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Obrigado!
Fábio M. Júnior
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Seja bem vindo(a) ao 1º método de aplicação de música desta apostila em sala de aula.
Nessa 1ª parte vamos trabalhar a música de maneira “prática”, colocando nosso aluno em
contato com a música, através de uma sequência de exercícios com a utilização de áudios.
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*[SEQUÊNCIA 1]
*[SEQUÊNCIA 2]
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Ouça a sequência de áudios com atenção e identifique qual nota teve maior duração:
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Ouça a sequência de áudios com atenção e identifique qual nota teve maior intensidade:
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Ouça a sequência de áudios com atenção e identifique qual nota teve maior distorção:
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1) Sequência 1: D Sequência 2: D
B) Blues.
C) Saxofone.
D) Opinião do aluno*
3) A) 3 vezes
B) Guitarra
D) O Violão
4) Na próxima página*.
5) 1- B, 2- D, 3- A, 4- C, 5-D
8) Michael Jackson
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_ind%C3%ADgena_brasileira
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Os principais idealizadores da cena manguebeat foram Chico Science, Fred Zero Quatro,
Renato L, Mabuse e Héder Aragão. Somaram-se a eles Jorge du Peixe, Pupilo, Lúcio Maia,
Toca Ogan, Gilmar Bola 8, Gustavo da Lua, Otto, entre outros. O termo “manguebeat” é fruto
de uma junção da palavra mangue, que designa um ecossistema típico da costa do Nordeste
brasileiro e da cidade de Recife, com a palavra beat, do inglês, que significa batida – mas que
também remete à linguagem dos códigos binários utilizados na
informática: beat, bits. O caranguejo, forma de vida típica do mangue (ou da lama dos
manguezais), que é capturado e vendido por trabalhadores da região, tornou-se o símbolo do
Manguebeat. Inclusive, o principal manifesto desse movimento cultural, escrito por Fred Zero
Quatro, tem o título de “Caranguejos com cérebro”.
A denominação manguebeat pretendia tornar clara a proposta desse manifesto. Nele, Zero
Quatro afirma que as “artérias” da cultura do Recife estavam “bloqueadas”, que Recife “estava
morrendo” econômica e culturalmente e que, portanto, era necessário revitalizar a cultura da
cidade, misturando o tradicional com o moderno. No trecho a seguir, fica clara a proposta do
autor:
Interpretação de Texto
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Seguindo a melhor das tradições dos grandes compositores da Bossa Nova e incorporando
novas informações e referências de seu tempo, o Tropicalismo renovou radicalmente a letra de
música. Letristas e poetas, Torquato Neto e Capinan compuseram com Gilberto Gil e Caetano
Veloso trabalhos cuja complexidade e qualidade foram marcantes para diferentes gerações. Os
diálogos com obras literárias como as de Oswald de Andrade ou dos poetas concretistas
elevaram algumas composições tropicalistas ao status de poesia. Suas canções compunham
um quadro crítico e complexo do País – uma conjunção do Brasil arcaico e suas tradições, do
Brasil moderno e sua cultura de massa e até de um Brasil futurista, com astronautas e discos
voadores. Elas sofisticaram o repertório de nossa música popular, instaurando em discos
comerciais procedimentos e questões até então associados apenas ao campo das vanguardas
conceituais.
Fonte: http://tropicalia.com.br/identifisignificados/movimento
Interpretação de Texto
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Chopin gostava muito da música folclórica e das tradições do campo, e como estudante
acabou descobrindo a música tradicional da Polônia, que o influenciou por toda a vida. Dessa
influência nasceram suas mazurcas, composições instrumentais características da tradição
polonesa.
Quando terminou os estudos, Chopin decidiu viajar pela Europa e se apresentou publicamente
em 1829, em Viena, na Áustria, aos 19 anos, com certo sucesso. Quando voltou para
Varsóvia, dedicou-se à composição, escrevendo principalmente obras para piano.
Em 1831, o ducado de Varsóvia se rebelou contra a Rússia, que o dominava desde 1815, no
fim da era napoleônica, mas foi vencido. A repressão russa sobre os poloneses cresceu.
