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P LA N O DE PESQUISA

PARA GNAISSE

COMPOSTO POR:

- PLANO DE PESQUISA

- ORÇAMENTO DA PESQUISA

- CRONOGRAMA E DESEMBOLSO

- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

- CÓPIA DA CARTEIRA DO CREA

- PROCURAÇÃO

Requerente: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA


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Requerimento de pesquisa mineral

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PLANO DE PESQUISA
PARA GRANITO

REQUERENTE : xxxxxxxxxxxxxxxxxx

SUBSTÂNCIA : GNAISSE

USO: : BRITA

LOCAL DENOMINADO : xxxxxxxxxxxxxxxx

MUNICÍPIO : xxxxxxxxxxxxxxxxxx

ESTADO : xxxxxxxxxxxxxx

ÁREA : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

RESPONSÁVEL TÉCNICO : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5

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Requerimento de pesquisa mineral

3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA 6
3.1 - LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO 6

3.2 - ASPECTOS MORFOESTRUTURAIS E CLIMA 6

3.3 - CONTEXTO GEOLÓGICO REGIONAL 7

3.3.1 - Estratigrafia 8

4. PLANO DOS TRABALHOS DE PESQUISA 13


4.1 - Considerações Gerais 13

4.2 - Objetivos da Pesquisa 13

4.3 - Métodos de Trabalho 14

4.3.1 - Serviços de Implantação 14

4.3.2 - serviços Bibliográficos 14

4.3.3 - Foto-Interpretação 14

4.3.4 - Levantamento Topográfico 15

4.3.5 - Mapeamento Geológico-Estrutural 15

4.3.6 - Serviços Exploratórios 15

4.3.7 - Lavra Experimental 19

4.3.8 - Relatório Final de Pesquisa 20

5. IMPACTOS AMBIENTAIS DURANTE A FASE DE PESQUISA 21


6. ORÇAMENTO PARA PESQUISA DE GRANITO 22
7. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA DE PESQUISA 24
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 25

1. INTRODUÇÃO
Os agregados são matérias primas minerais da maior importância para o desenvolvimento
socioeconômico de um país e igualmente importante para a qualidade de vida da sociedade. O
uso do termo “agregado” é atribuído ao fato de que a areia e a brita se agregam ao cimento para a
obtenção do concreto e ao betume (piche) para a preparação do asfalto. O concreto em média
contém 42% de brita, 40% de areia, 7% de água e 1% de aditivos químicos por metro cúbico, e é
o segundo material mais consumido pela humanidade, sendo superado pela água.

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Os agregados naturais são produzidos a partir de materiais rochosos consolidados e


sedimentares, tais como areia e cascalhos. As rochas consolidadas são submetidas a processos de
britagem e moagem, até atingir as especificações granulométricas requeridas pela construção
civil (BERTOLINO et al.,2012).

Os agregados são usados na implantação de infraestrutura de transporte, saneamento,


moradias, instalações físicas industriais e de comércio e na construção dos diferentes tipos de
edificações.

A norma NBR 7211 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fixa as


características exigidas para agregados que podem ser de origem natural ou resultante do
processo de cominuição (britagem) de rochas estáveis. Dessa forma, define agregado miúdo
como areia de origem natural ou resultante do processo de cominuição, ou a mistura de ambas,
cujos grãos passam pela peneira de 4,8 mm e ficam retidos na peneira de 0,075 mm; e define
como agregado graúdo como cascalho ou rocha britada ou a mistura de ambos, cujos grãos
passam pela peneira de malha quadrada com abertura nominal de 152 mm e ficam retidos na
peneira de 4,8 mm.

A brita, ou pedra britada, é um termo utilizado para denominar fragmentos de rocha dura,
originários de processos de beneficiamento (britagem e peneiramento), extraídos de maciços
rochosos (granito, gnaisse, basalto, calcário) com auxílio de explosivos.

Segundo (REIS, 2011), o setor de agregados para a construção civil (areia e brita) é
constituído por cerca de 3.100 empresas produtoras – 2.500 de extração de areia e 600 de brita, a
maioria de controle familiar. Este setor produziu em 2010, 631 milhões de toneladas de
agregados, gerando 68.000 empregos diretos e mais de 100.000 indiretos.

2. OBJETIVO

O objetivo do Plano de Pesquisa a ser apresentado é definir os procedimentos e


metodologia dos trabalhos de pesquisa mineral de GNAISSE para fins de utilização como brita
na área objeto do presente requerimento de pesquisa, para comprovar a sua aplicabilidade como
agregado para construção civil, englobando todos os aspectos geológicos e econômicos que

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possam contribuir para definir os mesmos, entre as substancias minerais que representam
importante fonte de receita no quadro da economia mineral brasileira.

