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Projeto Executivo Vol 1 PDF
Projeto Executivo Vol 1 PDF
TRECHO: Rua das Begônias (Entr. Rua das Tulipas – Entr. Av. das Flores/
Entr. Rua das Violetas – Entr. Av. 8 de Abril), Rua dos Crisântemos
(Entr. Rua das Begônias – Entr. Rua das Camélias), Rua Onze de
Maio (Entr. Rua A – Entr. Av. Miguel Sutil), Rua das Papoulas (Entr.
Rua das Begônias – Entr. Rua das Margaridas), Av. Dom Carlos L.
D’amour (Entr. Av. Agrícola Paes de Barros – Entr. Av. Ciríaco Cân-
dia), Rua das Almas (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé) e Rua
da Caridade (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé).
LOCAL: Barra do Pari, Jd. Santa Isabel, Cidade Alta e Jd. Cuiabá – Cuiabá-
MT
EXTENSÃO: 2.231,99 m
LOTE: 01
CUIABÁ/MT
DEZEMBRO/2011
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO - FIFA 2014
SECOPA
TRECHO: Rua das Begônias (Entr. Rua das Tulipas – Entr. Av. das Flores/ Entr.
Rua das Violetas – Entr. Av. 8 de Abril), Rua dos Crisântemos (Entr.
Rua das Begônias – Entr. Rua das Camélias), Rua Onze de Maio
(Entr. Rua A – Entr. Av. Miguel Sutil), Rua das Papoulas (Entr. Rua
das Begônias – Entr. Rua das Margaridas), Av. Dom Carlos L.
D’amour (Entr. Av. Agrícola Paes de Barros – Entr. Av. Ciríaco Cân-
dia), Rua das Almas (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé) e Rua
da Caridade (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé).
LOCAL: Barra do Pari, Jd. Santa Isabel, Cidade Alta e Jd. Cuiabá – Cuiabá-MT
EXTENSÃO: 2.231,99 m
LOTE: 01
CUIABÁ/MT
DEZEMBRO/2011
1
1.0 - ÍNDICE
2
ÍNDICE
6.0 – PROJETOS............................................................................................................................ 65
3
2.0 - APRESENTAÇÃO
4
2.0 – APRESENTAÇÃO
A empresa Exímia – Construções e Serviços Ltda. apresenta o Projeto Executivo das Obras das
Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal – Lote 1, no volume em que se refere.
É objetivo deste Volume, permitir uma visão geral do Projeto de Engenharia da Obra, razão pela
qual se constitui basicamente o seu extrato. É destinado ao uso de técnicos interessados em ter um
conhecimento geral do Projeto e de firmas construtoras visando à licitação da obra, motivo pelo qual ele
relata e reúne todos os elementos que sejam de interesse para a Licitação da contratação da obra.
5
3.0 - MAPA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
6
MATO GROSSO
Várzea
Grande
CUIABÁ
Localização
da Obra
OBRA: Pavimentação de ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal Projeto Executivo de Pavimentação
LOCAL: Barra do Pari, Jd. Santa Isabel, Cidade Alta e Jd. Cuiabá
7
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SECOPA MAPA DE LOCALIZAÇÃO TRECHO: Barra do Pari, Jd. Santa Isabel, Cidade Alta e Jd. Cuiabá
LOCAL: Cuiabá - MT ÚNICA
4.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO
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4.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO
Rua das Papoulas (Entr. Rua das Begônias - Entr. Rua das Margaridas)
CARACTERÍSTICAS ONDULADA
Velocidade diretriz mínima 40 km/h
Raio mínimo de curva horizontal 00 m
Taxa máxima de superelevação 00,0%
Rampa máxima 8,388%
Largura da faixa de rolamento 7,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
Rua dos Crisântemos (Entr. Rua das Begônias – Entr. Rua das Camélias )
CARACTERÍSTICAS ONDULADA
Velocidade diretriz mínima 40 km/h
Raio mínimo de curva horizontal 00 m
Taxa máxima de superelevação 0,0%
Rampa máxima -4,418%
Largura da faixa de rolamento 7,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
Rua das Begônias (Rua das Tulipas – Entr. Avenida das Flores/ Entr. Rua das Violetas - Entr. Avenida 08
de Abril)
CARACTERÍSTICAS ONDULADA
Velocidade diretriz mínima 40 km/h
Raio mínimo de curva horizontal 00 m
Taxa máxima de superelevação 0,0%
Rampa máxima -14,500%
Largura da faixa de rolamento 7,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
10
Rampa máxima -15,000%
Largura da faixa de rolamento 8,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
Rua das Almas (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé)
CARACTERÍSTICAS ONDULADA
Velocidade diretriz mínima 40 km/h
Raio mínimo de curva horizontal 00 m
Taxa máxima de superelevação 0,0%
Rampa máxima 12,894%
Largura da faixa de rolamento 7,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
Rua Dom Carlos Luís D’ amour (Entr. Av. Agrícola Paes de Barros – Entr. Av. Ciríaco Cândia);
CARACTERÍSTICAS ONDULADA
Velocidade diretriz mínima 40 km/h
Raio mínimo de curva horizontal 00 m
Taxa máxima de superelevação 0,0%
Rampa máxima 10,085%
Largura da faixa de rolamento 7,00 m
Inclinação transversal da semiplataforma 3,0%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v): 1(h)
Inclinação dos taludes de corte em aterro 2(v): 3(h)
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As obras para implantação da rodovia incluem os seguintes serviços:
- Serviços Preliminares
- Terraplenagem;
- Pavimentação;
- Drenagem e Obras de Arte Correntes;
- Sinalização;
- Obras Complementares
- Projeto de Recuperação do Meio Ambiente.
Terraplenagem
Será executada uma limpeza na parte onde será implantada a obra com retirada da vegetação
existente em uma faixa entre 8,00 a 15,00m de largura em toda extensão da do trecho, escavação, carga e
transporte com escavadeira, o material escavado é distribuído no trecho, caso haja necessidade e o
material for descartável será depositado no bota-fora e o utilizado na pista advém da Jazida J-02 (Jazida do
Juarez) localizado no Bairro da Guarita II, no município de Várzea Grande a aproximadamente um raio de
10,00 km, o material de aterro para compor a obra também advém de mesma Jazida.
Em razão das características das estradas existentes para manter o nível entre as vias já
asfaltadas e os acessos e as edificações do local, o greide será projetado para sair na mesma cota da pista
existente para efeito de concordância de cotas. Sendo que nas ruas existentes será corte em “caixão”.
Pavimentação
Foi executada escavação mecânica e compactação de vala sendo que o modelo de cálculo esta
explicita na tabela 6.1 no Anexo. A via será drenada através de tubos de concreto com lastro de brita
comercial. O transporte local do material de bota-fora de drenagem, advindo das escavações, tem como
destino a J-02 situada em Várzea Grande no Bairro Nova Esperança.
Consta dos serviços de Drenagem e Obras de Arte Correntes a implantação de dispositivos
necessários ao escoamento das águas pluviais e proteção do corpo estradal tais como:
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a) Meio-fio e sarjeta;
b) Entrada de água;
c) Descida de água;
d) Galerias de águas pluviais;
e) Valetas de proteção;
f) Poços de visita;
g) Caixas de ligação e passagem;
h) Caixa coletoras de sarjetas;
i) Bocas-de-lobo;
j) Bueiros;
k) Bocas de bueiro;
l) Dissipadores de energia;
m) Dreno longitudinal profundo.
Sinalização
A pista será sinalizada para adequação do sistema viário visando à segurança e praticidade destas
novas vias, objetivando salvaguardar vidas, sendo que a sinalização horizontal será executada com tinta
acrílica com espessura de 6,00 mm, largura das faixas de 10,00 cm e zebrados de 40,00 cm, tachas e
tachões conforme indicado em projeto Volume - 02. A sinalização Vertical será com placas metálicas
adesivadas com película totalmente refletiva e pontaletes de madeira.
O Projeto de Recuperação do Meio Ambiente cuidou da proteção do corpo estradal da via através
de proteção vegetal para controle de erosões, com plantio de árvores nas áreas de exploração das jazidas
e plantio de grama ao longo dos canteiros e taludes de aterros.
