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y(t)
������
���������
���������������� ������ x1
����������������
x(t) y(t)
�������
x(t) → y(t)
Comunicações
� Transmissão:
� Modulação
� Conversão em onda
Sinais dos mais diversos tipos eletromagnética (satélite)
sofrem transformações para trans- � Conversão em onda
missão por sistemas de comu- luminosa (fibra ótica)
nicações � Recepção:
As transformações deve ser
desfeitas
� Reprodução:
� Gravação: redução de ruı́do, redução de distorção
Volume, equalização, etc.
� Conversão em sinal digital: amostragem, conversão D/A
� Codificação: PCM, QAM, MPEG, MP3, etc.
Sonar e Radar
Alterações nos sinais de retorno em relação aos sinas enviados
traduzem-se em informações sobre posição, velocidade, e Sistemas de Potência
identificação. Estudo dos transitórios devido à variação de carga na rede.
(a)
1
Radar:
Ondas eletromagnéticas 0.95
Voltage
0.9
magnitude (pu)
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220
Time (ms)
Observações:
Energia de um Sinal
T /2
∞
1
Ex = x2 (t)dt Px = lim x2 (t)dt
Ex = x2 (t)dt Medidas de intensidade que levam T →∞ T
� �
−∞ −T /2
em conta magnitude e duração
� ∞
−∞
−T /2
�������������
x(t)
���
x(2t)
���
x(t)
���
���
x(t/2)
0 t
���
���������
���
x(t − t0 ) x(t + t1 )
���
����
����
� � � � � � � � � � ��
0 t0 t t
0 ���������
−t1
x(t)
0 t 0 t 1 0
−1 1 2 3 t
x(2t − 1)
−1 0 1 2 t
1
0 1 1 3 2 t
2
−1
2
Classificação de Sinais Contı́nuo Digital
Menor To que satisfaz a igualdade: “Perı́odo fundamental” � Sinais não-causais: Sinais que iniciam em t < 0
� Sinal aperiódico: Aquele que não é periódico � Sinais anti-causais: Sinais tais que x(t) = 0, t > 0
Sinais pares e sinais ı́mpares
Sinais de energia e sinais de potência � Sinal par:
� Sinal de energia: Têm energia Ex finita x(−t) = x(t)
� Sinal de potência: Têm potência Px finita
Simetria entre quadrantes (1,2) e (3,4)
Observações:
� Sinal ı́mpar:
� Existem sinais que não são nem de energia nem de potência
x(−t) = −x(t)
� Sinais práticos → de energia
Simetria entre quadrantes (1,3) e (2 ,4)
���
���
���
Componentes par e ı́mpar de um sinal
���
���
Qualquer sinal pode ser decomposto assim.
Amplitude
���
���
���
x(t) + x(−t)
xpar (t)= xpar (−t) = xpar (t) ���
2
→
�
�� �� �� �� �� � �� �� �� �� ��
x(t) − x(−t)
xı́mpar (t)= Par {e−at u(t)}
t Impar {e−at u(t)}
2
→ xı́mpar (−t) = −xı́mpar (t)
��� ���
���� ���
���� �
��� ���
Amplitude
Amplitude
���� ���
��� ���
− 12 eat u(−t)
���� ���
� ���
�� �� �� �� �� � �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� � �� �� �� �� ��
t t
Modelos Úteis de Sinais Exemplo:
Utilização do degrau unitário para a representação de sinais
1) Degrau Unitário
u(t)
1, t>0 1
u(t) =
0, t<0
�
0 t
u(t) x1 (t)
A1
1
0 1 2 t
x1 (t) = A1 u(t − 1) − u(t − 2)
� �
0 x2 (t)
t A2
−∞
t+
0
dt
� t
∞ −∞
c) x(t)δ(t − t0 ) dt = x(to )δ(t − t0 ) dt = x(t0 )
t−
0
� �
−∞
δ(t)
0 t
Regiões do Plano s
3) Função Exponencial
√ ω = Im{s}
x(t) = est , s = σ + jω, j= −1
Plano s
� s=0 x(t) = kest =k (constante)
exponenciais crescentes
exponenciais decrescentes
� s = σ ± jω → x(t) = eσt [cos(ωt) + jsen(ωt)]
regime permanente senoidal
Sistemas
Representação como blocos (entrada/saı́da)
x1 (n) y1 (n)
Processam Sinais x2 (n)
x3 (n) ������� y2 (n)
� Modificam com alguma finalidade ..
.
..
.
xN (n) yM (n)
� Modificam indesejavelmente
� Facilitam a extração de informações
x1 (t) → y1 (t) = 2 t x1 (t − 1)
x1 (t) → y1 (t) x2 (t) → y2 (t) = 2 t x2 (t − 1)
⇒ a1 x1 (t) + a2 x2 (t) → a1 y1 (t) + a2 y2 (t)
�
x2 (t) → y2 (t)
Portanto,
Resposta de um sistema linear a1 x1 (t) + a2 x2 (t) →2 t [a1 x1 (t − 1) + a2 x2 (t − 1)]
= a1 y1 (t) + a2 y2 (t) (Linear)
Resposta à entrada zero
+
Resposta ao estado zero
−∞
y(t0 ) = (t0 − 3) x(t0 + 1)
−∞
(Não Invertı́vel)
Exemplo: y(t) = e−|x(t)|
se x(t) = K (Instável)
t→∞
lim y(t) → ∞
7) Contı́nuo ou discreto
� Estudo de sistemas caracterizados por eqs. diferenciais
Contı́nuo: Entrada e saı́da são sinais contı́nuos lineares com coeficientes constantes
= (bo D + b1 DN −1 + . . . + bN −1 D + bN ) x(t)
� Sinais rápidos −→ saı́das elevadas
P (D)
� Amplificam ruı́do de alta frequência e prejudicam a RSN em
� �� �
⇒ Solução geral
� y(t) = c est é solução da equação
� Equação caracterı́stica
s1 t s2 t sN t
y0 (t) = c1 e + c2 e + . . . + cN e
c (D2 + aD + b)est = 0
⇒ s2 + as + b = 0
� Raı́zes duplas quando Teorema: A solução y(t) = c1 y1 (t) + c2 y2 (t) é uma solução geral
1 da equação homogênea
4
� = a2 − 4b = 0 ⇒ b = a2
a a
e y1 (t) = c1 es1 t = c1 e− 2 t d2 y(t) dy(t)
2 + f (t) + g(t) y(t) = 0
⇒ s1 = −
a
dt2 dt
� Como obter uma 2 solução para compor a solução geral?
� As duas soluções devem ser linearmente independentes
em um intervalo I do eixo t se e somente se o quociente
y1 (t)/y2 (t) não for constante em I, mas depender da variável
a1 y1 (t) + a2 y2 (t) = 0 sss a1 = a2 = 0 independente t
A
� Substituindo y2�� (t) e y2� (t) na eq. diferencial e rearrumando, + φ� (t) 2 y1� (t) + a y1 (t) + φ�� (t) y1 (t) = 0
� �� 4 �
B
� �
� �� �
1 �
φ(t) y1�� (t) + a y1� (t) + a2 y1 (t) A = 0 porque y1 (t) é solução da eq. dif. homogênea
a a
�
� �
A
Substituindo y1 (t) = c1 e− 2 t e y1� (t) = − a2 c1 e− 2 t em (B),
vemos que B = 0
+ φ� (t) 2 y1� (t) + a y1 (t) + φ�� (t) y1 (t) = 0
� �� 4 �
−∞
� A análise pode ser estendida para raı́zes de multiplicidade R
As soluções serão
Resposta de um sistema LIT ao impulso unitário Resposta de um sistema LIT ao impulso unitário
x(τ )δ(t − τ ) → x(τ )h(t − τ ) (linearidade) x(τ )δ(t − τ ) → x(τ )h(t − τ ) (linearidade)
∞ ∞ ∞ ∞
x(τ )δ(t − τ )dτ → x(τ )h(t − τ )dτ (linearidade) x(τ )δ(t − τ )dτ → x(τ )h(t − τ )dτ (linearidade)
� � � �
−∞ −∞ −∞ −∞
⇓ ⇓
∞ ∞
x(t) → y(t) = x(τ )h(t − τ )dτ x(t) → y(t) = x(τ )h(t − τ )dτ
� �
−∞ −∞
Integral de convolução Integral de convolução
� �� � � �� �
Exemplo: x(t) = e−at u(t), a > 0; h(t) = u(t)
1 1
i) x(t) → x(τ ) (troca do nome da variável)
0 τ 0 τ
ii) h(t) → h(t − τ )
h(−τ )
a) t → τ ⇒ h(t) → h(τ ) (troca do nome da variável)
1
b) τ → −τ ⇒ h(τ ) → h(−τ ) (reflexão)
c) τ → τ − t ⇒ h(−τ ) → h(t − τ ) (deslocamento) 0 τ
h(t − τ )
iii) Para cada valor de t
1
a) Calcular x(τ )h(t − τ )
b) Integrar o produto de τ = −∞ a τ = +∞ y(t) = x(t) ∗ h(t) t 0 τ
1
Resultado: y(t) a
0 t
Solução analı́tica
t
1, t>0 ∞
h(t) = u(t) = y(t) = x(τ )h(t − τ )dτ = e−aτ dτ, t>0
0, t<0 0
� � �
−∞
1
ou τ <t
a a
1, t − τ > 0
0
�
h(t − τ ) = u(t − τ ) =
ou τ >t
�
0, t − τ < 0
1 −aτ ��t
y(t) = − e � = − (e−at − 1); t > 0
e−aτ , 0 < τ < t (x(τ ) = 0, τ < 0) y(t) = u(t) porque y(t) = 0, t < 0
a
1 − e−at u(t)
x(τ )h(t − τ ) =
1� �
0, τ <0 e τ >t
�
Propriedades de Sistemas LIT
Distributiva
Para h(τ ) = 0, ∀τ �= 0
0+ 0+
x(t) y(t) y(t) = h(τ )x(t) dτ = x(t) h(τ ) dτ = K x(t)
h1 (t) ∗ h2 (t)
0− 0−
� �
⇒ h(t) = Kδ(t)
x(t) v(t) y(t)
h2 (t) h1 (t)
Obs: Para K = 1, h(t) = δ(t)
⇒ x(t) ∗ δ(t) = x(t)
Invertibilidade de sistemas LIT
Exemplo:
h(t): Resposta ao impulso do sistema
hI (t): Resposta ao impulso do sistema inverso y(t) = x(t − t0 ) (Sistema atraso ideal)
Em t = t0
x(t) limitado ⇒ �x(t)� ≤ B ∀ t, e para B finito
−∞
�
−∞ −∞
� �
�
para τ > t0
|y(t)| = � h(τ )x(t − τ )dτ �� ≤
−∞
∞
⇒ h(t) = 0, t<0 |h(t)|dt < ∞
�
−∞
−∞
−∞
Obs: Com eventuais alterações na resposta à entrada zero no caso
de frequências naturais múltiplas
Do Cálculo
ds(t)
h(t) =
dt