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3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
3.1 - LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO

A área está situada no local denominado xxxxxxxxxxxx, zona rural do município de


xxxxxxxxxxxx, no estado do xxxxxxxxx, conforme indicado na Planta de Situação anexa.

O acesso pode ser feito partindo-se de xxxxxxxxxxxxxxxxx, chegando ao local do


empreendimento.

Figura 01: Localização e vias de acesso. (Fonte: Google Maps).

3.2 - ASPECTOS MORFOESTRUTURAIS E CLIMA

A área é representada por um relevo com acidentes característicos proeminentes


constituídos de inselbergs e cuestas, e ocorre em uma região conhecida como Patamares
Escalonados Sul Capixaba. Localmente as cotas atingem a faixa de 300 a 400 metros sobre o
nível do mar.

Os solos predominantes são classificados como Latossolo Vermelho Distrófico, com


fertilidade variando de média baixa e PH em torno de 5,0. Possui 81,44% de suas áreas com
declividade entre 30% e 100%

A rede de drenagem da região está subordinada à bacia hidrográfica xxxxxxxxxx, sendo


localmente representada pelo xxxxxxxxxxxxxxx.

O clima é do tipo tropical úmido, proveniente de um regime pluviométrico bastante


regular, apresentando duas estações: uma chuvosa de novembro a março, e outra estação seca
longa de abril a outubro. A temperatura média anual varia em torno de 26,5 ºC, onde as máximas
ocorrem no período de setembro a novembro, e atinge temperaturas acima de 29 ºC.

A vegetação local é bastante antropizada, composta e representada por uma vegetação


raquítica, com espécies de médio porte, espinhosas, junto a qual tem-se uma vegetação rasteira,
constituída dos mais tipos de gramíneas. Em locais acidentados, veem-se relíquias de uma mata
rala predominantemente de encosta.

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3.3 - CONTEXTO GEOLÓGICO REGIONAL

A região é marcada pela perturbação gravitacional de 1.350 M.A., que quebrou o ciclo de
deposição do Arqueozóico e provocou a deriva dos escudos, onde, ao longo de suas plataformas,
se depositaram os sedimentos correspondentes às formações proterozóicas inferiores e no
decorrer do tempo, entre os escudos denominados ARQUI-AFRICA e ARQUI-BRASIL, foram
dobrados os sedimentos proterozóicos, depositados ao longo dos referidos escudos, e os
sedimentos arqueozóicos formando as cadeias de montanhas, que têm a direção atual de N-NE e
S-SW. Com isso podemos explicar a intercalação de sedimentos proterozóicos, tais como,
quartzitos, calcários e dolomitos entre as formações arqueozóicas: granitos, migmatitos,
charnoquitos e gnaisses.

Deste modo, provavelmente depositou-se o espesso pacote de sedimentos, cobrindo todo


o Estado do Espírito Santo e a parte leste do Estado de Minas Gerais. Das rochas metamórficas
formadas nesta faixa, identificamos: quartzitos, calcários dolomíticos, mármores, etc. e lavas
e/ou tufos vulcânicos do grupo basáltico que representariam os ofiolitos característicos de quase
todas as bacias geossinclinais.

Estas rochas formaram corpos intrusivos nos próprios sedimentos da bacia, variando em
composição mineralógica, desde anortozitos, em raras e delgadas faixas, até piroxenitos, sendo
mais comuns os termos de composição gabro e diorito.

Perturbações gravitacionais posteriores afetaram a área, modificando a sua estruturação,


reativando os processos magmáticos e metamorfizando, assim as formações existentes.

Durante o processo de granitização nas rochas pré-existentes, formaram-se os granitos


pós-tectônicos descritos por G. Roiser. Emanações hidrotermais associadas ao processo
penetraram pelas fraturas das rochas ou pelos planos de menor coesão, substituindo em parte os
minerais das rochas primitivos ao longo do seu percurso, formando veios de quartzo e os
famosos pegmatitos do vale do Rio Doce, Minas Gerais e da Zona Limítrofe do Espírito Santo.

O principal efeito, observado em grande escala e em quase todas as rochas da faixa, foi o
processo metamórfico que vai desde a simples alteração parcial de um ou mais minerais das
rochas primitivas, até uma completa regranitização ou regnaissificação dos gnaisses já existentes.

Gnaisses graníticos e kinzingíticos se alternam, pela alteração metamórfica de faixas,


durante este último processo metamórfico.

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3.3.1 - Estratigrafia
a) Associação Paraíba do Sul

A Associação Paraíba do Sul é representada por um conjunto de gnaisses e migmatitos,


localmente com intercalações descontínuas de quartzitos, mármores, anfibolitos, gonditos meta e
diatexitos, charnoquitos, rochas ácidas e básicas.

Os complexos que constituem áreas de predominância que as caracterizam, receberam as


denominações seguindo a sua principal litologia. Assim, o Complexo Charnoquítico engloba não
só os charnoquitos, como também os metamorfitos de composição intermediária a básica.

