Versus Tuna Tuna Académica Da Universidade Do Algarve. Cancioneiro. Músicas Originais Instrumentais Adaptações PDF

Versus Tuna – Tuna Académica da Universidade do Algarve Cancioneiro
Cancioneiro
Músicas originais
Instrumentais
Adaptações
1
Índice
Originais .................................................................................................................................... 3
“Hino da Tuna” .................................................................................................................... 4

“A Noite e a Tuna” ............................................................................................................... 5
“Cidade de Cetim”................................................................................................................ 6
“A Balada da Abalada”........................................................................................................ 7
“Tulipa Singela” ................................................................................................................... 8
“Roger a Jacto”..................................................................................................................... 9
“Algarve Mais” ................................................................................................................... 10
“Hino à Cerveja” ................................................................................................................ 11
“Ai! Senhores!” ................................................................................................................... 12
“Tsenera” ............................................................................................................................ 13
“Ó Faro que Faro-este” ...................................................................................................... 14
“Arrumada” ........................................................................................................................ 15
“O Maestro” ........................................................................................................................ 16
“Boémia” ............................................................................................................................. 17
“A vida de Estudante”........................................................................................................ 18
“Quando a Noite Chegar”.................................................................................................. 19
“O Recém – chegado”......................................................................................................... 20
“Por ti eu chorei” ................................................................................................................ 21
“Mar, que Parto” ................................................................................................................ 22
“Moura Encantada” ........................................................................................................... 23
Instrumentais........................................................................................................................ 24
“Mi em cima de Si sem Dó” ............................................................................................... 25

“Piano” ................................................................................................................................ 26
“Variações para Bandolim em Si menor” ........................................................................ 27
Adaptações ............................................................................................................................. 28
“Foi Deus” ........................................................................................................................... 29

“Mulher Algarvia” ............................................................................................................. 30
“O Traçadinho” .................................................................................................................. 31
“As Raparigas” ................................................................................................................... 32
“Os Tomates” ...................................................................................................................... 33
“A Pilinha” .......................................................................................................................... 34
“O Menino D’oiro” ............................................................................................................. 35
“O Beijo” ............................................................................................................................. 36
“Feiticeira” .......................................................................................................................... 37
“Doce Donzela” ................................................................................................................... 38
“Madalena” ......................................................................................................................... 39
“As Ondas do Douro”......................................................................................................... 40
“O Teu Segredo” ................................................................................................................. 41
“O Afonso” .......................................................................................................................... 42
“O Fado do Estudante” ...................................................................................................... 43
2
Originais
3
“Hino da Tuna”
Introdução: Fá, Sol, Mi, Lá m

Fá, Dó, Sol 7, Dó
Dó Sol 7 Dó
Já caiu a noite escura
Sol 7
E a capa está traçada,
Fá Dó
Saiu p’rá rua a loucura
Sol 7 Dó
Tocando a guitarra amada.
Dó
Desde da penha até á doca
Fá
É a rua a nossa casa,
Fá Dó
Há quem já vá para a toca
Sol 7 Dó (X2)
Já a tuna bate a asa.
PONTE: Dó, Fá, Sol, Dó, Sol 7, Dó
REFRÃO:
Fá Sol
Junta-se a tuna á socapa
Mi Lá m
Para mais uma noitada,
Fá Dó (X2)
Guitarra cerveja e capa
Sol 7 Dó
E a nota está queimada.
Do Algarve os primeiros
Tradição se há de deixar,
Somos nós os pioneiros
Na arte de vadiar.
Somos a Tuna do Algarve!

Vimos do sol e do mar,
Temos guitarras e capas sempre prontos a cantar!
Temos guitarras e capas sempre prontos a cantar!
REFRÃO (X2)
Letra: Pedro Lopes

Musica: João Grilo
4
“A Noite e a Tuna”
Introdução: Sol, Ré, Lá m, Ré, Ré 7, Sol, Mi, Lá m, Dó m, Sol, Ré, Sol
Sol Ré Sol
A noite chega e a tuna
Sol Ré Sol
Sempre oportuna A noite chega e a tuna
Ré Mi
Canta com graça Sempre oportuna
Lá m Ré Lá m
Não tenha medo donzela! Comanda o amor
Ré
Abre a janela Canta pr´á bela princesa
Sol Ré
À serenata Que com destreza
Sol
A noite chega e a tuna Afasta a dor
Mi Sol
Tem a fortuna A noite chega e a tuna
Lá m Mi
De namorar… Tem a fortuna
Dó m Sol Lá m
O mais belo e fino rosto De namorar
Ré Dó m Sol
Que sem desgosto O mais feliz rosto
Sol Ré
Brilha ao luar Já que o desgosto (X2)
Sol
INSTRUMENTAL: Dó m, Sol, Ré, Sol, Foi-se deitar.
(Introdução) Dó m Sol
O mais feliz rosto
Ré
Sol m Dó m Já que o desgosto
Olha e ri para nós Sol–Dó m-Sol
Ré Foi-se deita – a – a – ar.
Que a nossa voz
Sol m
Canta o teu fado
Lá # Dó m
Vais conquistar um amor
Ré
Que o trovador
Sol
Está enamorado
Letra e música: Miguel Ângelo Rodrigues
5
“Cidade de Cetim”
Introdução: Dó, Sol, Lá m, Mi m, Fá, Sol

Dó, Sol, Lá m, Mi m, Fá, Ré/Fá#, Sol, Sol 7
Dó Lá m
Musa inspiradora
Fá Sol (INSTRUMENTAL)
De Poetas sem fim
Dó Lá m Faro do meu encanto
Cidade encantadora Por ti me enamorei
Fá Ré/Fá# Sol Sol 7 Doce e terno pranto
Vestida de Cetim Em ti me encontrei
Dó Lá m Foi assim que te encontrei

Faro, cidade ao mar Com a Doca no horizonte
Fá Sol Em teus braços eu chorei
De gentes mui bravias Não há mouro que te afronte
Dó Lá m
Vénus ao luar E agora que eu parto
Fá Ré Sol Sol 7 Lembro a saudade sem fim
Nessas noites fugidias Desta cidade que abarco
Vestida de…
Fá Sol Fá, Fá m, Dó
Coração da Ria Formosa …Cetim.
Dó Lá m
De águas calmas e belas
Fá Lá m
Moça esguia e vaidosa
Fá Sol Dó
Que se estende nas suas janelas
Letra: Leonel Morgadinho