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5.0 - ESTUDOS
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5.1 - ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
15
5.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
e) Levantamentos específicos
– Cursos d’água e bacias hidrográficas:
O segmento em questão está inserido na sub-bacia do Rio Cuiabá, sendo o córrego Santa Isabel o
único curso d’água da Obra de Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal.
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5.2 - ESTUDOS DE TRÁFEGO
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5.2 – ESTUDOS DE TRÁFEGO
5.2.1 – Objetivos
Os estudos de tráfego foram realizados com o objetivo de quantificar as variáveis que influem nas
soluções do Projeto de Pavimentação especialmente no que diz respeito ao dimensionamento e execução
do pavimento. Neste Projeto, porém, o estudo de tráfego considerado foi apenas baseado nos estudos
feitos pela PMSP - Prefeitura Municipal de São Paulo no que diz respeito a tráfego urbano.
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VALORES DE "N" TABELADOS POR TIPO DE VIA
Função Tipo de Período de Volume Inicial na Faixa "N"
Predominante Tráfego Projeto Faixa mais carregada (Vo) para "N" Característico
da Via Previsto (anos) Veículos Caminhão
Leves ou Ônibus
4
Leve 10 100 a 400 4 a 20 2,70 x 10
5
Via Local a 1,0 x 10
5
1,40 x 10
5
Via Local e Médio 10 401 a 1.500 21 a 100 1,40 x 10
5
coletora a 5,0 x 10
5
secundária 6,80 x 10
6
Meio Pesado 10 1.501 a 5.000 101 a 300 1,40 x 10
6
a 2,0 x 10
6
3,10 x 10
7
Vias coletoras Pesado 12 5.001 a 10.000 301 a 1.000 1,0 x 10
7
e estruturais a 2,0 x 10
7
3,30 x 10
7
Muito Pesado 12 > 10.000 1.001 a 2.000 3,30 x 10
7
a 5,0 x 10
7
6,70 x 10
6 7
Faixa exclusiva Volume médio 12 - < 500 3,0 x 10 1,0 x 10
7 7
de Ônibus Volume pesado 12 - > 500 5,0 x 10 5,0 x 10
Fonte: PMSP, 2004.
Logo, percebe-se que para ‘Vias coletoras e estruturais’ ou principal como classifica o IPDU, tem-se
um tipo de tráfego ‘meio pesado’ onde o valor de “N” característico indicados pela tabela é N = 2,0 x 106.
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5.3 – ESTUDOS GEOLÓGICOS
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5.3 – ESTUDOS GEOLÓGICOS
O presente Estudo visa oferecer um melhor conhecimento da área em apreço, no tocante não só
aos aspectos geológicos como também geomorfológicos, pedológicos, de vegetação, climatológicos, etc.
5.3.1 – METODOLOGIA
5.3.2 – LOCALIZAÇÃO
O objeto do estudo situa-se na região Oeste, do município de Cuiabá, mesorregião Centro sul Ma-
togrossense. É uma das cinco mesorregiões do Estado brasileiro de Mato Grosso, formado pela união de
dezessete municípios agrupados em quatro microrregiões. O município de Cuiabá é a capital do Estado de
Mato Grosso e limita-se com os municípios de Rosário Oeste ao Norte, Santo Antônio de Leverger ao Sul,
Chapada dos Guimarães e Campo Verde à Leste, e Acorizal e Várzea Grande à Oeste.
A Obra de Pavimentação das Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal, está compreendida no
município de Cuiabá, cujo, as Coordenadas em UTM são as seguintes:
Rua Begônias:
Início do segmento: Final do segmento:
8.275.771,92 N 8.275.360,64 N
594.482,56 E 595.949,16 E
21
Av. Dom Carlos Luis D’ amour:
Início do segmento: Final do segmento:
8.274.632,53 N 8.274.285,49 N
592.678,89 E 592.851,21 E
Rua da Caridade:
Início do segmento: Final do segmento:
8.275.023,73 N 8.275.023,73 N
593.640,91 E 593.755,89 E
5.3.3.1 – Clima
Cuiabá está situada a cerca de 150 m de altitude e seu balanço hídrico sazonal é representativo do
vale do médio curso do rio homônimo. A configuração geográfica e a incidência insignificante de fortes
massas de ar sobre a região refletem um aspecto climatológico quase homogêneo e sem grandes anomali-
as consideráveis (CPRM, 2006).