A Associação Paraíba do Sul e o Complexo Charnoquítico juntos, constituem a


denominada série Paraíba Desengano de Rosier (1965), enquanto que o Complexo Migmatítico
corresponde, em parte, às rochas graníticas grosseiras que se encontram no Estado do Rio de
Janeiro, que segundo o mesmo autor, fazem parte da série Serra dos Órgãos.

Os aspectos topográficos desta unidade são os mais variados, dependendo mais do


tectonismo sofrido do que propriamente dos tipos litológicos nela contidos. Nas regiões mais
arrasadas, encontra-se um relevo com topografia suave e ondulada, contrastando com o relevo
bastante acidentado das regiões onde houve um tectonismo mais intenso, condicionando a
morfologia à orientação da foliação.

a.1) Complexo Charnockítico

As rochas charnoquíticas no Brasil foram pela primeira vez identificada e classificada por
Brajnikov (1953); no Estado do Espírito Santo, na região do médio Rio Doce.

O termo "Complexo Charnockítico” foi então utilizado para definir um conjunto de


rochas apresentando uma textura maciça, de coloração esverdeada, de composição intermediária
a básica, contendo hiperstênio, ortoclásio micropertítico e labradorita. Estas rochas envolvem na
verdade enderbitos, monzonitos, granitos e quartzo-dioritos.

Os gnaisses e migmatitos desta unidade constituem as litologias que apresentam as


maiores variedades de caracteres macroscópicos e petrográficos. Grandes partes destas rochas
são tipicamente de fácies do anfibolito, constituídas basicamente por quartzo, microclina,
plagioclásio sódico e biotita.

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Foram consideradas pertencentes ao Ciclo Transamazônico porque muitas das suas


associações e dos seus caracteres macro e microscópicos se aproximam mais das rochas
associadas aos granulitos. A presença de rochas granulíticas entre os migmatitos denunciam seu
vínculo com as rochas da Associação Charnoquítica.

Pode-se dizer, então, que estes migmatitos correspondem às rochas antigas do Ciclo
Transamazônico, retrabalhadas posteriormente, no Ciclo Brasiliano com idade de 600 milhões de
anos.

a.2) Complexo Migmatítico

Os migmatitos homogêneos (diatexitos) estão representados regionalmente pelos


"gnaisses granitóides", Rosier (1965), e a sua composição geral são predominante granítica,
granodiorítica, quartzo-diorítica e tonalítica, mas que, entretanto, podem ser dioríticos, como
acontece na região de lajinha.

Estes migmatitos são provavelmente originados da granitização, em estágio mais elevado


de anatexia das rochas da Associação Paraíba do Sul. Os paleossomas dos metatitos são
constituídos por biotita-gnaisse, com granulação média e com intercalações concordantes de
rochas anfibolíticas. Os neossomas são constituídos pelos mobilizados pegmatóides.

O fato de se encontrar com acentuada frequência no interior dos diatexitos, corpos


lenticulares de anfibolitos e mais raramente, rochas calcossilicatadas e dioritos, fortalece a
hipótese da origem desses granitóides à custa dos gnaisses da Associação Paraíba do Sul.

O padrão morfológico do complexo Migmatítico apresenta uma morfologia muito


característica, assumindo formatos "Dômicos" com predomínio de morros pontiagudos,
apresentando-se em alguns locais muito escarpados e quase que verticalizados.

a.3) Maciços Intrusivos

Pertencem a esta unidade todos os corpos com estruturas de forma aproximadamente


circular e que apresentam tipos litológicos com diferenciação de ácidos, intermediários até
básicos.

Nas estruturas ou maciços intrusivos, de forma quase circular, predominam rochas de


textura granítica, apresentando em alguns corpos diferenciações desde os tipos ácidos até os
básicos podendo aparecer também corpos alcalinos.

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As litologias mais comuns são os granitos, granodioritos, dioritos, sienitos e rochas


gabróides (nortitos e/ou gabros).

Os granitos são normalmente cinza claros, granulação variando de fina à grosseira, às


vezes porfirítica, de textura isotrópica e constituídos por feldspato, quartzo e metálicos, sendo o
mais comum a magnetita.

Os dioritos são rochas de coloração acinzentada ou totalmente escura, equigranular,


geralmente de granulação média, densa, composta por piroxênio e/ou anfibólio, biotita, às vezes
com pórfiros dispersos de feldspato e quartzo, com tamanho médio em torno de dois centímetros
e abundante magnetita.

As rochas gabróides constituem os tipos melanocráticos apresenta granulação variando


de média a grosseira homogênea, predominantemente composta por piroxênios, anfibólios,
biotita e feldspato.

As relações de contato entre estes corpos e as encaixantes, geralmente se fazem de forma


gradacional e algumas vezes de forma brusca e discordante.

