Você está na página 1de 184

Professor Dr.

Rodrigo Bega, pela iniciativa e confiança na


promoção da 2ª edição do curso
48 participantes em 2017
Avaliação Geral 2017

3
13

55
29

razoável bom superou expectativas excelente


Sérgio Gustavo Quassi de Castro
Engenheiro Agrônomo – UNESP/Jaboticabal

Mestre em Agronomia (Produção Vegetal) – UNESP/ Jaboticabal

Doutor em Engenharia Agrícola – FEAGRI / UNICAMP

Analista de Desenvolvimento Tecnológico IV – CTBE / CNPEM

2006 – 2012 2013 - 2016 2015 - 2019

11 artigos
3 capítulos
5 artigos técnicos
Experimentação e Consultoria Agronômica Aplicada Ltda
Sérgio Donizeti Dr. Sérgio G. Msc. Saulo A. Dra. Rosilaine Msc. Renata R.
de Castro Quassi de Castro Quassi de Castro Araldi de Castro Linhares de Castro
Engº Agrônomo – Engº Agrônomo – Engº Agrônomo – Enga Agrônoma – Enga Agrônoma –
ESALQ/USP FCAV/UNESP ESALQ/USP UEM ESALQ/USP

QUEM SOMOS:

Empresa familiar com mais de 13 anos de atuação no setor


sucroenergético, formada por profissionais de diversas áreas da
Agronomia, com experiência científica e profissional, realizando
pesquisa através de parcerias público-privada com outras
instituições. Possui equipe experimental qualificada e treinada para
execução de experimentação agronômica com excelência.
MISSÃO

Desenvolver e validar novas tecnologias para o setor sucroenergético através da


experimentação, buscando agregar maior produtividade, longevidade e sustentabilidade ao
sistema produtivo.

ÁREAS DE EXPERTISE:

Fitotecnia, fertilidade do solo, plantas daninhas e fitopatologia.

Experimentação e
Consultoria Agronômica
Aplicada Ltda
• Realiza todas as operações, desde plantio, colheita e tratos culturais.

Possibilidade de pesquisa em todas as etapas do ciclo de


produção
Desde 2006, já realizou 25 projetos de pesquisas nacionais e/ou internacionais,
contemplando aproximadamente 60 campos experimentais
PARCEIROS EM PESQUISAS – Instituições públicas
PARCEIROS EM PESQUISAS – Instituições Privadas
OBJETIVO DO CURSO

Fundamentos teóricos de todas as atividades da


cadeia de produção da cultura de cana-de-açúcar de
modo a entender as possibilidades para incremento da
produtividade.

Não existe uma verdade absoluta: assim busca-se


entender conceitos e adaptá-los em cada condição
visando incrementos na produtividade e longevidade
da cultura.
APRESENTAÇÃO
CANA PRODUTIVA
ALTOS VALORES DE TCH E TAH
Aonde a cana está no Brasil?

Sanches et al., 2017 – Boletim CTBE – www.ctbe.cnpem.br


Aonde a cana está no Brasil?

PRIMEIRO PASSO:
ASSOCIAR A FISIOLOGIA AO LOCAL DE
CULTIVO

Sanches et al., 2017 – Boletim CTBE – www.ctbe.cnpem.br


CANA PRODUTIVA
ALTOS VALORES DE TCH E TAH

Yara – 2016 – Programa Longevita


Adaptado Sanches & Otto, 2019
Grupo IDEA, 2019
81 TCH
140 ATR
4 cortes 97 TCH
141 ATR 80 TCH
4,2 cortes 137 ATR
3,8 cortes
81 TCH
135 ATR
3,8 cortes

85 TCH
94 TCH 136 ATR
129 ATR 4,2 cortes
4 cortes

Grupo IDEA, 2019


PECEGE, ESALQ - 2019
Longo tempo de atuação

Custo
Curto tempo de atuação

Produtividade
13%
Sob fatores conhecidos
de clima/solo (ambiente
de produção) o MANEJO
AGRONÔMICO responde
pelo sucesso ou insucesso
da produção.
Donzelli (2016)

27% 26% 34%

Produção Agrícola f(x) = clima + solo + variedade + manejo agronômico


EFEITO DO CLIMA NA CANA PLANTA

Bernardo Ide - 2019


FATORES DE PRODUÇÃO

Clima = 34%

Variedade = 13%
TCH Brasil – 72TCH

Aumento de 26%
equivale +19 TCH!!

Manejo Agronômico = 26%

Solo = 27%

Adaptado J.L. Donzeli, 2016 - STAB


CONTEXTUALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR

CANA PLANTA
CONTEXTUALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR

CANA SOCA – ATÉ MEADOS DE 2000


CONTEXTUALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR

CANA SOCA – DESDE 2013...


FISIOLOGIA VEGETAL DA PLANTA
TUDO PASSA POR AQUI

PRIMEIRO PASSO:
ASSOCIAR A FISIOLOGIA AO LOCAL DE
CULTIVO

Profa. Dra. Márcia Mutton – IAC – Grupo Fitotécnico 2017


Prof. Dr. Paulo R.C. Castro – STAB – Fisiologia - 2016
FISOLOGIA VEGETAL
FOTOSSÍNTESE

Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016


FISOLOGIA VEGETAL
FOTOSSÍNTESE

Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016


Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
A TRANSLOCAÇÃO NO CONTEXTO DA FISIOLOGIA DA PLANTA COMO UM TODO
Wiliam Rodrigues Macedo – UFV – Campus Rio Paranaíba
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Em geral – cana planta e
cana soca

Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016


Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Calcula-se que uma
planta herbácea quando
bem suprida por água,
possa absorver, em um
dia quente de verão,
várias vezes o seu próprio
volume de água.
Prof. Dr. Paulo R.C. Castro – STAB – Fisiologia - 2016
Dr. Henrique C. J. Franco – CTBE/CNPEM.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
RUBISCO
 Ribulose-1,5-bisphosphate carboxylase/oxygenase (Rubisco)
catalyses the conversion of atmospheric CO2 into organic
compounds during photosynthesis. Despite its pivotal role in plant
metabolism, Rubisco is an inefficient enzyme and has therefore
been a key target in bioengineering efforts to improve crop yields.

Hauser et al.,2015 - doi:10.1038/nplants.2015.65


Perdomo et al., 2017. Front Plant Science, v.8
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo A.M. Figueiredo – STAB Fisiologia 2016.
Prof. Dr. Paulo R.C. Castro – STAB – Fisiologia - 2016
FISIOLOGIA VEGETAL
CANA-DE-AÇÚCAR

 GERMINAÇÃO – CANA PLANTA


 BROTAÇÃO – CANA SOCA
 DESENVOLVIMENTO DA PLANTA
 MATURAÇÃO
 ACÚMULO DE SACAROSE
 FLORESCIMENTO
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
João Rossi Neto – Dissertação de Mestrado – FEAGRI/UNICAMP,
1º DIA
5º DIA
10º DIA
15º DIA
Porcentagem de Brotação

Porção da planta
Posição da gema
Ponteiro Meio Base Média

Cima 80Aa 12Ba 19Ba 37a

Lado 80Aa 27Ba 11Ba 40a

Baixo 62Aa 21Ba 11Ba 32a

Média 74A 20B 14B

Teste de Tukey (p< 0,05) – letrais maiúsculas comparam na linha e minúsculas na coluna

Juliana Parise Leite – 2014 – CTBE/CNPEM


BROTAÇÃO
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Aproveitamento
da radiação
solar

Menor
competição
intraespecífica

Maior estande
populacional

Maior produção

Bega et al., 2019


Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO

❖ TEMPERATURA DO AR

✓ T°C: 25 a 35°C;

✓ ↓ T°C: problema com geada;


MORTE DA CANA-DE-AÇÚCAR COM GEADA
FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO

❖ CONDIÇÕES HÍDRICAS

SCARDUA (1979)
O consumo médio de água pela cana-de-açúcar é de 3,3 mm/dia.

