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398slides pdf-1942284117 PDF
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ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ?
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62 anos 91 anos
Disfunção de bomba ICC
Insuficiência coronariana
INSUFICIÊNCIA
Disfunção perfusional Insuficiência vascular periférica
CARDIOVASCULAR
Estenose carotídea
Aneurisma abdominal
INSUFICIÊNCIA DPOC
Pneumonia
RESPIRATÓRIA
Catarata
INSUFICIÊNCIA Glaucoma
Degeneração senil
VISUAL
Hipertireoidismo e hiperparatireoidismo
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NUTRIÇÃO
As alterações fisiológicas do envelhecimento que
comprometem as necessidades nutricionais ou ingestão
alimentar são:
Xerostomia
Stress oxidativo e envelhecimento: papel crítico
da mitocôndria
MITOCÔNDRIA
SAUDÁVEL NA
CÉLULA JOVEM
RELATIVAMENTE
POUCOS RADICAIS DANO MITOCONDRIAL
LIVRES ATACAM A NA CÉLULA
CÉLULA
ESTRESSADA PELO
NUTRIENTES E ENVELHECIMENTO
OXIGÊNIO
DANO
ABUNDANTE ATP AUMENTADO
POTENCIALIZA ATIVIDADE PELOS
CELULAR RADICAIS
LIVRES
NUTRIENTES E
OXIGÊNIO
DIMINUI
FÁBRICA DE SUPRIMENTO
DE ATP
PRODUÇÃO
DE ENERGIA
TEMPO 11
Energética Celular x Envelhecimento
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DANO OXIDATIVO E RADICAIS LIVRES
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SELEÇÃO DE FONTES PRODUTORAS DE
RADICAIS LIVRES
Endógena Exógena
Mitocôndria Fumo – tabaco
Fagócitos Radiação
Xantina oxidase (produz ac. Úrico) Luz ultravioleta
Ferro e outros metais de transição Certos medicamentos
Reagentes e solventes industriais
Vias do Araquidonato: Poluição
Peroxissomos(catalisam H2O2 )
Exercício
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Inflamação
Isquemia e reperfusão
PATOGENIA DA AÇÃO DOS ROS
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ANTIOXIDANTES
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ESTRESSE
OXIDATIVO
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Antioxidantes
Origem Tipo Denominação Características
Endógenos Enzimáticos SOD Elimina O2 ._ transformando-
o em H2O2
Catalase Elimina o H2O2
transformando-o em água
Peroxidase Elimina hidroperóxidos
(GSH-glutationa (GSH GSSG)
reduzida )
Glutationa Reduz a glutationa oxidada
redutase (GSH) (GSSH GSH)
Protease Degrada as PTN
danificadas por oxidação
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STRESS CRÔNICO E FUNÇÃO IMUNE
IMUNIDADE HUMORAL
AUTOIMUNIDADE
Não há mudança no número de linfócitos B circulantes;Aumento na
produção de auto-anticorpos;Menor produção de anticorpos contra
antígenos específico (IgA e IgG, IgM resposta vacinal contra
tétano, influenza e hepatite). Possivelmente quando a imunização
primária é feito na infância, a resposta secundária é mantida por toda
vida. Entretanto, quando a imunização primária ocorre tardiamente (>65 NEOPLASIA
anos), parece haver declínio na resposta secundária;
Menor capacidade de neutralização dos anticorpos;
Maior latência na resposta anticórpica;
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ENVELHECIMENTO DA PELE
ENVELHECIMENTO
Fatores predisponentes:
– Genética
– Diminuição dos hormônios sexuais
– Stress oxidativo
– Sol
– Tabagismo
– Alimentação.
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PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
INTRÍNSECO (interno) –
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PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
EXTRÍNSECO (externo) - associado a causas externas:
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33
hidratação
(superóxido dismutase)
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Quando a glicose circulante e as proteínas se
encontram,
é estrago na certa.
Veja comparação:
36
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A ação dos AGEs faz a pele despencar
38
Na pele ocorre:
- Ressecamento
(diminuição das glândulas
sebáceas)
- Perda da elasticidade e
Firmeza
- Afinamento (redução da
derme)
40
40
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
Sinais clínicos
Linhas de expressão Linhas atróficas
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41
ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO
UMA PELE JOVEM E FIRME TEM COMO ORIGEM UM ESTOQUE DE FIBRAS
Fibras de
colágeno
+
Fibras de
elastina
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ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO
43
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ENVELHECIMENTO CRONOLÓGICO
Com o envelhecimento, a pele se torna mais fina.
O estoque de fibras é empobrecido em função da
diminuição da atividade dos fibroblastos,responsáveis
pela produção de colágeno e elastina.
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44
EPIDERME
Queratinócitos
Mudança:
Redução na proliferação potencial;
Redução na resposta ao ambiente.
