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Nome: Allana Francine Moreira da Cunha Silva N: 03

Nome: Emyly Nycoly Inácia da Silva N:12

Máquina Turing

Considerado o "pai da computação", o britânico Alan Turing formulou na década


de 1930 um modelo teórico que seria responsável pela criação de conceitos
como o algoritmo e o desenvolvimento dos computadores modernos. Conhecido
como Máquina de Turing, o dispositivo escrevia e interpretava símbolos limitados
em 0, 1 e conjunto vazio— basicamente, a estruturação das linhas de códigos
atuais.

O que é a Máquina Turing?


A Máquina de Turing é um dispositivo teórico conhecido como máquina
universal, que foi concebido pelo matemático britânico Alan Turing (1912-1954),
muitos anos antes de existirem os modernos computadores digitais (o artigo de
referência foi publicado em 1936). Num sentido preciso, é um modelo abstrato
de um computador, que se restringe apenas aos aspectos lógicos do seu
funcionamento (memória, estados e transições) e não à sua implementação
física. Numa máquina de Turing pode-se modelar qualquer computador digital.
A Maquina de Turing o processo computacional foi graficamente mostrado no
artigo de Turing quando ele pediu ao leitor que considerasse em dispositivo que
pudesse ler e escrever símbolos em uma fita que estava dividida em quadrados.
Uma cabeça de leitura/gravação se moveria em qualquer direção ao longo da
fita, um quadrado por vez, e uma unidade de controle poderia interpretar uma
lista de instruções simples sobre leitura e gravação de símbolos nos quadrados,
movendo-se ou não para a direita ou esquerda. O quadrado que é "lido" em cada
etapa é conhecido como "quadrado ativo". A regra que está sendo executada
determina o que se convencionou chamar 'estado' da máquina. A fita é
potencialmente infinita.
A Máquina de Turing era a resposta de Alan Turing à questão metamatemática
de Hilbert. Turing estabeleceu um modelo formal de algoritmo e um pouco depois
Church proporia que qualquer procedimento efetivo poderia ser realizado por
uma Máquina de Turing (Tese deChurch). Quer dizer, qualquer processo aceito
por nós homens como um algoritmo é precisamente o que uma Máquina de
Turing pode fazer.
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Simulador da Máquina Turing

Este projeto foi idealizado com o objetivo de construir um simulador da Maquina


Universal de Turing, que será usado principalmente para fins didáticos em apoio
a disciplina de Teoria da Computação. A Máquina Universal de Turing foi um
fator revolucionário na proposta de que um computador poderia executar
qualquer tarefa numa época em que este era utilizado somente em cálculos
matemáticos. Esta máquina, cujas operações estão limitadas a ler e escrever
símbolos em uma fita e mover através desta para a direita ou esquerda, é capaz
de efetuar qualquer operação computacional.

Observando os vários programas já desenvolvidos sobre o mesmo tema, foi


constatado que eles possuem uma interface muito hermética, ou seja, de difícil
compreensão para um usuário comum. Eles necessitam, por exemplo, da
transposição de todas as informações de um autômato para uma tabela, para
representar o funcionamento do mesmo. O simulador foi desenvolvido baseado
em conceitos fundamentais e avançados de Programação Orientada a Objetos
(POO), pelos quais se projetou os componentes da Máquina. Ele utiliza também
Estruturas de Dados e Rotinas Gráficas. A fita e o programa (autômato), foram
desenvolvidos como componentes individuais, o que proporcionará maior
facilidade para possíveis casos de reuso dos mesmos.
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Definição de reação química oscilante

O conceito básico de reação química nos diz que esta consiste em uma série de
substâncias químicas chamadas reagentes que postas em contato reagem entre
si dando lugar aos produtos. Esperando um tempo necessário, entre reagentes
e produtos se alcança um equilíbrio onde a relação de concentrações entre
reagentes e produtos permanece constante. Ou seja, em geral só uma certa
porcentagem de reagentes se convertem em produtos, de maneira que no
equilíbrio temos uma mescla de reagentes e produtos.
No caso da reação oscilante nos encontramos em uma situação fora do
equilíbrio, ou seja, antes que passe o tempo necessário para chegar ao
equilíbrio, onde a mistura reagente oscila entre conter praticamente só reagentes
e praticamente só produtos.
Se as oscilações são periódicas nos encontramos no regime regular. Em caso
contrário nos encontramos em regime caótico.

