Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JOÃO PESSOA – PB
2014
SIMONE IRES DA SILVA NUNES
JOÃO PESSOA – PB
2014
SIMONE IRES DA SILVA NUNES
BANCA EXAMINADORA
Steve Beckmam
RESUMO
Figura 2 Grafite 23
Figura 3 Pichação 23
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 10
2 METODOLOGIA .............................................................................................................................. 11
2.1 PROCEDIMENTOS ..................................................................................................................... 12
3 REFERÊNCIAL TEÓRICO ............................................................................................................ 13
3.1 FOLKCOMUNICAÇÃO ............................................................................................................... 13
3.2 HISTÓRIAS DA FOLKCOMUNICAÇÃO .................................................................................. 15
3.3 A IMPORTÂNCIOA DA FOLKCOMUNICAÇÃO ..................................................................... 16
3.3.1 Níveis de discussão teórica .................................................................................................... 17
4 DISCURSO EMPRESARIAL ........................................................................................................ 18
4.1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ............................................................................................ 19
5 FOLKMARKETING ......................................................................................................................... 20
6 GRAFITE .......................................................................................................................................... 22
6.1 GRAFITE VS PICHAÇÃO .......................................................................................................... 23
6.2 O CÓDIGO DO SIMBOLOS E IMAGENS ............................................................................... 24
7 ESTUDO DE CASO ........................................................................................................................ 25
7.1 ENERGISA ................................................................................................................................... 25
7.1.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES ............................................................................................... 26
7.1.3 PROJETO ARTE E ENERGIA NA SUBSTAÇÃO ............................................................... 27
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 38
REFERÊNCIAS ....................................................................................... Erro! Indicador não definido.
10
INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
2.1 PROCEDIMENTOS
3 REFERÊNCIAL TEÓRICO
3.1 FOLKCOMUNICAÇÃO
agente que interage com os dois meios, a quem do canal tradicional e convencional
difusor da informação.
Para melhor entender o fluxo da informação dentro da teoria cientifica da
Folkcomunicação acompanhe o gráfico abaixo:
MEIO DE
COMUNICAÇÃO DE
MASSA
(CANAL OFICIAL)
LÍDER DE
AUDIÊNCIA
OPINIÃO
PÚBLICO FOLK
mas não menos rico em conhecimento, o trouxe para o meio acadêmico, para que
assim, talvez, valorizemos o que nos é genuíno e de direito, nossa própria cultura.
A tese de Beltrão sobre a Folkcomunicação tornou-se livro e pode então ser
disseminada no campo acadêmico. Ainda que muita coisa tenha mudado ao longo
destes anos passados desde o surgimento das primeiras observações de Beltrão a
cerca da maneira como é difundida a comunicação Folk na mídia de massa, como o
avanço das tecnologias e a facilitação do acesso da população aos meios de
comunicação, as teorias Folk desenvolvidas por Beltrão, servem como base de
reflexão e pesquisa, para todo e qualquer um que deseje explorar o campo da
comunicação popular, pois mesmo diante dos fatos citados acima, é verdade e fato
que ainda que mutável, as tradições culturais de um povo podem se adequar a uma
nova realidade, mas não deixar de existir. Exemplo observante disto são a
flexibilidade que as mais tradicionais comemorações populares como os festejos
juninos, estão adequando os valores a tradição e a identidade de uma festa tão
enraizada no folclore popular, com a inovação e vigor da juventude e suas
tecnologias.
Compreender a Folkcomunicação é entender os signos e símbolos, que rege
identidade cultural e comunicacional de muitos, que mesmo excluídos do meio,
fazem parte dele.
[...] não é somente pelos métodos ortodoxos – a imprensa, o radio, a
televisão, o cinema, a arte erudita e a ciência acadêmica – que. Em um país
como o nosso, de elevado índice de analfabetismo e incultos, ou em
determinadas circunstâncias sociais e políticas, ou mesmo nas nações de
maior desenvolvimento cultural, não é somente por tais meios que a massa
se comunica e a opinião pública se manifesta. Um dos grandes canais de
comunicação coletiva é, sem dúvida, o folclore. BELTRÃO (1965, p.9 -15)
“A palavra folk significa povo; a junção dos dois termos, folk + comunicação =
folkcomunicação, em termos abrangentes, significa uma comunicação em âmbito popular”.
Por tanto cabe a esta disciplina teorizar sobre a comunicação popular e sua
relevância quanto fator de autoafirmação da identidade cultural de um grupo.
No âmbito das pesquisas, as teorias da Folkcomunicação contribuem para o
pesquisador o auxiliando na decodificação e melhor compreensão do universo folk.
Como dito anteriormente muita coisa evoluiu dentro da cultura folk, mas os estudos
e analises oriundas desta disciplina, podem guiar quem faz pesquisa no campo da
comunicação social, para o mesmo não só conclua sua pesquisa, mas diante das
mudanças no cenário folk, trazer de repente uma nova linha de pensamento e
discussão.
dividindo assim fica mais fácil aplica-la ao seu objeto de estudo, servindo tanto para
uma analise pratica, quanto para uma teórica.
4 DISCURSO EMPRESARIAL
5 FOLKMARKETING
6 GRAFITE
7 ESTUDO DE CASO
7.1 ENERGISA
Fonte: www.energisa.com.br
26
Fonte: www.energisa.com.br
1
Agência de publicidade e propaganda contratada para gerir o marketing do projeto
2
Central Única das Favelas uma organização não governamental que atua em todo o país
3
Ong Paraibana vinculada a CUFA
30
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
“O objetivo do concurso é substituir a pichação, das quais os muros das subestações da Energisa
têm sido alvos constantes, pelo grafite. Buscamos chamar a atenção e fazer algo belo, substituir a
sujeira pela arte”.
“Buscamos promover uma iniciativa direta para tentar modificar a maneira sobre como as pessoas
ainda enxergam o grafite, que é uma arte livre, espontânea e criativa, produzida, geralmente, em
locais públicos”.
Fonte:http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao,
32
Figura – 9 Grafite da Usina Cultural Figura – 10 Grafite da Subestação da Av: Rui Carneiro
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
33
“Foi bastante legal participar desta importante ação, que além de difundir o nosso trabalho, agrega
valor à nossa arte e trata de um tema importante como é o meio ambiente, a sustentabilidade e a
reciclagem”.
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
4
Arista brasileiro de renome internacional na arte do grafite
34
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
Fonte: http://www.facebook.com/ArteEnergiaNaSubestacao
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS