AÇÃO
5 - AÇÃO
6 - VERIFICAÇÃO
NÃO PROBLEMA
SOLUCIONADO?
SIM
7 - PADRONIZAÇÃO
8 - CONCLUSÃO
Passo 1: Identificação
Passo 2: Observação
11
brainstorming Caso seja possível fazer a medição, os operadores dos três turnos da máquina
O brainstorming é uma devem ser instruídos a registrar todas as causas de paradas e a sua duração
atividade em que pesso-
as de diferentes áreas de
durante quatro dias, resultando no resumo da Tabela 10.
conhecimento reúnem-se
para expor suas ideias ou Tabela 10: Causas de retrabalho
opiniões de forma livre e ITEM DESCRIÇÃO DA FALHA HORAS %
sem críticas, mas com um
1 Esteira desarmou motor 7,76 33%
objetivo em comum. Uma
dessas pessoas deve ser a 2 Rolhador desarmou o motor 5,88 25%
mediadora e registrar todas 3 Ajuste do torque 3,06 13%
as ideias; nesse momento 4 Rolha trancada 2,82 12%
não se discute se as ideias 5 Rolhador não desce 1,41 6%
apontadas são pertinentes 6 Rolamento do rolhador trancado 1,41 6%
ou não, isto será realizado 7 Rolhador não espulsa a grf 1,18 5%
após o brainstorming.
Total: 23,52 100%
Fonte: Autor
100%
100%
95%
80% 89%
83%
71%
60%
58%
40%
33%
20%
0%
Rolhador desarmou o
Rolamento do rolhador
Rolha trancada
trancado
motor
Esse Pareto nos mostra o caminho a ser percorrido para resolver 100% dos
problemas. Note que se resolvermos apenas a primeira causa, teremos 33% dos
problemas resolvidos, e, se formos até a quarta causa, resolveremos 83% dos
problemas; e é essa a nossa opção, por se tratarem dos problemas mais relevantes.
Porém, se não for possível fazer a medição, devemos juntar a equipe multidisciplinar
responsável pela solução do problema e fazer uma seção de brainstorming11, mas,
para isso, é importante que todos conheçam as classes de causas que podem estar
ligadas ao problema. Então, deve-se explicar o diagrama de Ishikawa – ou espinha de
peixe – também conhecido como diagrama de causa e efeito da Figura 22.
4 Gestão do setor de manutenção
59
Grupo de causas
Método Máquina Medida
Efeito
12
relé térmico Após o final da sessão de brainstorming, o mediador poderá listar todas as
O relé térmico é um com- causas em um quadro e a equipe realizará a avaliação conforme a matriz GUT
ponente elétrico em que se
pode ajustar o valor máximo
(gravidade, urgência e tendência), em que todos poderão votar em relação às
da corrente elétrica que causas, considerando a pontuação mostrada no Quadro 2.
uma carga (por exemplo
o motor elétrico) poderá
atingir antes de desarmar, PONTOS GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA
impedindo que o motor seja
danificado.
precisa de ação ...irá piorar
5 extremamente grave
imediata rapidamente
Uma vez que todas as ações foram listadas, a equipe irá decidir o que implementar
bem como a ordem de implementação, com base na matriz de preferências, que é uma
ferramenta que fará um exercício de importância entre as ações levantadas. O Quadro
3 mostra como ficou o preenchimento da matriz; note que as ações foram copiadas na
horizontal e na vertical, sendo que a diagonal da matriz pintada em amarelo não tem
resposta, pois é nesse espaço em que as ações se encontram. Então, vamos percorrer
as ações escritas horizontalmente. Começando pelo item 1, a pergunta é se “verificar o
sistema de lubrificação da esteira” deve ser executada antes de “verificar rolamentos da
esteira”. Nesse caso, decidimos que sim; então, é 1 ponto para o item 1 e 0 para o item 2.
E o preenchimento segue sucessivamente até o preenchimento total da matriz. Ao final,
cada item terá uma pontuação que representará a ordem de prioridade e execução, que
está representada na Tabela 12. Neste caso, a equipe decidiu executar apenas 50% das
ações, para depois avaliar se irá executar os outros 50%.
ITEM VERTICAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Verificar se guias laterais
Redimensionar o motor
lubrificação da esteira
Verificar o sistema de
Aumentar o limite da
Verificar rolamentos
DESCRIÇÃO
muito apertadas
corrente elétrica
Verificar a folga
Medir corrente
DOS ITENS
da esteira
da esteira
da esteira
do motor
SOMA
1 Verificar o
sistema de 1 1 1 1 0 0 1 1 1 7
lubrificação
da esteira
2 Verificar
0 1 0 1 0 0 1 1 1 5
rolamentos
da esteira
3 Medir corrente
do motor 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3
4 Verificar o redutor 0 1 1 1 0 0 1 1 1 6
5 Verificar a folga
0 0 1 0 0 0 1 1 1 4
da esteira
6 Limpar o
transporte 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
7 Verificar se guias 1 1 1 1 1 0 1 1 1 8
laterais da esteira
não estão
muito apertadas
8 Verificar guias 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
inferiores
da esteira
9 Redimensionar
0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
o motor
10 Aumentar o
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
limite da
corrente elétrica
Quadro 3 - Matriz de preferência
Fonte: Autor
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
62
Passo 5: Ação
Passo 6: Verificação
Uma vez executadas as ações, será verificada a sua eficácia, ou seja, se, após a
execução, o problema foi resolvido ou suficientemente reduzido. No caso da não
solução, note no fluxograma da Figura 20 que deveremos recomeçar o processo,
e, no caso de sucesso, vamos para o passo seguinte.