Os corpos e diques intrusivos de pequeno porte, geralmente de composição básica,


ocorrem preenchendo fraturas, com direção SW/NE e SE/NW, sem, entretanto, promoverem nas
zonas de contato algum tipo de metamorfismo.

a.3.1) Intrusivas Alcalinas e Básicas

Estas rochas, em sua maioria, pertencem ao Mesozóico onde as rochas básicas ocorrem
na forma de diques e as alcalinas sob a forma de focos.

As rochas básicas são representadas na sua maioria por diabásio e muito raramente por
basalto. Estas rochas ocorrem geralmente preenchendo falhas ou fraturas, alinhadas segundo a
direção regional, e quando decompostas apresentam-se em blocos arredondados bastante
resistentes, normalmente com foliação esferoidal e delas se origina um solo característico,
argiloso e de coloração avermelhada.

As rochas alcalinas apresentam contato brusco com as encaixantes e são cortadas por
diques de diabásio e também por diques de traquito nefelínico.

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Guimarães (1973) datou inúmeras amostras de rochas alcalinas, de diferentes localidades


e que apresentam idades diversas, mas que na sua maioria com idade em torno de 155 M.A. que
pertenceriam cronologicamente ao Jurássico Superior.

b) Sedimentos Quaternários

Os sedimentos quaternários distribuem-se ao longo de toda a costa do Estado do Espírito


Santo, dando origem a vários tipos de depósitos, tais como os terraços antigos, formados por
depósitos fluvio-lacustre os extensos depósitos de cordões de praia, resultantes do
retrabalhamento dos sedimentos fluviais pelo mar; por uma linha de recifes de arenito
coincidente com a atual linha da costa. Estes recifes foram originados após a regressão ocorrida
no período quaternário onde formou-se uma extensa laguna de cerca de 25km de largura na sua
parte medida, entre os paralelos 19? e 19? 30’ S, com o comprimento total, já assinalado, de
174km de norte a sul, e com uma área da ordem de 2.600km2, ou seja, 5,7% da área total do
estado.

Esta grande laguna está hoje quase totalmente aterrada, transformada em uma planície
alagadiça, envolvendo ainda várias lagoas de certa importância, dentre as quais a Suruaca e a
Monsarás, com cerca de 10km2 cada uma, e ainda a Bonita, a Cupido, e Pau-Atravessado. No
limite entre os terrenos do Plioceno e do Pleitoceno encontramos várias outras, como a do Durão,
a do Meio, a do Aviso, a do Testa e a de Juparanã (a mais extensa de todas, com uma área de
cerca de 60km2).

Finalmente aparecem os sedimentos mais recentes composto por depósitos fluvio-


lacustres, distribuídos ao longo do atual curso dos rios e lagos.

3.4 - CONTEXTO GEOLÓGICO LOCAL

Localmente na região ocorrem rochas do Complexo Paraíba do Sul, constituindo-se de


gnaisses, granitos finos e médios. Na área requerida a substancia de interesse ocorre como rochas
de coloração cinza, xistosidade marcante, granulometria fina, composta basicamente por quartzo,
feldspato, mica e anfibólios.

A região está inserida, geomorfologicamente, dentro de uma área deprimida denominada


xxxxxxxxxxxxxxxxxx, abrangida por uma grande unidade geomorfológica.

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A xxxxxxxxxxx é constituído de extensos pediplanos, com cotas médias em torno de


1000m e largura variável, alongando-se na direção N-S, relacionados ao Ciclo Velhas de King
(1956), que partem dos relevos escarpados e residuais para os canais fluviais englobando serras
residuais.

Estes extensos pediplanos, estão representados por coberturas dentríticas, que se


assentam, ou estão limitadas por ressaltos topográficos das rochas do Super Grupo Espinhaço, e
do Embasamento Cristalino.

4. PLANO DOS TRABALHOS DE PESQUISA

4.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

A prospecção sistemática de uma região com potencialidades minerais é realizada,


geralmente, segundo as etapas sucessivas:

➢ Reconhecimento ou levantamento regional;

➢ Detalhamento ou levantamento de detalhe;

➢ Avaliação do depósito ou cubagem.

Os primeiros trabalhos são aqueles que envolvem as metodologias menos dispendiosas,


enquanto que os últimos, as mais dispendiosas.

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Numa primeira etapa são estudadas as grandes áreas, em nível de reconhecimento, para
que se possa realizar a seleção de uma zona promissora e posteriormente detalhá-la.

A etapa de reconhecimento tem início com um conjunto de estudos que permitem uma
melhor definição do problema geológico levantado. Dentre esses estudos preliminares destacam-
se a pesquisa bibliográfica e investigação minuciosa de mapas, fotos aéreas, imagens de radar e
de satélite. Nessa etapa de reconhecimento torna possível avaliar sob o aspecto geoeconômico, se
a área deve ser abandonada ou tomada como alvo de estudos mais detalhados. Neste caso áreas
menores são selecionadas para detalhamento.