Música: José Subtil, Alex e Mauro Lopes
6
“A Balada da Abalada”
Introdução: (Bordão: lá, dó, ré) - Ré m, Sol m, Ré m, Dó, Ré m, Sol m, Dó (X3)

Sol m, Ré m, Lá 7, Ré m-Ré 7, Sol m, Ré m, Dó, Dó 7
(Bordão: lá, dó, ré) - Ré m, Sol m, Ré m, Dó, Ré m, Sol m, Dó
Ré m Sol Ré m
Lágrima que desliza
Dó Ré m Sol m Dó
Aos anos passados na branca camisa
Memória e saudade
Qual a chuva teimosa da universidade
Sol m Ré m
Amores que eu deixei
Lá 7 Ré m-Ré 7
Na boémia folia
Sol m Ré m
Foi a ti que eu amei
Dó Dó 7
Era a ti que eu queria
Triste minha amada

Quando fores embora
Tocando a balada
Teus olhos que brilham

Sorriso singelo
Caminhos que trilham
Os livros desfolhados
São ora um desejo
Todos eles lembrados
Como o primeiro beijo
(INSTRUMENTAL)
Letra: Fernando Saiote e Rogério Leal

Música: Rogério Leal
7
“Tulipa Singela”
Introdução: Bordão (1ª guitarra: mi, fá#, sol#; 2ª: mi, dó#, si) Lá, Fá#, Ré, Mi (X2)
Lá Fá#
Tulipa Singela Oh! Linda donzela
Ré Dona do meu olhar
Paisagem tão bela Tu que és tão bela
Mi Mais bela que o luar
De rosas bonitas
Desce da janela
Lá Fá# Sente o meu amar
Estrela pequena Oh! Dama singela
Ré
Ouve o meu cantar
Menor que a lua
Mi
Desce da janela
Com a luz que é só tua
Sente o meu amar
Oh! Dama singela
Lá
Oh! Linda donzela Ouve o meu cantar
Mi
Dona do meu olhar
Ré-Ré m (bordão fá)
Tu que és tão bela
Lá
Mais bela que o luar
Mi, Dó# 7
Desce da janela
Fá#-Mi-Ré
Sente o meu amar
Lá
Oh! Dama singela
Mi Lá -Lá 7
Ouve o meu cantar
Lá 7 Ré-Ré m (bordão fá)

Desce da janela
Ré m Lá
Sente o meu amar
Mi Fá
Oh! Dama singela
Bordão (igual ao inicio)
Ouve o meu cantar
(INSTRUMENTAL) = (INTRODUÇÃO)
Letra: Pedro Lopes

Música: Pedro Lopes
8
“Roger a Jacto”
Introdução: (INSTRUMENTAL): 1ª parte – Fá, Lá#, Dó, Fá

2ª parte – Lá#, Fá, Lá#, Dó, Dó 7, Fá – 1ª parte
Fá Lá#
Era um menino calmo Mas elas são tantas
Fá E eu sou tão leal
Antes de vir para cá Que ás páginas tantas
Fá Lá# Abrandar é fatal
Lia livros a palmo
Lá# Si, Dó, Dó 7 REFRÃO
Estudante como não há
(INSTRUMENTAL – 1ª parte)
Mamã vou pró Algarve
Aprender o inglês Sei tão bem funcionar
Tornou-se num alarve Com a vista e o tacto
Ficou sem os três Que por caírem tão rápido
Já dizem que eu sou a jacto
REFRÃO:
Fá
Elas vão acabar
Oh! Oh! Roger Por dar cabo de mm
Dó
Quando vierem as caloiras
Porta-te bem
Meu Deus é o meu fim
Dó 7 Fá
Se não ficas sem ninguém
Oh! Oh! Roger Oh! Oh! Roger
Porta-te bem Porta-te bem
Se não ficas sem ninguém Se não ficas sem ninguém
Oh! Oh! Roger
(INSTRUMENTAL – 1ª parte) Porta-te bem
Se não ficas sem ninguém
Oh! Amigo tem calma Oh! Oh! Roger
Que o curso são quatro anos Porta-te bem
Á média de três por dia Se não ficas sem ninguém
Ainda te lixas com os manos
Letra: Pedro Lopes

Música: João Grilo
9
“Algarve Mais”
Introdução: Dó 7, Fá, Ré m, Sol m, Dó 7 (X2)
Bordão: Dó, Ré, Mi, Fá
Fá Ré 7 Sol m
Algarve terra de encanto
Dó Fá
Inconfundível deste nosso Portugal
Ré 7 Sol m 1
Sempre presente no coração do tuno
Dó Fá
Sempre estudante da Ualg
Parte A
Fá Ré 7 Sol m
Mil e uma noites de boémio encanto
Dó Fá
Que para o tuno o fazem vibrar
Ré 7 Sol m 2
Por qualquer esquina e todo o recanto
Dó Fá
Com vontade de cantar
Bordão: Fá, Sol, Sol#, Lá
Lá 7 Ré m
Fala-se em mouras encantadas
Dó Fá
E em campos de amendoeira em flor
Si b Sol m Fá 1
São belas mulheres bronzeadas
Dó Fá
Que fazem subir o calor
Parte B
Fá Lá 7 Ré m
Onde o estudante passa as noites acordado
Dó Fá
Com o calor sempre a apertar
Si b Sol m Fá 2
E a praia mesmo aqui ao lado
Sol m Dó
Ainda dizem que há clima para estudar
Letra e música: Mauro Lopes, João d’Olhão, José Subtil, Pedro Cabanita
10
“Hino à Cerveja”
Introdução: Sol m, Dó m, Ré, Sol m (X2)
Sol m Ré Sol m
Estudando sua composição
Dó m
Anos e anos sem parar
Ré
Com fígado em destilação
Sol m
Até a cerveja acabar
Preta ou loira é a cerveja

Fino, imperial, caneca
É mais uma que se beija
É o não á garganta seca
REFRÃO:
Fá Lá#
Tu és o que se deseja
Fá La#
Ao frio e ao calor
Ré Sol m
Minha bela cerveja
Fá Lá # (X2)
Meu adorado amor
Ponte: Sol m, Ré, Sol m, Ré, Sol m, Ré, Sol m
Se algum dia desatino

Bebo-te para esquecer
E se a seguir já estou fino
Bebo por viver
Escorrega pela goela

O néctar do meu copo
A essa cor amarela
Eis o hino que te toco
REFRÃO
INSTRUMENTAL – (ponte e parte cantada)
REFRÃO
Letra: Fernando Saiote

Musica: João Pedro
11
“Ai! Senhores!”
Introdução: Sol, Dó, Sol, Ré, Sol (X4)
Sol Daqui p´ra frente

Ai, como é bom Vou-me emendar
Ré As gajas só vou enrabar
À luz da lua
Dó Ré Em minha casa
Cobrir uma gaja Ou no jardim
Sol Enrabar vai ser
Toda nua Sempre o meu fim
Na praia, REFRÃO
Ou na areia,
No calor Aqui em Faro
Da sua teia Ou no estrangeiro
Não nos escapará
REFRÃO: Nenhum traseiro
Sol Dó
Ai! Senhores! Pois sem mulheres
Sol
Não sei viver
Tanto cobri (X2)
Eu hei-de enrabar
Ré Sol
Que até tenho dores Até morrer
Triste sina REFRÃO

Me calhou
Descuidei-me
E ela engravidou
Logo o seu pai

Me quis falar
Era meu dever
O de casar.
REFRÃO
Letra e Música: Bruno Aragão
12
“Tsenera”
Introdução: Fá, Lá 7, Ré m, Ré 7, Sol m, Lá#, Dó, Dó 7
Fá Sol m
O mar azul que quebra e requebra n´ areia dourada
Dó Fá Dó
Brancas gaivotas que cruzam o céu num belo dançar
Fá Ré 7 Sol m Lá# m
Passam mulheres morenas e loiras de pele bronzeada
Fá Dó Fá
São tentações que fazem esquecer que é tempo de estudar
REFRÃO:
Lá# Lá# m
Música forte, bebidas tramadas
Fá Ré
Mulheres doces lindas de encantar
Sol m Dó Fá
A tuna canta suas serenatas p´rás donzelas embalar
Lá# Lá# m
A noite cai, o sol nasce
Fá Ré
E a praia espera-nos chegar
Sol m Dó Fá
No Algarve outro dia renasce présta vida de encantar
(INSTRUMENTAL) = (INTRODUÇÃO)
A noite escura e cheia de estrelas com a lua a brilhar

Quebra o silêncio das ruas estreitas com as suas risadas
Lá vai a tuna com guitarradas até a noite acabar
Dorme a cidade ao som do estudante e suas baladas
REFRÃO:
A noite cai e o sol nasce
E praia espera-nos chegar
No Algarve outro dia renasce présta vida de encantar
Com muito brilho e alegria
Recordamos histórias de encantar
Com a certeza que vai chegar o dia da saudade gritar…
Letra: João Xufre

Música: Pedro Cabanita
13
“Ó Faro que Faro-este”
Ó Faro que faro-este (bis) Ou bombas de gasolina

Vida boa e regalada (bis)
Diz-me lá como fizeste (bis) Ó Faro que faro-este (bis)
Práqui não se fazer nada (bis) Vida boa e regalada (bis)
Diz-me lá como fizeste (bis)
A cidade é arejada Práqui não se fazer nada (bis)
Por outra ninguém a troca
Tem a baixa perfumada A rua de S.to António
Pelos aromas da doca O jardim Manuel Bivar
São coisas que o Sidónio
Isto é uma alegria Já não sabe pintar
Nunca vi cidade assim
O povo caga p´ra ria Agora só vale a pena
E os pardais para o jardim Na rua do crime andar
Ir ao largo da Madalena
Ó Faro que faro-este (bis) É aí que está a dar
Vida boa e regalada (bis)
Diz o povo e é verdade (bis) A cidade é arejada
Aqui nunca falta de nada (bis) Por outra ninguém a troca
Tem a baixa perfumada
É a terra de gente de quente Pelos aromas da doca
Faz do sol o seu agasalho
As ruas cheias de gente Isto é uma alegria
Mas só gente de trabalho Nunca vi cidade assim
O povo caga p´ra ria
Ruas limpas enfeitadas E os pardais para o jardim
E ao virar de cada esquina
Nascem bares e esplanadas
Letra: Prof José Louro

Musica: Popular Italiana
14
“Arrumada”
Foi numa tarde de Inverno REFRÃO

Que apanhei uma bebedeira
Sabes bem que te quero Com o coração nas mãos
Minha doce companheira Fui directo á mercearia
Entrei p´lo portão
Nesse dia agreste P´ra falar com a tia Maria
O que havia de acontecer
Nem sabes o que fizeste Perguntei-lhe
Depois de anoitecer «-Tem remédio pró escaravelho?
Pró que é não interessa
REFRÃO: Não meta o bedelho!»
Foi uma grande desgraça
Aquele beijo maldito Peguei na embalagem
Que me deste na praça Mesmo sabendo
Tu minha devassa Qual era a viagem
Fizeste de mim um farrapo
Agarrado a garrafa Abri-lhe aquela boca malvada
Joguei-lhe p´ra dentro a pastilha
Prometeste Ficou logo arrumada (BIS)
Amor eterno
Mal sabia eu
Quía cair no inferno
Mas tu minha perdida

Soubeste-me encantar
Roubaste-me a vida
Vou-me pois matar
Letra e Música: Rogério “Roger”, Eduardo “Néné”

República das Rolas 15/03/1996
15
“O Maestro”
Introdução: Dó, Fá (X3) Dó
Dó Fá-Dó SOLO
É o nosso maestro
Fá É o homem da batuta
É artista com certeza E com ela faz efeitos
Sol Fá Seja loira ou morena
Faça o que fizer Precisa ter é grandes peitos
Dó
Anda sempre de bolsa tesa Ele tem um grande lema
Esta nossa criança
Dos cabelos aos sapatos Que enquanto houver mulheres
Porcaria até mais não Não morre a esperança
Se tivesse que escolher
Acho que ia pelo cão REFRÃO (X2)
De mulheres e de cerveja SOLO
Não há quem mais perceba
Só não sei como é possível REFRÃO
Que tal bicho se conceba
REFRÃO:
Fá
Oh!, oh!, oh!, Bau!, Bau!, Bau!
Dó
Oh!, oh!, oh!, Bau!, Bau!, Bau!
Sol Fá
Tem muito cuidado é com o Bau!
Letra: Pedro Lopes

Musica: João Grilo
16
“Boémia”
REFRÃO (instrumental)
Quando quis ser universitário

Á escola ia sempre, não faltava
Conseguia estudar sem vontade
Do meu sonho eu não abdicava
Todas as provas eu realizei
As férias passei desesperado
Setembro chegou e verifiquei
Que tinha sido colocado
REFRÃO:
Boémia, boémia, boémia
Que vida desgraçada que eu levo
Má sorte, só penso em boémia
E os estudos que não correm como eu quero
REFRÃO
Fui-me logo matricular

Com medo de ser praxado
Mas não estava com azar
Pois só fui um pouco pintado
Os doutores logo me apanharam
Com eles uns copos fui beber
Praxe e academismo me ensinaram
E a partir daí foi um bom viver
REFRÃO
INSTRUMENTAL
REFRÃO
Letra e Música: Miguel Ângelo Rodrigues
17
“A vida de Estudante”
SOLO:
Esta vida de estudante

Esta vida de estudante
É coisa de enlouquecer
É coisa de enlouquecer
Saímos da secundária
Para um curso vir a ter
Só que entre livros e copos
As notas estão a descer
Sálguma moça te amar

Tua vida vai mudar
És tu a querer gozar
E ela só a marrar
Por fim có curso na mão

Continua a loucura
Trabalho e muita pressão
Uma vida muito dura
TODOS:
Letra e música: Chico Zé e Domingos
18
“Quando a Noite Chegar”
Introdução: Lá m, Ré m, Mi, Lá m, Dó, Lá#, Mi m
Lá m Ré m
Sob um disfarce de chuva
Mi Lá m
Toquei-te a primeira vez
Ré m Mi
Ò Minha Musa divina
Lá m
Abençoado quem te fez
Lá m Ré m
Ergui uma escada pró céu
Mi Lá m
Pr'a Mais alto admirar
Dó Lá#
Como é que Deus foi Amigo
Mi Lá m
Em ter-me deixado amar
REFRÃO:
Lá Lá# m Si m
Só quando a noite chegar
Mi Lá
Sim, esperarei por ti meu bem
Fá# m
Pois enquanto do dia durar
Si m Dó# 7 Fá# m
Sei, que jamais és de ninguém
Si m Dó# 7
Quando os meus olhos tocarem os teus
Fá# m Mi
Sei que o céu irá chorar
Ré Si m
Pois finalmente verá
Mi Lá m
Que eu nasci p'ra te amar
INSTRUMENTAL: Lá m, Fá, Sol, Mi, Lá m
Letra e música: Lourenço Carvalhais
19
“O Recém – chegado”
REFRÃO (instrumental)
Quando chegaste a esta cidade

Eras caloiro e não tinhas nenhum Dom
Ouviste a tuna da Universidade
Logo pensaste: «- Isto é que é bom !!»
Começaste logo a ensaiar
Cantaste bem a primeira canção
Mas na Segunda começaste a falhar
E toda a tuna te deu uma lição
REFRÃO:
Aqui estamos, vamos começar

P´ra vós donzelas vamos nós cantar
A tuna tem uma grande missão
Encantar o vosso coração
Demos sempre razão, ao coração

E ao fígado em destilação
Nunca dizemos não, a uma canção
Pois é a nossa missão !!
BIS:
REFRÃO:
Letra: Miguel Ângelo Rodrigues

Música: Miguel Ângelo Rodrigues
Colaboração musical de Miguel Ângelo Chinopa e Jorge “Mortágua”
20
“Por ti eu chorei”
Quando vim pró Algarve Hoje tudo já eu sei

Meu desejo era ser tunante Do que fiz e farei
Possuo em mim uma força Ao Algarve dou tudo
De um trovador errante Por ti um dia eu chorei
Mal cheguei percebi INSTRUMENTAL

O que iria enfrentar
Que a vida de tunante
Não era só cantar
Noitadas boémias Noitadas boémias

Foi a vida de caloiro Foi a vida de caloiro
Agora que já passou Agora que já passou
Recordo esses tempos de oiro Recordo esses tempos de oiro
Sentados no café Hoje tudo já eu sei

Tocando lindas canções Do que fiz e farei
Nem a rapariga ao lado Ao Algarve dou tudo
Fugiu às emoções Por ti eu chorei
Letra: Nuno Santos (Pistolas)

Música: Nuno Santos (Pistolas)
21
“Mar, que Parto”
Introdução: Ré, Lá – Lá7/Lá#, Si m7, Fá# m, Sol, Fá# m, Sol, Lá – Lá7
Sol Fá# m Fá# m

Já sinto em mim a saudade Parto agora à descoberta
Sol Fá# m Mi
Do dia que está p’ra vir Como partiu o Infante,
Sol Lá7 Ré – Si7 Lá
Terminar a Universidade, Com coragem, alegria,
Mi m Lá7 Sol Ré
Ter um dia que partir. Com alma de estudante.
Sol Fá# m Lá Lá7/Lá#

E as lágrimas que sinto, Universidade, estou de partida,
Sol Fá# m Si m7 Fá# m
A escorrer pelo meu rosto, Vou deixar-te, vou chorar,
Sol Lá7 Ré – Si7 Sol Lá 7 Ré – Si 7
Têm o sal deste mar, Em Faro aprendi a vida,
Mi m Lá7 Sol – Sol m Mi m Lá 7 Ré
O que aumenta o meu desgosto. Choro, mas parto a cantar.
Refrão: Os olhares e os sorrisos,

Ré Lá E os beijos dados a medo,
Tanto azul, cor do mar São rasgões neste azul,
Lá7/Lá# Si m7 Cada um com o seu segredo.
Em dias de tempestade,
Fá# m Tudo isto que relembro,
São as capas de estudante E com este olhar abarco,
Sol Num grito cá de dentro,
Dizendo adeus com saudade. Dizem, Adeus Mar, que parto.
Letra: Nuno do Ó (Vitinho)

Música: Lourenço Carvalhais
22
“Moura Encantada”
Caminhas pela rua Dei-te meu coração

Negra e escura Perdi o juízo a noção
Numa noite sem luar… Do que estava a acontecer…
Cruzei teu caminho Fui um qualquer mais