História
A descoberta do fenômeno é creditado a Boris Belousov, quem se deu conta na
década de 50 (os dados mudam dependendo da fonte mas contidos num
intervalo de 1951 a 1958), que em uma mescla de bromato de potássio, sulfato
de cério (IV), ácido malônico e ácido cítrico, a concentração dos íons Ce(IV) e
Ce(III) oscilava, notando-se isto mediante a oscilação de cor da reação de uma
cor amarelo a incolor. Isto é devido a que os íons de Ce (IV) são reduzidos
pelo ácido malônico a Ce(III), que são oxidados de novo a Ce(IV) pelos íons de
bromo (V).
Belousov fez duas tentativas de publicar sua descoberta, mas foi rejeitado ao
não ser capaz de explicar seus resultados de forma que satisfizessem os
editores das revistas nas que o apresentou. Seu trabalho foi publicado finalmente
em uma revista menos respeitável.
Mais tarde, em 1961, um estudante chamado A. M. Zhabotinsky redescobriu a
sequencia desta reação, ainda que os resultados de seu trabalho não tenham
sido amplamente disseminados, e ele não era conhecido até uma conferência
em Praga em 1968.
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Edward Norton Lorenz


Edward Norton Lorenz se interessava desde menino por duas coisas – números
e mudanças climáticas. Começou pela matemática e conseguiu sua pós-
graduação em Harvard aos 23 anos. Era 1940, a Segunda Guerra Mundial
estava em seu início, e o jovem Edward conseguiu trabalhar sua segunda
vocação como meteorologista do Corpo Aéreo do Exército americano.

Gostou. Na volta para casa, virou doutor em meteorologia no Massachusetts


Institute of Technology, em 1948. Sua vida seguiu o caminho acadêmico ali
mesmo no célebre MIT. Lorenz prosseguiu em sua jornada de juntar números
com tempestades. Seu objetivo – como o do resto do mundo – era prever o
tempo com o máximo de antecedência.

Em 1961, ele trabalhava num primitivíssimo computador nas salas do MIT.


Combinou no precário Royal McBee 12 diferentes equações relativas à
meteorologia – força do vento, pressão barométrica etc. Fez seus cálculos e foi
tomar um café enquanto o computador imprimia os resultados. Com isso ele
julgou ter obtido uma previsão do tempo suficientemente confiável.

Revendo os números, descobriu que o computador havia reduzido (por limitação


de memória) o número 0,506127 para 0,506. Era aparentemente uma variação
sem nenhuma importância. Mas Lorenz tomou a decisão que mudaria sua vida
(e as nossas). Insistiu em refazer os cálculos com todos os seis dígitos da fração.
E o computador devolveu uma previsão de tempo completamente diferente da
original.

Dois anos depois do incidente, Edward Lorenz desenvolveu a tese básica de que
“situações iniciais ligeiramente diferentes podem se desenvolver em situações
consideravelmente diferentes”. E passaria, com o tempo, a ser conhecido
mundialmente como o “criador da teoria do caos” – que estuda justamente os
sistemas complexos em que pequenas perturbações podem trazer resultados
aparentemente.

Ninguém prestou atenção em 1963 na tese de Edward Lorenz. Ela “hibernou”


por nove longos anos até que ele resolveu reapresentá-la no 139o Encontro da
Associação Americana para o Progresso da Ciência. O título de sua
apresentação: “Predicabilidade: o bater de asas de uma borboleta no Brasil
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provoca um tornado no Texas?”. Havia na frase um sentido profundo e


enigmático como num enunciado budista.

A idéia original de Lorenz era usar a imagem do bater das asas de uma gaivota,
mas um colega o convenceu de que a figura frágil de uma borboleta causaria
mais impacto. E o Brasil foi escolhido por uma técnica poética de juntar palavras
iniciadas pela mesma letra.

