CANCIONEIRO DA

PHARTUNA
TUNA DE FARMÁCIA DE COIMBRA

Letras,
Músicas, Ensaios:
Informações Úteis… Edifício dos AUC
CANCIONEIRO DA PHARTUNA

PHARTUNA
Tuna de Farmácia de Coimbra
Faculdade de Farmácia
Azinhaga de Santa Comba
3000-548 Coimbra
E-Mail: phartuna@gmail.com

2
HISTORIAL
Foi em Janeiro de 1996, que em plena
sala do NEF/AAC, na antiga Faculdade de
Farmácia da Universidade de Coimbra, situada
no palácio dos Melos, um grupo de estudantes
com enorme gosto pela tradição e música
Coimbrã, decidiu fundar a Phartuna – Tuna de
Farmácia de Coimbra.
Inicialmente, como em qualquer projeto,
muitas foram as dúvidas e ainda mais as
questões daqueles elementos. Chegaram ao
consenso de que deveríamos ser uma Tuna
Mista, composta então por elementos
femininos e masculinos da Faculdade de
Farmácia. Foi fundada então a primeira Tuna
Mista de Faculdade da Universidade de
Coimbra.
Com essa forte responsabilidade,
criamos um reportório, sempre tendo como
base a música Portuguesa, mas principalmente
a Coimbrã, que muito marca qualquer
estudante desta fantástica Universidade.
Contamos já com várias passagens por
todo o país, em festivais, encontros de tunas,
atuações em eventos, retiros de tuna e numa
panóplia de atividades.

3
PHARTUNA
Greatest Hits

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

ENTRADA E SAÍDA
Entrada
Aquecimento
Parte 1 (2x) Milano Torino Napoli
Ré Sol
Ré Sol
Si Mim
Si Mim Ré

Parte 2 (3x)
Sim Ré

Parte 1* (1x)

Saída
Parte III do “Boticários”
Lám Mim Dó Sol
Mi Lám Fá Dó Sol Lám

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

DRAGONBORN
Refrão:
Sim Sol Sim
Estou aqui, estou aqui Ó Mondego (Ó Mondego)
Lá Mi Ré
Para te encontrar Acordai (Acordai)
Mi Sol
No silêncio da noite Lá Mi
Lá Sim Para nós revelai
Para te conquistar Sim
Sim Sol O caminho
De um sonho perdido Ré Sim Mi
Lá Mi P’rós tempos de oiro
Vou-me libertar
Mi Sol Sim Ré
Estou aqui, estou aqui Libertai-me das correntes
Lá Sim Lá Mi
Ouve-me a chegar Que eu próprio me pus
Sim Ré Lá Mi
Sim Mi Refrão

Sim
(Toda esta parte tem por
base o acorde de Sim) Phartuna…
Oiçam bem o meu grito
Algo que há muito sinto
Deixai a dúvida e segue a glória

PHAR – TU – NA! (2x)

Instrumental:
Sim Lá Sim Lá (2x)

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

FARMACÊUTICOS
Intro: Dó Fá Sol Dó

Raparigas Dó
Aqui há cura para tudo
Dó
Sol
À Farmácia fui comprar Até para o seu ardor
Sol Fá
Uma caixa de aspirinas E como sou um sortudo
Fá
Lám Sol Dó
Veio lá o diretor Ainda me vai chamar amor
Lám Sol Dó
E olhou para a minha perninha
Refrão: (Todos 2x)
Dó7 Fá
Dó
Estudante ou Diretor
Ò senhor diretor Dó
Sol
A malandrice é sempre igual
Tenha lá muito cuidado Sol
Fá
Para se ser um doutor
Não fique eu com calor Dó
Lám Sol Dó
Tens de passar na oral
E diga ao meu namorado
(na 2ª vez: Lám Sol Dó)
Refrão: (Todos 2x)
Dó7 Fá
Estudante ou Diretor Lám Sol Dó (2x)
Dó (Sol Dó)
A malandrice é sempre igual
Sol
Para se ser um doutor
Dó
Tens de passar na oral
(na 2ª vez: Lám Sol Dó)

Rapazes
Dó
Menina não se apoquente
Sol
Que eu não largo o meu balcão
Fá
Só queria vê-la quente
Lám Sol Dó
E cheia de comichão
Letra e Música
Originais da Phartuna
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

RUA DO NORTE
Intro: Dó Sol Ré Sol Dó Sol Ré Dó Sol

Sol
A história que agora ouvem
Dó Sol
Passada em tempos idos Dois amores que passavam
Ré Dó
Lembra a Rua do Norte Ouviram triste lamento
Sol Ré
E seus amores tão queridos A fita roxa cantava
Sol Sol
Reza que à luz da Lua No terraço de cimento
Dó
Num terraço ali pertinho Sol
Ré Ouvindo canções de amor
Se ouviam guitarradas Dó
Sol O Mondego ao fundo brilha
E poemas de carinho Ré
Também em tempos amou
Sol
Refrão: Tricana de sua vida
Si Mim
Vinda trazida p'lo vento esvoaçava Refrão
Si Mim
E o seu amor cantava Sol Dó Ré Sol Sol Dó Ré Sol
Dó Sol
Capa negra de estudante Refrão
Lá Ré
Cantando para o luar
Dó Sol
Saudade de tempos idos
Ré Dó Sol
Cantando para o luar (para o luar)

Dó Sol Ré Sol Dó Sol Ré Dó Sol

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

MALTA DA PHARTUNA
Intro: Dó
Dó
Dó Fá
É sempre a abrir (raparigas)
Quando eu era pequenino Fá
Sol Dó
Sou de Farmácia
Minha mãe dizia com amor Dó
Fá Dó
Que coisa boa
Hás-de ser um bom menino Fá
Sol Dó
Sou de Farmácia
Hás-de ser o meu doutor Sol Dó (Sol Dó)
Fá Dó
E estou a curtir!
Quando entrei para a faculdade
Mi Lám
Fá Dó
Puseram-me um copo na mão
Um dia sem saber porquê
Fá Dó
Mi Lám
Eu até nem era de beber
Fui comprar uma guitarra
Mi Lám
Fá Dó
Mas agora não digo que não
Entrei para a Phartuna
Fá Dó
Fá Sol Dó (Sol Dó)
‘Bota aí um copo
E então começou a farra
Fá Sol Dó (Sol Dó)
Fá Dó
Senão bebo do garrafão!
Gosto de cá estar, é verdade
Mi Lám
É sempre bom estar a cantar
Refrão: Fá Dó
Eh malta! Vamos lá então,
Fá Dó Fá Sol Dó (Sol Dó)
E uns copitos ligeiros Vai passar o garrafão!
Sol
Uns maiores outros só meios
Dó Refrão
Lá vamos bebendo
Fá Dó
E é com o branco e c/ o traçado
Sol
E com o tinto abafado
Dó
Que vamos crescendo
Fá
É de Farmácia (rapazes)
Dó
Que coisa boa (raparigas)
Sol Letra e Música
É de Farmácia (rapazes)
Originais da Phartuna
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Práxis Sim, oh caloiro, eu canto p’ra ti

Intro: Rém Sol Lám Para que saibas que o que vives
Rém Mi Lám
4x
eu já vivi
Nunca te esqueças, "orgulho" é a
Dó Mi palavra a dizer
Chegas caloiro a esta cidade Se não o tens, um dia irás ter
Fá
E vês nas margens do rio, a Ponte
Sol
Saudade Refrão (2x)
Dó
Mas num instante estás de olhos Instrumental (4x)
Mi
no chão Refrão (Acapella)
Fá
E pouco a pouco aprendes a Refrão:
Sol Mi Rém Sol Lám
lição Tu és caloiro desta faculdade
Rém Mi Lám
Ponte: Sabes de cor o chão desta cidade
Lám, Rém, Lám, Mi (3x) Rém Sol
Lám, Rém, Lám Mas não me olhes nos olhos só
Lám
tens de saber:
Refrão: (2x) Rém Mi
Rém Sol Lám Coimbra tu…
Tu és caloiro desta faculdade Tu vais viver
Rém Mi Lám
Sabes de cor o chão desta cidade Ponte:
Rém Sol Lám, Rém, Lám, Mi (3x)
Mas não me olhes nos olhos só Lám, Rém, Mi, Lám
Lám
tens de saber:
Rém Mi Lám
Coimbra tu vais viver