Passo 7: Padronização
Passo 8: Conclusão
4.3.2. TPM
O TPM, assim como outras siglas que já vimos, vem do em inglês total productive
maintenance e significa manutenção produtiva total. Essa sigla foi criada no Japão
com o intuito de reduzir a próximo de zero todas a perdas de uma fábrica.
De acordo com os criadores do TPM, uma empresa tem seis grandes perdas,
que são (Ortis, 2004):
• perdas por parada acidental: perdas de tempo devido à parada inesperada
do equipamento decorrente de quebra e falha durante o regime normal
de produção;
• perdaspor set-up e ajustes: perda de tempo existente entre o final da
produção de um produto e o início da produção do próximo produto,
inclusive os ajustes necessários para estabilização do processo;
• perdas
por pequenas paradas, ociosidade e operação a vazio: perdas de
produção por pequenas paradas devido a problemas temporários;
• perdas por baixa velocidade: perdas de produção em função de a máquina
estar trabalhando com velocidade abaixo da projetada;
• perdas
por partida da produção: perdas de tempo causadas pelos
procedimentos de partida após o período planejado de inatividade;
• perdas por defeito e retrabalho: perdas de produção devido à fabricação de
produtos defeituosos descartados ou retrabalho de recuperação.
O TPM é constituído de uma série de manuais que definem como a maior
parte de uma fábrica deve operar. Para empresas que querem avaliar o seu grau
de atendimento desses procedimentos, existe um comitê auditor mundial que
avalia e qualifica a empresa.
A representação clássica do TPM é a de uma construção com oito pilares que
apoiam o sistema, como mostra a Figura 23 a seguir. Esses pilares dão origem aos
oito manuais.
4 Gestão do setor de manutenção
65
TPM
Manutenção da
meio ambiente
administrativa
Manutenção
treinamento
Manutenção
Segurança e
Educação o
específica
planejada
autônoma
Melhoria
qualidade
Controle
inicial
Áreas
Figura 23 - Pilares do TPM
Fonte: Silva, 2012
Assim como em uma construção, no TPM cada um dos pilares tem uma
responsabilidade, como mostramos a seguir:
• manutenção autônoma: este pilar define as regras para que o pessoal
responsável pela operação das máquinas começe a se responsabilizar
também por sua manutenção, estabelecendo as metas para que esse estágio
seja alcançado;
• manutenção planejada: define como as manutenções que são previamente
agendadas deverão funcionar, tanto as de intervenção quanto as de
medição/inspeção, estabelecendo critérios de prioridade;
• melhoriaespecífica: quando um item de uma máquina ou etapa de um
processo que precisar ser modificado para não entrar mais em falha ou
aumentar sua produtividade, o pilar de melhoria específica definirá como
essa modificação deverá proceder, inclusive auxiliando se é realmente o
elemento em análise que deve ser modificado;
• educação e treinamento: para que todos esses pilares sejam implantados
adequadamente, é fundamental que a equipe seja treinada e preparada;
para isso, há um pilar específico, que define como as pessoas serão
preparadas para o TPM;
• controle inicial: com o advento da produção em lotes cada vez menores,
as trocas de produtos (ou set-ups) ficam cada vez mais frequentes, sendo
grande fontes de perdas. Para isso, o TPM tem um pilar específico que
define como minimizar essas perdas e otimizar os tempos de parada
para troca de produtos;
• manutenção da qualidade: este pilar define práticas que levarão as empresas
a ter zero defeito e zero retrabalho em seus produtos;
• áreasadministrativas: as áreas administrativas precisam também estar
focadas na produção e este pilar ou manual mostra como estas áreas deverão
funcionar a partir da implantação do TPM;
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
66
• segurança e meio ambiente: como o próprio nome diz o TPM também tem
um pilar para segurança no trabalho e meio ambiente que define as práticas
que devem ser utilizadas em relação a este assunto.
Esses pilares são relacionados entre si, mas, como cada um deles ainda é
dividido em fases, essa interdependência pode variar de fase para fase.
Para exemplificar as fases que compõem esses manuais, vamos detalhar o pilar
de manutenção autônoma no Quadro 4 (Suzuki, 1992), explicando cada fase
e mostrando o objetivo. Este pilar é o primeiro a iniciar a implantação e o mais
relevante em relação aos conceitos do TPM.
O RCM foi criado para reduzir os custos das manutenções corretiva e preventiva
e das alterações de equipamentos em que é aplicado. Seu foco é nas funções mais
importantes do sistema ou equipamento em análise, evitando as tarefas que não
são estritamente necessárias.
