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11 artigos
3 capítulos
5 artigos técnicos
Experimentação e Consultoria Agronômica Aplicada Ltda
Sérgio Donizeti Dr. Sérgio G. Msc. Saulo A. Dra. Rosilaine Msc. Renata R.
de Castro Quassi de Castro Quassi de Castro Araldi de Castro Linhares de Castro
Engº Agrônomo – Engº Agrônomo – Engº Agrônomo – Enga Agrônoma – Enga Agrônoma –
ESALQ/USP FCAV/UNESP ESALQ/USP UEM ESALQ/USP
QUEM SOMOS:
ÁREAS DE EXPERTISE:
Experimentação e
Consultoria Agronômica
Aplicada Ltda
• Realiza todas as operações, desde plantio, colheita e tratos culturais.
PRIMEIRO PASSO:
ASSOCIAR A FISIOLOGIA AO LOCAL DE
CULTIVO
85 TCH
94 TCH 136 ATR
129 ATR 4,2 cortes
4 cortes
Custo
Curto tempo de atuação
Produtividade
13%
Sob fatores conhecidos
de clima/solo (ambiente
de produção) o MANEJO
AGRONÔMICO responde
pelo sucesso ou insucesso
da produção.
Donzelli (2016)
Clima = 34%
Variedade = 13%
TCH Brasil – 72TCH
Aumento de 26%
equivale +19 TCH!!
Solo = 27%
CANA PLANTA
CONTEXTUALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR
PRIMEIRO PASSO:
ASSOCIAR A FISIOLOGIA AO LOCAL DE
CULTIVO
Porção da planta
Posição da gema
Ponteiro Meio Base Média
Teste de Tukey (p< 0,05) – letrais maiúsculas comparam na linha e minúsculas na coluna
Menor
competição
intraespecífica
Maior estande
populacional
Maior produção
❖ TEMPERATURA DO AR
✓ T°C: 25 a 35°C;
❖ CONDIÇÕES HÍDRICAS
SCARDUA (1979)
O consumo médio de água pela cana-de-açúcar é de 3,3 mm/dia.
❖ NUTRIENTES
➢ Nitrogênio;
➢ Fósforo;
➢ Potássio;
➢ Boro;
➢ Silício;
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
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‘
➢ Brotações laterais;
➢ Inflorescência ou panícula;
➢ Hemisfério Sul:
❖ FOTOPERÍODO
PDC
Plantas que para florescer necessitam de um
período mínimo, crítico e ininterrupto de horas no
escuro.
❖ TEMPERATURA
(Temperaturas noturnas ↓
18°C)
❖ LATITUDE
❖ UMIDADE
(Importante para o
florescimento)
❖ NUTRIENTES
+ NÃO FLORESCE
- FLORESCE
14 dias
Nº dias com ºC min. >= 18º
E F G
Figura: Exemplos práticos da escala de florescimento da cana-de-açúcar
SP81 3250.
Livro Cultura da Cana-de-Açúcar – IAC, 2013.
Livro Cultura da Cana-de-Açúcar – IAC, 2013.
CONTROLE QUÍMICO
DO FLORESCIMENTO
Porcentagem de florescimento
0
5
10
15
20
25
30
35
40
25 45
jan
13 Zaz
Fe
v
Curavial
26
Fe
v
13
M
ar
27
M
ar
10
25 Ab
Ja r
n
+2
6F
ev
Aplicações
25
Ja
25
Ja n
+2
n 7M
+2
6F ar
ev
+
27
M
ar
26
Fe
v+
27
M
ar
Te
st
em
.
Nome comercial: ZAZ, ETHREL, ETHEPHON, ARVEST.
MODO DE AÇÃO
ETHEFHON
ETHEFHON
❖ Atuação do etileno;
❖ ↑ Flexibilidade à colheita;
ATR – kg ATR TC-1
INIBIDOR DE
CONTROLE Ganho
FLORESCIMENTO
118 136 18 kg ATR
Daine Frangiosi, 2019.
MATURAÇÃO
Invertase
ácida
Invertase
neutra
Invertase
ácida
❖ INÍCIO DE SAFRA
▪ Inibir o florescimento;
▪ ↑ Sacarose nas variedades mais precoces;
❖ MEIO DE SAFRA
▪ Exploração do potencial máximo das variedades;
❖ FINAL DE SAFRA
▪ Evitar o declínio do teor de sacarose pelo reinício
das chuvas na região Centro Sul;
150 146 145
143
140
ATR (kg ATR TC-1)
130
125
123
120
120
110
100
A B C
Maturadores
100,0
50,0
0,0
-50,0
-100,0
❖ Inibe a florescência;
❖ Aumenta a [sacarose];
❖ Colheita: 50 a 60 DAA;
MODO DE AÇÃO DO GLYPHOSATE
GLIFOSATE
❖ Inibe o crescimento;
❖ Colheita 30 a 50 DAA;
ETHYL-TRINEXAPAC
Redução do nível
de GA ativa
ETHYL-TRINEXAPAC
❖ Absorção rápida;
❖ Retarda o crescimento;
140 130
TCH
ATR
130 120
120
110
110
100 100
CONTROLE NUTRIÇÃO MATURADOR NUTRIÇÃO +
MATURADOR