Para elaboração do presente plano de pesquisa, foram considerados os seguintes fatores:

I - Extensão da área a ser pesquisada;

II - Facilidade de acesso e movimentação dentro da área;

III - Existência de trabalhos de mapeamento básico realizado por diversos autores,


compreendendo conhecimento geológico regional e local e;

IV - Existência de fotografia aérea, recobrindo a região.

4.2 - OBJETIVOS DA PESQUISA

Os trabalhos a serem realizados têm por objetivo delimitar em superfície o corpo de


rochoso que apresente interesse econômico e seja passível de ser explotado e seu emprego como
brita, promover a quantificação do que será extraído; ensaios de caracterização tecnológica e
estudos de viabilidade econômica de explotação da ocorrência mineral e o enquadramento como
jazida mineral ou simples ocorrência.

4.3 - MÉTODOS DE TRABALHO

Baseado nos elementos disponíveis sobre a área, os trabalhos a serem realizados serão
divididos em três fases, sendo que a execução de cada uma delas dependerá dos resultados
obtidos na fase anterior.

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4.3.1 - SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO

Esta fase inicial, podendo ser denominada de pré-pesquisa, seria a fase de escolha da
equipe de trabalho, e a instalação da infraestrutura para desenvolvimento das atividades, como
local de trabalho e armazenamento de dados e equipamentos, condições de acesso ao local da
pesquisa, hospedagem, alimentação, etc.

4.3.2 - SERVIÇOS BIBLIOGRÁFICOS

Serão realizadas pesquisas bibliográficas, onde deverão ser estudados os trabalhos já


realizados anteriormente sobre o tipo de depósito, além dos trabalhos sobre a Geologia Regional,
envolvendo a região de interesse. Ainda nesta etapa, serão adquiridos mapas topográficos,
fotografias aéreas, imagens de satélite, etc. Estes dados servirão de subsídios para a execução dos
trabalhos em campo.

4.3.3 - FOTO-INTERPRETAÇÃO

Será efetuado um estudo de fotointerpretação com a utilização de imagens de satélites


georreferenciadas, com a finalidade de se obter mapas geológicos previsionais, contendo os
principais traçados de estruturas geológicas, zonas de ocorrências de afloramentos, bem como
todos os acessos identificáveis para o apoio as pesquisas em campo.

As cartas nas escalas 1:100.000 e 1:50.000, ou maior, são as que permitem o melhor
reconhecimento de controles de mineralizações bem como sua individualização. Mapas em
escala como 1:250.000 pode fornecer apenas o chamado fundo geológico.

Imagens de satélite são disponibilizadas através de recursos como Google Earth, Landsat,
além de imagens fornecidas pelo Governo do Estado do Espírito Santo (ortofotomozaico) que
auxiliarão no desenvolvimento dos trabalhos.

4.3.4 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Após selecionados os corpos onde se pretende estudar, será realizado um levantamento


topográfico preciso, onde deve ser locado em planta a morfologia dos corpos, em escala

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adequada, da ordem de 1:2.000 ou 1:5.000, com equidistância das curvas de nível da ordem
máxima tolerável de 5 metros.

4.3.5 - MAPEAMENTO GEOLÓGICO-ESTRUTURAL

De posse das informações e trabalhos feitos nos itens anteriores, acrescida das
observações de campo, dever-se-á efetuar o mapeamento geológico na mesma escala do mapa de
topografia e o estudo dos perfis geológicos. Devem ser observadas as características texturais da
rocha, sua composição mineralógica, existência ou não de infiltrações, oxidações, alterações,
segregações, manchas, lentes, veios, etc.

A integração dos resultados de diferentes naturezas obtidos permite o enriquecimento do


mapa geológico inicial, que passa a apresentar os principais traços geológicos, a posição de
jazidas e demais informações relevantes.

Os alvos selecionados, na ordem de prioridade são submetidos às pesquisas geológicas


mais detalhadas que comumente demandam: fogueamento para coleta de amostras, sondagem
para se verificar as propriedades de superfície se mantêm em profundidade; e, finalmente
serviços exploratórios representados pelos trabalhos mineiros, para testes industriais e ensaios de
caracterização tecnológica e finalmente para estudos de mercado.

4.3.6 - SERVIÇOS EXPLORATÓRIOS

De acordo com os resultados e as características observadas no mapeamento geológico, serão


programados os serviços exploratórios necessários:

4.3.6.1 – Contagem e Cubagem de blocos e/ou lajes

Durante os trabalhos de campo poderão ser encontrados lajes e blocos passíveis de


aproveitamento, devendo então ser contados, dimensionados, demarcados e identificados,

4.3.6.2 – Poços e/ou Trincheiras

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Nos locais onde o minério não aflora, e a fim de se determinar a profundidade da cobertura de
solo e das características do substrato rochoso, bem como recolhimento de amostras, prevê-se a
abertura de trincheiras e/ou poços, com seção ou diâmetros variáveis de no máximo 2m e
profundidade máxima de 2,00 m.

