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Primeiro parágrafo
Afirma que a Espanha não era uma metrópole desenvolvida. Identifica que tanto a
metrópole quanto as colônias exportavam produtos primários, dependiam da marinha
mercante estrangeira e era dominada por uma elite colonial pouco disposta a
economizar e a investir. Ainda, apenas as colônias produziam metais preciosos. Finaliza
dizendo que a economia colonial dependia da metrópole subdesenvolvida.
Parágrafo segundo
Parágrafo terceiro
Declara que o objetivo econômico básico era desenvolver a agricultura. Cita o grande
desenvolvimento populacional do século XVIII e a procura por terra agricultável. Cita o
aumento da procura de produtos agrícolas na Espanha e no mercado internacional e o
consequente aumento dos preços e dos lucros dos proprietários rurais. Apresenta o
crescimento da população rural e a preocupação em melhorar as técnicas agrícolas,
comercializar a produção e eliminar os obstáculos ao crescimento. Cita as leis de 1765
(leis que regulamentavam a exportação de cereais) e suas medidas benéficas para a
comercialização de produtos (aboliram os preços máximos, permitiram o livre comércio
dentro da Espanha e promoveram as exportações). Cita o ano de 1788(comércio libre) e
as transformações: fazendeiros obtiveram direito de cercar suas propriedades, roçar
terras para pastagens, limitada distribuição de terras reais, municipais e eclesiásticas.
Parágrafo quarto
Parágrafo sexto
Parágrafo sétimo
Declara que a América espanhola conseguiu encontrar na Inglaterra o que lhe faltava na
Espanha (fornecedor de produtos industriais, parceria comercial). Cita o rápido
desenvolvimento da econômica inglesa no século XVIII (produção de tecidos, indústria
algodoeira de Lancashire, produção de ferro e aço). Ainda, um terço da exportação
inglesa era para o ultramar. A indústria algodoeira exportava 66%, a indústria de lã
exportava 35%, a indústria do ferro e do aço 23,6 por cento. Destaca a dependência do
comércio inglês dos mercados coloniais: início do século XVIII (78% exportações
inglesas para Europa), no final do século XVIII ( absorviam apenas 30%, outros 30%
para América do Norte e 40% Índias ocidentais e colônias espanholas na América).
Destaca que a Inglaterra prezava o comércio com a América espanhola (a prata: meio
vital de comércio).
Parágrafo oitavo
Afirma que a parceria comercial da Inglaterra com a América espanhola não significou:
política imperialista britânica, intenção de expulsar a Espanha pela força, propósitos de
conquista e libertação dos povos coloniais. Sustenta que havia descontentamentos com
o domínio espanhol (exilados hispano-americanos, comerciantes). Ainda, a Inglaterra
não achava vital a incorporação do mercado hispano-americano ao império britânico.
Porém, relata que havia vulnerabilidade do mercado hispano-americano à penetração
inglesa. Cita o bloqueio britânico ao porto de Cádiz (1796), o abastecimento das
colônias espanholas pelos ingleses. Menciona a desagradável comparação entre
Inglaterra desenvolvida e Espanha estagnada como impactante na mente dos hispano-
americanos. Finaliza com a sutileza psicológica: qual o direito da Espanha manter seu
império na América? (os ingleses perderam a maior parte do seu império na América).
Parágrafo nono
Parágrafo décimo