Chopin estava fora do país, dando concertos, e nunca mais voltou. Foi para Paris e lá viveu o
resto de sua vida. Foi aí que adotou o nome francês de Frédéric Chopin. Logo que chegou
à França, começou a fazer sucesso e se tornou amigo de vários artistas, como o compositor
húngaro Franz Liszt e o escritor Alfred de Musset e o pintor Delacroix, ambos franceses.
Em 1837, Chopin começou a se relacionar com a escritora francesa George Sand (pseudônimo
de Aurore Dudevant). No inverno de 1838-1839, em uma viagem à ilha de Maiorca,
na Espanha, ficou gravemente doente. Mesmo assim, compôs uma série de obras importantes,
entre as quais 24 prelúdios. Logo depois, foi morar com George Sand no centro da França,
onde ficou até 1846, e produziu suas obras mais notáveis, como as
famosas polonaises “Militar” e “Heroica”.
Fonte: https://escola.britannica.com.br/artigo/Fr%C3%A9d%C3%A9ric-Chopin/483176
Interpretação de Texto
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Em 1905, Villa-Lobos viajou para o Nordeste e extasiou-se com a riqueza do folclore. Em 1907
escreveu “Os Cantos Sertanejos”, para pequena orquestra. Nessa época, buscando uma
formação acadêmica, matriculou-se no curso de Harmonia de Frederico Nascimento, no
Instituto Nacional de Música, mas não se adaptou à disciplina dos estudos. Passou a ganhar a
vida tocando violoncelo, piano, violão e saxofone nos teatros e cinemas cariocas.
Por volta de 1913, Villa-Lobos deu início à sua produção, já abordando os mais diversos
gêneros musicais: "Suíte Floral Para Piano” (1914), “Danças Africanas” (1914), “Uirapuru”
(1917) e “Canto do Cisne Negro Para Piano e Violoncelo” (1917), “Amazonas” (1917), entre
outras. Realizou alguns recitais com suas obras, mas recebia crítica por suas inovações
musicais.
Em 1922, Heitor Villa-Lobos fez sua estréia oficial na Semana de Arte Moderna, em São Paulo.
Sua música moderna foi vaiada, mas o evento foi o início de sua projeção internacional como
um criador original pela fusão dos ritmos folclóricos e populares com a música erudita. A crítica
demorou a entender. Em 1923, com 36 anos, financiado pelo governo, desembarcou em Paris,
para mostrar seu talento, retornando em 1924.
Durante a ditadura do Estado Novo (1937-1945), quando era obrigatório o ensino de música
nas escolas, o maestro foi Secretário de Educação Musical e orientava os professores da rede
pública sobre como ensinar música. Sob sua batuta, promovia apresentações de canto
orfeônico que reunia estudantes em estádios de futebol.
O auge da criatividade de Heitor Villa-Lobos se deu na década de 30, quando deu início à série
das nove “Bachianas Brasileiras”, suítes para diversas combinações de instrumentos que
expressam a afinidade entre Bach e procedimentos melódicos e harmônicos da música popular
instrumental brasileira. Em 1931, ao excursionar por 54 cidades do interior paulista, inspirou-
se para compor “O Trenzinho do Caipira”, parte integrante da peça “Bachianas Brasileiras n.º
2”. A obra se caracteriza por imitar o movimento de uma locomotiva com os instrumentos da
orquestra.
Fonte: https://www.ebiografia.com/heitor_villa_lobos/
Interpretação de Texto
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O local exato do nascimento de Luiz Gonzaga foi a Fazenda Caiçara que ficava no povoado
chamado Araripe. O pai de Luiz Gonzaga o velho Januário era vaqueiro, mas gostava de tocar
sanfona e sabia consertar o instrumento. Com o pai aprendeu a tocar e se apresentava em
festas de casamento e folias da região.
Aos 18 anos Luiz Gonzaga se apaixona pela filha de um Coronel chamada Nazarena e começa
a namorar. Porém, o fazendeiro não concorda com o relacionamento por Luiz Gonzaga ser
desprovido de dinheiro, filho de pessoas pobres e por ainda não ter responsabilidades.
Revoltado seguiu namorando escondido com a jovem e juntos tiveram uma relação íntima para
forçar o coronel a aceitar. Na época caso o homem “desonrasse” ou seja, tivesse relação com
a jovem, teria que escolher entre casar ou morrer!
Toda jovem teria que se casar virgem. Porém, o fazendeiro não se curvou e obrigou Nazarena
a casar com outro homem, porém, antes disso lhe espancou muito.
Luiz Gonzaga ainda tentou enfrentar o poderoso coronel numa feira de Exú e após este
ameaçar matá-lo diretamente a seus pais Gonzaga levou uma surra da mãe e do pai. Naquele
dia com a desilusão amorosa e envergonhado fugiu de casa e logo ingressou nas fileiras do
Exército.
Neste período viajou muito com o Exército e ficou muitos anos longe de sua família. Enquanto
viajava não deixava de tocar seu acordeon e aprender música.
Interpretação de Texto
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"Garota de Ipanema", composição em parceria com Antônio Carlos Jobim, tornou-se um hino
da música popular brasileira.
Vinicius de Moraes nasceu em 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro. Seu pai era
funcionário público e também poeta e a sua mãe era pianista. Demonstrou interesse por poesia
desde cedo e realizou seus estudos no colégio jesuíta Santo Inácio. Fez parte do coral da
igreja, onde despertou e desenvolveu seus talentos musicais.
Não exerceu a advocacia, foi trabalhar como censor cinematográfico. Em 1938 recebeu uma
bolsa de estudos e foi para Inglaterra estudar inglês e literatura na Universidade de Oxford. Lá
trabalhou na BBC londrina até 1939.
Fez parcerias musicais com diversos artistas renomados, entre eles Toquinho, Tom Jobim,
Baden Powell, João Gilberto, Francis Hime, Carlos Lyra e Chico Buarque.
Suas músicas de maior notoriedade são "Garota de Ipanema", "Gente Humilde", "Aquarela", "A
Casa", "Arrastão", "A Rosa de Hiroshima", "Berimbau", "A Tonga da Mironga do Kaburetê",
"Canto de Ossanha", "Insensatez", "Eu Sei Que Vou Te Amar" e "Chega de Saudade".
Compôs a trilha sonora do filme Orfeu Negro, que conquistou a Palma de Ouro no Festival de
Cinema de Cannes em 1959 e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1960.
Em 1961 compôs Rancho das Flores, baseado no tema “Jesus, Alegria dos Homens”, de
Johann Sebastian Bach.
Junto a Edu Lobo, venceu o Primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira com a
música "Arrastão".
Interpretação de Texto
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Ao completar oito anos ele já integrava blocos de carnaval, e neste período sua família se
transferiu para Laranjeiras, quando aprendeu a tocar cavaquinho com o pai, no rancho
conhecido como Arrepiados, bem como ao lado das irmãs, participando das Festas de Reis,
quando elas se vestiam de ‘pastorinhas’.
Aos onze anos, por problemas financeiros, sua família foi obrigada a fixar residência no Morro
da Mangueira. Ele conseguiu estudar até o primário, mas aos 15 anos, com a perda da mãe, o
cantor abandonou tanto a família quanto os estudos, dando impulso à sua vida de boemia.
Mesmo assim, Cartola foi fértil na sua produção poética, mas jamais se enquadrou
profissionalmente. Passou a vida em empregos temporários, como pedreiro, pintor de paredes,
lavador de carros, vigia de prédio e contínuo em uma repartição pública.
No ofício de pedreiro ele ganhou o apelido que o consagraria, pois ele usava um chapéu para
trabalhar, já que sua vaidade o deixava nervoso sempre que sujava os cabelos com a
manipulação do cimento. A morte prematura de Dona Aida e o rigor paterno levaram a sua
saída de casa. Ao se ver sem ninguém, ele mergulhou nos casos amorosos, ficou enfermo e foi
obrigado a deixar o trabalho.
