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CURSO DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
EDUCAÇÃO INFANTIL - PED
Belo Horizonte
2020
NILCELIA RODRIGUES BATISTA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
EDUCAÇÃO INFANTIL - PED
Belo Horizonte
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................ 3
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS..................................................................................6
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).......................................................10
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC................................................................................................................12
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA...............................................................14
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS..........................................................................................................16
6 PLANOS DE AULA..............................................................................................17
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................20
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 22
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INTRODUÇÃO
dizeres de Segundo Ibiapina (2006, p. 59), que expõe que, o professor precisa ter
conhecimentos especializados, saberes e competências específicas, adquiridos por
meio do processo de formação acadêmica.
Desse modo, ao realizar o estágio estamos continuamente em um processo
de flexibilidade dos aspectos observados e das práticas educativas estudadas, de
modo a ampliar a formação docente, pensar e reajustar o planejamento das práticas
pedagógicas.
Entende-se que a experiência de estágio na formação de professores
representa a aproximação de seu campo de atuação. Assim, tal experiência
possibilita a articulação entre os conhecimentos teóricos desenvolvidos na
universidade, com a prática educativa pensada numa mesma perspectiva.
Compreende-se que a articulação teoria e prática precisam fazer parte do
direcionamento dado em todo o processo de formação docente. Para atuar na
Educação Infantil é necessário não somente gostar de crianças, mas também uma
formação consistente e uma reflexão constante sobre nossas práticas, procurando
sempre inovar, além disso, precisamos está aberto a indagações, à curiosidade, às
perguntas das crianças, e estarmos sempre atualizados, estudando e pesquisando
variados assuntos.
A Educação Infantil, ao longo dos últimos anos, constituiu-se como um
espaço de militância, de pesquisa e de construção de novas práticas que possam
colocar as crianças pequenas como protagonistas de suas aprendizagens e de seu
desenvolvimento. Muitas conquistas temos alcançado neste campo. Mas, muito
ainda precisa ser feito para que as crianças brasileiras possam ser numérica e
qualitativamente atendidas em seus direitos ao binômio cuidado-educação nas
creches e pré-escolas.
Sabemos que, para atuar nesse nível de ensino, é preciso compreender como
as crianças se relacionam com o mundo e com as pessoas, consolidando, nesse
processo, uma forma própria de enxergarem a si mesmas. Temos aprendido que os
pequenos constituem sua identidade de acordo com o modo como são acolhidos
pelas pessoas de seu entorno e isso inclui, de maneira especial e mais direta, a
família e a escola, como apontou Pasqualini (2010) em seu estudo sobre esta
temática.
Nesse sentido, a formação de professores assume um papel fundamental no
desenvolvimento de seu fazer pedagógico, caracterizado pela observação atenta
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1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS
a criança não aprende o que sabe fazer sozinha, mas o que ainda não sabe e lhe
vem a ser acessível em colaboração com o professor e sob sua orientação.
Tal constatação assume grande importância no atual contexto das teorias
pedagógicas, uma vez que a imitação tem sido indistintamente considerada
prejudicial ao desenvolvimento da autonomia da criança e recusada como
ferramenta do trabalho pedagógico.
Fica evidente que as funções psicológicas devem ser consideradas pelo
educador ao desenvolver o seu trabalho junto às crianças pequenas, e que isso não
significa submeter à criança a um treinamento mecânico, pois, as funções
psicológicas que o educador pretende desenvolver no aluno devem ser requeridas
por atividades em que esteja colocada, em alguma medida, a intencionalidade da
criança, e evidenciar que não basta expor a criança a estímulos diversos, ou seja,
não basta disponibilizar a ela os objetos da cultura, é preciso organizar sua
atividade.
Nesse sentido, Pasqualini(2010) ao estudar Leontiev (2001a, p.63) observa o
que este último autor enfatiza sobre a importância de, preconizar a necessidade da
análise do conteúdo da atividade da criança e de investigações que revelem como
essa atividade é constituída nas condições concretas de vida.