Instrumental:
Rém Sol Lám
2x Letra e Música
Rém Mi Lám
Originais da Phartuna
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

NAMORO
Intro: Rém Fá Dó Rém Sib Rém
Rém Fá Dó Rém No Parque ninguém
Sib Rém
Rém Fá A noite já lá vem
Entardecer dourado Dó
Dó Sem pressas
O Mondego parado
Rém
Rém Fá
É um rio a arder E de braço dado
Fá Dó
É hora dos namorados Vão lado a lado
Dó Rém
Ao muro colados Sempre a reinar
Rém
Ninguém a ver... Sib Rém
Fá
De luz nos cabelos
Trocam suas delícias Sib Rém
Dó
Dá gosto vê-los
Ternas carícias
Rém
Dó
Fazem promessas
Voar…
Rém
Sib Rém
Voar para ti
No Parque ninguém Dó
Sib Rém
Voar…
A noite já lá vem Rém
Dó
Voar para ti
Sem pressas Dó Solm Lá
Voar…
Instrumental: Rém Lá
Rém Fá Dó Rém
Voar para ti
Rém Fá Dó Rém
Lá Lá7
Final: Rém

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

AO LONGE O MAR
Intro:
Intro
Dóm Miø MibM7
C#6 (b5, b9, no3) Dóm
Sim, eu canto a vontade
Canto o teu despertar
Dóm Solm E abraçando a saudade
Porto calmo de abrigo Canto o tempo a passar
Dóm Solm
De um futuro maior Fám
Fám Solm Quando avistei
Ainda não está perdido Sib
Fám SolM (Quando avistei)
No presente temor (Si dim) Dóm
Ao longe o mar
Dóm Solm Solm
Não faz muito sentido (Ao longe o mar)
Dóm Solm Fám
Já não esperar o melhor Ali fiquei
Fám Solm Sib
Vem da névoa saindo (Ali fiquei)
Fám SolM (Si dim) Dóm Solm
A promessa anterior Parada a olhar

Fám Fám Sib

Quando avistei Quando avistei
Sib (Si dim) Dóm Solm
(Quando avistei) Ao longe o mar
(Si dim) Dóm Fám Sib
Ao longe o mar Sem querer deixei-me
Solm (Si dim)
(Ao longe o mar) Ali…
Fám
Ali fiquei Dó m (10x)
Sib 4ª volta: Tuna
(Ali fiquei) 6ª volta: Solista
(Si dim)
Ficar
Parada a olhar
Letra e Música
Madredeus
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

ÉS ASSIM
Intro:
Sim Fá#m Sol Solº Miº Lá#º Dó#º Sim Fá#m Sol Lá (2x)
Sim Fá#m Sol Lá#º Solº Miº Dó#º
Fá#
Sim Canto a ti
És assim Sim
Fá#m Porque em ti me perdi
Mais do que o sol p’ra mim Lá (Lá# dim)
Sol Mim Minha alma afoga-se no rio
A lua brilha na beleza do Sim
Sim que é o amor
teu… olhar Fá# Sim
Sim Corre sereno para o mar
És assim Sol
Fá#m E brilhando vai escapar
Mais do que o sol p’ra mim Fá#
Sol Lá A cidade que há em ti
As ondas cantam o amor de Mim
Sim Brilho que está sempre em
mais amar Sol Fá#
mim
F# Sim
Canto a ti És assim
Sim Fá#m
Porque um dia te vi Mais do que o sol p’ra mim
Lá (Lá# dim) Sol Mim
E o mundo canta ao passar A lua brilha na beleza do
Sim Dó# dim Final*
da tua luz teu…..olhar….
Fá# Sim
Oh, tu és o meu amor
Sol Final:
E cantando sinto a dor Sim Fá#m Sol Lá Lá#dim Sim
Fá#
De te não ter sempre aqui
Mim Sol Fá#
Dor que comigo vai ardendo

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

BALADA INTEMPORAL
Dóm Sib Sol Dóm Dó7
Fám Sol# Sol Dóm Dóm Dó7 Fám
Estudante de coração partido
Dóm Dó7 Fám Sol# Sol Dóm
Coimbra no alto a olhar Memórias do que aqui foi vivido
Dóm Dó7 Fám
Sol# Sol Dóm
Receei que fosse assim
No Mondego brilha o luar
Sol# Sol Dóm
Dóm Dó7 Fám
Um adeus que pesa em mim
Cidade que me acolheu
Sol# Sol Dóm
Refrão:
E que em mim nasceu e cresceu
Coimbra, cidade da vida
O medo, saudade vindoura
(Tudo o que eu quero é ficar)
De toda essa vida de outrora
Tudo o que eu quero é ficar Quanto me sufoca a partida
Mas só me resta sonhar (Sinto o peito a apertar)
Coimbra que eu vivi
Refrão: aprendi, sorri e sofri
Para ti, choro todo este amor
Dóm Sib Dóm Para ti, canto a minha dor
Coimbra, cidade da vida
(Tudo o que eu quero é ficar) Coimbra, cidade da vida
Dóm Sib Dóm
(Tudo o que eu quero é ficar)
Quanto me sufoca a partida
Quanto me sufoca a partida
(Sinto o peito a apertar)
Dóm Sib (Sinto o peito a apertar)
Coimbra que eu vivi Coimbra que eu vivi
Sol# Sol Dóm aprendi, sorri e sofri
aprendi, sorri e sofri
Fám Sol Fám Sol
Para ti, choro todo este amor Para ti, choro todo este amor
Fám Sol Fám
Para ti, canto a minha dor Para ti, canto a minha…
Dóm Sib Sol# Sol
Dor!
Instrumental
Dóm
Letra e Música
Originais da Phartuna
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

BALADA DO 5º ANO FARMACÊUTICO 16/17

Intro:
Lám Fá Sol Mi
Lám Fá Sol Mi
Dó Fá
Lám Fá Sol Mi
O que faço agora
Perto está o tempo da partida
Lám Fá Sol Mi Sol Lám
Perto está a hora prometida Na hora do adeus
Fá Sol Lám Mim Fá Dó Fá
A altura que não volta atrás Sei que vou embora
Fá Sol Lám Sol Lám
Um instante tão fugaz Dos sonhos que são meus

Lám Fá Sol Mi Dó Fá Sol Lám (4x)

Peço-te Coimbra que me guardes
Lám Fá Sol Intro
Que me abraces, que me leves,
Mi Pensava que esta vida era eterna
que embarques Nesta cidade tão fraterna
Fá Sol Lám Mim Fá De repente, vi passar
Na canção da despedida Estes anos a voar
Fá Sol Dó
Pois a ti te levo p’rá vida Esta balada eu te canto
Te escrevo memórias do teu encanto
Refrão: (Só Solistas) De um estudante e do seu adeus
Coimbra, os estudantes são só teus
Dó Fá
Chega a minha hora
Refrão (2x) (Todos)
Sol Lám
A hora de partir
Dó Fá Final: Dó Fá Sol Mi
Momento sem demora Lám
Sol Lám
Com pressa p’ra fugir
Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

