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São Carlos - SP
2001
A nossa passagem por São Carlos foi uma dádiva; revimos amigos e cultivamos
amizades; convivemos com jovens puros e conscientes; não sabiam zangar-se
facilmente. Abriram-se várias janelas; somos gratos a DEUS por tudo.
SUMÁRIO
SUMÁRIO ...............................................................................................................................................................i
LISTA DE FIGURAS......................................................................................................................................... iv
RESUMO ..............................................................................................................................................................xii
CAPÍTULO 1------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 1
INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1
CAPÍTULO 2-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------23
MESOESTRUTURA-------------------------------------------------------------------------------------------------------23
2.1 - GENERALIDADES------------------------------------------------------------------------------------------------23
2.2 - MORFOLOGIA-----------------------------------------------------------------------------------------------------24
2.3 - ESBELTEZ DOS PILARES--------------------------------------------------------------------------------------29
2.4 - ESBELTEZ E TIPO DE RUÍNA DOS PILARES-----------------------------------------------------------32
CAPÍTULO 3-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------35
3.1- GENERALIDADES-------------------------------------------------------------------------------------------------35
3.1- ESTACAS VERTICAIS: RESPOSTA LATERAL DO SOLO ---------------------------------------------38
3.1.1 - Breve Revisão Bibliográfica e Comentários --------------------------------------------------------- 38
ii
CAPÍTULO 4-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------56
NÃO-LINEARIDADE GEOMÉTRICA-----------------------------------------------------------------------------56
CAPÍTULO 5-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------70
NÃO-LINEARIDADE FÍSICA-----------------------------------------------------------------------------------------70
5.1- GENERALIDADES-------------------------------------------------------------------------------------------------70
5.2 - RELAÇÃO CONSTITUTIVA DO CONCRETO ------------------------------------------------------------71
5.3 - AÇO (CLASSE A DA ABNT)------------------------------------------------------------------------------------76
5.4 - ELEMENTO LINEAR DE CONCRETO ARMADO-------------------------------------------------------77
5.4.1 - Deformações para Cargas de Curta Duração--------------------------------------------------------- 77
5.4.2 - Efeitos Dependentes do Tempo-------------------------------------------------------------------------- 90
5.4.2.1 - Modelo de COSENZA & DEBERNARDI:---------------------------------------------------- 90
5.4.2.2 - Modelo Linear ----------------------------------------------------------------------------------------- 96
CAPÍTULO 6-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------98
CAPÍTULO 7---------------------------------------------------------------------------------------------------------------119
Exemplos Numéricos-----------------------------------------------------------------------------------------------------119
CAPÍTULO 8---------------------------------------------------------------------------------------------------------------182
conclusões--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------182
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-----------------------------------------------------------------------------186
ANEXOS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------196
LISTA DE FIGURAS
Fig. 1.3 - Curva Típica Carga vs. Deslocamento em Vigas de Concreto Armado ---------------------- 8
Fig. 1.5 - Sistema Solo-estrutura: Modelo Acoplado [adaptado de AOKI (1986)] --------------------11
Fig. 1.7 - Ábacos para a Determinação do Parâmetro k (adaptado da NBR 8800 – ABNT)------17
Fig. 2.9(b)- Modos de Ruína de Um Pilar [adaptado de MAcGREGOR et al. (1970)] --------------34
Fig.4.1-Elemento“BEAM4 3D Elastic--------------------------------------------------------------------------------57
(HOSHIKUMA et al.(1997)----------------------------------------------------------------------------------------------75
Fig. 6.6 – Família de Curvas p-y da Argila Rija Não Submersa (carga estática) -------------------105
Fig. 6.9 - Características de uma Família de Curvas p-y para a Areia[COX, REESE, &
GRUBBS (1974)] ----------------------------------------------------------------------------------------------------------109
Fig. 6.11 Curvas p-y para uma areia submersa de compacidade média--------------------------------110
Fig. 7.10 – Detalhes do modelo – Exemplo 2: Discretização – vista geral e mod. do solo --------134
Fig. 7.33 - Veículo Rodotrem Tipo 3S2A2S2, PBTC 74 com CT=19,80m -----------------------------156
Fig. 7.44 - Disposição dos Aparelhos de Apoio nos Eixos Internos – Vista Isométrica------------163
Fig. 7.45 - Detalhes do Apoio das Vigas nos Eixos Internos – Vista Isométrica ---------------------163
Fig. 7.55 - Abertura Total das Juntas do Tabuleiro – Combinação Rara das Ações---------------169
Fig. 7.56 - Deslocamento Longitudinal dos Neoprenes para o Veículo Rodotrem Tipo 3S2A2S2,
PBTC 74 com CT=19,80m----------------------------------------------------------------------------------------------170
Fig. 7.57 - Deslocamento Longitudinal dos Neoprenes para Frenagem da Multidão --------------171
Fig. C5 - Forma Característica das Curvas p-y para Argila Dura Submersa [Carregamento
Estático (REESE et al - 1975)] ----------------------------------------------------------------------------------------209
Fig. C6 - Forma Característica das Curvas p-y para Argila Dura Submersa - Carregamento
Cíclico (REESE et al - 1975)-------------------------------------------------------------------------------------------210
Fig. C9 - Características de uma Família de Curvas p-y p/ a Areia[COX, REESE, & GRUBBS
(1974)]-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------214
xi
LISTA DETABELAS
RESUMO
ABSTRACT
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Ec t
Ec
fc
cargas permanentes
∆ cargas instantâneas
ε
0,5f c
fluência
Cr∆ ε
deformação c
EcI
0,2 Mu Mu
carga de serviço
deslocamentos reais
carga de fissuração
deslocamento
Fig. 1.3 - Curva Típica Carga vs. Deslocamento em Vigas de Concreto Armado
devido a sua forte influência no comportamento dos pilares. Pode-se imaginar o solo,
juntamente com os elementos estruturais que constituem as fundações, representados
por apoios flexíveis Ki; que no caso geral são em número de seis (Fig. 1.4). Esses
apoios devem simular o solo, em termos de respostas mecânicas às ações
provenientes da superestrutura. Sem dúvida, será conveniente e mais confiável
proceder-se a um cálculo integrado da estrutura com as fundações de modo acoplado,
sobretudo para avaliar a influência dessa interação no comportamento não linear dos
pilares.
ESTRUTURA CARGAS
CARGAS
SOLO
AÇÃO DA
O C AV E L ESTACA
ESL
IE IND
R FÍC
S UP E
indicações mais seguras para a análise das suas estruturas quanto aos seguintes
aspectos:
A maioria das normas estruturais impõe que o cálculo dos pilares deve
ser baseado nos esforços (forças e momentos) obtidos da análise da estrutura. Neste
cálculo, deverão ser considerados: a influência da força axial, a influência da
variação do momento de inércia da seção transversal sobre a rigidez do pilar, a
influência dos momentos e deslocamentos das extremidades do pilar, além dos
efeitos da duração das cargas. Nesse caso, fica subentendido que devem ser
considerados os efeitos da fluência e os efeitos dos movimentos das fundações e da
estrutura na qual o pilar está inserido. Sem exceção, todas estas normas sugerem
procedimentos aproximados alternativos para o cálculo de pilares em substituição
aos métodos mais gerais e mais rigoroso [MC 90, ACI 318 89 (R 1992), NB 1/1999
(PR), etc.].
∆
∆ P ∆ P
P
Lu
Lu Lu
KLu>2Lu
KLu=Lu KLu=2Lu
Restrição
Parcial
P P
EI
∑L
Ψ= c onde, (1.1)
EI
∑L
b
EI EI
os valores de e se referem respectivamente aos pilares e às vigas no plano
Lc Lb
de flexão.
cA K cB cA K cB
0 0.5 0 0 1.0 0
(a) ESTRUTURA INDESLOCÁVEL (b) ESTRUTURA DESLOCÁVEL
1- Revisão Bibliográfica
2- Análise Numérica
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
CAPÍTULO 2 – Mesoestrutura
CAPÍTULO 8 – Conclusões
CAPÍTULO 2
MESOESTRUTURA
2.1-GEN ERALIDADES
2.2-M ORFOLOG IA
O estudo mostra que 81% dos pilares construídos de 1960 a 1980 com
altura maior que 34m foram de seção transversal vazada.
- 17 11
OCORRÊNCIA SEÇÃO SEÇÃO
SÓLIDA VAZADA
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
100 100
90 90
80 Tipos de Seção 80
Seção Sólida
70 Seção Vazada 70
Incidência (%)
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
TS-Pol. Sólida
2,60
0,40
68,80
0,40
7,00
19,60
4,00
43,80
4,30
0,20
21,80
-
S
S
TS
C
S
S
C
C
W
O
TR
U
O
A fig. 2.5 indica que os pilares mais curtos enfileirados nos arranjos
múltiplos de pilares (L<10m e 10m<L<15m) têm uma porcentagem mais alta de
fuste de seção constante do que os pilares nos arranjos simples. Para L acima de
15m, o grupo D dos pilares escalonados representa a configuração mais
predominante. Nota-se que o tipo D é usado na maioria dos casos para 15m< L
<30m, com 35% dos casos para L>30m. Nos arranjos de pilares múltiplos com altura
maior, relativamente poucos (2%) têm variações na seção transversal dos pilares
(tipo H) quando comparado com o significativo uso desse tipo nos arranjos de pilares
simples (25%). Quando as variações de seção transversal são usadas em arranjos
múltiplos de pilares, a tendência é que elas ocorram na direção longitudinal da ponte
(tipos E e F). Entretanto, os resultados dos estudos indicam claramente que se um
programa de análise de pilares é limitado a membros de seções transversais
constantes ou escalonadas com passos de variação somente nos pontos de conexão
28
Mesoest rut ura
com as vigas de contraventamento, ele será capaz de manipular 52% dos arranjos
com altura entre 15m e 30m e 27% dos arranjos com pilares mais altos com L>30m.
- - -
20,0
0,5 6,7 2,8
0,2 0,8
35,5 27,6 24,8
0,8
7,9
68,1 16,2 18,0
0,3 0,9
22,3
15,8 0,8
1,6 3,8 1,1
82,3 6,2
0,2 10,3 0,8 0,1
8,5
3,0
3,5 5,8 2,7
B F H
A C E G OUTROS
TIPOS DE CONFIGURAÇÃO - OCORRÊNCIA EM %
A B C D
E F G H
36,7 0,4
2,0
0,2 35,5 11,9
0,8
24,5
12,7
73,3 0,06
0,4 6,1
2,1 15,6
51,0
0,5
2,2
93,3
1,4
1,5 7,6
13,6 0,4
0,3 0,01 2,0 1,3 0,0
1,5
1,2
A C E G OUTROS
TIPOS DE CONFIGURAÇÃO- OCORRÊNCIA EM %
A B C D
E F G H
10m de altura. Observa-se que, para os pilares com altura abaixo de 10m, 73% foram
construídos com seção sólida e apenas 18% foram construídos em seção vazada. No
outro extremo, isto é, para pilares com altura acima de 30m, 52% foram construídos
em seção vazada. Da totalidade dos pilares, 70% têm altura abaixo dos 10m e apenas
3% têm altura acima dos 30m.
6% 3%
70%
20%
18%
52%
20%
11%
2%
0% 2%
2%
5%
16%
14%
20%
91%
48%
SEÇÃO SEÇÃO
SÓLIDA VAZADA
2,4%
0,0%
12,2%
50,0%
32,5%
31,8%
50,0%
21,5%
0,0%
0,0%
SEÇÃO SÓLIDA SEÇÃO VAZADA
Pn Mmax = Mm + P1 max
P0 Mm = P1 e
ruína do
Pcurto material
KL= 0
r C
P1 Pesbelto
E D ruína por
instabilidade
KL≈100
r
M0 Mn
Pn
trajetória dos
efeitos primários
D ou E
P1 C KL = 0
r
35 trajetória com
70 efeitos secundários
100
130
M0 Mn
CAPÍTULO 3
3.1-GEN ERALIDADES
• Método de fabricação;
Embora não sendo regra geral, muitas vezes as bases das estacas ou
tubulões se apoiam em um substrato quase que indeformável. Essa hipótese,
razoavelmente aceitável para o caso de tubulões de base alargada, se adotada permite
desprezar o atrito lateral despertado no fuste dos tubulões pelas cargas verticais
aplicadas e o seu conseqüente efeito de grupo. Admitindo-se como desprezível os
deslocamentos na base dos tubulões, o atrito lateral desenvolvido se torna pouco
significativo, uma vez que depende somente do encurtamento elástico dos elementos
da infraestrutura, o que pode ser considerado perfeitamente aceitável.