RCM
Recapitulando
Anotações:
Considerações finais
Abreu, Welhiton. RCM - Manutenção centrada na confiabilidade. [2009] Disponível em: <http://we-
lhitoneletromecanica.blogspot.com.br/2009/12/rcm-manutencao-centrada-na.html>. Acesso em
jul. 2012.
Ariza, Claudio F. Sistema de Administração para Manutenção Industrial. São Paulo : McGraw-
-Hill, 1978.
Keeter, Bill; Doug, Plucknette. The Seven Questions of Reliability Centered Maintenance. Re-
liability Web.com. [2008] Disponível em: <http://www.reliabilityweb.com/art08/7_questions_rcm.
htm.>. Acesso em: jul. 2012.
Bormio, Marcos Roberto. O levantamento de perdas utilizando CAPDo do TPM numa linha de
acabamento de agendas e cadernos em uma indústria gráfica. [2005]. Disponível em: <http://
www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CFMQFjAB&url=http%3
A%2F%2Fwww.simpep.feb.unesp.br%2Fanais%2Fanais_12%2Fcopiar.php%3Farquivo%3DBormio_
MR_Marco.pdf&ei=RnEFUM7lOYn28gSHgZndBw&usg=AFQjCNHhzQ_E0rpX4czg-TW81vFOYi-
2PuA.>. Acesso em jun. 2012.
PCE Intruments. Câmera Termográfica profissional PCE-TC 3. [2012]. Disponível em: <http://
www.pce-medidores.com.pt/fichas-dados/camara-termografica-pce-tc3.htm>. Acesso em jul. 2012.
Rigoni, José Ricardo. Como usar o MASP - Método de Análise e Solução de Problemas. [2010]. Dis-
ponível em: <http://www.totalqualidade.com.br/2010/10/como-usar-o-masp-metodo-de-analise-
-e_2523.html>. Acesso em jun. 2012.
A
Análise de vibrações 30, 31
B
Brainstorming 64, 65, 66
C
Corretiva 26, 27, 28, 29, 30, 33, 37, 43, 44, 45, 48, 57, 58, 73
Critério 45, 47, 49
Criticidade 17, 29, 34, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 74
Custo 21, 26, 28, 29, 34, 39, 44, 45, 47, 49, 60
D
Desempenho 17, 34, 35, 37, 38, 49, 54, 57, 63, 73, 75
Despesas 17, 58, 59, 60
Disponibilidade 21, 22, 26, 29, 37, 38, 63
E
Efetividade 17, 35, 36, 54
F
Falhas 17, 21, 27, 29, 31, 33, 34, 35, 36, 39, 40, 41, 42, 54, 73, 74, 75
G
Gestão 17, 21, 25, 29, 41, 49, 51, 55, 61, 75, 77
Gut 65, 66
H
Headcount 17, 57
Histórico 17, 22, 29, 41, 53, 57
I
Impacto 28, 45, 46, 47, 58, 59
Indicadores 17, 34, 35, 49, 54, 55, 57, 58, 63
Indicadores de desempenho 34, 49
Investimento 21, 36, 58, 59, 60, 61, 74, 77
K
Kpi 34, 35
M
Manutenção autônoma 71, 72, 73, 75
Masp 17, 61, 62, 63, 70, 75
Meio ambiente 17, 28, 45, 47, 54, 65, 72, 75
Melhoria contínua 22, 54, 62, 75
Mtbf 34, 35, 36
Mttr 36, 37, 45, 47
N
Nota de manutenção 51, 52, 53
O
Oee 36, 37, 38, 39, 62, 63, 80
Om 51, 53
Orçamento 17, 22, 49, 57, 58
Ordem de manutenção 50
Ordens de manutenção 51, 53, 55
P
Pareto 48, 64
Pdca 62, 75
Performance 17, 22
Periodicidade 29, 30, 48, 49, 55
Plano de ação 68
Plano de manutenção 17, 22, 25, 35, 43, 44, 49, 50, 51, 54, 57
Preditiva 26, 27, 28, 29, 30, 33, 41, 44, 45, 48, 49, 54, 57, 75
Preventiva 21, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 36, 41, 43, 44, 45, 47, 48, 49, 50, 52, 54, 57, 58, 73, 75
Proativa 73, 75
Produtiva 26, 33, 34, 57, 61, 70, 75
Produtividade 26, 34, 57, 71
Programação 21, 30, 49, 50, 51, 55, 74, 77
Q
Qualidade 17, 21, 32, 37, 38, 46, 47, 49, 54, 62, 71
R
Rcm 17, 61, 73, 74, 75, 79
S
Segurança 17, 28, 44, 45, 47, 54, 72, 74, 75
Severidade 73
Sobressalente 28, 39, 40
T
Termografia 30, 32, 33
Tipos de manutenção 17, 22, 25, 26, 55
Tpm 17, 61, 70, 71, 72, 73, 75, 79
Tribologia 30, 32
U
Ultrassom 30, 33
SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Enrique S. Blanco
Fernando R. G. Schirmbeck
Maria de Fátima R.de Lemos
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Revisão Ortográfica e Gramatical
Camila J. S. Machado
Rafael Andrade
Ilustrações
i-Comunicação
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