Seu envolvimento com o Carnaval, desde pequeno, o levou a participar da fundação da escola
de samba Estação Primeira da Mangueira, a segunda a ser criada em solo carioca, no ano de
1928. Em 1925, ao lado de seu amigo Carlos Cachaça, ele instituiu o Bloco dos Arengueiros, o
qual alguns anos depois, no dia 28 de abril de 1928, foi expandido e se transformou na
Mangueira.
O nome da Escola e suas cores, verde e rosa, foram escolhas de Cartola, inspirado no colorido
de seu time de futebol, o Fluminense. Logo no desfile inicial, o samba enredo da Escola foi
composo por Cartola, Chega de Demanda, responsável pelo primeiro prêmio da Mangueira, só
gravado por ele em 1974, no disco História das escolas de samba: Mangueira, pela Marcus
Pereira.
Fonte: https://www.infoescola.com/biografias/cartola/
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A expressão RAP provém da língua inglesa, com o sentido de Rhythm And Poetry –
traduzindo, Ritmo e Poesia. Este estilo é assim denominado porque mescla um ritmo intenso
com rimas poéticas, integrando o cenário cultural conhecido como Hip Hop. Nascido na
Jamaica, ele se transformou em produto comercializável entre os norte-americanos.
O Rap desenvolveu-se entre as classes pobres dos EUA, particularmente entre os afro-
americanos e os hispânicos, que ansiavam por uma sonoridade que traduzisse seu cotidiano e
sua cultura, no início dos anos 70. Na Jamaica, em meados da década de 60, o rap ganhou
impulso com o aparecimento de equipamentos sonoros que eram dispostos ao ar livre nos
guetos deste país, dando vida às festas produzidas nas ruas jamaicanas.
Posteriormente os bailes passaram a ter como cenários amplos locais até então usados como
depósitos. Estas festas, mais aprimoradas, contavam não só com a presença de um DJ, mas
também com a intervenção de um MC ou Mestre de Cerimônias, igualmente denominado
‘toaster’, o qual incitava as pessoas com palavras de ordem rimadas, traduzindo geralmente
questões de ordem sócio-política, especialmente temas controvertidos.
Nos primeiros anos da década de 70, uma séria crise social e econômica atingiu a Jamaica,
provocando a ida de vários jamaicanos, principalmente os mais jovens, para os EUA. Na
bagagem eles traziam esta nova sonoridade, os equipamentos de som e a canção falada. Um
deles, o DJ Kool Herc, foi o responsável pela inserção em Nova Iorque destes elementos
essenciais do Rap.
Imediatamente este ritmo, que versava sobre os obstáculos enfrentados pelos miseráveis dos
guetos das grandes metrópoles, contagiou a população sofrida dos subúrbios norte-
americanos. As músicas, repletas de gírias dos grupos juvenis formados nestes bairros pobres,
unidas às danças urbanas de rua, com suas coreografias velozes e acrobacias corporais,
passaram a constituir rapidamente o cenário do hip hop norte-americano. Completa este
panorama um visual composto por inúmeros grafites expostos nas fachadas dos prédios
urbanos.
Em princípios dos anos 80 uma parcela da juventude americana, já insatisfeita com o estilo da
disco music, passou a criar mix de músicas conhecidas, elaborando sobre elas arranjos típicos.
Cabe ao MC conectar esta mixagem a um discurso poético, de teor social e político, o qual
geralmente se opõe ao sistema vigente.
O disco Rapper’s Delight, gravado pela banda Sugarhill Gang, deu o impulso de partida para
que o novo ritmo se alastrasse pelo território norte-americano. Este som, que une poesia a uma
pulsação veloz, é normalmente secundado por um baixo, ou apresentado ao ouvinte à capela,
ou seja, sem nenhum instrumento.
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Utilizado entre o fim dos anos 1910 e começo da década de 1920, o termo "jazz" foi
utilizado para designar um tipo de música que nascia em localidades como Nova
Iorque, Chicago e New Orleans, onde surgiram os pioneiros e principais expoentes do
gênero: a Original Dixieland Jass Band e a Original Creole Jazz Band. Especialmente
em Chicago, os nomes mais importantes eram Louis Armstrong e Bix Beiderbecke,
seguidos pelos músicos de Nova Iorque, Fats Waller e Fletcher Henderson. A partir do
ano de 1930 o gênero já se encontrava proeminente e com diversas grandes
orquestras consolidadas. Entre elas, destacam-se as de Earl Hines, Count Basie,
Duke Ellington e Cab Calloway.
Ainda na década de 1930 ocorre o surgimento de uma vertente mais popular do jazz,
chamada de swing. Era um ritmo mais dançante com imensa aceitação na época. A
partir do ano de 1945 um estilo de jazz chamado bebop surge com um ritmo mais
fechado ao gosto popular, radicalizando-se a partir dos anos 1950, quando virou o
hard bop. Ainda em 50, o estilo contou com nomes como Bill Evans, Thelonious Monk,
Gerry Mulligan, João Gilberto, Frank Sinatra, Art Blakey, Clifford Brown, Tom Jobim,
Oscar Peterson e Charles Mingus. Em detrimento do som mais agressivo destes dois
estilos, surge no mesmo período o cool jazz, apresentando uma proposta mais
intelectual.
Na década de 1960 surgiu o freejazz, criado nos EUA por músicos como John
Coltrane e Rashied Ali. Com origem no bebop, propunha improvisação e liberdade
musical aos instrumentistas. Entre outras fusões, uma das mais notáveis foi a fusão do
jazz com o rock’n’roll. Atualmente há espaço para diversos gêneros de jazz. Essas
vertentes vão de dixieland ao experimentalismo do freejazz, passando pelos standards
e por composições mais ambiciosas.
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O Pop surgiu nos Estados Unidos na década de 50. O estilo musical é marcado pela
conservação da estrutura formal da música: “verso – estribilho – verso”, executada de
modo sensível e melódico, normalmente assimilado por um grande público. Ainda são
características dos cantores Pop o hábito de fazer cenários de shows extravagantes,
muita dança e inúmeros outros artíficios.
Anos 50
A história do Pop se inicia um pouco antes, na década de 30, pois foi nesse período
que surgiram estilos que influenciariam mais tarde o desenvolvimento do gênero,
como o Blues e o Country. De fato, os cantores mais famosos da década de 50 foram
Bing Crosby, Frank Sinatra, Dean Martin e indiretamente, Elvis Presley.
Anos 60
Com a evolução do estilo musical, cantores como Bob Dylan, Carole King, Neil
Diamond, ídolos dos adolescentes da época, surgiram nesse período. Além disso,
algumas músicas do The Beatles também tiveram sua faceta Pop.
Anos 70
No cenário da música dos anos 70 surgiram os estilismos country dos Eagles, o rock-
influenced pop de Rod Stewart, Steely Dan, Fleetwood Mac. e ABBA, além dos novos
sons vindos da Disco e dos Bee Gees, e o piano-based Pop de Billy Joel e Elton John.
Anos 80
O Pop dos anos 80 pode ser resumido em dois fenômenos: Michael Jackson, já que
seu álbum Thriller se tornou o mais vendido de todos os tempos (104,5 milhões de
cópias até 2006); e Madonna com seu Dance Pop. Michael e Madonna fizeram tanto
sucesso que são considerados “rei” e “rainha” do Pop, respectivamente.
Anos 90
Os anos 90 foram marcados pelas boy bands e girl groups (grupos de 5 a 6 garotos ou
garotas vocalistas dançantes que se revezavam no solo vocal). Alguns exemplos de
bandas assim que estouraram na época são Spices Girls e Backstreet Boys. Ainda
nesse período, podemos citar o surgimento das pop princesses, como Mandy Moore,
Britney Spears, Beyoncé, Jessica Simpson e Christina Aguilera, e os fenômenos do
Pop latino Ricky Martin, Jennifer Lopez, Shakira e Enrique Iglesias.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/artes/pop.htm
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