A teoria de Lorenz se tornou um clássico acadêmico, inspirou um filme com


Ashton Kutcher e virou uma citação pop. Em 1983, o matemático da
meteorologia ganhou da Real Academia Sueca de Ciências um prêmio Crafoord
– que homenageia campos de pesquisa não incluídos pelo Prêmio Nobel.
Ganhou também o Kyoto de 1991 por “trazer uma das mais dramáticas
mudanças na visão da humanidade sobre a natureza desde Isaac Newton”.
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Robert May

Robert McCredie "Bob" May, o barão May de Oxford, é um engenheiro químico


e físico teórico com Ph.D. em física teórica.
Foi presidente da Royal Society de 2000 a 2005, agraciado com a Medalha
Copley de 2007, "por seus estudos seminais sobre interações intra e entre
populações biológicas, que reformularam o entendimento de como as espécies,
comunidades e ecossistemas respondem a perturbações naturais ou criadas por
interferência humana".
Seus interesses principais de pesquisa são zoologia e biologia teórica. É
professor no Colégio Imperial de Londres.
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Feedback

O que é?
O significado de feedback no ambiente empresarial refere-se a avaliação que é
dada a um grupo ou colaborador individualmente, sobre ações ou resultados
obtidos. Existem 2 tipos, o Feedback Positivo e o Feedback Negativo.

Feedback Positivo
O feedback positivo é quando o colaborador ou equipe alcança os resultados
esperados. Dar este feedback ao colaborador é muito importante para que ele
saiba que está no caminho certo em suas atitudes e resultados, e o motiva a
continuar engajado pela empresa.

Exemplo de Feedback Positivo:


A equipe ultrapassa a meta do mês. Reuna todos e passe o feedback dos
resultados, parabenizando pelo trabalho e incentivando assim a busca pela
melhoria constante em busca dos melhores resultados. Colaboradores que são
reconhecidos pelo trabalho são mais engajados.

Feedback Negativo
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O feedback negativo é quando o colaborador ou equipe ficam abaixo do esperado, seja em


suas atitudes ou resultados. É preciso ter muita sensibilidade para dar esse feedback ao
colaborador, para não gerar conflitos e desgaste entre a equipe.

Exemplo de Feedback Negativo:


Um colaborador chega sempre atrasado enquanto o resto da equipe é sempre
pontual. Você precisa passar esse feedback para corrigir a postura do
colaborador antes que isto interfira na equipe, tornando-a menos produtiva.

Importância do Feedback
Ainda que muitos já o considerem essencial para o bom funcionamento de uma
empresa, muitos ainda não fazem o uso correto desse instrumento de
comunicação.
Isso acontece porque a maioria dos empresários acredita que o feedback é uma
via de mão única: eles analisam e devolvem aos seus funcionários uma
avaliação, com críticas, recomendações etc.
O problema se encontra neste ponto: o feedback é uma via de mão dupla. Para
que a empresa cresça e funcione de modo interessante para todos os que fazem
parte dela, é necessário que aqueles que estão em cargos de chefia estejam
preparados para ouvir críticas e recomendações, bem como novas ideias de
seus funcionários.
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Autossimilaridade

Em matemática, um objeto autossimilar é semelhante exata ou


aproximadamente a uma parte de si mesmo. Muitos objetos no mundo real, tais
como as costas dos continentes, são estatisticamente autossimilares, ou seja,
partes delas apresentam as mesmas propriedades estatísticas em várias
escalas. Autossimilaridade é uma propriedade típica dos fractais.
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Sistemas Simples e Complicados

Os tipos de arquiteturas e as formas como os subsistemas são aninhados


determinam o modo como um sistema pode ser: simples ou complicado.

Sistemas simples costumam ser mecânicos, lineares e previsíveis. Sistemas


complicados tendem a ser não-lineares, possuem algum dispositivo de retro-
alimentação (feedback) e controle do retorno e, por isso, são cibernéticos.
Um bolo é um exemplo de sistema simples. A estrutura é formada por matéria,
que são os componentes sólidos (farinha, fubá, chocolate), os líquidos (leite,
suco, água), os viscosos para dar liga (margarina, ovos batidos, iogurte) e um
componente que libere bolhas de dióxido de carbono para fazê-lo crescer.

A energia é fornecida pelo processo de misturar e aquecer os componentes


materiais e a informação são os inputs dados pelas quantidades e pelo calor. Se
houver muito líquido, será preciso ter calor por mais tempo para que o bolo possa
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emergir e, ao fazê-lo, deixou de ser a soma dos componentes, da energia e da


informação para se tornar algo comestível e apetitoso.

