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Hospital Albert Einstein, em São Paulo: uso de inteligência arti cial para reduzir o tempo de internação dos Pela Web Links patrocinados por taboola
pacientes (Germano Lüders/EXAME) Os países mais ricos e os
mais pobres da América
Latina em 2018 – Con ra a…
Em 2006, a gestão do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, projetava que
EverydayChimp
seriam necessários 400 milhões de reais para a construção de um novo prédio
num futuro próximo. O cálculo levava em conta a expansão da oferta de leitos de Esta pequena casa tem
internação para atender a uma demanda crescente de pacientes. Mais de uma apenas 30 m2, mas
você vai se surpreender…
década se passou e o plano não foi colocado em prática. O motivo? A expansão Conselhos E Truques
se provou desnecessária. Na época em que o plano foi elaborado, o setor de
saúde ainda não vislumbrava a transformação que o uso de tecnologias como Voos baratos de Rio De
inteligência arti cial e big data poderia trazer para a gestão dos hospitais. Janeiro a partir de R$ 149
Jetcost
Nos últimos dez anos, o setor de uxo de pacientes do hospital vinha tentando
reduzir o tempo de permanência em internação. Em 2017, começaram os
investimentos em algoritmos de inteligência arti cial para substituir o trabalho
braçal. Usando a imensa base de dados da instituição, a tecnologia passou a
indicar desde a rotina de atendimento mais e ciente até o horário de alta mais
NAS
BANCAS
adequado para liberar o leito para o próximo paciente. A ferramenta permitiu uma 1188 26/06/2019
redução de 32% no tempo de internação dos pacientes. “Quando o médico deixa Acesse o índice
Dados genéticos
Também falta no Brasil um tipo de dado que outros países estão investindo
pesadamente para obter. São os dados genéticos de uma parcela da população,
capazes de abrir um novo leque de estudos sobre a saúde geral. No ano
passado, os Estados Unidos começaram um projeto de recrutamento de 1
milhão de americanos dispostos a doar informações sobre seu DNA, iniciativa
que deve levar cinco anos e consumir 4 bilhões de dólares. China e Reino Unido
estão fazendo mapeamentos semelhantes. “Como não temos no Brasil um
grande volume de dados sobre o DNA de nossa população, perdemos a chance
de criar pesquisas focadas em doenças com maior prevalência nos brasileiros”,
a rma Dirce Carraro, líder do laboratório de Genômica e Biologia Molecular do
hospital A.C. Camargo Cancer Center, de São Paulo.
Startup chinesa: a Ping An Good Doctor criou uma cabine de consultas, diagnósticos e venda de
medicamentos movida a inteligência arti cial | Imaginechina/AP Images/Glow Images
A Bahia já tem experiência nesse tipo de iniciativa. Em 2015, foi criada uma
parceria público-privada no estado para um sistema de diagnóstico via
telemedicina. “Em quatro anos conseguimos zerar a la de agendamento para
exames”, a rma Fábio Vilas-Boas, secretário de Saúde da Bahia. Funciona assim:
em Salvador, foi criada uma central de atendimento que reúne médicos de todas
as especialidades. No interior, foram montados dez centros de bioimagem
conectados à base na capital, os quais enviam diariamente exames como
tomogra as e ressonâncias de pacientes a especialistas.
Políticas públicas de acesso: o tema foi discutido pelos secretários estaduais de Saúde Fábio Vilas-Boas, da
Bahia, e José Henrique Germann, de São Paulo | Germano Lüders
Algoritmos: Orestes Pullin, presidente da Unimed Brasil; Alexandre Chiavegatto Filho, da USP; e Lívia Cunha,
da Cuco Health, falaram sobre o potencial da tecnologia | Germano Lüders
Medicina personalizada: João Bosco, da Genomika; Carlos Marinelli, do Laboratório Fleury; e Dirce Carraro, do
A.C. Camargo Cancer Center, discutiram sobre o poder dos genes | Germano Lüders
Mayana Zatz, da Universidade de São Paulo: o país tem um banco de 1 300 genes com 7 milhões de
variantes | Germano Lüders
A grande questão com esse experimento é que não há certeza de que, alterando
um genoma, outros ao acaso também se modi quem. Um recente estudo,
publicado em uma revista americana, mostrou que a mudança do gene pode
aumentar o risco de morte em pessoas entre 40 e 70 anos. E, no próprio caso do
HIV, o tratamento pode ser feito com medicação, e não com modi cação
genética.
Não há limite para a correção. O limite atual é para implantar o embrião numa
mulher. Precisamos de segurança para isso. É necessário corrigir o defeito para
salvar o embrião, que provavelmente não será o único com esse problema. Além
disso, evitamos que o defeito seja transmitido às próximas gerações.
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