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a luta
pelo rnarxisrno-leninisrno
nos
CCBMT

Fevereiro de 1975

PREçO í$s0 C0mitós Comünistas Revolücionáti0s MaÌÍistas-Leninistas


I
flárior foi sid un exenplo do cisionismo cão ceniial de atacàt e câludiâÌ as forçás
A luta pelo ÍnaÍxismo-len:nismo c f€ccionisno própriGdo tÌotskisro. Ao mâÌxistasleninistâs, desagregá-las e per_
oêtuâr o seu frãccionamentÕ,
eÌilarem â súd tidel,dade ao mdrxismo e- '
Íro.s ccBML ninisno, a intênçio dos ditigenles dos - co-o é càracteilstico de todos os
CCRML não err lo,ldlecerêm â l,nh" mdr trotskistas, esta gueíâ aos verdâdenos
xista-lêninista deputando o oportunisrc, revolucionários erâ combinâda cor a com-
Publicamos aqui um balanço do quc que os CCRML sâbotavam a reconsúução nas desagregar âs o,g"n,zd\õês eri\ren n!êtã oacruacào com os Ìe\ isionistas' a
foi até hoje a eaistèncjà dos CCRI'IL e a do Pâíidô? Que desvios se transnitirãm les, d,v,dìr as Íor("s m"rxisl!. leninr' i,.. â""." não era P,esiàdà atencâoÍe_e
lutâ dentro deles pêlô iiiunfô dâ linha aos âciuãis CCRML que anrda nos possâm tâs pãra nêlhor as vencer' ."ê êràn atàcados nào como rnimreÒs
nâsis!ã leíinistà. O facto de só âeora, afaslâr dD caninho do Pârtido? A liíha dos CCRML nád" iiíh" rczes da revolução qüe é preciso exPuisâr
'dmbém
inevitãveis nüm do mov,reíto operjrio mas simplesnente
.âssâdos màìs de seis meses sobÌe a re Este bãlànço é nuito sinlélico ê temos dos desvios e vacilâções
;onstitu jÇão da oreanizâqãô, ptrblicârmÒs perleita consciênciâ dê não conre! nêíhurÌ mov'meílo ãindá jovem e inexpêrienlÊ .ômo 'sociãl'stds utóDrcos' (j), ou reÍot
uma c!ítica âo se! passado, é un eüo .vânço em Ìelãção a posições justâs ja quedo patâ atacâr un desviÒ se toÌce úistás;
gravê que não ocultamos, e que, cono è defendidâs no movìmênto NIL portugüês- demâsiâdo â vâra no outro sentido; olhan' - A negaçâo de qúe tênhâ âlsuaa vez
existido en Portügal um Partido Comu
apontádo no texto levelâ i!ânsigèncjã l\Ìas e o fruto de úm trãbãlho colectivo, do pârá o que iordm os CCR\'IL o auê ,"s
l.ce âo opÕrtunisúÕ, falta de responsabili ião só de discussâo, màs tâmbém dê pri- sâlia é muno nais dÒ que isso, e um tod. nLsia, ô que servru para rmpedrt que o=
dade perânle â cÕrente ML e o PaÌiidô quc lica diària ao serviço da luta de classe hêm êlãboradô de tendên.ia. ìá desm"s rarxistàs Leninistàs pudessen rpÍendêÌ
queremos reconsiiun. Luraremos pàrâ que do pÌoletariado; ioi confiontândo as nos- caradas e conbatidas eo toda â história na escola da luta eíile as dúas liflhâs
intêmacionâL no interior do Paíido, e pârâ atacâr a ia
a publicãçãÒ deste balanço marqüe o en sas ideiâs com.esta 1uiâ qúe ãprendenos -çomolnovinento -iconunistâproletâÌiàdo.