4.3.6.2 – Fogacho

Visando a coleta de amostras na superfície, serão selecionados locais representativos do corpo a


ser estudado. Será usada uma perfuratriz manual com motor à gasolina, que executa furos com
diâmetro de 7/8 ” na face exposta da rocha, na profundidade de até 80 cm. Após a perfuração,
carregam-se os furos com um explosivo adequado, nesse caso, será utilizado o nitrato de amônio,
espoleta e estopim, pois provoca uma onda de choque pouca intensa, evitando desta forma o
fraturamento da amostra e do maciço.

Os resultados do detalhamento obtido no mapeamento geológico serão indispensáveis para o


cálculo de reservas globais e reservas aproveitáveis do depósito. Depende do índice de
aproveitamento estimado para a produção de blocos, isto é: Volume de Blocos
Produzidos/Volume total de Material Removido. O índice de aproveitamento em geral varia de
0,1 a 0,5 para rochas macias, moderadamente fraturadas, relativamente homogêneas e com
pouco capeamento.

Os Cálculos de Reservas Globais podem ser feitos por métodos convencionais,


utilizando-se de instrumentos topográficos onde se procurará a obtenção de figuras planas que
mais se enquadrem e representem o volume real a ser explorado. Desta maneira, após os cálculos
e somatórios das reservas medida, indicada e inferida, teremos a reserva total da jazida.

b - Sondagem Rotativa Diamantada

A campanha de sondagem que deve suceder a etapa inicial da pesquisa, pela coleta de
amostras por "fogo" em mina rasa visando expor a rocha sã e obtenção de amostras para ensaios
de caracterização tecnológica, é fundamental para comprovação da homogeneidade ou mesmo da
heterogeneidade das características observadas superficialmente como também para detecção de
estruturas que não foram observadas superficialmente.

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Em geral a malha de sondagem em cada maciço rochoso deve ser de no mínimo de 3


(três) furos, pois, garantem a definição de um plano imaginário em profundidade. Em geral não é
de praxe para rochas ornamentais ultrapassar a profundidade máxima de cerca 20m, pelo fato de
que essa dimensão, uma vez comprovada homogeneidade das características observadas
superficialmente, já permite a definição de reservas para extração em três níveis com bancadas
com cerca de 6,0m de altura. Esses furos (Figura 3) espaçados cerca de 30m entre si com arranjo
"pé de galinha" juntamente com resultados satisfatórios do conjunto dos levantamentos
realizados definem cerca de 100.000m3 de reserva medida.

Figura 2: Furos de sondagem na definição de reserva medida. (Fonte: Matta, Veras &
Correia, 2007).

A definição do número provável de furos de sondagens vai depender do número e da


forma em que os afloramentos rochosos ocorrem dentro da área. O dimensionamento prévio do
número provável de furos de sondagem a serem realizados, poços e trincheiras, é mera
conjectura; tendo em vista até mesmo eventual não ocorrência de nenhum afloramento rochoso
na área ou mesmo o desinteresse de se prosseguir na pesquisa, visto que as etapas são sucessivas
e excludentes e deverão ser abortadas, caso os levantamentos iniciais, coletas de amostras
superficiais, levantamentos de campos preliminares, etc., não convergirem para o interesse de
aproveitamento econômico futuro daquele afloramento em estudo.

c - Amostragem

As escavações de poços e trincheiras são fundamentais para facilitar observação em


profundidade das características observadas em superfície, tais aberturas visam ainda criar

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condições de efetuar coleta de amostras como permitir visitações e angariar informações sobre o
comportamento do corpo em profundidade, necessárias a definição tridimensional da jazida e,
portanto, fundamental na definição da reserva medida. Para o caso de rochas ornamentais essas
escavações são realizadas geralmente visando definição de volume de capeamento sobre o
maciço rochoso, principalmente, quando esses corpos rochosos ocorrem na forma de matacões
enterrados ou na forma de lajedos ao nível do solo.