Métodos para estimar a forma da curva p-y, para vários tipos de solo e
condições de carregamento (estático e dinâmico), foram desenvolvidos por
MATLOCK (1970) para argila pouco rija, REESE et al. (1975) para argila rija
abaixo do lençol freático, REESE & WELCH (1975) para argila rija acima do lençol
freático, REESE et al.(1984) para areia e SULLIVAN et al.(1979) para uma
variedade de outras condições.
p
kh = onde, (3.1)
y
V V
t t
superfície do M M
H t H t
terreno t y t y
estaca k h =p/y
descarregada
p =k .y
h (x) (x)
reação do solo
p
x
estaca
carregada
deformada
x x
(a) (b)
d4 y = = −
EI p k hy (3.2)
dx 4
p
módulo
tangente
módulo
secante
k h
tg =kh
deslocamento y
m ó d u l o d o s o l o
k h
t e n d ê n c i a
p r o v á v e l
profundidade x
arbitrário
l i n e a r ( a s s u m i d o )
( k h = n h. x )
x c o n s t a n t e
a s s u m i d o
superposição, obviamente, não pode ser aplicada e o problema deve ser tratado como
um problema verdadeiramente tridimensional [SAYBH & TSO (1988)].
P
H Y
Y X = X1
Y X = X2
Y X = X3
Y X = X4
Superfície do terreno
y
X1
A A
(a)
P1
(c)
(b)
y1
fuste fuste
H longo H curto
fuste
fuste deformado
deformado
pontos de
deslocamento ponto de
nulo deslocamento
nulo
4.8
Le = onde, (3.3)
β
K
0 .25
β = s (3.4)
4EI
Le=4,8T onde,
0 .2
E I
T = p p (3.5)
mh
(Fig. 3.7). Ambos os parâmetros, y50 e pu, na sua forma corrente, foram
desenvolvidos para fustes escavado longos. Para a análise de fustes escavados curtos,
os métodos correntes para o cálculo do deslocamento característico y50 e a resistência
última do solo pu necessitam ser modificados.
c
y50 = ε50B onde c é o coeficiente da tabela (3.1).
2,5
B Coeficiente(c)
L
Círculo 1,7
1:1 1,9
1:2 2,1
1:5 2,4
1:10 2,5
cunha cunha
ativa passiva
A A A-A
segunda ?
cunhapassiva escoamento do solo
(b)
(a)
H B ,max
B
força tangencial,H
2.5
deslocamento da base,y (mm)
M z = k s I z φ z e M y = k s I yφ y
54
Int eração Solo-est rut ura
Fx = k s Ab u x
y g = C y y s onde,
A + np
Cy = , onde,
0.5
S H
D + s
B CPN
55
Int eração Solo-est rut ura
CAPÍTULO 4
NÃO-LINEARIDADE GEOMÉTRICA
x,u
θx
y, v
J
z,w
y
I
x
Fig.4.1-Elemento“BEAM4 3D Elastic
análise não linear de estruturas tridimensionais para edifícios altos incluindo a NLF
nas lajes de concreto armado. PIMENTA & YOJO (1992-1993) desenvolveram um
modelo de barra totalmente não linear, usando formulações variacionais para a
obtenção das equações de equilíbrio. Contribuíram também na elaboração de
algoritmos para solução de problemas não lineares CRISFIELD (1981), OWEN &
GOMES (1984), BATHE & CIMENTO (1980) e PROENÇA (1989). SILVA (1996)
estudou a modelagem das não-linearidades em pórticos planos de concreto armado e
avaliou os Métodos Aproximados. BENJAMIN (1982) apresentou duas formulações
consistentes de elementos finitos para a análise não linear geométrica de pórticos
tridimensionais. SOLER (1985) estudou os problemas típicos de pórticos planos de
concreto armado e em 1995 estendeu o estudo para os pórticos tridimensionais.
CADAMURO JÚNIOR (1997) apresentou um estudo geral sobre o
dimensionamento e verificação de pilares esbeltos de concreto armado solicitados
por flexão oblíqua, e em 1998 SANCHES JÚNIOR apresentou um estudo para a
análise estrutural de pavimentos de edifícios de concreto armado implementando os
modelos de DEBERNARDI e de GHALI & FAVRE. PINTO (1997) abordou os
problemas das não-linearidades física e geométricas em edifícios de múltiplos
andares.
Π=U+W (4.1)
onde
U = ∫ U 0 ( ε)dV e (4.2)
V
W = −∫ F {} T
. {u} dV − ∫ {T} .{u} dS + C
T
(4.3)
V S σσ
Π= ∫ U 0 ( ε)dV − ∫ F .{u}dV −
V
{} T
∫ {T} .{u}dS + C
T
(4.4)
V Sσ
V
{}
δΠ= ∫ δU 0 (ε)dV − ∫ F .{δu}dV − ∫ T .{δu}dS = 0
T
{}
T
(4.5)
V Sσ
B
F
C
F(u 0
) A
F(u1 )
0 1
u u u u
δ 2 ∏ = ∫ δ 2 U0 ( ε)dV − ∫ δF .{δu}dV −
V
{ } T
∫ {δT} .{δu}dS = 0
T
(4.6);
V Sσ
{ } { }
As variações incrementais δF e δT são interpretadas do seguinte
modo:
{u }= {u }+ {∆u}
1 0
(4.8)
às forças {F(u )}
1
e {T(u )} , 1
se bem que, ainda, afastadas da trajetória de
equilíbrio. Aplica-se esse procedimento repetidas vezes até que se tenha uma
64
Não-Linearidade Geomét rica
curva (a)
FORÇA APLICADA
A C
A
curva (b)
B
B
DESLOCAMENTO
{p (u )}= p (4.9)
que deve ser tornada nula. Para tanto, expande-se essa função de erro
em uma série de Taylor em torno da configuração de deslocamentos correspondentes
à iteração i-1
{u } = {u }+ ∆{u }
i i −1 i
(4.15)
K (u i-1)
p
2
p
p
1
u i-1 ui
u u i-1 u 2 u
1 2 2
K T = K L + K NL (4.16)
K NL = K U + K N (4.17)
distorções (φ ij) são pequenos em relação à unidade [ORAN (1973)]. Nesses casos, o
estudo do comportamento da estrutura pode ser efetuado aplicando-se a hipótese das
pequenas deformações à teoria geral.
INCREMENTO
CAPÍTULO 5
NÃO-LINEARIDADE FÍSICA
testes realizados por HOSHIKUMA et al.(1997) foram identificadas três partes nas
curvas tensão-deformação, isto é, um ramo ascendente tipicamente curvo, um
descendente com conformação linear e um terceiro ramo com tensão mantida
constante:
f c = C1ε nc + C2 ε c + C3 ( 5.1 )
onde:
dfc
• condição de rigidez inicial: = Ec em ε c=0;
dε c
dfc
• condição de rigidez no pico de tensão: =0
dε c
1 ε n −−1
f c = Ec ε c 1 − c , onde
n ε cc
Ec ε cc
n=
Ec ε cc − fcc
f c = fcc − Edes ( ε c − ε cc )
75
Não-Linearidade F ísica
fc
f cc
Edes
0,5 f cc experimental
cc u c
(HOSHIKUMA et al.(1997)
f cc ρf
= 1.0 + 3.8α s yk
f co f co
ρs f yh
ε cc = 0.002 + 0.033β
f co
f co2
E des = 11.2 , onde
ρ s f yh
confinada: para seção circular α=1.0 e β=1.0 ; para seções com forma retangular ou
quadrada α=0.2 e β=0.4.
seção confinada
equivalente
seção confinada
equivalente
f yk
2
Es= tg
-10%0 y
f yk 10%0
s y= E
s
-f yk
f yk
ε yk =
Es
σ s = ε smE s
kN
E s = tgβ = 21000
.
cm 2
ε ym > ε yk σ s = fyk , Es = 0
bloco superior
de apoio
i+1
elementos atualização (EI)y segmento
lineares(3D) (EI) i+1(EA) i+1 do pilar
z x
bloco de
fundação
atualização das
reações do solo
captura dos
ESTRUTURA REAL deslocamentos ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO
ESTRUTURA DISCRETIZADA
ANÁLISE NLG e ELÁSTICA LINEAR
(ANSYS)
fibra ativa
segmento
seção central do segmento
conformação curvilínea
fibra ativa
longitudinal
segmento
Conformação tronco
piramidal
segmento
seção central de
um segmento
genérico
Pilar prismático de
seção constante
δN = ∫ E t δεdA (5.2)
A
δM z = ∫ yE t δεdA (5.3)
A
δM y = − ∫ zE t δεdA ; (5.4)
A
onde:
Et
i
tensão
i deformação
δε (y , z ) = δε g + y δψ z − z δψ y (5.5)
ε i ( y , z ) = ε ig − z ψ i
y + yψ i
z
ε i +1 ( y , z ) = ε i ( y , z ) + δε ( y , z )
n
dσ c n
dσ s
∑ ∑
c s
δN = δεδ A + δεδ A
j= 1 d ε ij k =1 d ε ik
nc
dσ c ns
dσ s
δM z = ( ∑ yj δεδ A c + ∑y δεδ A s )
j= 1 d ε ij k =1
k
d ε ik
nc
dσc ns
dσ s
δM = −[ ∑ z δεδ A + ∑ zk δεδ A ]
d ε ij d ε ik
y j
j= 1 k =1
{δF} = {δN, δM , δM }
T
z y (5.13)
{ä å} = {äå
T
g
}
, äø z , äø y = {ä u ' , ä w '' , äv ''} , onde
B 21 = ∑ yE t δA , B 22 = ∑ y 2 E t δA , B 23 = − ∑ yzE t δA
n n n
B 31 = −∑ zE t δA , B 32 = − ∑ zyE t δA , B 33 = ∑ z 2 E t δA
n n n
{δε}= [B ] {δF} ij
−1
(5.14)
VA ,YA VB,YB
UA , XA UB , XB
WA , ZA WB,Z B
0 YA , MYA 0 , MY B
YB
0 XA , MX A 0 XB , M XB
0Z A , M Z A 0 Z B , M ZB
y My
z
z g
Mz z CG
y
g
Seção real de concreto armado
fibra ativa
de aço
Discretização da armadura
fibra ativa
de concreto
Todas as seções dos pilares de uma ponte são, na maioria dos casos,
submetidas a uma força axial inicial elevada e de aplicação rápida. Esta força axial
de compressão inicial é decorrente do peso da superestrutura e do processo
construtivo. Este “status” inicial de compressão está previsto nas análises conforme
mostra o fluxograma.(Fig 5.10).
86
Não-Linearidade F ísica
Dados
Propriedades dos materiais
-dados-
esforço axial inicial e incrementos
de forças e momentos fletores
-cálculo das deformações iniciais-
Atualização da configuração
deformada da seção
(ε=ε+δε)
não Verificação
dos limites
de ε
sim
FIM
( ε ig+21 ) S = ( ε ig 2 ) S + (δεg ) S
i +1
(ψ y2 ) S = ( ψ iy ) S + ( δψ y ) S
(ψ i+1
z2 ) S = (ψ i
z2 ) S + ( δψ z2 )S
M iy+1 M iz+1
ez = − ; e y = + i +1 ;
N i +1 N
88
Não-Linearidade F ísica
N i +1 M iy+1 M iz+1
σ max = + + ; ou
A1 W1 y W1 z
−1
1 e e
N i +1
= σ max − z + y ; (5.15)
A1 W1 y W1 z
−−1
1 e ey
N i ++1
cr = fctm + z − ; (5.16)
A 1 W1y W1z
ε ikm
+1
= (1 − ξ)ε is+1 1 + ξεis +2 1
ε ikm
+1
+
= deformação média em uma fibra ativa ”k” da armadura da seção
para a configuração de equilíbrio “i+1”. As tensões em uma fibra tracionada devem
ser calculadas para esta deformação média;
N icr+1 2
ξ = 1 − β1β2 ( ) ;
N ic+1
ε ikm
++1
= ε is++11 . Neste caso, a deformação de qualquer elemento da armadura pode ser
calculado pela seguinte expressão:
N i +1
ε i +1
g1 = = deformação no eixo do segmento no estádio I;
E c A1
torno de z e y ;
i +1
M iz+1 ψ i + 1 = My
ψ i +1
= , y1
z1
E c I 1z EcI1y
90
Não-Linearidade F ísica
ψ im+1 = (1 - ξ ) ψ 1i +1 + ξψ i2+1
i +1
M i+ 1
ø 1 =
E c I1
M iy+1
( EI) i +1
= , rigidez média atualizada em torno de y;
my
(ø )
i +1
m y
M iz+1
(EI)imz+1 =
(ø im+1 )z , rigidez média atualizada em torno de z;
i +1 Ni +1
( EA ) m = i +1 , rigidez média axial.