"do refâ de reconstrução do Pâttido, deséul
r--ro dc:-- ÌPndê r.'" io. ,., . a coüigi iâs. E pelo que e1e repiesenlã hosús ao Paftúdó do
No texto não tenianos sêquêÌ una üi de esfoÌço aulocritico, de cohbâlc ao opor ' ava,s os lriçgs esserc,âis dess, lr- pando o tevisionismo;
licâ às numerosas ê ousàdàs !teorias', lunisno e de côreccão do tlabâlho dê u6â - Os ataques pemaóentes ao mâr\Ìs_
'an;lisês de cLâsses', e'posições revô organiz€cão mâr{istaìeninista, que per- . -ld .dü"" ao trabalho àe ligação às nÕ.lenirisdo disfãrçâdos de'aprofúddâ-
lucionârias' que fizeram a fâmà dôs anti sanos qüe â süa publicação e discussão massâs, clâssificãdo de 'radìcâlisno Pe- medtos idovadores', êm que o ioiât des_
gos CCRNIL. Procutamos ver por detrâs poderào sèr un contÌibuio válido para a quetro buriluês', cod o areumedto dê qüe prezo pelos pflnctpios fuídámentais d-o
da fachada, e pòr a nu o que realnrenlê unificação da coüenre ML e pâra a re tôda a ãctividade devia ser dirigida er_ darxismo leíirismô e à insp,ração em teõ-
nos inteÌessà pàrâ a Lutâ actual: como e construção do nosso PaÌtìdo. clusivamente parâ a pÍeparação ideológica Ìicos buÍqueses eúropeus se combinava
da vanguarda, pela'divulgãção orgânizada côú o ' ujtÍa€squerdLsmo' nâs questões
da leôÌia comunislâ . lslo levou ao ênouis tácticas e estlatégicas, e com o ultrâãi
I - os AÌiTIGos CCR[{L: tlNlA ORG,ì_ o hídimo atãque aos aütênlicos desviôs tamerto nuÕa seita, à degenerescêacra leitisno nâ fomâ comô se atacâvan os
DolÍtrcâ, : subst,Ìu,ção do êslúdo vivo dr revolucionários. Estâ soPâ teórica veio
NIZÁÇÃO TRO'I.SKISTA SABOTADOR 1 dogúaticos que platicãmenie tinham !e
duzido o CMLP a umã seita intelêctuàl lutâ de cldsses por rórmu'ds 'brilhrntes pouco â pouco â desPit se da máscara nar
DÁ RECONSTRUÇÂO DO PARTTDO
nã enigração, iolâlmente âlheada dos pro_ ' O ataque ao centr"lrsmo demot rjtr'o Íista-lêninista, e transiormou-se nâÉ
consrderãdo'tormal,sÌd e burorrátrco tàrdê eú atâques nisêráveis â Revolução
Desde a súâ criação, os CCRML forâm blemãs do mÕvihento opêrário e revolucio
muitas vezês trâiâdos de " glupo trotskìs nálio a linha parã â leconstruç:io dô Par e à disc,pliía panrdária, â srbmrss;o da chinesâ e ao pensamento de Mâo Tsê-túng
tâ'. Ouanto â nòs, é umâ desienâção in- tido foia da 1ülâ do proletáriado, á pãnú minoÌÉ: úriortd e dos ês.dlòes rnÍeriores alé chesâÌ âo renesãr explícito do mârxis
teirã;ente justâ. A linhâ dos ãntìeos dâ pescâ aos 'comunistâs já feitos' e dâ aos superiorês. apelidrda de 'discrplin ' mo len ismo. Ao Eiesmo tempo veio â des
CCRML ela dê fâcto un concenlrãdo de toÌmaçÈo dê quldÍos de eabineLe, â degra- dc câserna. lsro deu ôÌiqem d nelodos cobriÌ-se que o princiPâl tesPonsàvel dos
todos os desviôs opoíüíistas que carâc- dàçào d. ceniÍêjismo democriiico e dãs de dÍeccão e orsanìzàção totãlFente anár CCRML, 'TiãeÒ', nântinha contâctos com
te!ìzam o troiskisno actuâl e â süâ acção normas leninistâs de vidâ iíter!á dá orgâ qui.ôs, á iíêx,srÂncir de conrrolê ao dês' erupos àntr{omunLSÌàs rntelnacionàrs j;r
c ontia- revoiúc ionária ê ãnti-pãrtido. nizãção Pelo conftáiio, levarcm todos es cêntralismo ê arronomra, ã lotãl dissoru dêrmàs.ãrados oelos cámaradss chineses
como apèncras aìrectas aa Ctn.
Foi dèbâixo da bandèirâ dô 'combãte ses desvios pâÉ dontio dos CCRML, en ção dôs vrnculos oIgan,/dlivos ã comple
ta desrâdâçào dã !,da intetn€i Era lsto que sê escondi. poÌ dettás da
ao dogmatismo dÒs diiìgentes do CMLP' riqüeceram-nos com toda umâ óova teorizã- fachadã 'teódca um. sertà fecha
que Õs CCRML se formarâm en fins de ção para os fâzer pâssâr poÍ uma linhã jus - ô êliii<mô inrêlectual. \êndo
ún
d
cdjüntô
or' srãnde
ia em si p.óp.a, cultivàndo no seu seio o
1969, â partir de umá cisão no CIÌ,{LP [{ãs la, e juniaramlhes, nos câmpos teórico, cônunistâ
eánização não como
peqúeno-buÍBuês conhà a
como tantas vezes aconteceu na históÌia, politico e ôrgânizativo, á 'liberdade' tão de lutãdo,es prolêljrios dê vansldtdá mas indrvrduâlismo
que iria teór,cos Dâqúi que discipLrna prolêt;Íia. o ecteiismo de Ptin
os ataques ,ídrgnãdos à 'tossrl,zação queridâ ao intelectual bureuês, dà
como um conjunlo de
os rêcrutânenros sê virassêr lundànenral' cLpios, o despresô pelas mass.s e o ât.
doemitrca' serv,am àpenãs páÌà encob r se! a veÌdádèila base social Òlgâniza-
o deseio de prescindir dôs princiPios, ção o ecletismo de princípios, âs 'ino úênte oâra a ,írelê.1údlidàdê bureuêsd. que ã lúdo o qle fosèe rêvolúcionâriÔ -
vâções lêóricas' totâlmeflle estranhas âo e â6 mililânres Íosse dãdá cono târera tudo o qúe ca,acieÍizâ um grupo trotskrstã.
rêiêitâr o narxismo-leninisdo e substituí Hoie e clâÍo parâ nos que os ânÍrgos
ìó pelo opoÍidnismo. N. Íealidade, êm márxisnô leninisno. ô individualismo e a centrãl â preparâção têóricâ pelo esiúdo
CCRML erâm um srupo que tinhâ como üni-
rôdâ a luia oue os Íuturos drrisenies dos indisciplina, o êsp;ilo ãntipartido.