Desta forma, a leitura do trabalho de Pasqualini(2010), bem como os outros
estudos acadêmicos indicados para contextualização deste texto relacionado ao
estágio na Educação Infantil, sendo eles o artigo de Thiessen (2008) que aborda a
importância da interdisciplinaridade no processo de aprendizagem escolar, e o
trabalho de Alvarez e Rigo (2018), que discutem o papel do pedagogo e suas
diversidades de atuação, permitiu perceber a importância de aliarmos os estudos e
teorias em torno da criança e da Educação Infantil, às vivências e possibilidades de
experiências do docente, frente ao seu fazer pedagógico na primeira etapa da
Educação Básica.
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dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você
realizou do Projeto Político Pedagógico, descreva o modo como a escola
apresenta o processo de avaliação.
A avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária
avaliação institucional mesmo que elas sejam de natureza diferente: enquanto está
diz a respeito à instituição, aquela se refere mais especificamente ao rendimento
escolar do aluno. O rendimento do aluno depende muito das condições institucionais
e do projeto político- pedagógico da escola. Em ambos os casos a avaliação, numa
perspectiva dialógica, destina-se à emancipação das pessoas e não sua punição, à
inclusão e não exclusão.
Avaliar é um ato que exercemos constantemente no nosso cotidiano. Toda
vez que precisamos tomar alguma decisão avaliarmos prós e contras. Quando
avaliamos processos, atos, coisas, pessoas, instituições, ou o rendimento de um
aluno, estamos atribuindo valores. No caso da avaliação da aprendizagem, a
avaliação deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de
aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões
suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de
aprendizagem.
O objetivo último da avaliação é o de identificar cada vez mais a escola com a
sociedade brasileira a fim de que a cultura e conhecimento de qualidade seja
adquirida por todos e para que momento de discussão do projeto político-
pedagógico da escola seja essencial. Um modelo comunicativo da escola a ser
construído como escopo da avaliação emancipatória, deve facilitar a função social
da escola como serviço público e como formador do cidadão e da cidadã.
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Acolhida: Esse é o primeiro momento do dia que a criança terá contato com a sala
de aula, o professor e os colegas e, importantes que ela se sinta animada para
toda a rotina. Uma sugestão é criar na sala um ambiente com jogos e brinquedos
que possam ser utilizados pelas crianças enquanto a professora recebe a cada um.
Elas também podem ser recebidas com música, com cumprimentos especiais e
serem convidadas a ocuparem um espaço específico.
Hora da roda: Aqui cabe ao educador organizar o espaço, para que todos os que
estejam sentados de forma que possam ver-se uns aos outros, além de fomentar
as conversas, estimulando as crianças a falarem, e promovendo o respeito pela
fala de cada um. Através das falas, o professor pode conhecer cada um de seus
alunos, e observar quais são os temas e assuntos de interesse destas. Na roda, o
educador pode desenvolver atividades que estimulam a construção do
conhecimento acerca de diversos códigos e linguagens, como, por exemplo,
marcação do dia no calendário, brincadeiras com crianças, jogos dos mais diversos
tipos.
5 PLANOS DE AULA
Plano de Aula
Disciplina -
Identificaçã Série Jardim Nível A
o Turma JNA1
Período Matutino
Conhecer os seus sentimentos.
Conteúdo
Falar sobre os sentimentos.
Objetivo geral.
Estimular o aluno a conhecer os sentimentos de tristeza, raiva, nojo,
medo e alegria por meio do filme e assim identificar como eles são e
manifesta-los.
Objetivos específicos.
Objetivos
Expressar suas ideias, emoções, sentimentos e pensamentos.
Criar com rosto formas diversificadas de expressar os sentimentos.
Identificar os sentimentos e as expressões de cada um.
Demonstrar qual sentimento que está vivenciando.
Plano de Aula
Disciplina -
Identificaçã Série Jardim Nível A
o Turma JNA1
Período Matutino
Conteúdo Entender os sentimentos e como expressa-los.
Objetivo geral
Conhecer os sentimentos que são tratados no livro dos sentimentos e na
música - Sinto o que sinto.
Objetivos específicos
Objetivos Expressar por meio de movimentos corporais os sentimentos e
emoções.
Vivenciar e coordenar os movimentos, por meio de dança, girando,
pulando, dançando, sacudindo, etc.
Expressar suas emoções, desejos e necessidades.
Atividades
Ouvir a história.
Conversar.
Escutar e aprender a música.
Dançar.
Foto.
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Critérios
Entender os sentimentos e como expressa-los.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS