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ARTE POPULAR:
MULTICULTURALIDADES
São variados e diferentes de região para região, porém eles tem algo em comum: representam
a vida simples do interior do Brasil de norte a sul.
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Ciclo da Vida
Vida, morte e amor são temas que surgem independente
das fronteiras culturais, sociais ou geográficas.
Na arte popular, temas como: sacramentos católicos
(batizado, crisma e confissão), natalidade, infância, festas
locais (forró e a festa junina), além de rituais de casamento
são percebidos como eventos populares.
Casamento
O casamento é um tipo de cerimonial social que se encontra em pleno
processo de transformação. No repertório da arte popular brasileira,
contudo, esse tema permanece consagrando a representação dos rituais
tradicionais e festivos católicos.
Infância
A representação da criança é habitualmente representada não só
como coadjuvante em cenas de família, mas também como
personagem principal. A variedade e o número de obras
permitem a reconstrução de uma infância lúdica, mais delicada e
inocente, sem computadores e celulares.
Cangaceiros
Reúne obras que falam de episódios da história e da cultura sertaneja
nordestina. Carregados de forte dimensão, o cangaço foi uma forma de
banditismo social, situado historicamente no Nordeste brasileiro entre
1870 e 1940 e marcado pela ação de grupos armados independentes,
liderados por uma figura forte. Espécie de bandido social.
O exemplo mais conhecido são os cangaceiros: lampião e Maria Bonita.
Retirantes
É como são chamadas as pessoas que migram a pé de um
lugar para outro durante os demorados períodos de seca
que agoniam o sertão. Em algumas regiões do Nordeste
brasileiro, a seca é um fenômeno natural e cíclico. Crianças,
idosos, adultos, abandonam suas casas e partem para a
estrada numa difícil luta pela sobrevivência.
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Arte Incomum
A arte do imaginário ou arte fantástica são conceitos usados para
considerar as obras que parecem ter nascido dos mistérios
humanos.
Geralmente são representadas por seres estranhos, deformados
ou com o corpo metade homem metade animal.