CCRML ttaváram ainda deniro do CMLP, A cisão que deu oÌigen âos CCRML '- o cision'sno e o Írr.cionismo dis- .a linalidade a sâbotagem da ÍeconstÍução
fârçâdos de ultra-sêctâlisno, â preocupa' do Pa.tido, pelo Laccionamento dâs lo.ças
e que os levou à cisão, não encontrarnos nadâ ieve dê positivo nem de revólucio-
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inarxisías-Ìenìnistâs e pc]a desíruiçâo de c das suâs lutâs. Quando se dá esie âfas. começou â ãbrir uo fosso enúe a revolução sâ! a fazer nâis idtervenção politica e un
quadÌos rerolucionârios. E importãnte afir lamento, desâparece ô criiério decisivo e a c-ontÉ-revolüção, no inteÌior da o!ga- jornal político, mãs eh qüe se tornava â
nar isto, porqúe âinda hoje dênlro dos parâ separã! o cetto do erado e a revolu- reafirmâr, cod oütras pâlavlas, todos os
CCRML há camã.ãdãs que não têm uma c_ão da contra revoluçãô, a teorìâ marxislâ Ìsto ensinâ nos qüe o desejo de seivir poatos essenciãis dâ linha da orcânização.
consciència clara do pâpel conlÌa-rcvoh- le.inìstâ e despojada do seu conteúdo re â classe, o ponto de vista de clâsse, é ã lsto era o trotskismo infitt!âdô râ lutâ
cionârio desempenhado pela orsanização, volucionàÌio e tradsfolna partidâ pâ!ã quâlquei posiçâo revoÌuciôná cônr'. ô l,ot<krsmo.p.rd o salvâr. No ên-
e que lendêm ã subestÌmàr a sÈvidãde dos ondê cabe tudô, revoLucionários sincê riâ séria. A luta de classe do pÌole!âriado tanto, devido a prisões e ao coÍpleto
'eúos pâssâdos. Estes camâradâs desãr ros Poden cáir nas aÌmadjlhas de aven é a única escola em que os @volucionáÌios caos orsanizãtivo em que se caiu, tambén
man-se âssim pâra o combate que aindâ .s,'lou os. e o.prrecire-r" podem aplender a pôr ã plová âs suâs idei' esta ientativa falho!.
Ìiemos que travar contra a influència do de grupos trotskistas e cisionistas é fácil. as e sepârdr o certo do erâdÕ: forâ dela Atingi! sê assim em Fevêreiro-Mârço
.trotskismo nas nossâs filei!às. Os anlieos CCRML e os falsôs'PCPIYIL' não há revôÌüção .em narxismo-leninismo. de 74 unâ situâção de completâ confusão,
i, Os acontecimentos posteriores confii ;o iihos d" lesaè 1.'e d d.ç:o hir, Nenhunâ posiçào oportu.ista pode resistir de dìspersãô ìdeolóeica e anarquia oÌga-
ma!âm que os piìncip.is responsãveis dos p!rlido dos intêlectuais infiltndos no sem mostrâÌ a sua cara ao ehbate coú es nizativa, en que se lornoü êvidente que â
SCCRML, con 'Tiaso' à cabeça, estavan novinento pâra o destruÍ, qüe âscenderam sa lutâ, e fôi o qüe aconteceu nos CCRMLI ôrganizaçãô ìa estoirâr. Nes!ãs condigões,
Òerfeitânente cÕnscientes de que a sua gracas à ausência de dìrecção proletâria. começãrãm a setrtir rri! os pilares en que ce'ou--e u , i li1- dê ÍJcd à\ responsabi-
;lìnhâ nâdâ tinhã nârxisno-le Um girpo de aveniureiros cÕnseBuiu âÍãs- se assefliàvam è para quebra. a vodtade re lidádes, e en vez de se decidiren â tomar
lriinlsmo e que o quê os uniâ era mesmo tai alguns revdlúcionários parâ os CCRML; volucionária dos militaotês empenhados na a seu.â!so a luta, a depüÉçâô dô opoF
"o ódio ao marxismoleninisno. Mas tambem outro glupo de ávcntureiiÒs ãrrâstou-os
lulâ, ôs düiseDtes oportunistas _coneçâ- tunismô ê â coüecção dos eüos, a ôaioriâ
nâo ienôs dúvidâs nênhu;as de que den parâ á averturâ clininosa dâ oiâção de ran â ressuscitar todo o alsenal de teorias dos niliiantes do inteiior decidiu abando-
tio dos CCRML, ao Ìâdo de inteÌectuâis um partido fartoche lnarquistâs e nencheviques com o único nâr â orsà.izáção de qualquer mÕdo" O
degenerâdos, haviâ câôaradas inlelectuáis Nós reconhecenos a €rmadÌlhâ em que objeclivo de justificar o seu desinteresse nesmo decidiran pelo seu 1adô os djrisen-
ë operários que acredit4an sincelamente .diìÒs ê \olê lLld, us sF,,ênerre pdÌd pe1â Ìuta operária, ao mesmo teúpo que tes opoÌrunistas do exierio!, ê âssim em
Servir a revolução. Os CCiìML, cono a vaúer ô oportunismo nàs nÒssas lileirás, rêsvalavam cadâ vez nais pâla o anti-co- AbriÌ os CCRML dêixaram de existir.