O problema dos sistemas simples é que eles são muito limitados; o dos
problemas complicados é que eles são mais difíceis de serem visualizados e
compreendidos.

Metamorfose
Quando falamos em metamorfose (do grego metabole = mudança), referimo-
nos às mudanças que ocorrem na estrutura, na forma do corpo e até mesmo
na forma de vida de alguns organismos durante seu desenvolvimento. Alguns
autores definem o processo ainda como uma transição da forma larval para a
forma adulta durante o desenvolvimento.
Quando um organismo apresenta metamorfose, dizemos que ele
possui desenvolvimento indireto. Aqueles que não sofrem essas
transformações apresentam o que chamamos de desenvolvimento direto, como
é o caso dos seres humanos.

Principais casos de metamorfose


Existem diversos grupos de animais que sofrem metamorfose, como moluscos,
equinodermos, peixes, anfíbios e insetos. Sem dúvidas, as metamorfoses mais
conhecidas são aquelas que ocorrem em anfíbios e insetos.
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Auto-Organização

A auto-organização é a propriedade de alguns sistemas físicos com muitos


constituintes, de exibirem comportamentos que não são facilmente previsíveis
tendo conhecimento apenas das interações entre os constituintes desse sistema.
Podemos dizer então que a auto-organização é a capacidade apresentada por
alguns sistemas de criar padrões de comportamentos não previsiveis,
descentralizados. Em alguns casos de crescente adaptalidade.
Os sistemas auto-organizativos são caracterizados por apresentar
descentralidade na organização dos padrões de comportamento que são
formados pelas interações locais de seus constituintes
O homem é um ser auto-organizado, visto que cria ordem e sentido ao conjunto
das suas experiências. Através desta auto-organização, um indivíduo organiza-
se no seu envolvimento com o mundo. A forma como cada um processa,
interpreta, atribui significados e organiza, íntima e subjectivamente - auto-
organização.

As capacidades humanas dependem das condições do meio e os estímulos


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apreendidos conduzem a processos de adaptação que se refletem no


desenvolvimento do cérebro - (processo auto-organizado).
O homem é um ser auto-organizado quando cria ordem e sentido nas suas
experiências através de como processa, interpreta, atribui significados e
organiza as suas ideias.

Reação de Belousov-Zhabotinsky

A reação de BZ é em essência uma reação redox na qual se oxida o ácido


malônico por bromatos em um meio ácido.
Constitui uma mescla reativa muito complexa:

 Ácido Malônico
 Ácido inorgânico, que pode ser o sulfurico
 Um sal que aporte íons bromato (BrO3-)
 Um sal que aporte ions brometo (Br-)
 Um sal de ferro (Fe2+)
 Uma solução aquosa
Precisemos que um íon é um átomo ou grupo de átomos carregados
eletricamente e que suas cargas são o resultado do ganho ou perda de um ou
mais elétrons. Quando um íon se oxida perde elétrons e quando se reduz os
ganha. Se utiliza um indicador redox chamado ferroína, assim, os íons de ferro
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no estado reduzido (Fe2+) dão uma coloração vermelha, e ao oxidar-se se


convertem em Fe3+ (com ferroína), de coloração azul.
Para realizar a medida mais precisa das oscilações e poder comprovar seu
caráter caótico, se empregam eletrodos conectados a um dispositivo capaz de
medir as diferenças de potencial eletrostático (um voltímetro). Estas referências
de potencial estão relacionadas com as concentrações através da equação de
Nerst, de maneira que as oscilações em potencial são equivalentes quanto ao
comportamento caótico a que se referem, às concentrações das diferentes
espécies químicas implicadas na reação.

Fractal

A geometria fractal estuda as propriedades e comportamentos de figuras mais


complexas que a geometria euclidiana (ou dimensão topológica) abrange,
descreve situações que não podem ser descritas pela geometria euclidiana, por
esta falhar nesses casos. A geometria euclidiana falha na descrição de formas
encontradas na natureza. A geometria fractal, em destaque a dimensão fractal,
tem utilização em varias áreas cientificas, como no estudo dos sistemas caóticos,
reconhecimento de padrões em imagens, tecnologia, ciências, artes e música,
etc.

O fractal é uma estrutura geométrica ou física, e geralmente são muito similares


em diferentes níveis de escala, porem nos fractais naturais essa característica é
limitada em função da escala. O objeto é composto por partes reduzidas com
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forma semelhantes à dele próprio. O nome deriva do Latim fractus, que significa
quebrado ou fraturado. Varias estruturas naturais são do tipo fractal, são
igualmente complexas no detalhe e na forma global. A dimensão de um fractal
não é necessariamente um número inteiro, podendo ter dimensão fracionaria. A
maioria não se enquadra nas definições tradicionais, e gera duvida em relação
a comprimento, área e volume destas entidades matemáticas. Com a ampliação
dos fractais eles não perdem definição, porque sempre possuem estrutura
idêntica com a original.

Os fractais podem ser obtidos geometricamente ou aleatoriamente, através de


processos recursivos, os quais podem apresentar características encontradas
em formas da natureza.

Os fractais estão em vários lugares. Existem muitos objetos naturais que são
considerados fractais naturais devido ao seu comportamento ou estrutura, mas
estes são tipo de fractais finitos o que os distingue dos fractais de tipo
matemático criado por interações recursivas. Citamos como exemplo as nuvens
e arvores.

Benoit Mandelbrot
Benoit Mandelbrot nasceu em Varsóvia, capital da Polônia, a 20 de Novembro
de 1924. Sua família era judaica e tinha vindo originariamente da Lituânia. O pai
trabalhava como fabricante de roupa. Em 1936, quando Benoit tinha 12 anos,
Hitler estava começando a ameaçar a Europa, então a família mudou-se para
Paris, onde um seu tio paterno SzoIem ensinava matemática na Universidade.

Benoit cresceu entre encontros matemáticos e ouvindo falar de matemática,


tornando-se interessado especialmente em geometria. O tio que trabalhava em
análise avançada (Cálculo) não aprovou o seu interesse, pois partilhava a
opinião de muitos matemáticos do tempo que a Geometria tinha chegado ao fim
e era seguida somente por estudantes principiantes.
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Mandelbrot começou a notar padrões não usuais em dados aparentemente


fortuitos. Embora ele não tivesse bases em Economia chegou á conclusão que
a economia é uma boa fonte de dados fortuito. Por exemplo, o preço de uma
mercadoria (tal como o algodão) usualmente movimenta-se em duas maneiras:
uma espécie de movimento tem alguma causa razoável, tal como mau tempo
reduzindo urna quantidade de produto disponível; outra espécie de movimento
parece ser errada ou fortuita - os preços vacilam para cima ou para baixo em
pequenas de hora a hora ou dia a dia.

Mandelbrot começou muitas vezes as suas conferências, em Geometria fractal


pela pergunta: "Quanto é o comprimento da linha de costa da Grã-Bretanha?".
Esta questão é decididamente simples se olharmos para o mapa da Grã-
Bretanha num atlas e colocar uma régua ao longo da costa para formar
segmentos de reta, poderia desenhar 8 de tais linhas representando 200 milhas
cada - para um comprimento total de 1600 milhas. Mas se usar segmentos mais
curtos, de 25 milhas cada, que se ajustam em ziguezagues ao litoral mais
exatamente, poderia obter 102 segmentos para um comprimento total de 2250
milhas. Se obtiver então mapas locais e começar a medir o litoral em cada região,
o comprimento total aumentará consoante as medidas forem menores e mais
precisas eventualmente poderia andar na praia e medir a orla da praia entre os
contrafortes e bancos de areia. Quanto mais se aproximar disso, mais detalhes
vê. O litoral é um fractal: em vez de ter somente uma dimensão (como uma linha
num mapa) tem uma dimensão "fractonal" de cerca de 1/2. Propor outro
caminho, mete muitos ziguezagues extras na dimensão simples do espaço.
Desde os anos l960, muitos tipos diferentes de fractais foram descobertos. Cada
um tinha uma equação que gera umas séries de números complexos. Quando
Mandelbrot começou a criar fractais, tinha de usar a estrutura dos computadores
IBM que eram alimentados com cartões perfurados.

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