Conseqüência Biológica:
Diminuição da cicatrização e da barreira
mecânica;
Diminuição do fator de crescimento e da
produção de vitamina D.
Melanócitos
Mudança:
Redução de 10 a 20% por década de vida.
Conseqüência Biológica:
Diminuição da fotoproteção;
Cabelos brancos.
Células de Langerhans
Mudança:
Diminuição de aproximadamente 40% em seu
número.
Conseqüência Biológica:
Diminuição nas reações de hipersensibilidade.
Membrana Basal
Mudança:
Redução na área de superfície;
Redução na adesão derme-epiderme.
Conseqüência Biológica:
Fibrolastos
Mudança:
Redução na quantidade de Colágeno e Elastina.
Conseqüência Biológica:
Diminuição da força de tensão;
Diminuição da elasticidade;
Redução na espessura da pele.
Na face, a diminuição da espessura e na quantidade
de elastina tendem a tornar a pele caída e enrugada.
Ocorre a formação de bolsas ao redor dos olhos.
Foto-envelhecimento
Principais Características do
Fotoenvelhecimento:
Rugas;
Aspereza;
Amarelamento;
Atrofia;
Pintas pigmentadas;
Máculas amarronzadas;
Vasodilatação.
LOCALIZAÇÃO ALTERAÇÕES ANATÔMICAS / REPERCUSSÃO CLÍNICA
FUNCIONAIS (ANAMNESE E EXAME FÍSICO)
REDUÇÃO DA
Redução da espessura ELASTICIDADE
Redução da celularidade e
vascularidade
DERME MAIOR MOBILIDADE
Degeneração das fibras de elastina
Degeneração das fibras de colágeno
RUGAS
DISFUNÇÃO DA
TERMORREGULAÇÃO
Lúnula é a "meia-lua" com aspecto de
crescente, de tom mais claro, que é totalmente
HIPERPLASIA SEBÁCEA
visível nas unhas
UNHAS ESPESSAS
(“ranhuras”, onicogrifose,
onicomicose)
Termorregulação
• Disfunção Hipotalâmica
• Menor potencial pirogênico ↑ TºC
60
62
Envelhecimento Cardiovascular
ALTERAÇÕES ANATÔMICAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
Insuficiência Coronariana
Insuficiência Vascular Cerebral
Insuficiência Arterial Estenose Carotídea
(Aterosclerose) Insuficiência Vascular Periférica
Insuficiência Vascular Mesentérica
VASOS Estenose de Artéria Renal
Aneurisma de Aorta Abdominal
Hipertensão Arterial
Pressão Arterial
Hipotensão Ortostática
Insuficiência Venosa Insuficiência venosa profunda
(Varizes)
Disfunção Diastólica
Hipertrofia (Alteração do Relaxamento
MIOCÁRDIO ventricular ventricular)
Degeneração Aórtica
ENDOCÁRDIO Valvulopatia
Degenerativa
Degeneração Mitral
Envelhecimento Respiratório
Volume de ar expirado no primeiro segundo em uma
expiração forçada a partir da capacidade vital.
FEV1 Ocorre uma redução do FEV1 de 30 mL/ano nos
homens e 23 mL/ano nas mulheres a partir dos 20
anos.
Capacidade Vital Volume total de ar expirado. A capacidade vital forçada
Forçada diminui em aproximadamente 14 a 30 mL/anos nos
(CVF) homens e 15 a 24 mL/ano nas mulheres.
Índice de Tiffeneau
FEV1/CF A obstrução das vias aéreas é representada por uma
relação baixa. O valor normal é de 80%
Nunca fumaram
fumantes
NOCTÚRIA
Mecanismos: Ingestão noturna de líquidos, redução da complacência
vesical, redução da produção noturna de ADH ( na produção Despertar noturno: INSÔNIA – QUEDAS
noturna de urina – 35%) , ICC, insuficiência venosa, diabetes
mellitus e hiperplasia prostática.
ASSOALHO
Deposição de colágeno Tecido conjuntivo Fraqueza muscular Incontinência urinária de esforço
PÉLVICO
1. Hormônio Antidiurético (ADH)
Níveis séricos basais
DESIDRATAÇÃO
Liberação do ADH após estimulação dos osmorreceptores (Redução de 20% da
Liberação do ADH após estimulação dos barorreceptores água corporal total e 8 -
Responsividade renal ao ADH 10% do volume
2. Aldosterona (hipoaldosteronismo plasmático)
hiporreninêmico)
Níveis basais
Liberação de aldosterona após depleção do sódio HIPOTENSÃO
Liberação de aldosterona após mudanças posturais ORTOSTÁTICA
Presbiesôfago:
20-60% dos Motilidade Engasgos ocasionais
neurônios do esofageana Maior prevalência de dor
plexo Espasmo esofageano esofageana, simulando
mioentérico; angina pectoris
Maior prevalência de c
gastrite atrófica Deficiência da absorção de
auto-imune e Acidez gástrica vitamina B12 e ferro
secundária ao H.