_áâioriâ dos münÌsmo declâÌado. A conclusão quê tnanos é que en todo
erupos trotskistasj ândalam àplicândô todos os esforços na unificação
t pescar em áeuas tulvãs: aprÕveitárân-se d" Loneiiê ndr\:s.d.'-nrais.d, -. rê,.o1,. lsto agÌavou as contradiçòes no inteiioi o processô de cisão não houve nuncâ únâ
da confasãô oiâdã pelã trâjção revisio tlução do Pa!tldô, âuiocriiicândo nos assim da orgaíização- Mas para vencêr o opodu luta contra o oportunisno en bases cor
4ìista e da fraquezâ das forças manistas da nossa accão sabotádôrâ ânterioÌ. PeLo nismÒ só Õ esp;itô revolrcionário e ô de leciâs. Ao nesno tempo, âcâbôu por úiun-
?leninistás paG atlair com o chamãriz dâ contràrio o grupô Mcndes. persìstiodo êm sejo de unidâde en iorno do aaqismo.lêni- far a capilulâção peÌante o oportúnismo,
'íbefesa da pureza do mãrxismo.leninisno' rpelidâr se PâÌtido Comunista, iniciou nos nìsno nãô erám suiicicntes. A veldade è a fusâ à responsabilidadê de o â1âcâr de
é das srandes í inovâções teóricâs', o mâi- . r,rô5 ê1pô. 1n. novd e-,.1-d" pro\o que o níveL ideoÌògico da quâse totalidade frcnte, cÕúôu se á luta de ideias. Deste
qi núúero de militantes revolucionáriôs cãloriâ cortÌa o aovinento N'lL, ânbicio- dos milÌtântes era niselavel. Hâvia úuita modô, não houve um processo de ltlta qüe
è para esiÌâeâr os que câiam na armadilhai nândo claranente tornâr sc um concorrente lábia, o culto pelas gÌandes frâses, nruito (hesasse pâÍâ atÍna. verdadeiramente a
ê esta a obra desasresadora dos srupos do grupo Vilar e do MRPP, ê revelando cuspo teórico, nâs era só isso: cuspo. As linha mârxistâ-leniÌista âtrâvés dâ con-
tiotskistas. Os dirigentes dos CCRML â- a sua verdadeira face dê sêiia ántj-partido. questóes fúndânentais a que nesse momen. centrâçãô dâs ldeias jusias e deputação
ïÁoveitaram-se do esiâdo de lràccionâmen to teiiã sido necessário darÍesposta para o dds êradàs, d. mà,or Lsêç:o:s lut:s pro-
to das to.ças marxistns-leninistas, próvo ? - Â-oRrGElu E A EVOLUÇÂO DA]S Dr, combâte áo opoúunìsmo - como fazeÌ pâr. let!ri,s, do conlÍÕntÒ com a pritrca, do
èâdo pelos erros do erupo que tonou de VERGEIiCIÁS. OS E.AROS NA CISAO E nos lisârmos às hassâs? o que é o cen- eshÌdo. Hãviâ ô sêntimêntô dá nê.êssidâdê
'âssalto o CMLP depois de 1965, e lomen \ I Rt( O\s]t fl t( 10 DOS í-í-RìÍ tlãlismo democrático? Como cáni.hár pârá de una linha para o trabâlho de mâssas,
lâram-no âindá mais. o Pârtido? Quais as priícipais tendênciás pâra além do desejo sincero de servir â
Porque lembrãfros. jsto2 Não paÌà nos Apesar dos seus esfo!ços, os dirjgentes erâdas na coüente ML? - tudo isso não classe e âümen!âr a coesão em tomo do
'descuÌparmos nãs po,{luê hoje ha pes- dos CCRN,IL não conseguiram estlagar con se punhã seque. aos nilitantes. Ela esle mârÌismoleninisno. Mâs tudo isto sê en-
sôãs oue côstümâm usãr á .rítica ao tiô- pletânente o espúito revolucionário de al o fruto da falta de confiança nos principios contrava diluídÕ numa enorme confusâo
tlLis.o aos antìgos CCRÍ\4L suns cadâladas. Esses camaradas voÌia lirnes, ê do estudo Ìivresco sem teÌ â Buiá ideolósicar é o que rcssãltâ do documento
audÒ parâ lügirem ã autoc!íticâ e esconde- !an se decididaneate paia o neio operáÌio lo â aplicação e confrontâçãô com a prà- de clsâo então divulgàdô. InevÍtavelmente,
'ìen o seu opoÌtunÌsmo: refêriúo nÕs ao e para ás suâs lutas, coneçaraú a receber tica da luta de classes. ao sai.nos da orsanização da mâneirâ co.
grupo Mendes que parece decididÒ a con as prineirâs verdãdêiras liçóes de lutâ Esta situâçãô pernitiu que â paÍeda Ììo saÍnos irouxehds dehllo de nds hnitô
tinuãr a usaÌ abusivamente o titulo de de .l".sp\ L _d "D,endj cger ^on_urta dilecção da ôrganizaçãô no interiDr se ten
'PCPML'. Quân1o a nós, a principâl res henic com o reÚutahento de camaradas tasse colocar à cabê.ã dá iendBnciâ revo- Após a cisão, surgiían düas iendências
ponsâbilidâde do lrâccionameniô das lor- ôpêrãrios, toi um venio iiesco que fez vir lucionária, mas.p.ná" p...'salvar o bâÌ- ro i-s.o seio. Por uh lado, um- io,re ren-
çês haÍxistas lenin,strs, tue deu rImento â verdade âo de cimâ: â linha e as teorias co' e jnpèdir o chôque fiôntâl com o opor dêncìa para a dissoiuçãô e pâra â edtradâ
á eÌupos como os CCRN'IL, cãbe ã r,nhd dôs CCRiIÍL nadâ tinham tunismo. O resultãdo desta teotâtìva foi inedjâia pâra unâ dâs ôrgâflizâções ML.
