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Um mundo sem Manguezais?

Artigo em Ciência · agosto 2007

DOI: 10.1126 / science.317.5834.41b · Fonte: PubMed

CITAÇÕES LÊ

782 2.886

15 autores , Incluindo:

Jan-Olaf Meynecke

Universidade James Cook Griffith University

243 PUBLICAÇÕES 8.811 CITAÇÕES 33 PUBLICAÇÕES 1.933 CITAÇÕES

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Sabine Dittmann Klaus Anger

Universidade Flinders Alfred Wegener Institute Centro Helmholtz para Pesquisa Polar e Marinha

74 PUBLICAÇÕES 1.993 CITAÇÕES 218 PUBLICAÇÕES 8.279 CITAÇÕES

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Alguns dos autores desta publicação também estão trabalhando nesses projetos relacionados:

Drivers mudança ambiental no funcionamento da Biodiversidade-Ecossistema Research Ver projeto

conservação e manejo de mangue Ver projeto de Norman C Duke

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 COMENTÁRIO
Hipocampo
em profundidade embriões congelados
44
CARTAS Eu LIVROS Eu Policy Forum Eu Fórum de Educação Eu PERSPECTIVAS
CARTAS
editado por Etta Kavanagh
Um mundo sem Manguezais?
EM UMA REUNIÃO DE PERITOS MANGUEZAIS Mundo realizada no ano passado em
Austrália, foi acordado por unanimidade que enfrentam a perspectiva de um mundo privado dos
serviços oferecidos pelos ecossistemas de mangue, talvez dentro dos próximos 100 anos.
As florestas de mangue coberto uma vez mais de 200.000 km 2 das costas tropicais e
subtropicais abrigadas ( 1). Eles estão desaparecendo em todo o mundo por 1 a 2% por ano, uma
taxa maior ou igual a declínios nos recifes de coral adjacentes ou florestas tropicais ( 2-5). As
perdas são ocor-
Emergindo do abraço de um canal arborizada mangue no norte do Brasil, esses pescadores, como pescadores
costeiros em todo o mundo, saber que os mangues saudáveis significa boa pesca e uma vida segura.
tocar em quase todos os países que tem manguezais, e as taxas continuam a subir mais
rapidamente nos países em desenvolvimento, onde> 90% dos manguezais do mundo estão
localizados. A veracidade e detalhes dos dados Nações Unidas para Alimentação e Agricultura ( 2) em
que estas observações são baseadas pode ser discutível, mas as perdas de mangue durante o
último quarto de século gama consistentemente entre 35 e 86%. Como áreas de mangue estão se
tornando menor ou fragmentada, a sua sobrevivência a longo prazo é em grande risco, e serviços
ecossistêmicos essenciais podem ser perdidos.
Onde as florestas de mangue são apuradas para a aquicultura, a urbanização, ou aterro costeira
ou deteriorar-se devido aos efeitos indiretos da poluição e do uso da terra a montante ( 3, 4), sua
riqueza de espécies deverá diminuir precipitadamente, porque o número de espécies de plantas de
mangue está directamente correlacionada com o tamanho da floresta ( 6, 7). Exemplos de outras
CRÉDITO: NC DUKE
ecossistemas têm mostrado que a extinção de espécies pode ser seguida por perda em fun-
www.sciencemag.org CIÊNCIA VOL 317 6 JULY 2007
Publicado por AAAS
Doar Donath
46 53
diversidade cional, particularmente em sistemas espécies pobres como mangues, que têm baixa
redundância per se ( 8). Portanto, qualquer nova redução na área de mangue é susceptível de ser
seguido por perdas funcionais aceleradas. Mangues já estão criticamente em perigo ou se
aproximando da extinção em 26 dos 120 países que têm manguezais ( 2, 9).
em 12 de julho de 2007
O desmatamento das florestas de mangue, que têm extraordinariamente altas taxas de
produtividade primária ( 3), reduz a sua capacidade dupla de ser tanto um CO atmosférica 2 Pia ( 10)
e uma fonte essencial de carbono oceânico. O apoio que ecossistemas de mangue prever terrestre,
bem como teias alimentares marinhas seria perdido, afetando adversamente, por exemplo, das
pescas ( 11). O declínio põe em perigo ainda mais dependentes de mangue
w.sc
ienc
fauna, com suas ligações de habitats complexos, bem como benefícios físicos, como o
org
ww
em
ag.