DESTINO
Intro: Solm
Solm Ré#dim Solm RéM (3x) Agarro o mundo
Dóm
Com a minha mão
Solm SibM Dóm RéM Ré#M
Se largo por um segundo
Solm SibM
RéM
Sinto um vazio incerto Esqueço a recordação (1ª vez)
Dóm RéM
Preciso de algo que nem sei se está perto
Dóm SibM Serei esquecido como a chuva no
Preso, bem firme na terra verão (2ª vez)
Ré#M
Mas a minha alma, grande e calma Transição: SolM RéM (2x)
RéM
procura o futuro que a encerra
Solm SibM Estrofe 1:
O medo, a insegurança Solm SibM
Dóm Um sonho, perfeito e risonho
Esconde o segredo, a grandeza, a Dóm
RéM Lutar contra um tempo, sem nunca
mudança RéM
Dóm SibM desistir
Escuto o vasto universo Dóm SibM
Ré#M Canto, pelo que procuro
Sei que a existência, a vida, o mundo, Ré#M
RéM Em busca de um mundo, Coimbra eu
é controverso RéM
Mas… vou partir

Refrão: (2x) Refrão 2:

Solm Solm Dóm
Não sei quem sou Deixo a cidade, toda a saudade
Dóm Ré#M RéM
Quem serei Pois a fraqueza me puxa pra trás
Ré#M Solm Dóm
Em viagem eu estou, Sigo o momento, tudo enfrento
RéM Ré#M RéM
Mas o que alcançarei Irei triunfar sim tu verás

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Instrumental:
1ª parte:
Solm
Solm RéM
Esqueço o mundo
Dódim Ré#dim Fá#dim Ré#dim
Dóm
Dóm RéM
Ouço o coração
Solm RéM Dóm Solm RéM Ré7
Ré#M
2ª parte: Aproveito cada segundo com a minha
Solm RéM (3x) RéM
Dóm LáM Fá#M Sol#M SibM paixão

Transição de sopros
Estrofe 2:
SibM RéM Final:
Mas tudo mudou num instante assim
Ré#M Solm
Já sei quem sou
Vejo o mundo, sei que não espera por
mim
Sol#M Solm
Quem serei…
Troco o futuro pelo que vivi
RéM
Sigo o coração
RéM Ré7
Deixo tudo por esta paixão

Refrão: (2x)
Solm
Já sei quem sou,
Dóm
Quem serei
Ré#M
Largo todos meus planos
RéM
Pelo que amei

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

CHUVA
Instrumental:
Fá Sol Mi
Lám Sol Lám Sol Fá Dó Fá Sol A chuva cai, e já não a con-
Dó Sol Dó Sol Fá Dó Fá Sol (Lám) Lám
sigo ouvir
Lám Fá Sol
Fá Sol Lám
Busco clareza num destino que
Inglória Ode de um Inexistir
Lám
Escolhi
Lám Fá Sol Lám
Procuro a razão, que há muito perdi Momentos passados não me obrigam a
Rém Lám ficar
Um Capitão, de volta á Terra Outros melhores tomarão o meu lugar
Rém Sinto o Esquecimento
Sou apenas mais um, Deixarei a dor, venha o julgamento
Sol
no campo de guerra
Refrão
Lám Fá Sol Lám
Navego no mar da incerteza maior
Lám Fá Sol Lám
Esperando um dia surgir algo melhor Instrumental:
Rém Lám Lám Sol Lám Sol Fá Dó Fá Sol
Não temo a minha sorte Dó Sol Dó Sol Fá Dó Fá Sol Mi7
Rém Sol Mi7
Só temo o que venha após a morte
Refrão (Acapella)
Refrão:

Fá Sol Mi
A chuva cai, aqui mesmo ao
Lám Refrão (a acabar em LáM em
pé de mim vez de Lám)
Rém
Susurrante, anunciando o
Sol Mi7
Fim

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Lá Dó#m Fá#m
Sigo sozinho,
Sim
Levo as forças
Ré Mi
dos que mais me faziam ficar, mas…

Lám Mim
Rompendo em mim a vontade,
Sol Fá
de forçar a ficar
Lám Mim
Tento por tudo agarrar-me,
Sol Fá
agarrar-me e não largar
Lám
Sente esta luz
Mim Sol Fá
(Cessem as vozes da partida)
Lám
É quem te conduz
Mim Sol Fá
(Não deixo a vontade nem a vida)
Lám
Em desgraça tu cais
Mim Sol Fá
(Essa voz não me convenceu)

Fá Sol Lám
(Este rumo traço eu)
Mas a chuva venceu 3x

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

DESPEDIDA AO MONDEGO
Cai noite sobre a cidade
Instrumental:
E ouvem-se as guitarras
Sim Mim Lá Sim
2x São os acordes boémios
Mim Sim Lá Sim(2x)
Que imortalizam baladas
2x

Sim Mim
Refrão:
Dizem que quem é estudante
Lá Sim
Sol Sim
Não lembra do que é memória
Mondego, choras a saudade
Mim/Sol Sim
Sol Lá Sim
Mas ninguém esquece Coimbra
Coimbra será sempre a tua cidade
Lá Sim 2x Sol Sim
Que é vida, amor e história
Mondego, lágrimas, saudade
Sim Mim
Sol Lá Sim
É o cantar do trovador
Coimbra será sempre a tua cidade
Lá Sim
De capa negra traçada
Mim/Sol Sim Mim Sim Sol Lá Sim
É o cantar do seu amor
Lá Sim Mim Sim
2x
À bela donzela encantada Mondego, choras a saudade
Sol Lá Sim
Coimbra será sempre a tua cidade
Refrão:
Sol Sim
Mondego, lágrimas, saudade
Sol Sim
Sol Lá Sim
Mondego, choras a saudade
Coimbra será sempre a tua cidade
Sol Lá Sim
Coimbra será sempre a tua cidade
Sol Lá Sim
Sol Sim
Coimbra será sempre a tua cidade
Mondego, lágrimas, saudade
(Coimbra, lágrimas, saudade)
Sol Lá Sim
Coimbra será sempre a tua cidade

Instrumental

Letra e Música
Originais da Phartuna

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Instrumental
DESFOLHADA Minha raiz de pinho verde
Intro: (Guitarra de Coimbra) Meu céu azul tocando a serra.
Mim Dó# ø Fá# Sim (2x) Ó minha água e minha sede
-- Ó mar ao sul da minha terra.
Instrumental: É trigo loiro, além Mondego
Sim Mim Fá# Sim (2x) O meu país neste momento.
O sol o queima, o vento o beija
Sim Mim Seara louca em movimento.
Corpo de linho, lábios de mosto
Fá# Refrão
Meu corpo lindo, meu fogo
Instrumental
Sim
posto. Olhos de amêndoa, cisterna escura
Sim Mim
Onde se alpendra, a desventura.
Eira de milho, luar de Agosto
Moira escondida, moira encantada
Fá#
Lenda perdida, lenda encontrada.
Quem faz um filho, fá-lo por
Sim
Ó minha terra…
Solista:
gosto.
(Minha aventura
Si7 Mim
É milho-rei, milho vermelho Casca de noz desamparada.
Lá Ré Ó minha terra minha lonjura
Cravo de carne, bago de amor. Por mim perdida), por mim achada.
Sim Mim
Refrão
Filho de um rei, que sendo velho
Sim Fá# Sim (Mudança de tom)
Volta a nascer, quando há calor. Dóm
Minha palavra dita à luz do sol
Refrão: Fám
Sim nascente
Minha palavra dita à luz do sol Sol Dóm
Mim Meu madrigal de madrugada.
nascente Dóm
Fá# Sim Amor, amor, amor, amor, amor
Meu madrigal de madrugada. Fám
Sim presente
Amor, amor, amor, amor, amor Sol Dóm
Mim
Em cada espiga desfolhada.
presente
Fá# Sim Dóm Fám Sol Dóm (3x) (Sol Dóm)
Em cada espiga desfolhada.
Letra e Música
Simone de Oliveira
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Sol7 Fá#7

Dia Mau Serão efeitos secundários da poesia

Instrumental:
Intro: Sim Sol Dó Fá# (2x)
Sim Sol Dó Fá#
Sim Mi7/Si Sim
Sim Sol Mas para quê gastar o meu tempo
Mi7/Si
Não quis guardá-lo para mim
Dó A ver se aperto a tua mão
Sol#m Ré# Sol#m
E com a dimensão da dor
Fá# Eu tenho andado a pensar em nós
Ré#
Legitimar o fim
Sim Já que os teus pés não descolam
Sol#
Eu dei
Sol do chão
Mi
Mas foi para mostrar
Dó Dizes que eu dou
Sim Mi
Não havendo amor de volta
Fá# Sim só por gostar
Sol Fá#
Nada impede a fonte de secar
Si7 Mi Fá dim Fá# Pois vou dar-te a provar
Sol Fá#
Mas tanto pior e quem sou eu
Sim O travo amargo da solidão!
Para te ensinar agora
Lá#7 Lá7 Instrumental:
Sim Sol Dó Fá# (4x)
A ver o lado claro de um
Dia Mau Sol#m Ré# Sol#m
Eu tenho andado a pensar em nós
Instrumental: Ré#M
Sim Sol Dó Fá# (2x)
Já que os teus pés não descolam
Sol#m
Sim Sol
do chão
Eu sei a tua vida foi
Mi
Dó Fá#
Dizes que eu dou
Marcada pela dor de não saber aonde dói
Sim MI
Sim Sol
só por gostar
Mas vê bem não houve à luz do dia
Sol Fá#7
Dó
Eu vou dar-te a provar
Quem não tenha provado
Sol Fá#7
Fá# Sim
O travo amargo da solidão!
O travo amargo da melancolia
Mi
Instrumental Final:
Então rapaz,
Sim Sol Dó Fá# (4x)
Fá dim Fá#
Sim
Então porquê a raiva se a culpa não Letra e Música
Sim Ornatos Violeta
é minha 21 21
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

MEDLEY DE YANN TIERSEN

(INSTRUMENTAL)
1ª Parte – Déjá Loin:
(Entrada de Bandolins)
Rém Solm Lám (8x)
Rém Dó Sib (4x)
(Lá)
2ª Parte – L’arrivé sur l’ile:
(Bandolins + Violino)
Lám Rém Mi Lám (2x) 2x
Dó Sol Rém Mi (2x)
3ª Parte – La Noyée/
Comptine d’un Autre Été:
L’Après Mi-di:
Mim Sol Ré Lám Si7 (4x)
//
(Lento)
Mim Sol Sim Ré (6x)
4ª Parte – J’Y Suis Jamais
Allé:
(Bombo)
Mim Lám Sim (3x) 2x
Mim Lám Si
5ª Parte – Comptine d’un
Autre Été: L’Après Mi-di
Mim Sol Sim Ré (6x)
(Acabar em Mim)
Música
Yann Tiersen

22
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

BOTICÁRIOS
(Instrumental)

PARTE I
Lá m Mi Lá m
Lá m Mi Lá m
Ré m Lá m Mi Lá m
Ré m Lá m Mi Lá m

PARTE II
Lá m Mi m Fá Dó
Lá m Mi m Fá Sol
Lá m Mi m Fá Dó
Ré m Lá m Fá Mi
Lá m Mi m Fá Dó
Ré m Lá m Fá Mi
Fá Mi Fá Sol Lá m

PARTE III
Lá m Mi m Dó Sol
Mi Lá m Fá Dó Sol Lá m

PARTE IV
Lá m Mi Lá m
Lá m Mi Lá m
Ré m Lá m Mi Lá m
Ré m Lá m Mi Lá m Ré m
Lá m

Letra e Música
Originais da Phartuna
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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

ARRUADAS

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

ÁGUAS DO DÃO
Instrumental:
Fá# Sim Sol Ré Lá Ré
Sol Ré Lá Ré

Ré Lá Instrumental
Quando deus criou o mundo
Ré E quando falta a coragem
Por vontade ou brincadeira Para a garota conquistar
Sol Ré [Há sempre uns copos à espera
[Fez o céu, depois a terra Que nos podem ajudar] (2x)
Lá Ré Em tempos de marração
E a seguir a parreira] (2x) Quando tudo corre mal
Ré Lá [Uma noitada nas águas
É a alegria da vida Levanta logo a moral] (2x)
Ré
Que a gente sente melhor Refrão
Sol Ré
[O vinho é coisa santa
Lá Ré Instrumental
Não o bebesse o prior] (2x)
Refrão (Acapella)
Refrão:

Fá#
Ai amor,
Sim
onde é que isto vai parar?
Sol Ré
[Foram as águas do Dão
Lá Ré
Fiquei de pernas para o ar] (2x)

Letra e Música
Música Popular Portuguesa

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

MADALENA
Introdução de bandolim:
Solm Rém Lá# Lá Rém Ré7 Solm Dó
Solm Rém Lá# Lá Rém Chorava que dava pena
Fá
Rém Solm Por amor a madalena
Chorar, como eu chorava Rém Solm
Lá Rém Mas ela me abandonou
Ninguém pode chorar Lá
Ré7 Solm E assim murchou em meu jardim,
Amar, como eu amava Lá# Lá Rém Ré7
Lá Rém Ré7 Essa linda flor
Ninguém pode amar
Solm Dó Solm Rém Lá# Lá Rém Ré7
Chorava que dava pena Solm Rém Lá# Lá Rém
Fá Laaa laaa laaa laaa…
Por amor a madalena
Rém Solm Solm Dó Fá
Mas ela me abandonou E Madalena foi como um anjo
Lá salvador
E assim murchou em meu jardim, Lá Rém Ré7
Lá# Lá Rém Ré7 Que eu adorava com fé
Essa linda flor Solm Dó
Um barco sem timão
Solm Rém Lá# Lá Rém Ré7 Fá
Solm Rém Lá# Lá Rém Perdido em alto mar
Laaa laaa laaa laaa… Lá Rém Ré7
Sem Madalena, sem ti amor
Rém Solm
Chorar, como eu chorava Solm Rém Lá# Lá Rém Ré7
Lá Rém Solm Rém Lá# Lá
Lá# Lá (2x)
Ninguém pode chorar
Rém (Lá Rém)
Ré7 Solm
Laaa laaa laaa laaa…
Amar, como eu amava
Lá Rém Ré7
Ninguém pode amar
Letra e Música
Música Popular Brasileira
26
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

TRATOR AMARELO
Fá Sib
Olhaste-me com olhos de gazela Com dinheiro e um doutor na família
Dó Tu preferes um gajo de carreira
Quando te fui ver no meu Que tenha um carro estrangeiro
Fá Bom salário e um chalé nos arredores
Seiscentos
Fá Sib Mas eu como moro no campo
Ficaste com ares de pantera E só posso viajar no meu trator
Dó Fá Nunca pára e tem ar condicionado
Quando viste que carro tão pequeno Dá-me estilo de grande lavrador!
Fá Sib Refrão:
Sabes bem que sou homem do campo
Dó Fá Tenho um trator amarelo
E só tenho um descapotável que é o que se usa agora
Fá Sib Tenho um trator amarelo
Quando chegar o próximo domingo que é a última moda
Dó Fá Há que comprar um trator
Vou levar-te pra te impressionar já dizia a minha sogra
que é a forma mais barata
Refrão: de ter um descapotável
Fá Sib
Tenho um trator amarelo (parapapapararapapa)
Dó Fá
que é o que se usa agora
Há que comprar um trator
Sib
já dizia a minha sogra
Tenho um trator amarelo
Dó Fá que é a forma mais barata
que é a última moda de ter um descapotável
Fá Sib
Há que comprar um trator (Dó Fá)
Dó Fá
já dizia a minha sogra
Sib
que é a forma mais barata
Dó Fá
de ter um descapotável

Fá Sib Dó Fá (2x) Letra e Música

Sirigaitas
27
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

VIRA DE COIMBRA
2x cada verso

Sol Dó
Coimbra p'ra ser Coimbra
Três coisas há-de contar.
Guitarras, tricanas lindas
Capas negras a adejar.

Dizem que amor de estudante

Não dura mas que uma hora.
Só o meu é tão velhinho
Ainda se não foi embora.

Coimbra terra de encanto

Lindo mistério é o seu.
Chega a ter saudades dela
Quem nunca nela viveu.