As escavações, que geralmente são feitas em maciços rochosos aflorantes, na pesquisa,


ocorre pela retirada de determinado volume, lavra experimental, em escala piloto, através de
Guia de Utilização, visando ensaios de serragem e polimento para definição de parâmetros de
economicidade e desempenho no beneficiamento, pelo desdobramento de blocos brutos em
chapas delgadas, e polimento ulterior.

d - Ensaios de Caracterização

Se a rocha for considerada economicamente viável, serão efetuados alguns trabalhos


suplementares, envolvendo a caracterização petrográfica microscópica da rocha, pela análise
microscópica de lâminas delgadas por luz transmitida, determinação dos índices físicos: massa
específica, porosidade, absorção de água e ensaios de resistência a compressão uniaxial,
resistência à flexão, resistência à abrasão e ao impacto. Esses ensaios determinarão a
aplicabilidade das rochas ornamentais nos seus diversos usos dentro da construção civil, da
arquitetura e das artes. Atenção especial será dada para a análise petrográfica, que não deve se
observar apenas para classificação da rocha, mas sim, os elementos com características de
alteração, principalmente a formação de ferrugem posterior ao corte e a desagregação da rocha,
que podem facilmente ser visíveis nestes estudos microscópicos ou mesmo que possa prever
patologias na rocha quando do seu uso.

e - Análise e Tratamento de dados.

De posse de todas as informações obtidas com os procedimentos anteriores e com o


auxílio de programas tridimensionais computadorizados, devem ser unidas todas as informações
horizontais e verticais e construído um bloco diagrama onde constem todas as variações
litológicas (veios, texturas, cores, etc.) e todos os padrões estruturais (juntas, fraturas, quebras,

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Requerimento de pesquisa mineral

dobras, defeitos, etc.). A partir de então, com a interpretação dos dados condizentes com a
produtividade ou não da jazida; ao tamanho mínimo dos blocos a serem lavrados; ao padrão
comercial de cor dos blocos; à forma que devem ser cortados ou não (veio, contra veio, etc.), ao
tipo de sua perfuração ideal; enfim, obtêm-se todos os fatores comerciais e técnicos para o
estudo de viabilidade do empreendimento.

4.3.7 - LAVRA EXPERIMENTAL

A lavra experimental será desenvolvida numa frente previamente escolhida nos estudos
de pré-viabilidade, com base nos trabalhos já descritos acima, e nos outros itens, levando em
conta, sobretudo, a infra-estrutura existente na região e sua complementação feita durante os
trabalhos de pesquisa.

Durante os trabalhos de lavra experimental deverão ser evitados investimentos com


instalações fixas, usando o máximo possível os equipamentos de extração que a proponente já
possui, procurando diminuir as despesas de risco.

A lavra experimental visa desenvolver uma metodologia adequada de corte e estabelecer


as condições adequadas para a produção que deverão ser encaminhados para ensaios pilotos
(industriais).

Os testes em bancada evidenciarão o maior ou menor grau de dificuldade durante os


trabalhos de corte, o consumo de peças de desgaste, de forma a se projetar uma lavra otimizada e
controlada.

O requerente firmará compromissos com proprietários e prefeitura local, além da órgão


ambiental competente para trabalhar dentro das normas ambientais vigentes.

Para a realização da Lavra Experimental, dentro das normas estabelecidas pelos órgãos
ambientais - estadual e/ou municipal; o requerente deverá solicitar ao DNPM a “Guia de
Utilização” para extração de blocos para os ensaios de serragem e polimento e estudo de
mercado e sua comercialização, visando gerar recursos para pagar os custos iniciais gerados
durante a pesquisa e poder dar continuidade aos trabalhos.

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Requerimento de pesquisa mineral

4.3.8 - RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

A integração dos resultados ao final do trabalho tem como objetivo concluir sobre a
existência ou não de depósito econômico do material investigado, jazida mineral, viável de ser
explorado economicamente. Em caso positivo, o depósito deve ser cubado, em caso contrário, a
área de trabalho é abandonada. Ao final dos trabalhos, é feita a avaliação de reservas do depósito
à luz dos custos de obtenção do material que será extraído e de seu valor de mercado.

Será apresentado um relatório final de pesquisa, que conterá todas as informações obtidas
nas etapas programadas e as conclusões elaboradas a partir desses resultados. Esse relatório
conterá, ainda, texto referente geologia local e regional, mapas topográficos, de pontos
amostrados e/ou perfis integrados, boletins de sondagens e petrográficos, resultados de análises e
ensaios diversos, fotografias descritivas do local, tabelas com cálculos de reservas e estudo da
viabilidade econômica de lavra do depósito.

O depósito pode apresentar características econômicas que compensem a sua exploração


(jazida) ou representar apenas uma concentração anormal sem interesse econômico (ocorrência
mineral).

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Requerimento de pesquisa mineral

5. IMPACTOS AMBIENTAIS DURANTE A FASE DE PESQUISA

Os trabalhos realizados em campo, durante a fase de pesquisa, consistem na amostragem


em pequeno volume do material com a utilização de martelete pneumático a gasolina e explosivo
nos principais pontos de rocha aflorante, e sondagem nos locais de interesse.

O acesso à referida área se dará através de estradas, trilhas e caminhos pré-existentes,


portanto não será necessário trabalhos de decapeamento e abertura de estradas.