tamponamento dos leitos de algas marinhas e recifes de coral contra os impactos do
assoreamento transmitidas por rio, ou a proteção das comunidades costeiras da
elevação do nível do mar, tempestades, e tsunamis ( 12, 13). comunidades humanas que
vivem em ou perto de manguezais perderia o acesso a fontes de alimentos essenciais,
fibras, madeira, produtos químicos e medicamentos ( 14).
Estamos muito preocupados que as implicações da perda de manguezais para
a humanidade não são totalmente apreciado. Crescentes pressões dos
desenvolvimentos urbanos e industriais ao longo da costa, combinados com
alterações climáticas eo aumento do nível do mar, urge a necessidade de conservar,
proteger e restaurar as zonas úmidas de maré ( 11, 13). estruturas eficazes de
baixad
governança, políticas de risco socioeconômicos e estratégias de educação ( 15)
o
são necessários agora para permitir sociedades ao redor do mundo para inverter a
tendência de perda de manguezais e garantir que as gerações futuras desfrutar dos
serviços ecossistêmicos prestados por essas valiosos ecossistemas naturais.
NC Duke, 1 * J.-O. MEYNECKE, 2 S. DITTMANN, 3 AM Ellison, 4
K. raiva, 5 U. BERGER, 6 S. CANNICCI, 7 K. Diele, 8 KC Ewel, 9
CD CAMPO, 10 N. Koedam, 11 SY LEE, 2 C. Marchand, 12
I. Nordhaus, 8 F. Dahdouh-Guebas 13
1 Centro de Estudos do Mar, Universidade de Queensland, St Lucia, Queensland 4072, Austrália.
2 Australian Institute Rios e Escola de Meio Ambiente, PMB 50 GCMC, Universidade Griffith, Qld 9726, na Austrália. 3
Escola de Ciências Biológicas da Universidade Flinders, GPO Box 2100, Adelaide, SA 5001, Australia. 4 Universidade
de Harvard, Harvard Forest, 324 North Main Street, Petersham, MA 01366, EUA. 5 Alfred-Wegener-Institut für Polar-
und Meeresforschung, Kurpromenade, D-27498 Helgoland, Alemanha. 6 Universidade Técnica de Dresden, Institut
für Waldwachstum und Forstliche Informatik, Postfach 1117 01735 Tharandt, Alemanha.
7 Dipartimento di Biologia Animal e Genética “Leo Pardi,” Università degli Studi di Firenze, Via Romana, 17,
I-50125 Firenze, Itália. 8 Center for Tropical Ecologia Marinha, Fahrenheitstrasse 6, 28359 Bremen, Alemanha. 9
Departamento de Agricultura Serviço Florestal, 2126 NW 7th Lane, Gainesville, FL 32603, EUA US. 10 Faculdade
de Ciências (Gore Hill), University of Technology, Sydney, Caixa Postal 123, Broadway NSW 2007, Australia.
11 Laboratório de Botânica Geral e Gestão da Natureza, Grupo de Gestão de manguezais, Vrije Universiteit
Brussel, Pleinlaan 2, B-1050 Bruxelas, Bélgica. 12 LGPMC, EA 3325, da Universidade de New Caledonia,
Noumea, New Caledonia, e UR 103, Institut de Recherche pour le Développement (IRD), Marseille, França. 13 Biocomplexity
Research Foco, c / o Laboratório de Botânica Geral e Gestão da Natureza, Grupo de Gestão de manguezais,
Vrije Universiteit Brussel, Pleinlaan 2, B-1050 Bruxelas, Bélgica.
41
CARTAS

Cartas para o editor

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nem são autores geralmente consultados antes da publicação. Se
publicado na íntegra ou em parte, as letras estão sujeitos à edição de
clareza e espaço.

As concentrações de isopreno incorretamente, resultando numa

sobreavaliação de três ordem de magnitude e,
consequentemente, um maior fluxo de isopreno calculado.

C g × K H = C uma (Eq. 1)

OLIVER W. Wingenter

New Instituto México de Mineração e Tecnologia, Socorro, NM 87801,

EUA.

Referências
1. OW Wingenter et al., Proc. Natl. Acad. Sei. EUA 101,
8537 (2004) (doi: 10.1073).
2. JE Johnson, Anal. Chim. Acta 395, 119 (1999).
3. R. Sander, http://www.mpch-mainz.mpg.de/~sander/res/ henry.html.

Resposta
AGRADECEMOS Wingenter PARA sua carta.

Na verdade, nós mal interpretado alguns dos dados em

Wingenter et al. (1). Nós não sabem que “a
concentração de gases dissolvidos e medido em torno
do remendo fertilizado” em ( 1) não se refere à água do 42
mar con-
 em 12 de julho de 2007
www.sciencemag.org
baixado

Publicado por AAAS

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