Letra e Música
Música Popular
Portuguesa

28
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

ASSIM MESMO É QUE É

Intro
Intro:
Fá Dó Sol Dó ( 2x) Noutro dia a Rosita
Qu’é baixinha e trigueira
Dó Sol Foi ao baile com o António
Lá na aldeia donde eu sou E andaram na brincadeira
Dó E agora já namoram
Não perdoo às raparigas
Sol E é tão bom de ver, ai é
Se uma um olho me piscou Qualquer dia hão-de casar
Dó Dó7 E assim mesmo é que é
Mete-me logo em intrigas
Qualquer dia hão-de casar

Fá E assim mesmo é que é

Dou-lhe dois ou três beijitos
Dó Refrão
E vai de bater o pé,
Sol
Que eu não quero mexericos Esta vida são dois dias
Dó Dó7 Diz o povo e tem razão
E assim mesmo é que é Se é assim tão pouco tempo
Fá
Que eu não quero mexericos Vou gozá-lo até mais não
Sol Dó (Sol Dó) E se encontrar minha amada
E assim mesmo é que é Sorridente e cheio de fé
Vou levá-la ao altar
Refrão:
Fá Dó E assim mesmo é que é
Ai rapariga, se fores à fonte Vou levá-la ao altar
Sol E assim mesmo é que
Vai p’lo carreiro que chegas lá
Dó
mais depressa Refrão

Fá Dó
Ai rapariga, rapariga, rapariga, rapariga,
Ai tem cuidado com os rapazes
rapariga, rapariga tem cuidado
Sol Dó
Ai rapariga, rapariga, rapariga, rapariga,
Loucos por ti, vê lá se algum tropeça rapariga e assim mesmo é que é

Letra e Música
Estudantina Universitária de Coimbra

29
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

CHEIRO DA ROSA
Rém Desci então mais abaixo
Refrão:
Dei-lhe um beijo no umbigo
E la disse: mais abaixo
Rém
Mais abaixo, não há perigo.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Lá Refrão
Olha o Cheiro que a Rosa tem
Ai, Ai, Ai, Ai, Desci então mais abaixo
Rém
Dei-lhe um beijo em cada pé
Vem à janela, donzela meu bem
Ela disse: Mais acima
Rém
Mais acima é que é!
Conheci uma menina
Lá Ao ver o sítio indicado
Dei-lhe um beijinho na testa O meu coração parou… (pausa)
Ela disse: Mais abaixo Dou-te um beijo em qualquer lado
Rém Só aí é que eu não dou!
Que um beijo aí não presta.
Refrão
Desci então mais abaixo
Dei-lhe um beijinho na boca
Ela disse: mais abaixo
Que um beijo aí põe-me louca

Refrão

Desci então mais abaixo

Dei-lhe um beijo em cada seio

Ela disse: Mais abaixo

Mais abaixo e mais ao meio

Letra e Música
Música Popular Portuguesa

30
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

MULHER GORDA
Lá m
A mulher alta para
Mi
Instrumental: mim não me convém
Lám Mi (2x) Eu não quero andar na rua
Lám Lám
Lám Com o escadote de ninguém
A mulher gorda para
Mi Lám

mim não me convém A mulher baixa para

Eu não quero andar na rua Mi

Lám mim não me convém

Com as banhas de ninguém Eu não quero andar na rua

Lám
Lám
Com a muleta de ninguém
A mulher magra para
Refrão (2x)
Mi
Instrumental
mim não me convém
Lám
Eu não quero andar na rua
Mulher bonita para
Lám
Mi
Com o esqueleto de ninguém
2x mim já me convém
Eu só quero andar na rua com
Refrão (2x):
Lám
Rém Lám
Com a beleza de alguém
Ai ai ai ai, eu gosto dessa mulher
Mi
Refrão (2x)
Quero tê-la ao pé de mim
Lám Lá7* Instrumental
Beijá-la quando quiser

Instrumental
Letra e Música
Música Tradicional Portuguesa

*apenas na primeira vez 31

 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

TRAÇADINHO Tenho a guitarra partida

Esta noite é p’rá desgraça
Instrumental: Não conheço esta avenida
Dó Rém Lá Rém Fá Sol Dó Afinal o que se passa
Esta vida é de loucos
Dó Esta vida é ir e vir
Vejo a lua duas vezes Porque um homem bebe uns
Sol copos
E o céu está a abanar Começa logo a cair
Rém
Que diabo aconteceu
Sol Dó
Como é que aqui vim parar Refrão
Dó Rém (1ªvez)
As pernas estão a tremer (2ªvez – só vozes)
Lá Rém (3ª vez – trocar os 2 primeiros
Isto agora vai ser bom versos com os 2 últimos)
Fá Sol
Queria cantar um fadinho
Dó Dó7
Mas não acerto com o tom
Refrão:
Fá Sol
Desta vez estou mesmo à rasca
Mi Lám
Vou-me pirar de mansinho
Fá Dó
Não volto àquela tasca
Sol Dó
Não bebo mais traçadinho

Instrumental
Letra e Música
Estudantina Universitária de Coimbra
32
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

AFONSO E lá começou a estudar

Horas e horas sem fim
Intro: Mi Até esqueceu namorar
Afonso pobre de ti
Mi
Andava tão comprimido O ano era sempre curto
Si7 E o livro tão comprido
Mal podia respirar Afonso andava louco
O ano estava cumprido Ai mais um ano perdido
Mi Afonso andava louco
E a raposa a espreitar Ai mais um ano perdido
O pai escreveu-lhe da terra:
Lá Refrão
“Então filho, o teu estudo?”
Mi E lá regressou a casa
Afonso não deu resposta Tão triste quase a chorar
Si7 Mi O pai fez uma festa
Pobre rapaz estava mudo Por o seu filho chegar
Lá Mi “Meu filho, já és doutor”
Afonso não deu resposta Diz o pai todo possante
Si7 Mi “Meu pai, eu sou doutor
Pobre rapaz estava mudo Eu sou um grande estudante”
Refrão: “Meu pai, eu sou doutor
Mi Eu sou um grande estudante”
Ó Afonso Refrão
Si7 Ó Afonso
Olha a sebenta
Mi 2x
Olha que o ano rebenta
Letra e Música
Estudantina Universitária de Coimbra
33
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Instrumental 2:

Hoy Estoy Aqui Fá

Dó Sol (3x)
Lám
Instrumental 1:
Fá Sol Dó (2x) Mi7 Lám (3x)
Dó Sol Dó Sol Dó Sol Lám (2x)
Mi7 Lám (3x)
Fá
Dó Sol (3x) Lám Fá Dó
Lám 2x Mañana me voy a la guarnición,
Mi7 Lám (3x) Fá Dó Mi7 Lám
soldado seré, dame tu bendición.
Lám Fá Dó
Hoy estoy aquí, mañana me voy, Mi7 Lám (3x)
Fá Dó Mi7
pasado mañana ¿dónde me Refrão
Lám
encontraré? Instrumental 3:
Lám Fá Dó Fá Dó Mi7 Lám (2x)
Mi7 Lám (3x)
Fá Dó
Hoy estoy aquí, mañana me voy,
Refrão
2x Fá Dó Mi7
pasado mañana ¿dónde me
Estrofe acapella (2x)
Lám
encontraré?
Final: Mi7 Lám
Refrão:
Sol
Cartitas recibirás, (niños)
Dó
retratos te mandaré,(niñas)
Fá Dó Mi7 Lám
pero a mi persona nunca la tendrás
Fá Dó Mi7 Lám
pero a mi persona nunca la tendrás Adaptação
Mi7 Lám (3x) Tuna de Segreles