❖ NUTRIENTES
➢ Nitrogênio;
➢ Fósforo;
➢ Potássio;
➢ Boro;
➢ Silício;
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016
Prof. Dr. João D. Rodrigues – STAB – Fisiologia - 2016

Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017


MATURAÇÃO x FLORESCIMENTO
FLORESCIMENTO

Como as demais gramíneas, a cana-de-açúcar


floresce, frutifica e morre, buscando a perpetuação da
espécie.
Não interessante ao produtor.
O FLORESCIMENTO PROVOCA NA CULTURA:

➢ Perda em tonelagem da cultura e de sacarose –


isoporização;
(6 nós superiores)

➢ Brotações laterais;

➢ Mudanças na distribuição da água;

➢ Redistribuição de nutrientes orgânicos e


(↓% caldo e ↑% de
inorgânicos; fibra)

➢Excreção de K e N pelo sistema radicular;


FLORESCIMENTO

➢ Inflorescência ou panícula;

➢ Hemisfério Sul:

✓ Estímulo: Fevereiro, Março e Abril;

✓ Florescimento: Abril, Maio e Junho;


FATORES QUE INFLUENCIAM O FLORESCIMENTO

❖ FOTOPERÍODO

PDC
Plantas que para florescer necessitam de um
período mínimo, crítico e ininterrupto de horas no
escuro.

▪ Cana-de-açúcar: 11,32 h/escuro;

▪ cv. não responsiva ao fotoperíodo;


Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
FATORES QUE INFLUENCIAM O FLORESCIMENTO

❖ TEMPERATURA
(Temperaturas noturnas ↓
18°C)

❖ LATITUDE

❖ UMIDADE
(Importante para o
florescimento)
❖ NUTRIENTES
+ NÃO FLORESCE
- FLORESCE

L= 1,263 – 0,06764a – 0,02296b

14 dias
Nº dias com ºC min. >= 18º

Nº dias com ºC máx. <= 31º


PERÍODO: 25/02 a 20/03

AUSÊNCIA DE DÉFICIT HÍDRICO

Livro Cultura da Cana-de-Açúcar – IAC, 2013.


A B C D

E F G
Figura: Exemplos práticos da escala de florescimento da cana-de-açúcar
SP81 3250.
Livro Cultura da Cana-de-Açúcar – IAC, 2013.
Livro Cultura da Cana-de-Açúcar – IAC, 2013.
CONTROLE QUÍMICO
DO FLORESCIMENTO
Porcentagem de florescimento

0
5
10
15
20
25
30
35
40
25 45
jan

13 Zaz
Fe
v
Curavial

26
Fe
v

13
M
ar

27
M
ar

10
25 Ab
Ja r
n
+2
6F
ev

Aplicações
25
Ja
25
Ja n
+2
n 7M
+2
6F ar
ev
+
27
M
ar
26
Fe
v+
27
M
ar

Te
st
em
.
Nome comercial: ZAZ, ETHREL, ETHEPHON, ARVEST.
MODO DE AÇÃO

ETHEFHON
ETHEFHON

❖ Não propicia a morte da região apical;

❖ Atuação do etileno;

❖ Retarda o crescimento do entrenó;

❖ Inibe o florescimento e antecipa a colheita;

❖ ↑ Flexibilidade à colheita;
ATR – kg ATR TC-1
INIBIDOR DE
CONTROLE Ganho
FLORESCIMENTO
118 136 18 kg ATR
Daine Frangiosi, 2019.
MATURAÇÃO

Desde os primeiros meses de crescimento e


desenvolvimento da cana-de-açúcar, o armazenamento
de açúcar se processa paulatinamente, nos entrenós da
base do colmo. O acúmulo máximo só ocorre, quando a
planta encontra condições restritivas ao seu crescimento.
Dr. Carlos Azania – Fisiologia e Maturação – grupo fitotécnico 2017
METABOLISMO DA SACAROSE