Assim sendo, os trabalhos de pesquisa realizados não causarão impactos ambientais


mensuráveis.

Já nos trabalhos de extração realizados na lavra experimental existirão impactos


significativos sobre o meio ambiente no local do empreendimento, os quais serão explicitados e
avaliados no Projeto de Lavra e PCA/PRADE a ser apresentado para a obtenção da Guia de
Utilização e na obtenção da Licença Ambiental junto ao DNPM e ao órgão ambiental
responsável.

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Requerimento de pesquisa mineral

6. ORÇAMENTO PARA PESQUISA DE GRANITO

6.1 - SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO

Condições de infraestrutura, instalações, mobilização e apoio logístico em geral.

Custo Estimado R$ 10.000,00.

6.2 - SERVIÇOS BIBLIOGRÁFICOS

Obtenção de fotografias aéreas, ampliações controladas, mapas e trabalhos sobre a


geologia regional.

Custo Estimado R$ 2.000,00.

6.3 - FOTO-INTERPRETAÇÃO

Constará de estudo foto-interpretativo da área, usando imagens de satélite, confecção de


mapas geológicos previsionais, estudos de drenagens, traçados geológicos e acessos da área.

Custo Estimado R$ 1.000,00.

6.4 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Determinação do Norte Verdadeiro, delimitação da poligonal e dos corpos mineralizados

Custo Estimado R$ 6.000,00.

6.5 - MAPEAMENTO GEOLÓGICO

Estudos em campo para o Mapeamento geológico da região .

Custo Estimado R$ 6.000,00.

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Requerimento de pesquisa mineral

6.6 - SERVIÇOS EXPLORATÓRIOS

Constará de trabalhos de sondagem e geofísica, para obtenção de amostras.

Custo Estimado R$ 15.000,00.

6.7 – ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

Constará de ensaios físicos, mecânicos e descrição petrográfica.

Custo Estimado R$ 10.000,00.

6.8 – LAVRA EXPERIMENTAL

Custo Estimado R$ 120.000,00.

6.9 - RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

Confecção do relatório, com todos os dados obtidos durante a pesquisa.

Custo Estimado R$ 6.000,00.

6.10. CUSTO TOTAL DA PESQUISA

Custo Total da Pesquisa R$ 176.000,00.

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Requerimento de pesquisa mineral

7. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA DE PESQUISA

PLANO DE DURAÇÃO CUSTO /


ANO I ANO II
PESQUISA TOTAL SERVIÇO
DISCRIMINA- 1º. 2 º. 3 º. 4 º. 1 º. 2 º. 3 º. 4º.
ÇÃO DOS Meses R$
Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim
SERVIÇOS
Serviços de
6.000 4.000 6 meses 10.000,00
Implantação
Serviços
2.000 3 meses 2.000,00
Bibliográficos
Foto-
1.000 3 meses 1.000,00
Interpretação
Levantamento
3.000 3.000 6 meses 6.000,00
Topográfico
Mapeamento
Geológico- 3.000 3.000 6 meses 6.000,00
Estrutural
Serviços
5.000 5.000 5.000 12 meses 15.000,00
Exploratórios
Caracterização
10.00
Tecnológica da 3 meses 10.000,00
0
Rocha
Lavra 20.00
60.000 20.000 20.000 12 meses 120.000,00
Experimental 0
Relatório Final de
6.000 3 meses 6.000,00
Pesquisa
30.00
TOTAL 8.000 5.000 3.000 8.000 68.000 28.000 26.000 TOTAL 176.000,00
0

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8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

1) Manual de Agregados para Construção Civil, 2ª Edição/Ed. Adão Benvido da Luz e


Salvador luiz M. de Almeida – Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2012.

2) Campos, E. E. et. alli. - Agregados para Construção Civil no Brasil: contribuições


para formulação de políticas públicas p. 70-72. 2007.

3) CPRM. Folha Rio Doce. Orivaldo Ferreira Baltazar, Márcia Zucchetti, Sérgio Azevedo
M. de Oliveira, Jaime Scandolara, Luiz Carlos da Silva – Belo Horizonte: CPRM-BH,
2010.

4) Google Earth. Imagens de Satélite. Ano 2016.

5) IBGE. Folha Afonso Claudio. Ref. Cartográfica SF.24-Y-A-II-2. Escala 1/50.000

6) Maranhão, R. L. (1979) - Introdução à Pesquisa Mineral Editora BNB. Recife - PE –


Brasil.

7) Radambrasil. Levantamento de Recursos Naturais; Programa de Integração


Nacional, Folha SE.24 Rio Doce: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação,
uso potencial da terra – Volume 34/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – Rio de Janeiro: IBGE, 1987.

8) Miranda, E. E. de; (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento


por Satélite, 2005. Disponível em: <http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br>.

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