34
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Sib Lá Lá7

VEJAM BEM E uma estátua de febre a arder

Rém
Intro: Anda alguém,
Rém Dó (x4) Dó Rém
Pela noite de breu à procura
Rém
Dó Rém
Vejam bem,
E não há quem lhe queira valer
Dó Rém
Dó Rém
Que não há só gaivotas em terra
E não há quem lhe queira valer
Dó Rém
Quando um homem se põe a pensar Instrumental
Dó Ré m Vejam bem,
Quando um homem se põe a pensar
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Rém Desbravando os caminhos do pão
Quem lá vem
Dó Rém E se houver
Dorme à noite ao relento na areia Uma praça de gente madura
Dó Rém Ninguém vai levantá-la do chão
Dorme à noite ao relento do mar Ninguém vai levantá-la do chão
Dó Rém
Dorme à noite ao relento do mar Vejam bem,
Que não há só gaivotas em terra
Rém Quando um homem
E se houver Quando um homem se põe a pensar
Dó Rém
Quem lá vem
Uma praça de gente madura
Dorme à noite ao relento na areia
Fá
Dorme à noite ao relento do mar
E uma estátua
Dorme à noite ao relento do mar

Letra e Música
Zeca Afonso
35
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Tomem nota meus senhores

VINHO A água vem de caminho…

Leve o diabo as paixões,
Venham os copos de vinho!
Dó Sol Dó
Nasce a uva na ramada Refrão
Sol Dó Sol
Para ser mártir um dia
Sol Dó Sol
Disse-me assim um vizinho,
Mas depois de torturada
Dó Sol Dó Que comigo dava à trela:
É vida, Graça, Alegria! Só em dois casos bebo vinho:
Dó À comida e fora dela!
Não quero ricos cavalos
Sol O vinho é coisa boa,
Nem os palácios reais Nascido da cepa torta;
Rém A uns faz perder o tino,
Queria só ter uma adega A outros perder a porta!
Sol Dó
Com vinte pipas ou mais Refrão

Se um dia perder a porta,

Refrão: (2x) Seja com tal desatino,
Sol Que vá dar a um lugar
Ó meu amor, vinho (6x) Onde se beba bom vinho!
Dó
Qu’esta festa vens fazer... É feliz o bebedolas
Sol
Que segue os antigos conselhos
Sejas do branco ou do tinto, vinho (4x)
Porque o vinho alegra os novos
Dó
E dá sempre força aos velhos
Vens aqui nos aquecer
Refrão
Ò meu amor vinho, vinho
Que eu água não sei beber
A água tem sanguessugas
Tenho medo de morrer!

Letra e Música
Música Popular Portuguesa
36
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Si7 Mi7

EM VIAGEM Tão triste é o teu fado

Lám Mim
Intro: Ai adeus, companheiro
Mim Ré (3x) Si7 *Mim Ré
Sol Ré Dó Ré (2x) Em viagem estarei a teu lado
Dó Sol Si7 Mim Dó Sol Si7 *Intro
Mim Ré (2x) Mim Lám
E levam no peito a coragem
Mim Lám Si7 Mim
Do Tejo, p’la madrugada Unidos nesse mistério
Si7 Mim Mim Lám
Saiem naus de lusitanos Portugueses, vão em viagem
Mim Lám Si7 Si7 Mi7
E longa será jornada por todos os Pela fé e pelo império
Mi7 Lám Mim
oceanos Povo e terra feito ao mar
Si Mi7
Lám Mim Nessa voz que ainda soa
Caravelas, já partiram Lám Mim
Si Si7 Mi7 Para um dia poder cantar
De Belém para além mar Fá# Si7
Lám Mim Um Camões e um Pessoa
E nas velas, a cruz de Cristo Refrão
Fá# Si7
Intro
Novas gentes irão salvar
3
Refrão
Refrão: Mim Ré (4x)
Lám Mim Mi
Ai adeus marinheiro
Letra e Música
Estudantina Universitária de Lisboa

37
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

TUNALMENTE Lá#
Sou um tuno
Solm
MOLHADO Nunca andei em alto mar
Dó
Intro: Mas canto trovas ao luar
Rém Lá# Solm Dó Rém Solm

Rém Lá# Solm Dó Lá Lá7 E a minha capa solta o vento

Lá#
Tem paixão e desalento
Rém
Lá7
Gostava de ser marinheiro
De uma barca a naufragar
Solm
Para assim poder ter
Lá
Intro

Uma amarra em cada porto

Houve um porto que eu amei
Lá7 Rém
E a nenhuma pertencer A quem eu canções compus
Um dia cortou amarras

Rém Já nem lhe vejo a luz

Percorrer o mundo inteiro Nesse dia perdi tudo
Ré7 Solm Foi mau tempo em alto mar
E com calma ver o mar Cortei as velas e o leme

Dó
Para à deriva navegar

Cantar canções às gaivotas

Lá# Lá7 Refrão (3x)
(2º vez sem instrumentos; o resto normal)
Para com elas voar

Intro
Refrão: (2x)
(acaba em Rém)
Rém
Não sou marinheiro
Letra e Música
TUM
38
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

VOAR
Fá#m Si
De viver neste sonho,
Ré Mi Fá#m
Instrumental:
Porque nele eu posso voar
Fá#m Si Fá#m Si Ré Mi Fá#m
Fá#m Si
Instrumental:
Passei toda noite
Fá#m Si Fá#m Si Ré Mi Fá#m
Fá#m
Acordado e sonhei
Surgia alvorada e minh’alma fingia
Si Ré
Que podia erguer-se com o dia,
Que te tinha a meu lado e cantei
Mi Fá#m
Num perfeito amanhecer

Para acalmar o coração Mas não, não voltaste e o meu

coração

E os céus, toda a noite a escutar Desolado partiu-se no chão

cantos meus Para nunca mais sofrer

Pareciam dançar no adeus

Que lancei à solidão Refrão

Refrão:
Fá#m Si
Sei que fingia
Fá#m Si
Que a minha agonia
Ré Mi Fá#m
Se escoava no meu cantar
Fá#m Si
Não me envergonho
Letra e Música
TMUC
39
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Mariana dos Mariana dos seus encantos

Holofotes foi comprar. (Bis) Holofotes... foi
comprar. (Bis) Mariana dos seus encantos
Tem um bom procurador. (Bis) Tem um bom

seus encantos procu...rador. (Bis)

Mariana dos seus encantos

Faz bolinhas de sabão. (Bis)
Dó Faz bo... linhas de sabão. (Bis)
Mariana dos seus encantos
2x Fá Sol Dó Mariana dos seus encantos
Bateu-me uma vez à porta Punha e tinha os seus anéis
Punha e tinha… os seus anés
Fá Dó
Bateu-me uma Mariana dos seus encantos
Sol Usa o estetoscópio mal
2x Bateu-me uma Usa o estetos…cópio mal
Dó Dó7
Bateu-me uma vez à porta Mariana dos seus encantos
Não quer alhos na sopinha
Mariana dos seus encantos Não quer alhos…. Na sopinha
Arrancou na sua mota.
Arrancou cona cona cona... Mariana dos seus encantos
Arrancou cona cona cona.. Faz análises de rotina
Arrancou na sua mota Faz anal...ises de rotina

Mariana dos seus encantos Mariana dos seus encantos

Com o sarrafo deu na avó Que te tinhas de ir embora
Com o sarrafo deu... na avó. Que te tinhas….. de ir embora

Mariana dos seus encantos Mariana dos seus encantos

Deu com um ninho no telhado Queria mais mas não lhe deram
Deu com um ninho... no telhado. (Bis) Ai queria mais… e não lhe deram.

Mariana dos seus encantos

Limpa o corrimão da escada. (Bis)
Limpa o co...rrimão das escadas. (Bis)

Mariana dos seus encantos

Quis uma mala por cem paus. (Bis)
Quis uma mala... por cem paus. (Bis) Original
Grupo Académico Seistetos

40
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Cantiga da Burra
Deram-me uma burra
Que era mansa que era brava

Instrumental:
Lám Rém

Lám
Deram-me uma burra
Que era mansa que era brava
Rém
Toda bem-parecida
Lám
(Repete tudo outra vez)
Mas a burra não andava

A burra não andava

Nem pra frente nem pra trás
Muito lhe ralhava
Mas eu não era capaz

Eu não era capaz

De fazer a burra andar
Passava do meio dia
E eu a desesperar

E eu a desesperar
Ai que desespero o meu
Falhei-lhe no burrico
E a burra até correu

La la la la

Música Popular
41
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Pobre demim
Intro:
Instrumental:
Solm Rém Lá Rém (2x)

E quando bebemos tudo

Solm Rém Lá Rém (2x) lento Fomos tentar estudar
Solm Rém Lá Rém (2x) rápido Mas o vinho era tanto que para mal do
meu espanto
Rém Nem chegámos a começar
Estava eu abandonado
Solm Então fomos ver a bola
Perdido na solidão Para não desanimar
Lá O vinho subiu à tola, bebemos mais uma
Fui chamar o meu amigo, para ele vir jola
comigo E começámos a cantar
Rém
Para beber um garrafão Refrão

Rém Instrumental
O garrafão estava cheio
Solm Na hora da discoteca
Bebemos até ao fim A noite fui abraçar
Rém Mas como estava borracho apareceu-me
E quando ele já estava a meio lá um macho
Lá Que não me deixou entrar
Eu senti-me tão porreiro
Rém Que raio de situação
Que fiquei fora de mim Tudo estava a correr mal
P’ra continuar a animação
Refrão: Só havia a solução, bobadeira do pessoal
Solm
Pobre de mim
Rém Refrão (3x)
Pobre de mim
Lá Rém Ré7
Bem dito garrafão que me pôs fora de mim
Solm
Pobre de mim
Rém
Pobre de mim
Lá Rém
Bem dito garrafão que me deixaste assim Letra e Música
Coral Quecofónico do Cifrão
42
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

AMAR Sim
Mas onde está o sentido
Sol

Intro:
Sim Mi Sim Fá# (2x) si Sim Fá#
Se nem há dias iguais
Sim Lá Sim (Lá)
2x Sim Sol

Não quero acordar longe de ti Num estás lá ao longe

Sim Lá Sol Sim Lá Sim (Lá Sim)

Viver num tempo que não volta Noutro estás perto demais
Ré
Atrás Instrumental:
Mim Sol Sim Sim Lá Sol Ré

Pensar no incerto horizonte 2x M m Sol Lá Sim (Lá Sim)

Lá
Sim Lá Sol Ré
além
Sol Lá Sim Junto a ti esse é o meu lugar
Mim Sol
E amar como nunca amei
2x Pois o meu coração
Lá Sim (Lá Sim)
Sim Lá Sim (Lá)
Fez de ti o meu lar
Quero sempre ver o teu luar
Sim Lá Sol Ré
(Lento)
Ver como corre aquele rio
Mim Sol
Mim Sol Sim
Pois o meu coração
Chorar, meu amor, p’ra te ver
Lá
Lá
Fez de ti o meu
sorrir
Sim Mim Lá Ré Sim Mim Lá Sim (Lá Sim)
Sol Lá Sim
Lar
Não, nunca hei-de partir
Sol Lá Sim
Não, nunca hei-de partir

Instrumental: Letra e Música

Desconcertuna
2x
Sim Mim Lá Sim (2x)
(Lá Si m)

43
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

QUANDO A NOITE CHEGA

Dó Sol Fá Dó (2x) Dó Sol Fá Dó Fá Dó Fá Sol Dó (Sol Dó)
Dó Sol Fá Dó
Quando a noite chega A Fama de Irreverente
Fá Do
Ré m Dó
E o dia já lá vai Na alma se faz sentir
Dó Sol
Fá Dó
Lá em baixo adormeceu Nas ruas o movimento
Fá
Fá Sol Dó (Sol Dó)
O Mondego, o Choupal e o Da rotina sabemos fugir
Dó
Cais
Refrão (2x)
Refrão:

Dó
Mas cá em cima ninguém
Sol
dorme
Fá Dó
Esta Tuna não vai deixar
Dó Sol
A noite ainda é jovem
Fá Sol Dó (Sol Dó)
A tradição não vai parar
Fá Dó
Ao Luar mesmo sem rumo
Ré m Dó
Na noite tu vais navegar
Fá Dó
No fundo há um destino
Fá Sol Dó
E só tu o sabes levar Letra e Música
Originais da Phartuna

44
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

À MEIA NOITE AO LUAR Lá Si7 Mi

Trinando as cordas a cantar o fado
Intro
Intro: Mi Si7 [Dão as doze badaladas
E ao ouvir-se as guitarradas
Mi Si7 Surge o luar que é de prata.] bis
[À meia-noite ao luar
Vai pelas ruas a cantar E a recatada donzela
Mi De mansinho abre a janela
Um boémio sonhador.] bis .Para ouvir a serenata

Lá Mi Refrão
E a recatada donzela
Si7 Intro
De mansinho abre a janela
Mi
À doce canção de amor

Refrão:
Mi Si7
Ai como é belo à luz da lua
Lá Si7 Mi
Ouvir-se um fado em plena rua
Mi Si7
Sou cantador apaixonado
Letra e Música
Alexandre Rezende

45
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Instrumental:

Festa das Latas Um beijo me assola a mente

Rapariga sem passado
Surgiste na minha frente
Instrumental: Por onde tens tu andado?
Ré Sol Lá Ré Sim Sol Lá Ré (2x)
Olhos de vidro azul
Ré Sol Cabelo liso apanhado
O sol já está a nascer Deste-me um beijo ardente
Lá Ré Fugiste pra outro lado.
Neste dia de latada
Sim Sol Refrão
Segunda foi a doer
Lá Ré Refrão (Acapella 1ª Quadra)
Terça foi de mão pesada
Tunas alegram as noites
Estudantes até mais não
Até casa vou andando
Pernas, pés, corpo cansado
Sem saber de toda a gente
Lembrando tempos passados

Refrão:
Ré Sol
Coimbra é linda em festa
Lá Ré
Minha terra de eleição
Sim Sol
Jamais sairei daqui
Lá Ré
Tu és a minha paixão

As guitarras nos embalam

Com a tua linda canção
Tunas alegram as noites
Estudantes até mais não

Original
Quantunna
46
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Refrão

Farra Instrumental

Instrumental: Mesa a cantar, muito barulho,

Sib Fá Dó Fá (4x) (1ªvez guitarra) Venha a mim esta cidade
(2ªvez instrumentos) Venha a mim a noite negra
Que para sempre o será
Sib
Mais uma noite Negra de alma e tradição
Fá Capa e Batina uma canção
Outra farra
Desta cidade que é nosso orgulho
Dó Fá
Eu não saio! Eu não vou!
Uma outra Guitarrada
Sib Fá Sem cá deixar, meu coração
Muita alma, muita garra
Dó Fá Dó Fá
Vamos a isso, estudantada Capas negras, oh saudade (4x)
Dó
Refrão: (2x) Capas negras (Crescendo)
Fá Lám Sib Sibm Fá
Vamos cantar-te Coimbra Oh saudade
Rém Sol Dó
Vamos beber a ti.
Sib Fá
Venha o belo do traçadinho
Dó Fá
Um jarro cheio e muito vinho

Instrumental

E venha o vinho! Eu alinho!