Triste e sozinho Saciei instintos animais
Sem ninguém para amar Sem amor estou a morrer…
Teus olhos adagas Adeus moura encantada

Pálidas, afiadas És alma penada
Meu peito a penetrar Com sangue a escorrer
Sou mendigo deste mundo Meu calor, meu sofrimento

Perdido imundo Foi nessa noite teu sustento
Sem razão para sonhar. Para mais um dia veres nascer.
Letra: César Maio (Frágil)

Música: Nuno Santos (Pistolas)
23
Instrumentais
24
“Mi em cima de Si sem Dó”
1- Sol, Dó 9*
2- Mi m, Lá m, Si 7
3- Ré m, Sol m, Dó
4- Fá, Lá# m, Fá#, Si m, Sol, Dó m, Sol# m, Dó# m

X2 X2 X2 X4 depois rasgado Dó# m, Sol#, Dó# m
5- Rasgado: Sol, Sol, Dó
6- Sol#, Dó# m, Lá, Ré m, Lá#, Ré# m, Si, Mi m

X2 X2 X2 X4 depois rasgado Mi m, Si, Mi m
Sequência: 1 (x vezes)
2 (duas vezes)
1
2
3 (oito vezes)
2
4
5 (quatro vezes)
1 (quatro vezes)
2
6
*Dó 9
4
3
1
2
25
“Piano”
Introdução (só guitarra)

Lá m
Parte A (entram os outros instrumentos)

Lá m, Ré 7, Lá m, Ré 7
Parte B
Lá m, Fá, Sol (X2)
Lá m, Mi
Parte C
Dó, Sol, Lá m, Mi, Fá, Sol
Dó, Ré m, Lá m
Dó, Sol, Lá m, Mi
Dó, Sol, Lá m, Mi, Lá m, Ré, Lá m
Parte D (lenta – uma guitarra faz dedilhado enquanto as outras dão os acordes)
Lá m (X7), Ré 7
Sequência: Introdução, Parte A, Parte B, Parte A, Parte C, Parte D, Parte B, Parte A, Parte C,
Parte A
26
“Variações para Bandolim em Si menor”
1ª Parte (lenta) instrumentos: bandolins, 1 guitarra, contrabaixo, ovinhos/ 1 pandeireta
Bordão: lá, sol, fá# (X3)

Si m, Sol, Lá, Fá#, Si m (X2)
Si m, Sol, Lá, Fá#, Si m (Mi m, Fá#)
Si m, Sol, Lá, Fá# (paragem)
Si m (rasgado – X6)
Transição (em crescendo): Sol, Fá#, Sol – Fá# (X2) – contrabaixo dá a entrada para a 2ª
parte
2ª Parte (rápida)
Si m, Sol, Lá, Fá#, Si m (X2)

Si m, Sol, Lá, Fá# (Si m) Mi m, Fá#
Si m, Sol, Lá, Fá# [Mi m, Fá#]
3ª Parte (1 guitarra acompanha fazendo os acordes rasgados 8 vezes, sendo a primeira

vez mais forte, e as outras sete mais fracas; as outras guitarras dão o acorde rasgado 1
vez)
Si m, Sol, Lá, Fá#

Si m - (SÓ BANDOLINS)
Si m, Sol, Lá; Fá# (rasgado 6 vezes)
4ª Parte (rápida)
Si m, Sol, Lá, Fá#, Si m

Si m, Sol, Lá, Fá# (Si m) Mi m, Fá#
Si m, Mi m, Sol, Fá# [Mi m, Fá#] (parar – bandolim dá a chamada) Si m
NOTA: acordes ( ) é pianinho

acordes [ ] é rasgado
27
Adaptações
28
“Foi Deus”
Introdução: Lá, Ré, Dó#m, Ré, Lá, Fá#, Si m, Mi
Lá Ré
Não sei E choro a cantar
Lá Mi Lá (Bordão:lá, sol#, sol)
Não sabe ninguém Que pôs as estrelas no céu
Fá# Fá# Si m (Bordão:si, lá#, lá)
Porque canto o fado E fez o espaço sem fim
Neste tom magoado Sol# Dó#m
Si m Deu o luto às andorinhas
De dor e de pranto Mi Lá
Ah!...e deu esta voz a mim
Si m
Neste tormento Se canto
Mi Não sei o que canto
Todo o sofrimento Um misto de ventura
Eu sinto que a alma Saudade, ternura
Mi 7 E talvez de amor
Cá dentro se acalma
Lá Ré Mi Mas sei que cantando
Nos versos que canto Sinto o mesmo que quando
Lá Ré Se tem um desgosto
Foi Deus E o pranto no rosto
Lá Nos deixa melhor
Que deu luz aos olhos
Fá# Foi Deus
Deu penas às aves Que deu voz ao vento
Deu ouro ao sol Deu luz ao firmamento
Si m E deu o azul às ondas do mar
E prata ao luar
Refrão:
Refrão:
Ré (Bordão: ré, dó#, dó) Foi Deus
Foi Deus Que nos pôs no peito
Si m Lá (Bordão:lá,sol#,sol) Um rosário de penas
Que nos pôs no peito Que vou desfiando
Fá# Si m E choro a cantar
Um rosário de penas Fez poeta o rouxinol
Mi Deu o campo ao alecrim
Que vou desfiando Deu as flores à primavera
Lá Ah!...e deu esta voz a mim!
Popular Portuguesa
29
“Mulher Algarvia”
Introdução: Mi m, Lá m, Si 7, Mi m, Si 7 – Mi m
Instrumental: Mi m, Lá m, Si 7, Mi m – Si 7
Mi m, Mi, Lá m
Mi m, Si 7, Mi m
Mi m – Si 7 Mi m
Ouve a tuna a passar
Lá m
Com as suas cantigas
Si 7
Prontos para encantar
Mi m
Todas as raparigas
Mi m- Si 7 Mi m
Sob a luz do luar
Mi Lá m
De capa azul ao vento
Lá m Mi m Si 7
Cantamos sempre a qualquer algarvia
Mi
Que nos queira sustento
REFRÃO:
Mi Si 7 Mi
Cantamos às princesas
Fá#
Às suas belezas em noites de luar
Si 7
Sejam elas morenas
Si 7
Grandes ou pequenas
Mi
Ou loiras de encantar
Si 7 Mi
È com calor que eu canto
Mi 7
Ao seu doce encanto
Lá Lá m
Sou um trovado – o – r
Mi m Si 7
Mulher algarvia deixai-me uma esperança
Mi m
Mandai-me uma flor.
(INSTRUMENTAL)
REFRÃO
Popular Portuguesa Arranjos: Versus Tuna
30
“O Traçadinho”
Introdução: Dó, Sol 7, Lá-Lá 7, Ré m, Fá, Sol, Sol 7, Dó
Dó
Vejo a lua duas vezes
Dó Sol 7
E o céu está a abanar
Ré m
Que diabo aconteceu
Sol Sol Dó
Como é que aqui vim parar
Dó Fá
As pernas estão-me a tremer
Lá 7 Ré m
Isto agora vai ser bom
Fá Sol
Queria cantar um fadinho
Sol 7 Dó
Mas não acerto com o tom
REFRÃO:
Fá Sol
Desta vez estou mesmo à rasca
Mi 7 Lá m
Vou-me pirar de mansinho
Fá Dó
Não volto àquela tasca
Sol 7 Dó
Não bebo mais traçadinho (X2)
(INSTRUMENTAL)
Tenho a guitarra partida

Esta noite é p’ra desgraça
Não conheço esta avenida
Afinal o que se passa
Esta vida é de loucos

Esta vida é ir e vir
Porque um homem bebe uns copos
Começa logo a cair
REFRÃO: (X3)
Estudantina Universitária de Coimbra
Arranjos: Versus Tuna
31
“As Raparigas”
Introdução: Sol, Ré, Lá, Ré (X2)
Lá
Lá da aldeia de onde eu sou Noutro dia a Rosinha
Ré Que é baixinha e intrigueira
Não perdoou-o as raparigas Foi ao baile com o António
Lá E andaram na brincadeira
Se algum olho me piscou
Ré E agora já namoram
Meto-me logo em intrigas E é tão bom de ver ai é
Qualquer dia hão de casar
Sol Lá
E assim mesmo é que é (X2)
Dou-lhe dois ou três beijinhos
Ré
REFRÃO
E vai de bater o pé
Lá
Eu não quero mexericos (INSTRUMENTAL)
Lá Ré
E assim mesmo é que é Esta vida são dois dias
Sol Lá Diz o povo e tem razão
Eu não quero mexericos E se é assim tão pouco tempo
Ré Vou gozá-lo até mais não
E assim mesmo é que é
E se encontro a minha amada
REFRÃO: Sorridente, cheia de fé
Sol Ré Vou levá-la ao altar
Ai! Rapariga, se fores à fonte E assim mesmo é que é (X2)
Lá
Vai pelo carreiro que chegas lá mais REFRÃO
Ré
depressa AI! Rapariga, rapariga
Sol Ré AI! Rapariga, rapariga
Ai! Tem cuidado com os rapazes AI! Rapariga, rapariga tem cuidado!
Lá
Olham para ti e vê lá se nalgum AI! Rapariga, rapariga
Ré AI! Rapariga, rapariga
tropeças AI! Rapariga e assim mesmo é que é!
(INSTRUMENTAL)
Popular Portuguesa
32
“Os Tomates”
Introdução: Sol, Ré, Lá, Ré (X2)
Ré
Na minha terra
Há uma feira semanal Lá
Com muita gente a vender e a comprar
Sol
Eu vendo fruta
Ré
E aí é que está o mal
Lá
Pois toda a gente (X2)
Ré
A quer ver e apalpar
REFRÃO:
Ré Sol
Não me apalpem os tomates
Lá Lá 7 Ré (X2)
Que eles ficam magoados
Ré Sol
Se pegarem na cenoura,
Lá
Na banana ou no pepino
Ré (X2)
Tem que ser com mil cuidados
E quase sempre
Me aparece uma miúda
Que faz as compras
Lá para a casa dos patrões
A descarada apalpa-me a fruta toda
E eu qualquer dia vou-lhe apalpar os melões. (X2)
Original: Quim Barreiros
33
“A Pilinha”
Introdução: Dó, Sol 7, Dó (X2)
Dó Fá Fá# Sol
Quando eu era pequenino Passei-lhe a mão pelas pernas
Sol Dó Passei-lhe estas mãozinhas
Minha mãe disse vai, vai Ela disse: oh! Skinhead!
Sol Vai mas é assar sardinhas! (X2)
Vai mas é assar sardinhas
Dó (X2) REFRÃO
Para o jantar do teu pai
Menina, não faças isso
REFRÃO: Pega mas é na sardinha
Dó Se queres ver o skinhead
Estava a assar sardinhas Olha p’ra minha pilinha (X2)
Sol
Com o lume a arder REFRÃO
Sol 7
Queimei a pilinha
Dó
Agora que sou tunante
Sem ninguém saber Minha vida vai mudar
Se fosse outra coisa Pois só quero a pilinha
Eu não me importava Para com as moças brincar (X2)
Mas era a pilinha
Que eu tanto estimava REFRÃO
Menina da saia curta

Sardinhas não hei de assar
Pois preciso da pilinha
Para consigo casar (X2)
REFRÃO
Original: Tuna Universitária do Minho Arranjos: Versus Tuna
34
“O Menino D’oiro”
Introdução: Mi (dedilhado)
Mi, Fá# m, Sol m, Lá, Si, Dó# m, Si, Mi (X2)
Mi Fá# m
O meu menino é d’oiro (INSTRUMENTAL) = (INTRO)
Sol m
É d’oiro fino Tantos sonhos ligeiros
Lá Si Dó# m P’ra teu sossego
Não façam caso que é pequenino Menino d’oiro não tenhas medo
Si Mi Menino d’oiro não tenhas medo
Não façam caso que é pequenino
Onde for o teu sonho
O meu menino é d’oiro Irei contigo
D’oiro fagueiro Menino d’oiro sou teu amigo
Hei’de levá-lo no meu veleiro Menino d’oiro sou teu amigo
Hei’de levá-lo no meu veleiro
Venham altas montanhas
Venham aves do céu Ventos do mar
Pousar de mansinho O meu menino nasceu p’ra amar
Sobre os ombros do meu menino O meu menino nasceu p’ra amar
Do meu menino
Do meu menino Venham comigo, venham
Que eu não vou só
Venham comigo, venham Levo o menino no meu trenó (X2)
Que eu não vou só Levo o menino no meu trenó
Levo o menino no meu trenó
Levo o menino no meu trenó
Música: José Afonso