ågm
(t 0 )
(t 0 )
g ( t)
g
z CG
z
(t )
z 0 ( t)
z
(t 0 )
g
(t )
y 0
(t 0 )
( t)
g
( t)
y
onde:
A c = área de concreto
Es
α(t , t 0 ) = ;
E c (t , t 0 )
E c (t 0 )
E c (t, t 0 ) = → módulo elástico ajustado (MC 90);
1 + χϕ( t , t 0 )
E c ( t ) = β E ( t )E c ( 28)
σ c (t 0 )
ε c (t) = [1 + χϕ( t , t 0 )] → deformação total até a data “t;
E c (t 0 )
σ c (t 0 )
ε c (t 0 ) = → deformação elástica inicial do concreto para
E c (t 0 )
σ c ( t 0 ) introduzida em t0;
σ c (t 0 )
ε cc ( t 0 ) = ϕ( t , t 0 ) → deformação desenvolvida pela fluência no
E c (t 0 )
período (t-t0 );
σ c (t 0 ) E (t )
ε c (t) = [1 + c 0 ϕ28 ( t , t 0 )] ;
E c (t 0 ) E c (28)
simples:
[ ]
δεg = η ϕ( t , t 0 )ε g ( t 0 ) + ε cs ( t , t 0 ) ;
94
Não-Linearidade F ísica
δψz = κz [ϕ( t , t 0 )ψ z (t 0 )] ;
[
δψ y = κ y ϕ( t , t 0 ) ψ y ( t 0 ) ] onde,
Ac I cz I cy
η= , κz = , κy =
A I tz I ty
[ ]
ε 1g (t ) = η ϕ( t, t 0 )ε g ( t 0 ) + ε cs ( t, t 0 ) + ε 1g (t 0 ) ; (5.19)
ψ 1z ( t ) = κ z [ϕ( t, t 0 )ψ z (t 0 ) ] + ψ 1z (t 0 ) ; (5.20)
[ ]
ψ1y (t) = κ y ϕ(t, t 0 )ψ y ( t 0 ) + ψ1y (t 0 ) onde, (5.21)
ε(y, z, t 0 ) = ε g (t 0 ) + zψ y (t 0 ) − y z (t 0 ) = ε( t 0 )
ε 2 ( t ) = ε 2 ( t 0 ) + δε2 ( ∆t ) , sendo ∆t = t − t 0
ε 2 ( y, z, t ) = ε 2 g ( t ) + zψ 2 y ( t ) − yψ 2 z ( t ) = ε 2 ( t ) , onde
y (t0) (t)
z(t 0 )
g(t)
g(t 0)
z z CG
z
(t)
g (t 0 )
y(t0 )
y(t)
g (t)
(t0)
(t)
ϕ(t , t 0 ) 1 ϕ(t, t 0 )
ε(t) = ε(t 0 ) + σc (t 0 ) + [σc (t) − σc (t 0 )] + χ(t, t 0 ) + εcs(t , t 0 )
Ec, 28 Ec (t 0 ) Ec,28
σ s ( y, z, t ) = σs ( y, z , t 0 ) + E s [ε( y, z, t ) − ε( y, z, t 0 )] ou
σs ( y, z, t ) = σs ( y, z, t 0 ) + E s δε( y, z, ∆t )
∫[σ(t ) − σ(t
A
0 )]dA = ∫ [ E t δε( ∆t )]dA = δN = 0
A
(5.23)
∫[σ(t) − σ(t
A
0 )] ydA = ∫ [ E t δε(∆t )] ydA = δM z = 0
A
(5.24)
∆σ c ( t ) σ (t )
∆ε c ( t ) = , como ε c ( t ) = c 0 [1 + χϕ( t , t 0 )] → tem-se,
E c (t) E c (t 0 )
∆σ c ( t o )
∆ε c ( t ) = [1 + χϕ( t , t 0 )] ou , (5.26)
E c (t o )
esse modelo
CAPÍTULO 6
6.1 INTRODUÇÃO
B = diâmetro da estaca.
σx x
Np= A0 + +J onde, (6.2)
Sx B
J = coeficiente empírico.
p u 2 = 9S u B (6.4)
6B
Xr = onde, (6.5)
Bγ m
+J
Su
1
p y 3
= 0.5 (6.7)
pu 50
y
p
p
u
1/3
p
0.5 ( p
u
= 0.5
( y
y 50
0
1 8 y
y5 0
Su(inferior) Su(superior)
500
400
Resistência
Su(kN/m2)
300
200
100
0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025
Deformação
γm(kN/m3) – submersa 7 - 11
Para uma argila rija acima do lençol freático a curva p-y em uma
profundidade qualquer, a menos dos parâmetros do solo e alguns ajuste na sua
expressão, é semelhante à curva da fig.6.1. Para o caso do carregamento estático, o
expoente da expressão (6.7) é tomado igual a 1/4 no lugar de 1/3, e o limite do
deslocamento, a partir do qual a resistência se mantém constante, é tomado igual a
16y50 em substituição ao limite 8y50 .
103
Indicações pa ra a análi se numérica
1200
1000
Pu(kN/m)
800
600 Pu1
400 Pu2
200 Pu
0
0 10 20 30
Profundidade da camada(m)
4500
4000
3500
pu (kN/m) 3000
2500
2000 Pu1
1500 Pu2
1000 Pu
500
0
0 10 20 30
profundidade da camada (m)
3000
2500
2000
p(kN/m)
p0
1500
p6
1000 p16
500
0
0 0.2 0.4 0.6
deslocamento lateral(m)
Fig. 6.6 – Família de Curvas p-y da Argila Rija Não Submersa (carga estática)
φ φ φ
α= ; β = 450 + ; k 0 = 0,4; k a = tan 2 450 −
2 2 2
( )
p sd = k a Bγx tan 8 β − 1 + k 0 Bγx tan φ tan 4 β (6.9)
A
0 1.0 2.0
A (ciclico)
1.0 c
As estático
2.0
x
B 3.0
4.0
x >5.0, A=0.88
B
5.0
6.0
Para areia submersa deve ser usado nas expressões o seu peso
específico efetivo.
107
Indicações pa ra a análi se numérica
4) Determinação de xt
pu = Asps ou (6.10)
pu = Acps onde,
pm=Bsps ou (6.11)
pm=Bcps
Bsou Bc
0 1.0 2.0
Bc (cíclico)
Bs (estático)
1.0
2.0
x
B 3.0
4.0
x >5.0,B =0.55
b c
Bs=0.5
5.0
6.0
10) Estabelecer o trecho não linear da curva p-y válido entre os pontos
“m” e “k” como segue (fig. 4.5.C9):
1
p = cy n (6.13)
11) Cálculo da inclinação da linha reta entre os pontos “m” e “u” pela
expressão:
pu − pm
m= (6.14)
y u − ym
pm
n= (6.15)
my m
109
Indicações pa ra a análi se numérica
(y , up )
(y , p ) u
(y ,p ) m m
k k
mp
pm
pk
y
k
mx-ks ym yu
b/60 3b/80
deslocamento,
y
Fig. 6.9 - Características de uma Família de Curvas p-y para a Areia[COX, REESE,
& GRUBBS (1974)]
pm
c= (6.16)
(y m )
1
n
n
c −1
n
y k =
; pk = (ksx)yk (6.17)
ks x
Dados adotados:
K0 =0,4;
Ks =16000(kN/m3 )
9,000.0
8,000.0
7,000.0
6,000.0
5,000.0
ps(kN/m)
4,000.0
3,000.0 Pst
Psd
2,000.0
Ps
1,000.0
-
0 5 10 15 20 25
Profundidade da Camada(m)
3500
3000
2500
p0 p5
p(kN/m)
2000 p9 p15
1500
1000
500
0
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
Fig. 6.11 Curvas p-y para uma areia submersa de compacidade média
111
Indicações pa ra a análi se numérica
Ks=SG/h
Fs(máx.) = FN µ
KN = SE/h onde,
E=4B2 G+3σm
B= S
2h1(a + b)
114
Indicações pa ra a análi se numérica
0,9Fgks − 1,1Fgkn − 1,5 Fq1kn + 0,5∑ Fqikn ≥ 0
i>1
posição teórica
CAPÍTULO 7
EXEMPLOS NUMÉRICOS
2m nível d’água(100anos)
8m
4m
Areia média
submersa 11m
• Seções transversais:
• Ações consideradas:
Z
J F
99
3 4 5
(DN,FN)
2
0
I 1
KS
Y
-1
-2 DESLOCAMENTO D
X -3
-99 (D1,F1)
Resultados da análise
Resultados de deslocamentos :
123
Ex emplos Numéricos
tráfego
• Modelagem:
0.124 0.124
8.80
16.601.20 5.50
1.20
2.30 2.30
3.60 3.60
45.00
Elevação
5.60
Seção Transversal
• Características Geométricas
Eixo 1
Eixo 2
• Carregamento:
- Verticais
a) Cargas Permanentes
Rm = 43,0 kN/neoprene
a) Cargas aplicadas
E = 70 kN ou E=17,5 kN/neoprene
b) Deformações impostas
∆t ≅ ±15 οC
b.3) Retração do concreto na superestrutura
Nv = ±80 kN/neoprene
A - condições de serviço
Cont...... H=891+70=961kN
C9 γ qFqk 1,0 Eixo 1: R1max.=1700kN/neoprene
Eixo 2 : R2comp.=1220kN/neoprene [Compatível
c/ R1max.]
Impacto vertical: ϕ =1,3
Modelagem
• Casos de carregamento:
C1 = peso próprio(g1 );
C2 = peso complementar(g2 );
C8 = frenagem;
Momento Fletor Mz
- Analise linear
Eixo 1(T2): Fx = 248,82 kN
- Analise NLG
Deslocamento Longitudinal Ux
Des. Ux1(m)-Pilha 3
0.05
0.046993
0.04
Ux1(m)-P3NLG 0.03
Ux1(m)-P3Lin
Ux1(m)
0.02
0.012024
0.01
0
-20 -15 -10 -5 0
-0.01
Prof. y(m) a partir do neoprene
Ux2(m)-Pilha C3
0.05
0.046994
0.04
Ux2(m)-P3Lin 0.03
Ux(m)-P3NLG
Ux2(m)
0.02
0.014474
0.01
-0.01
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0
Momento Fletor Mz
Deslocamento Longitudinal Ux
Ux1(m)-Pilha 1
7.00E-02
6.66E-02
6.00E-02
5.00E-02
4.00E-02
Ux1(m)-Pilha 1-Linear
Ux1(m)
2.00E-02
1.69E-02
1.00E-02
0.00E+00
-1.00E-02
-20 -18 -16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0
Prof. (m) a partir do neoprene
Ux2(m)-Pilha 1
3.00E-02
2.73E-02
2.50E-02
Ux2(m)-Pilha 1-NLG
1.50E-02
Ux2(m)
1.00E-02
8.62E-03
5.00E-03
0.00E+00
-5.00E-03
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0
Prof. (m) a partir do neoprene
T1 T3
T2 T4
Vento
• Comentários:
• Modelagem
1.40
45.00 45.00
0.124 0.124
2.40
16.60
8.80
1.20 1.20
2.30 2.30
3.60 3.60
35.00
5.50
4.40
0.30 0.50
2.40
4.40
16.00
1.20 1.20
2.30 2.30
3.60 3.60
Elevação
• Carregamento
- Verticais
a) Cargas Permanentes
a) Cargas aplicadas
143
Ex emplos Numéricos
Esc = 70 kN
Ea=20kN
- Deformações impostas
Ht,carregada = 89 kN/neoprene
Nv = ±163 kN/neoprene
• Inclinação involuntária
A - Estrutura em operação
Desl. Ux - Tubulao 6
-0.2
-0.4
-0.6
Ux(mm)
-0.8
Ux -Linear
Ux - NLG
-1
-1.2
-1.4
-1.6
-55 -50 -45 -40 -35
Profundidade Y(m)
Desl. Uz - Tubulão 6
3.5
2.5
Uz - Linear 2
Uz - NLG
Uz(mm)
1.5
0.5
-0.5
-1
-55 -50 -45 -40 -35
Profundidade Y(m)
40
35
30
Ux - Linear 25
Ux(mm)
Ux - NLG
20
15
10
0
-40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0
Profundidade Y(m)
45
40
35
Uz - Linear
Uz - NLG 30
Uz(mm)
25
20
15
10
0
-40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0
Profundidade Y(m)
Comentários:
• Carregamentos
- Verticais
a) Cargas Permanentes
a) Cargas aplicadas
Esc = 70,0 kN
- Deformações impostas
b) Pressão da correnteza
p=k[Va]2 , onde:
- Inclinação involuntária
A - Estrutura em operação
→0,05C17
Modelagem do Exemplo 4
Travessas de apoio
das vigas
Vigas pré-moldadas
Discretização
do Solo
Sentido do
Tráfego
Pilar
Esquerdo
do Eixo
P2
Aparelhos de Apoio de
3
Neoprene – 25x60x3,6m
Sentido
do
Tráfego
Fig. 7.44 - Disposição dos Aparelhos de Apoio nos Eixos Internos – Vista
Isométrica
Aparelhos de Apoio de
Neoprene
Placa para a
Eliminação das Juntas
do Tabuleiro
Fig. 7.45 - Detalhes do Apoio das Vigas nos Eixos Internos – Vista Isométrica
164
Ex emplos Numéricos
10,00
8,00
6,00
4,00
Deslocamento(mm)
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
-8,00
-10,00
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P3-2 P4-1 P4-2 E2
Seqüência1 8,58 -8,57 8,21 -8,21 8,08 -8,08 7,85 -7,85 6,99 -7,00
Aparelhos de Apoio Externos a Esquerda do Sentido do Tráfego
25,00
20,00
15,00
Deslocamento(mm)
10,00
5,00
0,00
-5,00
-10,00
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P3-2 P4-1 P4-2 E2
Seqüência1 13,96 -5,09 15,89 -4,67 20,09 3,65 11,46 -1,42 9,90 -3,41
Neoprenes Externos à Esquerda do Sentido do Tráfego
0,50
0,40
0,30
0,20
Distorção
0,10
0,00
-0,10
-0,20
-0,30
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P3-2 P4-1 P4-2 E2
Seqüência1 0,38 -0,23 0,40 -0,21 0,47 -0,07 0,32 -0,15 0,28 -0,17
Aparelhos de apoio
80,00
70,00
60,00
50,00
Abertura(mm)
E1
40,00 P1
P2
P3
30,00 P4
E2
20,00
10,00
0,00
E1 P1 P2 P3 P4 E2
Fig. 7.55 - Abertura Total das Juntas do Tabuleiro – Combinação Rara das Ações
Carregamento:
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
Deslocamento(mm)
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
-8,00
-10,00
E1 P1-1 P1-2 P2-2 P2-1 P3-1 P3-2 P4-1 P4-1 E2
Seqüência1 10,40 -4,53 6,40 -5,26 5,89 -5,69 5,35 -6,04 4,68 -8,78
Neoprenes
Fig. 7.56 - Deslocamento Longitudinal dos Neoprenes para o Veículo Rodotrem Tipo
3S2A2S2, PBTC 74 com CT=19,80m
12,00
10,00
8,00
6,00
deslocamento(mm)
4,00
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
-8,00
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P1-2 P1-1 P1-2 E2
Seqüência1 10,93 -4,37 6,55 -5,11 6,04 -5,60 5,43 -5,95 4,76 -7,82
Neoprenes
0,40
0,30
0,20
distorção
0,10
0,00
-0,10
-0,20
-0,30
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P1-2 P1-1 P1-2 E2
Seqüência1 0,36 -0,15 0,22 -0,17 0,20 -0,19 0,18 -0,20 0,16 -0,26
Seqüência2 0,35 -0,15 0,21 -0,18 0,20 -0,19 0,18 -0,20 0,16 -0,29
Neoprenes
Carregamento:
80,00
60,00
40,00
deslocamento(mm)
20,00
0,00
-20,00
-40,00
-60,00
-80,00
E1 P1-1 P1-2 P2-1 P2-2 P3-1 P3-2 P4-1 P4-2 E2
Seqüência1 61,33 30,58 31,53 6,52 5,77 -11,54 -11,79 -35,90 -37,15 -62,15
Neoprenes
Mx=251kNm;
Mz=1114kNm;
Nx=-8374kN(compressão)
1,60E+05
1,40E+05
1,20E+05
1,00E+05
Momento(kNcm)
8,00E+04
6,00E+04
4,00E+04
2,00E+04
0,00E+00
0,00E+00 2,00E-07 4,00E-07 6,00E-07 8,00E-07 1,00E-06 1,20E-06 1,40E-06
curvatura
fck=20MPa, Aço: CA 50 A
Mx=170kNm;
Mz=448kNm;
Nx=-9421kN(compressão)
7,00E+04
6,00E+04
5,00E+04
Momento(kNcm)
4,00E+04
3,00E+04
2,00E+04
1,00E+04
0,00E+00
0,00E+00 1,00E-07 2,00E-07 3,00E-07 4,00E-07 5,00E-07 6,00E-07
curvatura
Exemplo 4: comentários
E cs = 0,9 E c , onde
E c = 6600 f cj ( em MPa)
f cj = f ck + 3, 5MPa
fcj(60)=23,5x1.08=25,38MPa
Ecs≅30000MPa
(EIc )=9,60E+10kNcm2
(EIct )=10,20E+10kNcm2
Da Fig. 7.67
(EI)=10,53E+10kNcm2
Da Fig. 7.68
(EI)=10,80E+10kNcm2
Tensão de Pico:
Eco=3152,80 kN/cm2
εcc=2,29E-3
εu=2,665E-3
Taxa de Deterioração
Edes=33755,88 kN/cm2
182
Conclusões
CAPÍTULO 8
CONCLUSÕES
Nos projetos de pontes não há dúvida que o cálculo das suas estruturas
deve ser necessariamente baseado em modelagens completas onde todos os seus
elementos constitutivos são integrados em um único sistema. Assim sendo, os
aparelhos de apoio, os elementos da superestrutura, os elementos da infra-estrutura e
principalmente o maciço de solos devem ser tratados como um todo. Tal afirmativa
tem como referência os resultados observados nos exemplos numéricos efetuados no
capítulo 7. Observa-se que a noção de esbeltez fica seriamente comprometida quando
na análise se incorpora o solo como elemento constituinte da estrutura. No primeiro
exemplo, modelado para uma areia de compacidade média e submersa, os momentos
fletores máximos ocorreram a uma profundidade em torno de 4,5m abaixo do nível
do terreno. Nos casos de solo com estratificação mais diversificada, como se
apresentam os casos reais, onde cada caso é um caso, torna-se impossível prever
onde ocorrerão os pontos de inflexão nos elementos da infra-estrutura. Quais são as
conseqüências decorrentes desse fato? Um elemento da infra-estrutura constituído
por uma associação de um tubulão confinado e a partir do seu topo por um pilar de
rigidez menor, como é o caso do exemplo 1, a avaliação dos parâmetros de esbeltez
fica seriamente comprometida, e consequentemente a aplicação dos Métodos
Simplificados fica inviabilizada. Na análise do exemplo 1, o deslocamento de
segunda ordem (8mm) no topo do pilar corresponde a 22,8% do seu corresponde ao
da análise linear, o que caracteriza o conjunto como deslocável. Essa caracterização
da estrutura como deslocável ou não, baseada no confronto entre efeitos lineares e os
não lineares é dependente da combinação das ações e do seu histórico de aplicação.
No caso do exemplo 1, uma estrutura morfologicamente deslocável pode ser
classificada como indeslocável, bastando para tal, reduzir a carga de frenagem ou
183
Conclusões
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ANEXOS
Matriz KNL
K T = K NL + K L
[ ]
K NL = K N = - N G ij onde, –N[Gij] é denominada Matriz de Rigidez
Matriz [Gi,j]
1 6
G 2,6 = G 2, 2 =
10 5L
G 2,12 = G 2, 6 6
G 2 ,8 =
5L
6 G 12,12 = G 6, 6
G 3 ,3 =
5L
1 6
G 3 ,5 = G 3 ,9 =
10 5L
1 2L
G 3 ,11 = G 5 ,5 =
10 15
197
Anex os
1 2L
G 5 ,9 = G 6 ,6 =
10 15
L L
G 5 ,11 = - G 6 ,12 = -
30 30
1 G 8 ,8 = G 2, 2
G 6 ,8 =
10
G 8 ,12 = G 2,6 G 9 ,9 = G 3, 3
G 9 ,11 = G 3, 5 G 11,11 = G 5, 5
9 1 1 7
1 2 1 0
J
2
3
5
6
I
4
1
AE
L
0 az
0 0 ay S I M.