Garrafão cheio, jarro na mesa
Daqui não saio, daqui não vou
Até ver
O fundo ao pipo
Original
47 Desconcertuna
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Nos confins do mundo

O Mostrengo
Instrumental:
Rém
Murmura profundo o assombro
Lá#
Que o quer naufragar.
Rém Dó#
Rém
Cai o céu no luto,
Prólogo – Num Suspiro Sedento Lá#
De Mar Sufoca os heróis em medo;
Rém
Num suspiro sedento de mar, Desvenda-se o bruto,
O peito oco encheu-se de sonho, Lá#
O fado triste soou risonho, O gigante monstro do rochedo.
A nau partiu, doeu esperar. Solm Lá
A alma transcendeu o ser, A cada prece,
Ergueu heróis, quebrou barreiras, Solm Lá
A pátria despiu-se de fronteiras A Fé esmorece.
E o mundo uniu-se, sem saber,
Rém
Num suspiro sedento de mar. II Acto – A Tormenta
Ré#M
Pôs-se um fim ao infinito Lá# Dó
Que o horizonte quis traçar Quem ousou rasgar águas que a mim
LáM pertencem
E a glória cantou o mito Lá Rém
Lá#M E em vão derramar mágoas p’ra que
Que o império tinha escrito, não sofressem?
Lá
Num suspiro sedento de mar. Lá# Solm
E é crua a punição nestas ondas
I Acto – O Murmúrio sangrentas,
Instrumental: Lá Lá7
Rém Lá# Não há fuga à maldição do cabo das
tormentas!
Rém
Lá#
Ergueu-se um povo a navegar;

48
 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

III Acto – A Pátria IV Acto – O Confronto

Rém
Somos a nação dos navegadores Instrumental:
Lá# Rém Lá (2x)
Cegos à razão, sevos lutadores. Lá# Rém
Fá Dó Lá# Lá
Poetas cantarão este povo imortal… (Repete 2x tudo)

Rém Rém Lá (4x)

Perdidos no mar, achados no breu, Lá# Rém Lá Rém (4x)
Lá#
Queremos conquistar, queremos o
que é teu!
Solm Lá V Acto – A Lenda
Haverá salvação neste cabo do mal? Rém Fá Dó Lá#
Rém Fá Lá# Lá
2x
Rém
Somos a nação dos navegadores Rém Fá
Lá# Das ondas, conquistador, do mar fiz-
Cegos à razão, sevos lutadores. me capitão;
Fá Dó
Perdidos no mar, achados no breu, Chamavam-me Adamastor,
Dó Lá#
Queremos conquistar, queremos o Mostrengo sem compaixão.
que é teu!
Rém Lá# Rém
À bolina do medo, No cais da pretensa amada,
Solm Fá
No fim dos oceanos; Meu coração ancorou;
Lá Lá#
Quem és tu, rochedo? Somos Foi sol na madrugada,
Lusitanos. Lá Rém
Que numa ilusão brotou…

Bridge
Rém Fá Dó Lá#
Rém Fá Lá# Lá

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Rém Dó# Fá
Numa pérfida noite nua, Calam-se as vis tormentas,
Fá Dó# Fá
Nasceu dos apelos roucos Entoa a boa esperança
Dó
E néscio, vesti a sua
Lá# Epílogo – A Ascensão
Tez de beijos loucos.
Solm Lá
Rém Viver, por nobres feitos
Da bruma fez-se rochedo, Solm Lá
Fá Lutar, sem ter medo de
Ébrio de amor deserto; Solm
Lá# Morrer, sob a cruz que quer
Da sentença, outro penedo, Lá Lá7
Lá Salvar, almas de um mar
Com Tétis Rém
Rém Por conquistar!
Tão longe e tão perto.

VI Acto – A Conquista

Lá# Sol m Ré m
Olhai, Deuses de um tempo acabado;
Lá# Sol m Ré m
Olhai, o fim dos mitos do passado.

Rendido, o Adamastor, perdido sem

favor, partiu para não mais voltar;
Lamúrias soluçou, da fúria se
acalmou, apartou-se diante o nosso
olhar.

Dó# Fá
Cedem as nuvens cinzentas
Dó# Fá
Aos ventos da bonança; Original
Tuna Económicas

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 Phartuna – Tuna de Farmácia de Coimbra

Amanhece o Cais
Intro: Sim Sim/Lá Sim/Sol Fá# (4x) Sim Mim
E as tias, com os casacos de peles,
Sim Lá Fá#
Lisboa, que me abraças em teu peito… vão ouvir quando eu cantar esta canção.
Lá Sim
E tão grande é a saudade, Prédios vazios, vazio o coração das
se me olhas desse jeito. Mim
Sol gentes;
E o Tejo é testemunha Fá# Sim Fá# SiM
do que está dito e não foi feito. e a incerteza é amiga da solidão.
Fá# Sol Fá#
E p’lo andar da carruagem fica assim… Refrão:
Sim Sim Fá# Sim
Lisboa, que me abraças em teu peito… E as luzes do jardim
Lá Sol Fá#
contam aos anos a idade exigem-nos demais.
os velhos dessa Alfama. Sim Fá# Sim
Sol Entre o estar, não estar em mim
Brincam os putos na rua, Sol Fá#
ouvem-se vozes doutros tempos já amanheceu o cais.
Fá# Sol Fá# Sim Fá# Sim
que os acicatam a zarpar, correr o mar, Com a guitarra e o bandolim
até ao fim Sol Fá#
vou cantar o meu amor.
Ponte: Sim Lá Sol Sim Lá Sol Fá# Sim Fá# Sim
Sim Lá Sol Fá# (2x) Lisboa com o passar da idade,
Sol Fá#
Instrumental: Sim Fá# (3x) ganhas sempre a mesma cor.
Sim Fá# Sim
Instrumental: Sim Fá# (3x)
Sim Mim Sim Fá# Sim
Entramos por essas portas adentro,
Lá Refrão*
espreita o Sol que ao Tejo amanhece o * Sol Lá
Fá# ganhas sempre a mesma cor.
cais Ré
Sim ganhas sempre a mesma cor.
Vira-se a esquina, ouve-se um fado Sol Lá Ré
Mim Fá# Lisboa, meu amor (8x)
bem vadio, e uns e outros enrolados
Sim Final: Ré Lá# Dó Ré (2x)
em jornais.
Original
Fortuna
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Menino D’Oiro
Intro: (repete para toda a música)
Mi9 RéM7/Fá# G#m(b6)
Lá Si Dó#m Si Lá Mi9
(Repetir sempre o último
verso 2x)
O meu menino é d'oiro
É de oiro fino
Não façam caso que é pequenino
O meu menino é d'oiro
D'oiro fagueiro
Hei-de levá-lo no meu veleiro.
Venham altas montanhas
Ventos do mar
Que o meu menino nasceu
pra amar
Venha comigo venham
Que eu não vou só
Levo o menino no meu trenó.
O meu menino é d'oiro
É d'oiro é de oiro fino ....
Venham altas montanhas
Ventos do mar ....

Venham aves do céu

Pousar de mansinho
Por sobre os ombros do meu menino
Do meu menino, do meu menino

Venha comigo venham

Que eu não vou só
Levo o menino no meu trenó.

Quantos sonhos ligeiros

pra teu sossego
Menino avaro não tenhas medo

Onde fores no teu sonho

Quero ir contigo
Menino de oiro sou teu amigo
Original
José Afonso
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Meu coração

Mulher D’Armas
Como estás tu
Trocado por um convés
Vê minhas armas
Já se calaram
Intro: E tu perdeste-te outra vez
Dóm Ré Solm (8x)

Dóm Quando me lembro

O meu amor Como tu eras
Ré Mais largo do que esse mar
Quando se foi O amor que tinha
Solm Dei-o à toa
Pela barra desse rio A quem o queira agarrar
Dóm
Disse que vinha Refrão
Ré
Mas não veio mais O meu coração
Solm Onde está ele
Trocou-me por um navio Trocou-me por uma quimera
É um mundo de homens
Ao meu amor A fazer a guerra
Não lhe perdoo E de mulheres sempre à espera
Com ele não me ter levado
Sou mulher de armas Ao meu amor
Queria ver mundo Mando lembranças
Conquistá-lo a seu lado Quando sozinha me deito
Queria amar outro
Refrão: Mas partiram todos
Dóm Ré Solm Não ficou nenhum de jeito
Aqui estou eu viúva e orfã
Dóm Ré Solm Refrão (2x)
Meu destino é carpir
Dóm Solm
O dele é nobre
Ré
Navega e descobre
Dóm Ré Solm
E eu nada tenho a descobrir

Instrumental:
Original
Dóm Ré Solm (4x)
Rui Veloso

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Notas

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