De maio a agosto o declínio de temperatura, apesar de não ser muito grande, é suficiente para re-
duzir consideravelmente a evapotranspiração potencial, motivo pelo qual, não obstante as chuvas serem
muito raras e pouco copiosas, os déficits hídricos não são grandes como seria de se esperar (Miner &
Brandão, 1989).
Segundo Weska et al. (1991) e Nimer (1997), citados por Rocha (2003), o clima local da área de
estudo, conforme suas características, está enquadrado como AW na classificação de Köppen, sendo do-
minante na região o tipo tropical, quente, semiúmido, com quatro a cinco meses secos e duas estações
bem definidas, uma seca (outono-inverno) e outra chuvosa (primavera-verão).
Em suma o clima do município é o tropical chuvoso quente e úmido, com dois períodos bem defini-
dos:
Precipitação Média Anual em torno de 1699 mm. As temperaturas variam entre 20 e 40ºC e a umi-
dade relativa média gira em torno de 80%.
22
5.3.3.2 – Vegetação
O Mato Grosso possui grande parte de seu espaço territorial dentro da região de domínio dos
Ecossistemas da Região Amazônica (469.910 km²), correspondente aproximadamente a 52,1% do território
do Estado que apresenta ainda 40,86% da superfície coberta por Cerrados e aproximadamente 7,04% de
sua área com ocorrência do ecossistema Pantanal. Mais especificamente pode-se encontrar pelo Estado
formações vegetacionais tais como região de savana (cerrado), florestas arborizadas e savana parque,
florestas ombrófilas densa e aberta e florestas estacionais, além de zonas de tensão ecológica e áreas de
formações pioneiras (vegetação aluvial).
Obviamente, considerando-se o potencial agrícola estadual ocorrem sobre todas estas formações
vegetais a influencia antrópica associada à substituição parcial ou total da vegetação nativa para inserção
de campos antrópicos destinados à pecuária e cultivos de algodão, soja e milho.
O município de Cuiabá insere-se na porção centro sul do estado do Mato Grosso sob influencia
vegetal dos biomas do cerrado e pantanal. A vegetação savânica do cerrado ocorre sobre formas estacio-
nais e ombrófilas, apresentando, em geral, dois estratos distintos, um arbóreo lenhoso xeromorfo, formado
por árvores de pequeno a médio porte, com troncos e galhos tortuosos e outro gramíneo lenhoso composto
predominantemente por caméfitas dotadas de xilopódios e hemicriptófitas.
Este grupo fitossocial apresenta assim uma variabilidade estrutural alta, com grandes diferenças
em porte e densidade, influenciadas por fatores ambientais e pela ação antrópica. Sua distribuição está
condicionada a solos geralmente profundos, álicos e distróficos.
5.3.3.3 – Hidrografia
De acordo com PCBAP (1997), a bacia do rio Cuiabá, situado no estado de Mato Grosso, totaliza
aproximadamente 29.000 km² de área, com perímetro de aproximadamente 840 km, abrangendo as cabe-
ceiras dos rios Cuiabá da Larga e Cuiabá Bonito, que são formadores do rio Cuiabá até a confluência do rio
Coxipó-Assú, pouco a jusante da cidade de Santo Antônio do Leverger.
Nesse perímetro estão inseridos treze municípios, que compõem os principais núcleos urbanos do
estado, e algumas zonas de proteção ambiental como o Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense,
localizado perto da foz do rio Cuiabá; o Parque Nacional Chapada dos Guimarães, localizado no trecho alto
da bacia, e uma Área de Proteção Ambiental (APA) que lhe é adjacente.