oporiunista que triunfou no CMLP, en pat ô. ';. ,-'\i,r de gu " '
"me o ope.j,
tlicular depois de 68, princìpãlmente ao io !eidadeirâ actividâde
üm docünen{o bâstânte exiensq intituládo Mas os c-ânâÉdàs que deferdian esta po-
'PeIâ lutâ política conunistâ', em que sc siçãô nãô â assêntãvam en posiç6es de
,tã1 âfasiârento das massàs prô1etârrs esta â semente qüe deuÌêvolucionáriâ. Foi
orisem à lútâ que âtacava a direcção do êxterioi por se Écu principio. deixavan-se resvalar pala o uni-
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lJrismo sem princípios, pa'a â simpalic I} - A LLìÁ ENTRÉ 45 DI AS LINHAS 7:ãção trìunfe um verdadeirô estilo leninjs didade nâs massâs. os Gusas Doden mà
pêlá orgânizáção que lhe , pârecir' mais
atrâedte, pâ.a a tendência â pâssar urâ
NOS ACTUAIS CCRML tr. O estudo. à discussãô em torno dô tiô ;.l;"; i;;;;Ë'.ï;;;":.Ë;:;;:.
êsponja pelo passado e fusir de novo à
tskismo nâo pôde sei feito de un modo ; er- e"r;o ,colàdos dá. mdssas
'o A fusa raÍ
Toda a v,dá dos ccRML depors da r". acãdémÌco, bas utìlizado exclusìvâmênte âo trâbalho de mâssas. Ìevel.
responsabilidâde da lútâ ideolósica e cor constitúição dura luta da para nos àlmarmos paiâ está vigilância. 'e P",l, ularrênrF, o lrábalno de Í;bric".
re.ção dos eros. Por ouLro lado, á (endên- ljnhd marx,sldleninisrâ pard sê consoti Se à infillraÇno dê tendênciâs riotskÌ, o que é bastante grâvè porque ãs fábri
' J. de pr ser p,., is"men.e ôs ponros
ciâ que defendia que nâo estãndo aindâ ãs dâ. e esmagâr as rendên;iãs trotskizantes zantes è um peÌigo eh todas as orsâni
queslões de principio suti.'enrenenle ctd- que Í,cdr"m den(ro de nos. Temos cons zâções ML, nos CCRML êlê é particulâr
ras, não se deviã enhar de imediato e seh dê mais solida lnplântação e influêncjá
ciènc,d de quê se.onse8urmos. espec,aÌ. nenie forte, pois neses e anos de um in 4è Lí e,dddeiÌo Pd,Ì,do Coúunisra. È
nais pârá outra organizãç;o, e que porÍán, men(ê nos ulrimos tresês, dd, pâssc oue coúecto estilo de direccãô, de ânâÌquià oÌ l. oue se er, o 'r,a .8,ô"so d" .lassp ôpê-
lo os CCRI4L devidh sêr re.oísr'Lurdos E podem seÌ dec,silos .""s. ..,iia., .,ir" Aânizativa, dê uma vidâ colectivâ prcti _Jrj-. r pra.isahêr'ê d pafle 1ârs -ons-
procuráÌêh âulocri(icâremée dôs cêu\ êF devemG à discuss;o, ã c',lica e: rroca camente nula, de ausencia de un esfoÌço
rG pâssados. Foi esla iêndênria aue \en. cÌèntê e dccidida da clâsse, a parte que
de eÌperiên.ids com outrds orqdn,zâções sisiemâlico de Ìigação às lutás opeiã!ìas. nos in e-e.\" n.,s rriíCi, pd-ã rerros vêr
ceu en Julho. IvlL. lslo môslroD-nos a ,npo;rânc," de em iesumo. dê um estilo de t!àbâlho ãntì- dadê.'J exis én.,à coôo o,cdni/a\:o .o
Ho-ie podemos ver que nenhumd desrés
lodos os comunrsL"s sê
"poidrên muruá leninisl., deixarân raizês muilo fundas. ru is,- llâ rJ\ .ab, .âs - repre=s;o a
meniê. ! Ìuslêzd dd luta ideoló€icâ cêíã- que nào lìÌam mlninancnte âtâcâdas no m"ior hb menos ôo-.rhilidã.ìec dê di,."r-
posrçoes era co(ecrâ. A descônrirncâ lâ.
dà conbin"d€ con -.otaboÌáç; potjr,ca processo dc cisào e que só consesuirê sos e âssembleì;s e, principãlmente os
ce às tusões prccipiÌádds poderid pãrecer cãnáráda parâ consêeur ã unifrcacãô
IegÍimâ,mas no rundo serviu Dara ea.obri, con uhâ vigiiãncia asuda ievisas, alravés do contlole das comissões
oulra tormà de fuga ã lura e )s resoon"a. .- Após a rê.ons,,t;içáo. a nosia rrgi e uma Luta ccÍada. Em alsuns cah.radâs e do -p-,êlho sind..á1. rëi rd s ror!a pa.