GJ
0 0 0
L
0 0 dy 0 ey
0 cz 0 0 0 ez
K L = − AL
AE
0 0 0 0 0
L L
0 bz 0 0 0 dz 0 az
0 0 by 0 cy 0 0 0 ay
− GJ GJ
0 0 0
L
0 0 0 0 0
L
0 0 dy 0 fy 0 0 0 cz 0 ey
0 cz 0 0 0 fz 0 dy 0 0 0 ez
L = comprimento do elemento;
198
Anex os
12 EI
a ( I, φ ) =
L (1 + φ )
3
− 12 EI
b( I, φ) =
L3 (1 + φ )
6EI
c( I, φ ) =
L (1 + φ )
2
12EI
a (I, φ) =
L (1 + φ)
3
6 EI
c ( I, φ ) =
L (1 + φ )
2
− 6 EI
d ( I, φ ) =
L (1 + φ )
2
(4 + φ) EI
e(I, φ) =
L (1 + φ)
( 2 − φ) EI
f ( I, φ ) = onde,
L (1 + φ )
12 EI z
φy =
GA sz L2
12 EI y
φz =
GA sy L2
ε ε 2
f c = f cc 2 − ε ≤ ε0
ε 0 ε 0
f c = 0.2f cc ε > ε 20 u
ε 0 = 0,002
ρ=
(
2 b ' + d ' As) , ε 50 h =
3
ρ
b'
b'd 's 4 s
b
fc parábola do 2°grau b'
0,5 f cc 50h
0,2f cc
p
kh = (C1)
y1
p
kh = = nh x onde (C2)
y1
yn =ny1 (C3)
201
Anex os
p p pB1
k hn = = = (C4)
y n ny 1 ny 1 B1
kh =kh1/B (C5
Y1 Y1
L
B1
nL
ARGILA AREIA
nB1
k s1 = k s1 l + 0. 5
1 .5 l
(C6)
202
Anex os
ks 1
k s 1 = 30 (C7)
1,5B
sendo k s1 em N/cm3 .
p p pB 1
k hn = = = (C8)
yn ny 1 ny 1 B 1
Valores propostos 24 8 96
n h = m h B1 , vem: (C9)
nh
kh = k , onde nh representa a constante de reação do solo,
B
depende da densidade da areia.
203
Anex os
pu = Np Cx B onde, (C10)
B = largura da estaca.
σx x
N p= A 0 + +J onde, (C11)
cx B
J = coeficiente empírico.
a) Cargas estáticas:
p u = 9C x B (C13)
205
Anex os
xr = 6B
Bγm
+J (C14)
Cx
1
p y 3
= 0 . 5 (C16)
pu y 50
p
p
u
1/3
0.5 ( p
p
u
= 0.5 ( y
y 50
0
1 8 y
y 50
p
p
u
1.00
ruína por
escoamento
0.72
x
0.72
x
r
0
y
1 3 15
y50
pcd=11CB (C18)
A s,
2 carga
estática
Ac ,
4
carga
cíclica
x 6
B
10
12
Tabela C4 - Valores de ks kc e ε 50
6) Determinação de y50 ;
p = 0.5pc y
y50 (C21)
p = 0. 5 p c y
y50 − 0 .055 p c ( y
As y50 −1) 1.25
(C22)
Esse trecho curvilíneo da curva p-y é definido do ponto onde y=As y50
até o ponto onde y assume o valor 6As y50 .
209
Anex os
Essa expressão define a porção linear da curva p-y entre o ponto onde
y=6As y50 ao ponto para o qual y=18As y50 .
(
p = p c 1 . 225 A s − 0 .75 As - 0.411 ) (C24)
( C2 2 )
0.5p c 3
-E
p (F/L) sc
2
( C2 1 )
(C23)
interseção de
1 carga estática
(C21) c/
( C1 9 ) 4 (C24)
trecho reto inicial
A sY5 0 Y5 0 6 A s Y5 0 1 8 A s Y5 0
Fig. C5 - Forma Característica das Curvas p-y para Argila Dura Submersa
[Carregamento Estático (REESE et al - 1975)]
8) Cálculo de yp ;
2. 5
y
p = Ac p c 1 − −1 (C26)
0.45y p
Esse trecho curvilíneo da curva p-y vai da sua interseção com a reta
inicial até o ponto onde y assume o valor 0.6yp
p (y − 0 ,6 y p )
0, 085
p = 0,936 A c p c − (C27)
y 50 c
11. Esse trecho reto inicia-se no ponto onde y=0.6yp até o ponto com
y=1.8yp .
0.102
p = 0.936 Ac p c − pc y p (C28)
y 50
(4.5.C8)
A cPc 2
(4.5.C9)
resistência do solo p F
L
1
1 -E sc
kx
(4.5.C10)
carga cíclica 3
1
X=Q
0 0,45Yp 0,6Yp 1.8Y p
deslocamento horizontal y
Fig. C6 - Forma Característica das Curvas p-y para Argila Dura Submersa -
Carregamento Cíclico (REESE et al - 1975)
211
Anex os
B - diâmetro da estaca;
φ φ φ
α= ; β = 450 + ; k 0 = 0.4; k a = tan 2 450 −
2 2 2
Para areia submersa deve ser usado nas expressões o seu peso
específico efetivo.
A
0 1.0 2.0
1.0 A (ciclico)
c
As estático
2.0
x
B 3.0
4.0
x >5.0, A=0.88
B
5.0
6.0
Fig. C7 - Valores de As e Ac
pu=Asps ou (C31)
pu=Acps onde,
pm=Bsps ou (C32)
pm=Bcps
Bs ou B c
0 1. 2.
0 0
B
c
(cíclic
1. B
s
0 (estátic
2.
0
x
B 3.
0
X/B>5,0 B c=0,55 e
4. B s=0,50
0
5.
0
6.
0
Fig. C8 - Valores de Bs e Bc
1
p = cy n
(C34)
214
Anex os
10) Estabelecer o trecho não linear da curva p-y válido entre os pontos
“m” e “k” como segue (Fig.C9):
1
p = cy n
(C34)
(y , p
(y , p u u
(y ,p ) )
k k )m m
mp
pm
pk
yk
mx-k
s ym yu
b/60 3b/80
deslocamento
,y
11) Cálculo da inclinação da linha reta entre os pontos “m” e “u” pela
expressão:
pu − pm
m = (C35)
yu − ym
pm
n= (C36)
my m
pm
c= (C37)
(y m ) n
1
n
c n −1
y k =
; pk =(ksx)yk (C38)
s
k x