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A sazonalidade entre os períodos, seco e chuvoso, é bem definido interferindo sobremaneira na va-
zão do rio e de todos os seus tributários. Observa-se, nos meses de maior intensidade de chuva, um regis-
tro de vazões entre 480 e 1000m³/s no perímetro urbano de Cuiabá. A partir dos meses de abril e maio
começa a ocorrer um forte decréscimo das vazões, que chegam a atingir níveis críticos, abaixo de 100m³/s
nos meses de maior seca.
O núcleo urbano de Cuiabá é interceptado por três cursos d’água principais, afluentes do rio Cuiabá,
o Ribeirão da Ponte e os rios Coxipó e Aricazinho. As sub-bacias destes afluentes são caracterizadas pelo
seu desenvolvimento dendrítico e regime perene. Diversos outros cursos d’água, perenes ou intermitentes,
compõem a densa hidrologia local. A seguir é apresentado um esboço das principais calhas de drenagem
ocorrentes na zona urbana (região hachurada) do município de Cuiabá.
5.3.3.4 – Relevo
Cada unidade morfológica é constituída por formas de relevo relativamente semelhantes das quais
se destacam as seguintes estruturas: Chapadas; colinas amplas; patamares; morrotes; colinas médias,
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escarpas erosivas; rampas coluvionadas; morros e encostas ravinados; planícies aluvionares; planícies
fluviais; e, leques fluviais.
O Planalto dos Guimarães, de acordo com Ross (1982 e 1997) estende-se pela extremidade noroes-
te da Bacia Sedimentar do Paraná, configurando-se como uma unidade contínua e alongada correspon-
dendo a um trecho dos planaltos divisores entre as bacias do Prata e do Amazonas.
Na área estudada está presente a subunidade geomorfológica Chapada dos Guimarães. As formas
de relevo desta subunidade foram elaboradas sobre as rochas areníticas da Formação Furnas, rochas argi-
líticas da Formação Ponta Grossa, bem como dos arenitos da Formação Botucatu. Nas porções norte e
nordeste da área estão presentes as bordas da subunidade Chapada dos Guimarães, que contorna a su-
perfície pediplanada da Depressão Cuiabana, por meio de escarpas e ressaltos sustentados por arenitos
da Formação Furnas e argilitos da Formação Ponta Grossa, bordejado por morros com cristas ravinadas,
exumados pelo recuo da escarpa, marcando a transição entre a depressão e o planalto.
- Depressão Cuiabana
Essas formas de relevo foram modeladas em rochas de idade pré-cambriana do Grupo Cuiabá, re-
presentadas por metagrauvacas, metarcóseos, filitos, filitos arcoseanos, quartzitos e metaconglomerados,
normalmente encoberta por coberturas detríticas relacionadas a couraças ferruginosas intemperizadas e
solos rasos, constituídos por material argilo-arenoso com ocorrência comum de horizonte concrecionário e
cascalheiras.
- Pantanal Mato-grossense
Esta extensa unidade estende-se a oeste e a sul para os territórios da Bolívia e de Mato Grosso do
Sul, respectivamente, com altimetrias em torno de 80 m, junto ao rio Paraguai e 150 m no contato com a
Depressão Cuiabana. Constituída por sedimentos da Formação Pantanal e aluviões recentes, esta unidade
apresenta uma topografia bastante plana, com caimentos quase inexpressivos. Desta forma, o escoamento
do rio Paraguai provoca um barramento natural ao fluxo dos afluentes, ocasionando o alagamento de ex-
tensas áreas.
25
Nas áreas mais elevadas, em torno de 150 m, mais distantes dos cursos d’água e com solos com
horizonte superficial de textura arenosa, a infiltração é mais rápida e o encharcamento do solo menos pro-
longado. Nas áreas mais baixas, com solos de textura média e argilosa, o tempo de permanência da água
é maior, especialmente nas áreas deprimidas, com altimetrias inferiores a 100 m, situadas próximas das
planícies fluviais, onde o alagamento torna-se quase permanente.
