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/\ eR..Q\JiSIR..

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liN liM
VeR.. liN liM

Liane Hentschke
Susana Ester Krüger
Luciana Dei Ben
Elisa da Silva e Cunha

Acompanha CD

5 111 Moderna
Feche os olhos. Ago ra ouç a com aten ção o que acon
tece
à sua volta. Q uan tos son s diferentes! E entr e eles
, cert ame nte
voc ê tam bém ouv e alguma música. '

~~~~~~ Às vezes, tem -se a im pres são de que não


há um dia sequ er em que não se o uça uma linda

§~~~~~§ melodia ... A mús ica está sem pre pres ente nos
dife rent es mom ento s de sua vida , nos diversos
~§~~ luga res que voc ê freq üen ta.

~~rb~~~ Você já dev e ter perc ebid o dife rent es tipos


de música qua ndo assi ste à tele visã o, ao ouvir
o rádio, ao baix ar arqu ivos na inte rne t, nos gam
es que você
joga, nos alto -fal ante s do sup erm erca do e até
no shopping .
Você dev e ter um t ipo de música pref erid o, con hec
er o nome
de alguns can tore s ou até can taro lar qua ndo está
feliz.
Sim , a música pod e des per tar muitas emo çõe s!
Mas por
que voc ê gos ta mais de algumas mús icas do que
de outras?
Pod e ser que voc ê pref ira as músicas que con hec
e, aque las
que ouv e com mais freq üên cia.
São mui tos os tipo s de mús ica que pod emo s
ouvir no
rádi o ou na tele visã o: sam ba, rock , pag ode , fo
rró, mús ica
e letrô nica , ent re out ras.

\
Você já ouviu um sam ba toc ado por viol
ão, cav aqu inh o e pan deir o? E um sam ba
toca do Por uma orq ues tra?
As orq ues tras pod em toc ar dife ren tes tipo
s de música, var iand o da eru dita (qu e
também é cha mad a de mús ica clássica ou
de con cer to) ao sam ba, à mús ica folc lóri
ca,
à bossa nova, e out ras mais.
Se voc ê já viu des enh os anim ado s,
filmes ou pro pag and a na tele visã o,
provavelmente tam bém ouv iu algum tipo
de mús ica toc ada por uma orq ues tra.
É mesmo des lum bra nte! Rep leta de emo ção
, peq uen as surp resa s, com rico s det alh es,
um universo de son s a ser des cob erto .
Com este livro voc ê com pre end erá com
o o mu ndo da mús ica de orq ues tra pod e
ser maravilhoso e inte ress ant e. E, sem dúv
ida, voc ê irá que rer assi stir a um con cer
to
ao vivo! Ser á uma exp eriê nci a fasc inan te.
Pa ra en te nd er co m o um a or
qu es tra in te ra ge , é importa
nte
co nh ec er co m o ela é fo rm
ad a, qu ais sã o os instrum
entos
usados, o qu e é um a pa rti tu
ra , o qu e fa ze m os m ae str
os e os
in str um en tis tas .
Existem mu ito s tip os de or qu
es tra , qu e va ria m de acordo
co m a diversidade e a qu an
tid ad e do s in str um en to s
que os
co mp õe m. A orquestra de câ
ma ra , qu e to ca em pe qu
en as salas
de co nc er to , é uma or qu es tra
m en or. Um a or qu es tra sinfôn
ica
ou filarmônica é muito maior
, te m vá rio s in str um en to
s em
sua formação. Também é
poss1'vel
en co n t ra r or qu es tras
formadas po r um m es m o
t1'po de ·
orquestras de cordas . in str um en to , co m u as

••
0 núme ro e o tipo de instru mento s de cada orque stra
dependem das músic as que ela execu ta. Algumas músicas
exigem varied ade e quant idade de instru mento s, outras , não.
As orque stras come çaram a ser forma das há cerca de

40 0 anos. Duran te todo esse temp o elas se modif icaram e


evoluíram.
A orque stra que você vai conhe cer é a orque stra sinfônica.
Ouça algumas músic as tocad as pela Orqu estra Sinfônica de
Porto Alegre - OSPA, no CD que acom panha este livro.

Toda vez que apare cer o símbo lo 0 faça uma pausa


na leitura e ouça a músic a corre spond ente no CD, nas faixas
indicadas. Certa ment e você irá recon hecer muita s músicas
com facilidade.
Prepa re seu apare lho de som e boa viagem!
• Você está ouvindo todos ossos sons juntosl Pode_par~cer lncrlvel, mas este é 0
som dos músicos trabalhandot
_A" IM.
- ..
J ..... começar
Antes__.êje a"'orquo1tra ..J.;·~·· a tocar, os mú1i com
seus instrumentos até chegarem a uma mesma nota, 111 ra:os
instrumentos precisam ser aflnaélos para que as mesmatiffi~ as por
cada um, soem da mesma manelr.a,

Quem comanda a afin o i! o sP.,alla:


violinista que senta bem à fre te aa or~ues
perto do maestro. É ele quem eae ao músi
do oboé que toque a nota r. , Rana 51oe
demais instrumentos sejam afina os Ele con
com ela.
Na orquestra há quatro famílias de instrumentos: as cordas, as madeiras, os metais
e a percussão. Essas famílias se subdividem
em naipes, que são os grupos de
instrumentos do mesmo tipo.
Vamos conhecer cada uma delas.

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Outros instrumentos
de Percussão Tímpanos Trombones

Trompas Trompetes

Clarinetes Fagotes

. !111'1 ~
. . Flauta s Oboés
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Pri meiros Violinos


Maestro Violon celos

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A família das cordas é constituída por vários instrumentos. Os mais
semelhantes são os violinos, as violas, os violoncelos e os contrabaixos.

'
A diferença entre eles está em suas dimensões (tamanhos) e no som que eles
produzem. Q uanto mai o r o instrumento, mais graves serão os sons produzidos por ele.
o violino, geralmente, produz os sons mais agudos (ou mais fininhos) , e o contrabaixo,
os mais graves (ou mais grossos).
Vamos ouvir cada um desses inst r um entos? O uça atentamente as faixas 2, 3, 4 e 5
e tente desco brir qual instrum e nto está tocando, sem o lhar as respostas na página 32
deste livro.

0000
Uma dica: o som do violoncelo é mais parecido
com o do contrabaixo, e o da viola é mais parecido
com o do violino.

VIOLO NCELO
li 0 Você pmebeo como o som da hacpa ê
Existem ainda outros instrumentos que fazem parte da famí lia das cordas, mas são
construídos e cocados de modo diference.
·-.~---
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,·;::.,.
L~••D ::::,
diference do som dos outros instrumentos de
cordas? Ouça-os novamente.
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HARPA

O violino, a vio la, o violoncelo e o contrabaixo são tocados

~
principalmente com o arco - por esse motivo essa parte da familia e
chamada de "cordas fricci o nadas ou de arco" . Já a harpa cem suas cordas

\1 PIANO dedilhadas .

.
0
No piano, as cordas são percutidas por pequenos martelos , acionados
]quando o pianista toca o teclado. No cravo, as cordas são pinçadas.
ô O modo como os son§_
Alguns músicos tocam mais de um
instrumento da família das madeiras. Um
flautista também pode tocar o piccolo (ou

madeiras é composta de instrumentos de sopro feitos principalmente flautim), uma flauta pequena que produz sons
A família das
ainda mais agudos que os da flauta que você
de madeira. Pode parecer engraçado, mas alguns instrumentos da família das madeiras
acabou de conhecer.
são feitos também de metal!
A flauta é feita de metal, mas como antigamente ela era de madeira, continuou

fazendo parte da família.

, QDOOOOO
QOQOOOO
QDOOOOO
~~ººººº
~QOOOôO
Os sons dos instrumentos da família dos metais são produzidos pelo sopro. como na
Observe a terceira família de instrumentos da orquestra: a família dos metais. família das madeiras. Você observou como os tubos de alguns desses instrumentos são
enrolados? Isso se dá porque se eles fossem retos não haveria espaço para eles no palco.
E como seria difícil transportá-los!

000c~

\\
.--··.: ,,--.e,
V, .;._

Os instrumentos de percussão já eram usados desde a pré-história. Sabemos disso


pelas pinturas, desenhos e objetos que homens e mulheres dos tempos pré-históricos
deixaram. No entanto, nos diferentes tipos de orquestra, não eram · tão comuns r., GLOCKENSPIEL

como hoje.
r..,
Um dos pioneiros a utilizar a percussão em composições foi Ludwig van Beethoven
ili /

( 1770-1827), que recebeu críticas na época por incluir em suas


músicas sons considerados "desagradáveis".

A lista dos instrumentos que fazem l


parte dessa família é muito grande. Você já
O glockenspiel (você deve pronunciar glókenchpi0 , o xilofone, o
deve conhecer muitos deles nas músicas que

I~~~,~
metalofone e o vibrafone têm uma coisa em comum: possuem um
costuma ouvir.
teclado feito de lâminas (parecido com o do piano) .
Os instrumentos de percussão são (. O que muda de um instrumento para o outro é o material dessas ô
divididos em dois grupos. O primeiro grupo
lâminas, que pode ser de madeira ou de metal - essa diferença faz 1 j
é formado por instrumentos que emitem
várias notas musicais, como os ilustrados
nestas páginas.
sons que eles pcoduzem . 00
com que o som de cada um seja diferente . Ouça-os e compare os
i CARR ILHÃO
l\
O tímpano é um tambor grande feito de
metal (latão ou cobre) recoberto por uma
f Percebeu como são distintos? O glockenspiel é feito de metal e
o xilofone, de madeira.
pele que pode ser de couro ou de material
sintético. Dependendo de quanto essa pele é
O carrilhão é formado por grandes tubos de metal, de tamanhos r,,
ou ma;, grnve. GJ
esticada, o som obtido torna-se mais agudo

i diferentes, pendurados em um suporte. Quanto maior o tubo, mais


grave é o seu som.
\,~J
PRATOS PANDEIRO SINFÔNICO
TRIÂNGULO

A família dos instrumentos de pe rcussão tem um segundo


gr upo fo rmado po r instrumentos que não pr o duzem notas
musicais dife rentes , como os il ustrados aqui.

O tom-tom, po r exem plo , é um instrumento


feito de bronze , seme lhante a um prato gigante.
É muito utilizado no O riente e seu som, às vezes,
lembra o de um trovão .
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O maestro ou a maestrin a é uma (qjlffü'GftjM-~ltiiü1•11 i11m ~
pessoa muito importa nte na orquestr a.
Sua função é reger os músicos . Ele
também é responsá vel pela interpre tação
das músicas, devendo indicar quando um
instrume ntista ou um grupo deles deve
A maioria dos maestros , ao reger uma orquestr a, segura uma vari nha na
começar ou parar de tocar. É ele quem mão
direita. Ela se chama batuta e serve para que os músicos vejam os movimen
define a velocidade da música para que tos do
maestro com mais facilidade .
todos toquem juntos. Também faz sinais
A batuta começou a ser utilizada no início do século 19. Antigam ente existiam
para que os músicos saibam se devem
outros objetos para marcar o tempo da música, como um pesado bastão
de madeira
tocar forte ou suave.
parecido com uma bengala, que um dos músicos bacia no chão. Como essas
batidas
O maestro se comunic a com os não faziam parte da música e acabavam atrapalh ando o resultad o sono ro, o
bastão foi
músicos por meio de gestos e pela substituído por uma pequena vara de marfim, madeira leve ou fib ra.
expressã o do rosto. Normalm ente, ele
fica na frente da orquestr a para ser visto
por todos os instrume ntistas, em um
tablado mais alto chamado de pódio.
l]:mIDmll~
~~dnilimm
th!m llll! YID ~
mmn ~ ~ ifflD!li!IlHl .
qmmm,
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Não tire fotografias nem grave a aud ição de concertos.