pylori
Redução na
mucosa gástrica Maior susceptibilidade a
dos fatores gastrotoxicidade pelos
citoprotetores AINE
Redução do tamanho
do fígado (35%) Metabolismo das
Redução do drogas,
conteúdo,
principalmente do Maior meia-vida das drogas
afinidade e
metabolismo Iatrofarmacogenia
atividade das
enzimas hepáticas oxidativo (Ex.:
Fluxo Sangüíneo Fenitoína)
Hepático (35%)
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IDEBENONA, que é um principio ativo análogo, uma variação, da
coenzima Q10
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PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS AO
ENVELHECIMENTO (AGING):
Envelhecimento
Inflamação crônica Carência nutricional
precoce e doenças
Produção adrenal-
Produção gonadal-
menopausa e andropausa
adrenopausa
Envelhecimento e
diabetes Produção GH-
somatopausa
Função tireoidiana
O sistema endócrino regula:
Metabolismo
Volume e concentração de líquidos
Crescimento
Maturação
Envelhecimento
Sexualidade e comportamento
Produção de hormônios
Metabolismo
Mecanismos de ação
Exercícios
Grande risco
Algum grau de de
intolerância a complicações
carboidratos
Diminuição relativa da secreção de insulina
Erros alimentares
Vida sedentária
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DISFUNÇÃO TIREOIDIANA
5-10% das idosas têm diminuição de T4 e alterações no TSH
Hipertireoidismo
Hiperparatireoidismo
Má-absorção
Dificuldades para se alimentar
Dietas hipossódicas e hipolipídicas
Dificuldades para fazer compras
CAUSAS DO GANHO DE PESO - IDOSOS
Taxa metabólica
basal
Atividade física
Ingestão de
alimentos
Dietas hiperlipídicas
Fatores sociais e
culturais
Fatores Genéticos
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Avaliação Clínica e Social
História da doença
Estado funcional
Saúde oral
Uso de medicamentos
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Anorexia
Saciedade precoce
Náuseas, vômitos,
Flatulência
Desidratação
Diarréia
Problemas orais
Mastigação e
deglutição
Estomatite angular,
glossite
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DIETÉTICA
Avaliação Bioquímica:
-Exames de rotina (hemograma, lipidograma,
glicemia, ácido úrico, ferritina, cálcio sérico.)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ANTROPOMÉTRICA
Altura
Problemas posturais
Deformações na coluna
espinhal
Acamado
Equações baseadas
na altura do joelho
(“Knee Height”).
EQUAÇÕES PARA DETERMINAR A ESTATURA DE IDOSOS
BRANCOS NÃO-HISPÂNICOS E DE IDOSOS MEXICANOS.
Brancos Não-Hispânicos
Mexicanos
Homens = 82,77 + (1,83 x altura do joelho) - (0,16 x idade)*
Mulheres = 84,25 + (1,82 x altura do joelho) - (0,26 x idade)*
Brancos
Homens (2,08 x altura do joelho)* + 59,01
Mulheres (1,91 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 75,0
Negros
Homens (1,37 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 95,79
Mulheres (1,96 x altura do joelho)* + 58,72
Homens
TMB = 66 + (13,7x peso[kg]) + (5 x estatura[cm]) – (6,8 x
idade [anos])
Mulheres
TMB = 665 + (9,6 x peso[kg]) + (1,8 x estatura[cm]) – (4,7x
idade [anos])
Distúrbios de movimento
acinesia
bradicinesia
Micrografia
Problemas na fala
Postura curvada
Dificuldade de equilíbrio
Constipação intestinal
Incontinência urinária
*Síndromes Parkinsonianas
Foto de micrografia
ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL
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IG dietético inversamente associado ao
risco de parkinson
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Consumo dietético de folato, B6, B12,
Riboflavina e risco de doença de
parkinson
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Lipídios dietéticos e seus produtos de
oxidação na doença de Alzheimer
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Estudo prospectivo de educação
nutricional e suplementação em
pacientes com Alzheimer
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Stress oxidativo na doença de Alzheimer:
uma possibilidade de prevenção
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Vitamina D-mencia
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Stress oxidativo e longevidade cognitiva
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DISLIPIDEMIAS
Exame físico
Geralmente a primeira manifestação é a de doença
aterosclerótica, especialmente DAC
Em alguns casos pode ocorrer
arco corneano em adolescente e adulto jovem
Em idosos é comum e tem pouca importância
xantelasma
eruptivos
SINAIS CLÍNICOS
Hipercolesterolemia familiar
Xantomas tuberosos tendíneos
Arco corneal
Xantelasmas
Hipertrigliceridemia
Xantomas eruptivos
Alterações retinianas
SINAIS CLÍNICOS
Terapia nutricional
Colesterol e ácidos graxos saturados
Ácidos graxos insaturados
Ácidos graxos trans
Fibras
Fitosteróis
Proteína da soja
Antioxidantes
ESTILO DE VIDA
Intervenção recomendada
Adequar as calorias ao gasto energético
Limitar gordura saturada ( 10% Caloria total) e
CT(300mg/d )
Incentivar peixes
Carnes magras
Aves
Intervenção recomendada
Diminuir ácidos graxos trans (gordura
hidrogenada)
Incrementar carboidratos complexos (grãos)
Incentivar verduras, legumes , frutas
Moderar consumo de sal ( 6 gramas ao dia)
Limitar álcool em mulheres a uma dose/dia
Fibras 20-30g/dia***
Fitosteróis
Fitosteróis
Laticínios
Leite e iogurte desnatados, queijos magros
Evitar manteiga, nata e creme de leite
Carboidratos
Preferir carboidratos complexos
Aumentar o consumo de fibras solúveis
Aveia, maça
Gorduras
Gorduras
Usar óleo monoinsaturados
Canola, oliva
Ricos em antioxidantes
Incentivar o consumo
Carnes
Carnes magras
Retirar a gordura antes de cozinhar
Grelhados
Incentivar o consumo de peixe
Evitar embutidos
Produtos de panificação
Cuidar com o conteúdo de gordura hidrogenada
Excesso de acetilcoa→ biossíntese de colesterol
Álcool
Aumenta o HDL
Não incentivar o consumo
Exercício
Mínimo: 30 minutos de exercício moderado 5 d/sem
Ideal : diariamente
Intervenção recomendada
Pacientes cardiopatas, pneumopatas, ortopédicos e
neurológicos devem ter avaliação médica prévia
Exercício regular
TG 24%
Não altera o Colesterol e LDL- C
HDL-C 8%
Dieta
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(SOWERS, 2007)
OBESIDADE NO CLIMATÉRIO
182
↓LLP
OBESIDADE NO CLIMATÉRIO
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OBESIDADE X RISCO X CLIMATÉRIO
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OBESIDADE X RISCO X CLIMATÉRIO
(BJÖRNTORP,1996)
185
OBESIDADE X RISCO X CLIMATÉRIO
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LEPTINA X EXERCÍCIO
(MIYATAKE, 2004)
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REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA
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REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA
Diferenciação
adipócito
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REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA
190
REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA
20mg
RESVERATROL
Pode também atuar de modo similar ao estrogênio e
substituir parcialmente este estrogênio nos
tratamentos pós menopausa.
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PROTEÍNAS
VITAMINA D
- absorção de cálcio
- Idosos institucionalizados = < exposição luz solar
= < níveis de vitamina D
- Envelhecimento - reduz capacidade de produzir
vitamina D
- Excesso de suplementos de vitamina D =
calcificação de tecidos moles
VITAMINA E
-Prevenção de danos nas membranas, inibe
peroxidação de LDL.
-Dados inconclusivos: redução da progressão da
doença de Alzheimer X suplementação de
vitamina E
VITAMINA C
- Efeito antioxidante
FÓSFORO
- Absorção é com uso excessivo de álcool, antiácidos (como
alumínio e fosfato) e carbonato de cálcio. Fontes: nozes e
sementes, leguminosas e hortaliças de folhas verdes.
FERRO
- Deficiência pode ser causada pela redução da
ingestão de alimentos fontes ou pela perda de sangue
gastrointestinal (úlcera, câncer), uso de
antiinflamatórios esteróides e uso de antiácidos ou
redução da acidez gástrica
ZINCO
-Antioxidante, fortalecimento
do sistema imunológico, cicatrização tecidual.
-Deficiência: baixa imunidade, perda de paladar, olfato e
apetite, dermatite
Fontes: Cereais integrais, carnes, nozes, leguminosas,
mariscos e levedos
MAGNÉSIO
-Função como ativador de diversas enzimas
- Idosos = ingestão, absorção intestinal e >
excreção urinária de Mg
- Deficiência de Mg = fator de risco para osteoporose
Fontes: Nozes e sementes, leguminosas e hortaliças
de folhas verdes.
OBSERVAÇÃO:
- Usuários de diuréticos: > ingestão de K, Mg, e vitamina
hidrossolúveis
- Risco do uso abusivo de suplementos:
função hepática e função renal > risco de toxidade
ÁGUA
- Desidratação hipernatremia,
hiperosmolaridade sensação de sede
insuficiência renal aguda
- 30 a 35ml/kg/dia – mínimo de 1 a
1,5ml/kcal
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DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL PARA AS PESSOAS IDOSAS
(MINISTÉRIO DA SAÚDE)