5.3.3.5 – Solos
A pedogênese atuante na região em estudo caracteriza-se por gerar solos dotados de características
físicas e químicas extremamente diversificadas, sempre associadas à diferenciação do substrato geológico
regional. Ao todo, avaliando-se mapas produzidos pelo CPRM, percebe-se que o mosaico que compõe o
substrato pedológico apresenta quatro diferentes grupos de solos, que podem ainda apresentar subdivi-
sões decorrentes da variação da saturação por bases ou outros minerais.
- Plintossolo pétrico
Solos plínticos se formam em terrenos com lençol freático alto ou em zonas onde o terreno apresen-
te restrições temporárias à percolação da água e, especificamente, os plintossolos pétricos configuram
solos com horizonte concrecionário ou litoplíntico.
- Cambissolo
Solos constituídos por material com horizonte B incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte
superficial, exceto hístico com 40 cm ou mais de espessura, ou horizonte A chernozêmico, quando o B
incipiente apresentar argila de atividade alta e saturação por bases alta. Plintita e peroplintita, horizonte glei
e horizonte vértico, se presentes, não satisfazem os requisitos para Plintossolos, Gleissolos e Vertissolos,
respectivamente (EMBRAPA, 2006).
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Na região em estudo apresentam-se como solos dotados de argila de alta atividade, elevadas con-
centrações de ferro e alta ou baixa saturação de bases, para Eutróficos e Distróficos respectivamente. Sua
textura é moderada e é bastante comum a ocorrência de cascalhos de quartzo associados aos horizontes
superficiais. Geralmente ocorrem associados a áreas de relevo mais acentuado ou em domínios geológicos
quartziticos.
- Latossolo vermelho-amarelo
Segundo o Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos, proposto pela EMBRAPA, os latossolos
são constituídos por material mineral, apresentando horizonte B latossólico, imediatamente abaixo de qual-
quer tipo de horizonte A, dentro de 200 cm da superfície do solo ou dentro de 300 cm, se o horizonte A
apresenta mais que 150 cm de espessura.
São solos cujos constituintes evidenciam avançado estágio de intemperização, explícita pela altera-
ção quase completa dos minerais primários menos resistentes ao intemperismo. Geralmente é constituído
por quantidades variáveis de óxidos de ferro e de alumínio, minerais de argila, quartzo e outros mais resis-
tentes ao intemperismo.
Usualmente, apresenta alto grau de floculação nos horizontes mais afastados da superfície e com
menor teor de matéria orgânica. Em síntese estes solos apresentam horizonte B subsuperficial que não
apresenta características diagnósticas de glei, textural, ou nítico, com espessura mínima de 50 cm e dotado
de grande estabilidade de agregados.
- Neossolo litólico
Conforme a EMBRAPA, os neossolos são entidades pedológicas pouco evoluídas constituídas por
material mineral, ou por material orgânico com menos de 20 cm de espessura, não apresentando qualquer
tipo de horizonte B diagnóstico.
Na região estes solos se assentam diretamente sobre a rocha ou sobre um material com 90% de seu
volume constituída por fragmentos de rocha com diâmetro maior que 2 mm, que apresentam um contato
lítico típico ou fragmentário dentro de 50 cm da superfície do solo.
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5.3.3.5 – Geologia Regional
- Contexto Geotectônico
A região em estudo apresenta um substrato geológico composto principalmente por rochas metasse-
dimentares do Grupo Cuiabá, compreendidas na unidade tectônica Faixa Paraguai. Além do Grupo Cuiabá,
ocorrem no limite norte da área estudada, na região da Chapada dos Guimarães, rochas sedimentares
pertencentes à Bacia do Paraná e representadas pelos grupos Rio Ivaí, Paraná e São Bento, representa-
dos por diversas de suas Formações. Unidades cenozoicas ocorrem ainda suprajacentes ao embasamento
são representadas pela Formação Pantanal, Aluviões Recentes e Coberturas Detrítico-lateríticas.
O modelo evolutivo proposto por Brito Neves et AL. (1985) interpreta a evolução das unidades da
Faixa Paraguai em conjunto com unidades expostas na Bolívia e propõe o modelo de junção tríplice, em
função do arranjo das bacias definindo um ângulo de aproximadamente 120º entre si a sul de Corumbá.