o Deriso do Lrorskisnô inriì mânilesLou se a tendènciã paÌã desculpâr ra conier as massas e paia detêctâ! e !e
brlidades. A ât,tude jusrá s,d; dpro. lrádo esrdva ehborddâ principátnênte por
'eria
vertâÌ ás boas possibj1ldádês os erros que se começâ!.o à dêtèctaÌ con plimir o úabâlho revolücionário. O rrãba-
dê conracios que nos iludrrmos .om ô t-Lto dê todo- t i!èxperiêncjâ dâ mâioriã dos militantês
.om ouhas orgânrzaçôes pará d iscürir dDÌo- lho dè fibrica exiee umâ planiticação cu!
fundadâmenle lodas as dúvidâs e divê,-
o\ .árdrad€s serên u1:niDes eh ,etêila. Isto nào deixa dé seÌ vetdade; has se qüe dada, uma grândê paciè.cja, un arânde
âs teoÍiâs aberãit6 ê contrà-revôlu.iô lenos atãcar de trente o oportunismo te
gên.ias,.lárilica, posiçòes e dec,d,Ì in niri"s dôs €nl,sos ccRí\,ÍL. e ninAUêm tuabalho de bâse antes dâs grandes 1ütãs;
reerâção nâ organizdcáo qúê methor "nos dpdrc.er J delFndêr ds leorids rlot5kizân
remos dê rÌ m.is íundo, e buscdr d,Jrl e precisánente poÌ isso quê os melhores
pãrecêsse defeìder a Lnhã iusrá. A de doA nossor eros presenÍès nos eÍÍos pà\ militantes comunistas se forhâm !a escol.
lê-s. \o enianro, d oue âs rê.-
cisão de reconsútu,r os cóR[ÍL rêvelà " !ê-dcde
den.ias ro,skisrâs. nd maio, pâr,e dos
dà lurr n. úbÌica Mds é Derànte esÌàs
que nêssc altLrá não esrâvd
vi!â denoo de Na lulâ que teros trâvâdo nos últimos d ifrcú Idâdes que nfrros."'"La," *.,"'.
câsos.nào s r -m ãs ctaras dentrc de dnâ neses pân coÌÌigir o lÌâbâlho jâ consesui En vez de pôÍem no postô de conãndo â
nôs â visilância contrã un dos maiores Ò.eaniz ..;à. :srupâdâs em t-rno de unà
peíigos que âmeaçavá a af,mdcão ê foF nôs vi!órjâs imporiânles. [4as ainda esta- iorm:çào de dezen.s;e no\às células.iê
teoria que as justifiquê: o normal é que mos 1ontse dê consegürÍ pòr de pe úm es libricâ e o rrâba1ho de tábrìca, viram-se
tálecrmênto de uha Lrnha autenricadenrê se começen por qanifestâr em desvios no
ML: o frâccionânento dâ coneoiê IvtL. Den tilo e nétodos de rÌ:hâlhÕ t.r:rnênrÊ , ". à porco ê pouco paÍâ. ãsrração tocat,
tro de nós não tinhã triunfado a coflsciên,
ostilo c nos métodos de ürâbatho. Esses lectosr temos de iítensiiicàr á htâ máiç lrc,l
Ouanto aos cdmâÌad,c dêírrô
desvios sàô o cancÍo que corór pouco a Sobre quê têndèícias devenos concen dâs fãbiicâs tên se notadô duas ierdên-
ciâ dâ necessidade ãbsolurâ de acãbãr cod pouco uma or8anizaç;o por denrro, ê que,
êsse frãcciohãmentoj aindâ estava mâis ci.s rncüÌect.s uns ÍLcàm paÌatjzàdos.
forte ô espí,to de Ârupo, a desconfiancã
se não é detectàdo e combatido á te;po, l) A fuea a un lerdadeiro trâbalho de Ìnas n;o c,iãm oÍsànrsdos de massas à sua
prepará o teÍreno pâÌà que ô ôporruúismo -sas. Estã fuga tem€e lrãduzido nuú ceío volta, não se aiirâm à actividâdê sindicat,
dos outros grupos, ê a defêsa dâ rossa i;-
surla âs claras,com umà fisioio;jã proprLà desprezo pelas formâs inferìores de luia fechah se êm s,p,opriosi Òuiios peÍdêm
dependência mesmo em detrimentô do foF
e beh dêmaÍcâd., tome.onra de umã or8a- e dê organização. ÍVluitos câmarãdás dei, à pacLefcia e lancàm se rsolâdôs ê Êên
talecimentô da côirente ML. Não foi á li, nrz.çêo revoluc'onaÍLâ e, aine pãrào càm.
nhã de PaÍidô que venceu; não lenos me- xã.an-se âtrâjr por ubâ activjdade iie orgânização para uma grânde asitação,
do de afühâr que a decisãò de reconstitui- néljcâ de agitação, discursôs, pãFÉis e que faz muito bârulho e úoüe seh tei cons-
câÍâzes. Gostam quê as hassas os oican.
ção dos CCRML foi uma vitória da linhâ expêriênc,d do frovimento ML poÍu_
bureuesa, frâccionistã, Ãa nossa Õrgânizã- ^A là nos mostrou como oreàni2àcões pe
guês
nãs pleocupan-se pouco em ouvir as mâs O pequeno nünero de orsãnisnos de
sâs, Criân o hàbito dãs srandes frãses mâssas criadôs (VAFS, conités operárjosl
ção, foi o prineiro sinal de que ãjflda se quenãs, com umà defÌc,enie t,edç:o ãs tu sobre a Ìe\oluçio, e pÍesÍdm poucà ãren e prirÌcipalmènte a sua instâbilidade e
mântìnha viva detrho de nós â influènciâ tãs Õperáhàs, seô um fortê peso protetáou
dôs ântigos CCRML. çio à manerra de môb, rzaÌ os irablthado Iluidêz, é outro siniomâ de falta dê fìrneza
nos escalòes supenores, são o teireno Iér res en toho dâ Ìesolução dos seus proble . coniinuidade dô tÌãbalho de nãssas.
til parâ que suÌjah desvios trotskisáates. mâs conoetos, educ:ilos e orsânizálos ?) O desprczo p€los problemâs de orsâni-
Isto indica-nos ã necessidade, de es- A lutã êntÌe âs duâs linhàs nào se Dod-.
Ldrnos beh despertos pàrâ ,mp€d,, que pô,s Ìesumir â turè Leóricâ nessà luta, saber subtrâílos à influôncnì /açào. ['luitos càmaÌadas â]!àm r !trdcçdo
este desvio vÌsLa outrà mãscâÍd e ressus- e ãs trô.r;-" re!isa. Destà forma á âctivìdâdê não é de pêlo'baruÌho : total despÌeocuoacào ;ôm
citê para sãbotâr o àctuat çôes, tem de seÍ rraduzrda nrná atençào senvolvida de umâ forna oãciente e sis âs questòcs ae organrz"çào. Às-cátulas
Drocessô dê PêÌhánente dos metodos de trabâlhô nrìm,
unúicaçào ML. tenáticá, obedecendo a un plânô, mâs sÌn exigem ânálises pôiiticas pâ!â poderem
vigLl:ncià de tôdos os dias p.!a qúê em ao sâbor dos acontècimentosj â aeitação
lodos os àspêctos da ãcrrvidadê dá orsàn,_ enÌiqueceÌ a àArtâção,e descuiam DÒÌ com,
ea propãgandá nâo penetÌâh em proÍun- pleto à àssifrrl.çào da expêr,êncj; dô no-
6
I
vinedto comúnista inteinacional no canpô :lt .r .esisíência ao cenÍâlismo e ã vidâ IV _ CONCLUSAO Aanização a futrcionar êm noldes leninis-
dâ orsânizâção, o estudo e â discússão .olectÍ!â. É esta uma tendência en qüe lâs; uma oreàlizãç_ão cújo funcionamenlo
da suâ p!ópriâ expeÌiênciâ treste câopô, se nota nâis o peso dos hãbitos de trab. Como fâzer para contìrua. â cÒísolidar se afasle en alsum aspecto do ceniiâlismo
Em paÌticulãr os câmâÉdâs dos oreanismos tho dos ântiBos CCRML. Nâ nGsa organi , a linha manistâleninistâ? A nossa expe- denocrátlco é o terrenô onde coneçao a
intemêdios, ã quem cabe a mâiôÌ Éspon zação tên sido raros os casos de indis riênciã ìndicâ nôs que devemos lutat en tloresce. espontâneamente âs lêndênciâs
sabilidâde neste campo, prestan una a ciplina delârada. Mas inconsciençme4tê trotskistas. Velar pelo estìlo de lrâbâlho
tenção muito deficiente à necessidade de ha uma resistência surda ao centralismo Mãnl.êÌ hom âcesa a lüÍâ de ideias. e pela vida colectìva de todos os organis
dêsenvôlvêÌ a oryaíização. Hã nn ceúo en aleüns casos úm proqunciãdo espí.ito -
A fraca vidà poljt,ca colectivr dos oÍ8a mos, ãpeúeiçoar o controlê de modo a con
culto das fomas de organização que nas localista que se evelâ na fugâ ão côntrole nismos, o des,nteÉsse pela lutà ideolós,- segun ã unìdade da orsãnizãção e elininar
cem expontaneamente (gmpos anti fascis da actividade, na filtrâgên dê idformâções, cá e 3s âÌ,rudes ,responsáveis ou êclé os dêsvios âo centralisho, cuidar peÍma-
tas, etc.). Em seral nota se nas 'adaptações' das di€ctivâs 'ãs con ticas perânÌe âs queslões de princípio. as nelcmente dâ constituição e melhorâmetr-
sanizaçâo uDa fraca consciència de dois dições conqetas.' Uú deficiente estilo constafltcs oscilações à direita e à esquer to de orsanisoos intêrmédios à âlturâ e
pÌincípios fundanentâis: sem ore izâçào de controle itupediu qúe esta tendènciâ dâ, deshÒem a unidade de pèflsamcnto e dã formãção de células onde quer que se
nelo hd rinha de massas; onde estd ülÌ fosse cohbãtidã eficazmerte. Ao mesõo âcçãô € â vitalidade da organizâção cono desenvolva trabalho, lutar pelo aunento
conünish esüã um oÌgani2âdor. teDpo o estilo de tiâbalho en muitas cé nista, nâiar o espirito de Partidô, deixâú Çôntinüo da proletãrizãção dã oreânizaçãó
Aqui aparece clârâmetrte â fôíe ií- lulas ainda é deficiente: cai-se núito no insiala! sc o opoÍunisho no lueâr dô nâF en todos os èscâlões - estas são preoèu-
fluêocia de uma ideiâ nuito espalhâda târefishô em dêtrimênto dâ vidâ política pâçõês que deverão iluninar toda a âctivi-
pelos tlotskistas para neeat a necêssidade colêctiva, sâo feitas poucas sintesFs e Para cônsesuir unidâde, ten de lìaver dãdê do diâ a dia.
do Paúido, bastante arreieadâ nos antigcÉ Saldços da expeÍiência recolhida do tE- pÌimeiÍo lut., e será dessa luta que sür Lular Delas massas. Fora da luta paré
CCRML: â ideia de que umâ pequetra van- baÌho, poucâs discussões en torío,ìos ená à unidâde- Devenos empresâr côflslan subtrâú âs massas, ê em primeiÌo lusãr âs
guarila, flutuando acioa dâs nassas mas problemâs de toda a orsanizâção e darcor- temente o móiodo d. ciítica e da auLocri massas operárias, ã influência revisa, rão
rtoninando bem únâ 'análise políti€', é rente ML- Em muitôs casôs âs àédlãs tica, saber r,pÌender com ôs e(os e desen eanham sentido a 1ut9 de ideias e o Ìefob
èapaz de conduzit a classe operátia ã re- ainda não ie tomaÍam o verdádeio notor volver una lÌÌta ideolôgica positiva, apoiaÉ ço da organização. E na luiâ parâ unir a
volução unicâmente pela força da sua'in do trabalho dc nilitantes, que contân c tornâr cLaro tudo o quê está de acordo classe e as nassâs en torno dÕ progiâra,
fluência ideolõsicâ' e dos seus discuÉos- muito com â suâ iniciãtiva individüãl. con o lr.balho de reconstrução do PaÌti dãs palâvras de ordem e dâ direcção naF
Quando se começou a conbâter este do e combàter ludo o que o contiaria, nun xisla leninista que estârenôs,a lançar os
cÚo, aleuns canaradas tentavam justificar ca dissnnul.r !s contÌadições e não.do! alicerces do futulo Paíido. E nâ luta de
a lentidão no trâbâlho oiganizativo e a ti târ uma ãiitude ìresponsável, ambieua ou todos os dias pelas massas qüc loijaremos
midêz nos Écrütãnentos coh o ratraso' conciliâtória: é deste dodo que se refor uma linba politica clâra e firme, que âpren
dos cânâradas qüê deviaô recrutar. Mâs çará conlirusmente a capâcidade de com dêremos a cohbater o revisiorismo e â
Evelou-se que tamtÉd aqui se escondia A influência destâs têtrdênciâs êrradãs bâte politìco de todas as célüÌas e do coí- opôr lne o maÌxisno leninismô. É rã luta
a inflüêlciâ dG atrtisos CCRML: o elF ten dado origem êo nuitos cânârâdãs a ud junto dâ ôr,tanização- pelas massas que consegunenos que ã
tisno. Os camaradãs cortitruâvâm â ver o estilo de trâbâlho feito de muitâ âgìtâção - Âüên(ão Dermanente âs qücstões dc clãsse operãria tone contâ da orgâtrizãção
militante comunista nâo coúo ur lütadoÍ e poüco trâbâlho peÍsistetrte e profutrdo; orsâniza(âo. A luta entre as duas linhas conunistâ e qüe vença a dlecção proleti,
p.oletário dê vâneuâÌda, con forte cons nuitG codtâctos e pôucâ ôrsânizâéo; não ê sô n lulr de ideiâs. A liflha ma.xis
ciêrcia de classe, dedicado ío @mprinen- muiias"Lutas e poucá sintese de experiên la leninist. aão pode triunfar sen ufrâ or
to dâs tâÌefâs, nas coho un 'nilitãnte ciâs. E un estilo de tÌabaLho que cÌiâ o
iqtesrâl', com unâ sólidâ forhação comu- hábito de sâltitâr de târefâ en tarefâ, que
nista, apto parã todas as taiefas; é a ve serâ unâ teDdêncìâ pa.a o âfrouxamerto
tha teoria dâ 'orsânização de quadros'. Os dos laços organizâtivos-, que corrói o cen-
caÌndadâs êxiSian dos elehentos a re trâlGno denocrát,cô. É tãnbén um estilo
dutd a mesna firúeza de câdaradâs já de trãbãlho qüe tendê ã âpagâr o pãpel
con lof,gos mèses de vidâ colectiva e de dirigente da organização comunista e a dis-
trabalho organizado; ro fim de cortas des solvêla na actividade das organizaçôes
pEzâvam a iDpoúância do trabâlho orga
nizado, dc vínculos organizativos, do O fogo contra estes erros tem pois
Pâdido, pârâ á fomâção dos militantes; que ser levâdo àtê ao fim como únicâ for-
não coDpreendiam o que dizia o camaÌada ma de os CCRML se elevaren âo nivel
Stâline: fora do Partido (ou f,o nosso caso do vêrdadenô trâbâlho dê recônstrução
da orsaíizaçâo comunista) não há comu-

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