Agora você já conhece uma orquestra, sabe o nome de seus instrumentos e já ;, ;.


r;;;;;;;;:;:--.i""""-· ,- -
ouviu o som que eles produzem. Entendeu também a importância do maestro, da
partitura, da batuta ... Isso vai ajudá-lo a entender melhor as músicas tocadas em um
i~~ . q --------------------,

Lembre-se de desligar o celular o u outros aparelhos que em item sons.


concerto.
Mas há alguns detalhes que você deve lembrar sempre ao ir a uma sala de
concertos ver uma apresentação ao vivo: os músicos da orquestra precisam de muita
concentração na hora de tocar. Qualquer ru ído pode atrapalhá-los ... Já imaginou se
alguém se distrai e toca uma nota errada?
Então, guarde estas dicas de como se comportar na sala de concertos. Vale Não coma nem beba durante o concerto.
a pena!

Evite sair no meio do espetácu lo.

Procure sempre chegar cedo. As portas da sala se fecham pontualmente.

Os músicos ado ram aplausos ... mas na ho ra certa, isto é, no fin al da música.
Cons ulte sempre o programa para sabe r o momento cer to de aplaudir. Se tiver
] dúvida, espere algu ém mais experiente ap laud ir primei ro.
Não converse durante a apresentação da orquestra.
Veja este programa com várias
músicas. Colocamos uma seta
para indicar o momento em
~IP\m!.il;lLl;1i.iiill®1:EElli3~1!IüEJml~aic,•1,r➔#lma@ií&.i•&M~1ut.21ié
que se pode aplaudir.
_, 1mm mn [l:mrnm,lli•i#uhhut§llG nl,hll,fif.t:, f!a ~ [mh) ~ 14,G:JUll,:i,4
6]MJtitil,li•iW,,60•14il11J;l.WifJ1MiC•l1,l•W•l1l•i11l4•6ã,,llht+4ifi'l4l§W1•I;t,MJ§,G.6l
0~~1§!§n!wl[:J•l 1 l➔•M11Hfli~€!4.fâi•EOOliiJ;I•tffi•Ji4i'ª1l'm
Dn~í ◄ a•1,11A,rfti.i;J.1z

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• p.,\bOfada .
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• p.,\bofadªcanto gitano
scena e asturiano
770-1827) fandan9°
c.Eíl-lO'IJt.N l' r...
uJoW\G VP.,N
p.,bertuia Leon
\ia nº 3, OP· 723 Esta obra é
por cinco movimentos.
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COlllf)OSl:1 ~
~

t----- .........
Aplaudu apenus no final ,1
do último movimc1110. l 1
• fal3 obra não 1cm •
t,A07J>.Rí • panes !>Cparadas. •
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p.,t,AP.,Ot.US • aquelas que cham3- • 1
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7 9,)
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t,Ai be!1'1°
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a1at10 • \'Cr:i o de1alhamen10
concerto P • deles no programa.
447 _._.
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p.,\\egro lLargneto) ~
Ro!Tlanz.a -~ ~ ,. ~ n
p.,\\eg!O

.......... -- ...
• Percebeu n\ 1rb panes (movim.en1os) •
~ ~......
~~ " '
-êr ~'
L___ deMa música?

..... . . . .....
Aplauda dept>ti. que 1udo tcnmnar! •

~emmnfim~mmcmrt.ffl~ ®mt;immml
JQ
Liane Hentschke é doutora em
educação mu sical pela U niversity of
London; professora titular do
departamento de mú sica e do
15. Tuba - Marco Antônio Lopes (tu ba da O SPA / trombone da Banda
Prod ução e Direçio Musical: Liane Hent.schke. Sus;ma Ester Kruger.
Mun icipal de Porto Alegre) Program a de Pós- Graduação em
Luo.1nJ Dei Ben, Elisa da Silv:i. e Cunha
Divertimento (M. A. lopes) - 00:36:00
T écmcos de G ravaçio:ThomJs Dreher e Gilberto Ribeiro Junio r Músi ca ela U ni versidade Federal ci o
16. Tímpano - Tiago Lopes (timpa nis ta e percussionista da OSPA)
T ecmco de Mixagem: Thomas Drehe r
Técnico de Masteriz:açio: Thom.u Dreher
Imp roviso sobre Sinfonia n; 9 em ré menor, Op. f 25 {L van Beethoven) Rio Grande do Sul (U FR GS);
- 00:46:31
Maneriz.ação: Estúdio Dreher
17. G/ockenspiel - Tiago Lopes (timpanista e percussionist.1 da OSPA)
presidente ela lntern ati o nal Society
Gravado no Estúd io Mubemol. no Teat ro da Orquestra Sinfônica de
Porrn Alegret e no Auditorium Ta.sso Correa do Instituto de Artes da
Trecho adapt.1do de Minueto em Sol Maior (C. Peuol d) · 00:27:25 fo r Mu sic Ecluca ti o n (ISME ) -
18. Xilofone - Tiago Lopes (timpanista e percussionista da O SPA)
UFRGS"' em março de 2005. 2004-2 01 O.
Improviso sobre Danse mocabre (C. Saint-Saens) - 00:◄9 : 2◄
l 9. Carrilhã o - Tiago Lope s (t impan ista e percussionista dil OSPA)
Trecho adapta do de Big-Ben (canção tradicional inglesa) - 00:35:50
• Percussão, harp;i e flauc. transversa .
20. Pratos - Tiago Lopes (timpanisc. e percussionista d;i OSPA)
Susana Ester Krüger é
~ Piano.
Improviso sobre Uma noite no Monte Calvo (M. Mussorgsky) - coordenado ra dos Prog ramas
00: 13:31
1. Afinação da orquestra - Orquestra Sinfônica de Porto Al egre
21 . C aixa clara - Tiago Lopes (timpanista e percussioni sta da OSPA) Edu cac io nais ela O rqu estra Si nfô ni ca
(O5PA) (Grav,çáo M,rcelo Sfoggi• e Marcos Abreu) - 00:38:43
Improviso sobre Alboroda de Capricho espanhol (N . Rimsky-Korsako v) cio Estado de São Paulo (OSESP) e
2. Violino - Telmo Jaconi (primeiro violino da OSPA) - 00:21 :48
Arranjo sobre Duo paro violino e violo (W A Moza.rt) e Atirei o pau no professora ela Esco la de Mú sica e
22. Triãngul o - Tiago Lopes (t impanista e percussionista da OSPA)
golo (folclore brasileiro, a.rran jo T. Jaconi) • 00 : ◄ 9 :00 Improviso - 00:34:64
3. Viola - Vladimir Romanov (primeira. viola da OSPA) 23. Pa nde iro sinfônico - Ti;igo Lope s (timpanista e percussionista
Belas A rtes do Paraná (EMBAP). É
Trecho da Giga da ,, Suite poro violoncelo U- S. Bach, tr..1nscrição para
viola) - 00:53:00
da OSPA) mes tre em ed ucação musi ca l pela
Improviso - 00:5 1:43
◄ . Violoncelo - Wenceslau Moreyra (segundo violo ncelo d;i OSPA)
2 ◄ . Bombo si nfônico - Tiago Lopes (timpanista e percussionista da UF RGS e cl o uto rancl a em ed ucação
Arranjo sobre Concerto poro VK>loncelo em /ó menor Op. 129 (R. Schumann)
OSPA)
e Meu boi barroso (folclore brasilei ro) (• rranjo W. Moreyra) - OI : 17:00 na Po ntifíc ia U niversidade Ca tó l ica
Improviso - 00:20:49
5. Contr.ibaixo - Risomâ Cordeiro (segundo contrabaixo da OSPA) 25. Orquestra completa - (OSPA. regência Isaac Karabchev sky de São Paul o (PUC/ SP).
AVoco no Morocow (R. Cordeiro) - 00:57:00
- Teatro da OSPA. 17 de junho de 2003)
6. Harpa - Norma Holuer Rodrigues (harpa da OSPA)
Trecho fin al da Abertura Leonoro. Op. 72 n' 3 (L Beethoven) - 04:40:43
Cadência p;ira h;irpa de O Lago dos Gsnes (P. I.Tcha ikovsky) -
Tempo tora i - 23:37:74
Luciana Dei Ben é douto ra em
01 :18:07
7. Piano - Ney Fialkow (pianista .professor do Departamento de Mús ica. edu cação mu sical pela UF RCS e
do Instituto de Artes e Coordenador do PPG/Música da UFRGS)
professo ra adjunt a do departamento
Trecho da Sonata em Dó Maior, KV. 545 nc 16 fr/11. A. Mozart) -
00:50:62 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ele mú sica e ci o Programa de
8. Flauta transversa - Artur Elias (prime ira fla uta da OSPA) BENNET, Roy. Instrumentos da orquestra. Cadernos de Música da
Tema e variação sobre Granda drondinha e Prenda minha (fo lclore Un iversidade de Cambridge . 2. ed. Rio de Janeiro: Z.ha r. 1986. Pós-G radua ção em Mú sica ela
brasileiro; arranjos/adaptação A. El ias) - O1: 1 1:03 Instrumentos de teclado. Cadernos de Música da
UF RGS .
9. O boé - Javier Ba lbinder (oboé da OSPA) Univers ida de de Cambridge. Rio de Janeiro: Z.har.1985.
Se1omos caridosos, disse o Rabino (ca nção t radicio nal judaica) - JUNIOR , Sylvio, Lago. A arte do regênda: história, técnica e
00:58:00 maestros . Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002. Elisa da Silva e Cunha é
1O.C larinete - Augusto Maurer (primeiro clarine te da OSPA; profe ssor KOSCIELNIAK, Bruce . A incrivel histôria da orquestra: uma
do Depa rta mento de Música do Instit uto de Artes da UFRGS) introdução aos instrumentos musicais e à orquestra sinfônica. Tra.d. cl o uto rancla em edu cação mu sica l
Trechos de Apanhei-te cavaquinho (E. Nazareth) - 00:53:00 Renata Ca mpos . São Paulo: Cosac & Naify. 2002.
na UFRGS; professora cio Centro
11 . Fagote - Adolfo Almeida Junior (fagote solista da OSPA / Orquestra STURROCK, Susan. Dicionório visual da Músico. Trad. Daisy
da UNISINOS) Pereira Daniel. São Paulo: Global. 2001 . U niversitá ri o Feevale (Novo
Improviso (A. A. Junior ) - 00:43:00 SADIE, Stanley (Ed.). Dicionário Grave de músico - edição conciso.
12. Trompa - Israel Ol iveira (primeira trompa da OSPA) Rio de Janei ro:Jorge Zahar. 1994.
Hamb urgo, RS).
Trecho de Romonza do Concerto poro trompa, KV. 447 n' J (W. A. SALES, Filipe Whitaker. A orquestra sinfõnica. Dispon ível
Moza rt) . 00:57:00 em www.mnemocine.corn.br/fil ipe/symphonic.htm. Último acesso em
13. Tromp e te - Flávio Gabriel (primeiro t ro mpete da O SPA) 04/04/2004.
Trecho do 3° movimento do Concerto poro trompete e orquestro em Mi
b<mol Mo,or O-N . Hummel) - 00:32:00 SITES DE ORQUESTRAS BRASILEIRAS CONSU LTADOS:
I ◄ . Trombone - Júlio Rizzo (primeiro tro mbone da OSPA) O rqu estra Sinfôn ica de Porto Alegre: www.ospa.org.br
Ti<, Broz U Rin o) - 00:41 :00 O rquestra Sinfônica do Estado de São Paulo: www.osesp.art.br

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