Invertase
ácida
Invertase
neutra

Invertase
ácida

Moore e Maretzki (1996)


PULVERIZAÇÃO AÉREA DE MATURADOR
Maturador
Produtos que aplicados na cana-de-açúcar no final do seu ciclo de desenvolvimento
diminuem a taxa de crescimento vegetativo sem afetar o processo fotossintético de
modo que haja saldo de produtos fotossintetizados os quais serão transformados em
sacarose e armazenados.
Crusciol, 2014.
Prof. Dr. Carlos Crusciol – Simpósio Cana – ESALQ/USP 2017.
Prof. Dr. Carlos Crusciol – Simpósio Cana – ESALQ/USP 2017.
FUNÇÃO DOS MATURADORES

❖ INÍCIO DE SAFRA
▪ Inibir o florescimento;
▪ ↑ Sacarose nas variedades mais precoces;

❖ MEIO DE SAFRA
▪ Exploração do potencial máximo das variedades;

❖ FINAL DE SAFRA
▪ Evitar o declínio do teor de sacarose pelo reinício
das chuvas na região Centro Sul;
150 146 145
143
140
ATR (kg ATR TC-1)
130
125
123
120
120

110

100
A B C
Maturadores

50 DIAS 35 DIAS 28 DIAS


mm

200,0 Déficit Hídrico Excedente Hídrico


150,0

100,0

50,0

0,0

-50,0

-100,0

Maturação mais próximo da colheita


permite maiores ganhos de TCH
aliado a maior TAH
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS MATURADORES
Nome comercial: CURAVIAL
MODO DE AÇÃO DO CURAVIAL
SULFOMETURON-METHYL

❖ Grupo das sulfuniluréias;

❖ Inibe o crescimento vegetal;

❖Não bloqueia promotores do crescimento;

❖ Estimula produção etileno (ação estressante);

❖ Inibe a florescência;

❖ Aumenta a [sacarose];

❖ Colheita: 50 a 60 DAA;
MODO DE AÇÃO DO GLYPHOSATE
GLIFOSATE

❖ Utilizado em baixas doses;

❖ Inibe o crescimento;

❖Promove a morte da gema apical;

❖ Colheita 30 a 50 DAA;

❖ Pode ser aplicado mesmo após a diferenciação


floral;

❖ Problema de brotação na soqueira: 0,6 a 0,8 l/ha;


Nome comercial: MODDUS
MODO DE AÇÃO

ETHYL-TRINEXAPAC

Redução do nível
de GA ativa
ETHYL-TRINEXAPAC

❖ Absorção rápida;

❖ Atua na síntese de giberelina;

❖ Retarda o crescimento;

❖ Não promove a morte da gema apical;

❖ Promove maturação 80% do “palmito”;

❖ Indicado para início, meio e final de safra;

❖ Colheita: +/- 90 DAA;


NOVO MANEJO PARA
MATURAÇÃO DA CANA-DE-
AÇÚCAR
Prof. Dr. Carlos Crusciol – Simpósio Cana – ESALQ/USP 2017.

Novas pesquisas no Brasil – efeito semelhante????


Prof. Dr. Carlos Crusciol – Simpósio Cana – ESALQ/USP 2017.
PROPOSTA DE MANEJO
NUTRICIONAL ASSOCIADO A
MATURAÇÃO NO BRASIL
Adaptado Prof. Dr. Carlos Crusciol e Daine Frangiosi, 2019
TCH ATR
170 150
18 TCH / 9 ATR
160
140
150

140 130
TCH

ATR
130 120
120
110
110

100 100
CONTROLE NUTRIÇÃO MATURADOR NUTRIÇÃO +
MATURADOR

+26 TCH / -5 ATR

+44 TCH / +4 ATR

Adaptado Daine Frangiosi, 2019


OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!!

Você também pode gostar