35
“O Beijo”
Introdução: Sol, Fá#, Sol, Lá 7, Dó Dó m, Sol, (Bordão: sol, fá#, fá) Mi Lá m, Ré
Sol
Só um beijo SOLO:
Fá# Dó
Eu te peço Coração de Tuno
Sol Sol
Esta noite Tem força p’ra querer
Lá 7 Dó Sol
Com desejo De roubar o mundo e ver
Dó Dó Dó m
Nos teus olhos Janela aberta
Dó m Sol Mi
Eu me vejo Teus olhos nos meus
Sol (bordão) Mi Lá m Ré
Embalado Dá-me a força certa no adeus
Mi Lá m
Num harpejo (INSTRUMENTAL)
Ré
Apaixonado
Sol
Quando abres
Fá#
A janela
Sol
Irradias
Lá 7
Luz por ela
Dó
Que essa luz
Dó m
Te inebrie
Sol (bordão) Mi
Fortemente
Lá m Ré
No meu peito
Sol
Eternamente
Tuna Académica…
36
“Feiticeira”
Introdução: 1ª parte: (bordão: si, dó, ré) Sol, Ré, Dó Dó m, Sol (X2)
2ª parte: (bordão: sol, fá#, fá) Mi 7, Lá m, Ré, Sol (X2)
Sol Ré
Oh! Meu amor, minha linda feiticeira
Dó
Eu daria a vida inteira
Dó m Sol (X2)
Por um só beijo dos teus
Mi 7 Lá
O teu amor na minha vida era pouca
Ré
P’ra beber da tua boca
Sol (X2)
Um beijo de eterno adeus
(INSTRUMENTAL = INTRODUÇÃO)
Oh! Meu amor, sonho lindo este que eu tive

Única esperança que vive (X2)
Em minh’alma a soluçar
Pelo teu amor eu morria de desejo

Deste-me a vida num beijo (X2)
Eu vivi para te beijar
Original: Fernando Carvalho

37
“Doce Donzela”
Introdução: Ré, Fá#, Si m, Si 7, Mi m, Mi m7, Lá 7, Ré, Fá#, Si 7, Mi m, Lá 7, Ré(X2)
Ré
Era uma doce donzela
Fá# Si m Si 7
Que eu vi um dia ao passa – ar
Mi m Sol m Ré Si 7
Debaixo da sua janela
Mi m7 Lá 7 Ré
Resolvi ali ficar
Resolvi ali ficar

Disse o meu coração
Que dentro daquela casa
Morava minha paixão
(INSTRUMENTAL = introdução)
Morava minha paixão

Morava o meu amor
Donzela dai atenção
Vem ouvir o trovador
Vem ouvir o trovador

Vem ouvir o meu cantar
Donzela do meu clamor
Eu quero poder-te amar
Mi, Sol m, Ré (bordão: ré, ré b, dó), Si 7

Bordão: si, dó#, ré#
38
“Madalena”
Introdução: Sol m, Ré m, Lá 7#, Lá 7, Ré m (X2)
Ré Sol m
Chorar como eu chorava
Lá 7 Ré m
Ninguém pode chorar
Sol m
Amar como eu amava
Lá 7 Ré m, Ré 7
Ninguém pode amar
REFRÃO:
Sol m, Dó
Chorava que dava pena
Fá Lá7
Por amor a Madalena
Ré m Sol m
Mas ela me abandonou
E assim murchou
Ré m
Em meu jardim
La#7, Lá7, Ré m, Ré 7
Essa linda flor
(Lá, lá, lá, lá) = Introdução
Sol m Dó
E Madalena foi
Fá
Como um anjo sonhador
Lá 7 Ré m, Ré 7
Que eu adorava com fé
Sol m Dó m
Um barco sem timão
Fá
Que navega em alto mar
Lá 7 Ré m, Ré 7
Madalena! Sem teu amor
(Lá, lá, lá, lá) = Introdução
Tuna Universitária do Porto

39
“As Ondas do Douro”
INSTRUMENTAL Barcos Rabelo

Lá 7
REFRÃO: Feitos de esperança
Dó Ré m
Linda donzela De um teu olhar
Vem à janela
Sol Dó
Que a Tuna passa E a Tuna ronda
Sol 7
Ouve este canto Junto à Ribeira
Que o teu encanto Dó
Dó P’ra te cantar
Enche de graça
REFRÃO
Olha p’ra lua
Dó 7 Levo nos olhos
Que a noite é tua A tua imagem
Fá Sol# Brando fulgor
E o trovador
Levo saudade
Dó Deixo esta trova
Enamorado Ao teu amor
Sol 7
Canta elevado Põe um sorriso
Dó Não te entristeças
Trovas de amor Se a Tuna parte
Lá Que o estudante
São teus cabelos Eterno amante
Ondas que o Douro Virá cantar-te
Mi
Leva p’ro mar REFRÃO
Lento embalo Enamorado
De melodia Canta elevado
Lá
Trovas de amor
Que faz sonhar
40
“O Teu Segredo”
Introdução: Sol, Ré, Sol, Ré, Sol, Ré, Mi m
Mi m Ré 7 Sol – Sol 7
Numa noite não sei quando Todo este afecto tão grande
Lá m Dó
Deste-me um beijo com medo Que maior se vai tornando
Si 7 Sol
E nesse beijo deixaste Quanto mais longe de nós
Mi m Ré Sol
Descobrir o teu segredo O passado vai ficando
Dó, Lá 7
Bateu forte coração As nossas bocas bem juntas
Mi m Por longo tempo vibrarão
Bateu forte e com vigor Serenamente numa jura
Lá m Sem ter palavra juraram
Num beijo dado com medo E num beijo dado a medo
Si 7 Mi m, Ré Quem havia de supor
Namorei o teu amor Nasceu a nossa amizade
Começou o nosso amor
REFRÃO:
Sol
REFRÃO
E nunca mais me esqueci
Dó
(INSTRUMENTAL)
Nem a noite, nem a hora
Ré
Em que daí começou REFRÃO
Sol
Todo este afecto de agora

41
“O Afonso”
Sol
Andava tão comprimido
Dó Lá começou a estudar
Mal podia respirar Horas e horas sem fim
O ano estava cumprido Até esqueceu namorar
Sol Afonso pobre de ti
E a raposa a espreitar
O tempo era sempre pouco
Sol E o livro tão comprido
O pai escreveu-lhe da terra Afonso andava louco
Dó
Ai! Mais um ano perdido
“-Então filho o teus estudos!” Afonso andava louco
Sol
Ai! Mais um ano perdido
Afonso não deu resposta
REFRÃO
Pobre rapaz estava mudo
Afonso não deu resposta
Lá regressou ele a casa
Pobre rapaz estava mudo
Tão triste quase a chorar
O pai fez-lhe uma festa
REFRÃO
Por o seu filho chegar
Oh! Afonso!
Oh! Afonso!
“-Meu filho já és doutor!!”
Oh! Afonso!
Diz o pai todo possante
Oh! Afonso!
“-Oh! Pai! Eu sou doutor
Ré
Olha a sebenta Eu sou um grande estudante!”
Sol “-Oh! Pai! Eu sou doutor
Olha que o ano rebenta Eu sou um grande estudante!”
Ré
Olha a sebenta REFRÃO
Sol
Olha que o ano rebenta
Estudantina de Coimbra
42
“O Fado do Estudante”
Dó Sol 7 A malandrar com os outros mais

Que triste sina ver-me assim Lá p’ra dançar nos arraiais
Dó P’ra namorar, beber, folgar, cantar o fado
Que sorte vil degradante
Sol 7 Recordo agora com saudade
Oh, que saudade eu sinto em mim Os calhamaços que eu lia
Dó Os professores, a faculdade
Do meu viver de estudante A mesa de anatomia
Fá
Invoco em mim recordações
Desse fugaz tempo de amor Não têm fim, dessas lições
Dó
Frente ao jardim do velho campo de Sta.
Que dum rapaz era o melhor
Ana
Sol 7 Dó
Era um audaz conquistador das raparigas Aulas quedava e se eu estudasse
Fá Ainda andava nessa classe
De capa ao ar, cabeça ao léu Onde eu faltava sete dias por semana
Dó
Sem me ralar vivia eu O fado é toda a minha fé
Sol 7 Dó Encanta, embala e inibria
A vadiar e tudo mais eram cantigas Dá gosto a gente ouvi-lo até
Na rádio telefonia
Nenhuma delas me prendeu
Deixava-as todas, era canja Quando é cantado com calor
Até ao dia em que apareceu Bem atirado a rigor
Essa traidora de franja É belo o fado, ninguém há que lhe resista
É a canção mais popular
Sempre a tenir sem um tostão Tem emoção, faz-me vibrar
Batina a abrir por um rasgão E eis a razão de eu ser doutor e ser fadista
Botas a rir, um bengalão, ar descarado
Popular Portuguesa
43

Versus Tuna Tuna Académica Da Universidade Do Algarve. Cancioneiro. Músicas Originais Instrumentais Adaptações PDF

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Versus Tuna Tuna Académica Da Universidade Do Algarve. Cancioneiro. Músicas Originais Instrumentais Adaptações PDF

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Versus Tuna – Tuna Académica da Universidade do Algarve Cancioneiro

“Hino da Tuna” .................................................................................................................... 4

“Mi em cima de Si sem Dó” ............................................................................................... 25

“Foi Deus” ........................................................................................................................... 29

Introdução: Fá, Sol, Mi, Lá m

PONTE: Dó, Fá, Sol, Dó, Sol 7, Dó

Somos a Tuna do Algarve!

Letra: Pedro Lopes

Introdução: Sol, Ré, Lá m, Ré, Ré 7, Sol, Mi, Lá m, Dó m, Sol, Ré, Sol

Letra e música: Miguel Ângelo Rodrigues

Introdução: Dó, Sol, Lá m, Mi m, Fá, Sol

Dó Lá m Foi assim que te encontrei

Letra: Leonel Morgadinho

Introdução: (Bordão: lá, dó, ré) - Ré m, Sol m, Ré m, Dó, Ré m, Sol m, Dó (X3)

Triste minha amada

Teus olhos que brilham

Letra: Fernando Saiote e Rogério Leal

Lá 7 Ré-Ré m (bordão fá)

Letra: Pedro Lopes

Introdução: (INSTRUMENTAL): 1ª parte – Fá, Lá#, Dó, Fá

Letra: Pedro Lopes

Introdução: Dó 7, Fá, Ré m, Sol m, Dó 7 (X2)

Bordão: Dó, Ré, Mi, Fá

Bordão: Fá, Sol, Sol#, Lá

Introdução: Sol m, Dó m, Ré, Sol m (X2)

Preta ou loira é a cerveja

Ponte: Sol m, Ré, Sol m, Ré, Sol m, Ré, Sol m

Se algum dia desatino

Escorrega pela goela

INSTRUMENTAL – (ponte e parte cantada)

Letra: Fernando Saiote

Introdução: Sol, Dó, Sol, Ré, Sol (X4)

Sol Daqui p´ra frente

Triste sina REFRÃO

Logo o seu pai

Letra e Música: Bruno Aragão

Introdução: Fá, Lá 7, Ré m, Ré 7, Sol m, Lá#, Dó, Dó 7

A noite escura e cheia de estrelas com a lua a brilhar

Letra: João Xufre

“Ó Faro que Faro-este”

Ó Faro que faro-este (bis) Ou bombas de gasolina

Letra: Prof José Louro

Foi numa tarde de Inverno REFRÃO

Mas tu minha perdida

Letra e Música: Rogério “Roger”, Eduardo “Néné”

Introdução: Dó, Fá (X3) Dó

Letra: Pedro Lopes

Quando quis ser universitário

Fui-me logo matricular

Letra e Música: Miguel Ângelo Rodrigues

Esta vida de estudante

S´alguma moça te amar

Por fim c´o curso na mão

Letra e música: Chico Zé e Domingos

“Quando a Noite Chegar”

Introdução: Lá m, Ré m, Mi, Lá m, Dó, Lá#, Mi m

INSTRUMENTAL: Lá m, Fá, Sol, Mi, Lá m

Letra e música: Lourenço Carvalhais

Quando chegaste a esta cidade

Aqui estamos, vamos começar

Demos sempre razão, ao coração

Letra: Miguel Ângelo Rodrigues

Quando vim pró Algarve Hoje tudo já eu sei