Segundo Almeida a evolução da Faixa Paraguai apresenta três estágios estruturais separados por discor-
dâncias e mudanças contrastantes de litologia, dispostas em longas e estreitas faixas que bordejam o crá-
ton. Ruiz et al. (1999) denominou as unidades apresentados por Almeida como Domínio Tectônico das
Coberturas de Antepaís, Domínio Tectônico Externo e Domínio Tectônico Interno. As rochas do Domínio
Interno são constituídas por representantes do Grupo Xavantina, restrito a região homônima, e do Grupo
Cuiabá, de maior abrangência.
O segmento alvo do estudo em pauta insere-se dentro dos domínios da cidade de Cuíabá, implanta-
da sobre rochas datadas do Proterozóico e Fanerozóico, do Grupo homonimo, em suas subunidades 5, 6 e
7, e da Formação Pantanal, nas fáceis terraços e depósitos aluvionares.
28
A subunidade 5 expõe-se por toda Cuiabá, Várzea Grande e municípios do entorno, configurando a
entidade geológica de maior abrangência no município estudado. Suas litologias afloram em núcleos de
anticlinórios e sinclinórios e também em faixas limitadas por falhas de empurrão de direção, predominando
filitos e filitos sericíticos com intercalações subordinadas de metarcóseos, metarenitos e quartzitos. Em
função das características de baixa competência das rochas, o relevo ocorrente sobre esta subunidade
apresenta relevo aplainado, com as rochas muito alteradas superficialmente, originando depósitos de cas-
calhos oriundos da desagregação dos veios de quartzo.
Os filitos e filitos sericíticos mostram cores variando de cinza-prateado a cinza-escuro quando inalte-
rados e tonalidades avermelhadas e amarronzadas quando alterados. Os metarcóseos e metarenitos são
de cor cinza-esverdeado a cinza- claro tornando-se avermelhados a amarronzados quando alterados.
Composicionalmente os metarcóseos são constituídos por quartzo, sericita, feldspatos e óxido de ferro, e
diferem dos metarenitos por apresentarem maiores quantidades de feldspatos. Por serem mais resistentes
à erosão estas rochas, em determinados locais, formam elevações de pequeno porte, ou constituem mor-
ros-testemunhos (monadnoks) como no caso dos morros de Santo Antônio e do Jacaré. Ao longo de todo o
pacote aparecem pequenas intercalações de quartzito de no máximo 3 metros de espessura. Estas rochas
mostram-se compactas, de granulação fina a média, e são compostas por quartzo, feldspato, clorita, serici-
ta e óxidos de ferro.
O contato com a Subunidade 6 é transicional ou por falha como pode ser observado na região de
Várzea Grande- Cuiabá, onde uma falha de empurrão de direção N45E coloca em contato as litologias
destas duas subunidades. Nota-se também contato erosivo e por discordância angular com os sedimentos
quaternários da Formação Pantanal, além das aluviões recentes (Q2a2), principalmente ao longo dos rios
Cuiabá e Aricá-Açu e do Ribeirão do Couro.
A subunidade 6 por sua vez aflora principalmente na porção norte do município ocupando a aba de
anticlinórios e sinclinórios. Por toda a região ocorrem filitos conglomeráticos com intercalações de metareni-
tos e mais raramente de quartzitos. Os filitos apresentam-se de cor cinza-claro a esverdeado, tornando-se
avermelhados ou amarronzados quando alterados. Normalmente são de granulação fina, matriz filitosa,
englobando fragmentos de quartzo, quartzito e filitos subarredondados a angulosos, variando de grânulos a
calhaus.
Quando comparada à subunidade 5, apresenta relevo mais acentuado e acidentado, formando coli-
nas com cotas acima de 200 m. Os metarenitos, de cor cinza-claro a esverdeado, formam pequenos corpos
alongados, sobressaindo-se no relevo devido a maior resistência a erosão. Os quartzitos são semelhantes
aos metarenitos apenas mais compactados e com grãos de quartzo recristalizados. Os veios de quartzo de
segregação são comuns e estão dobrados juntamente à rocha suportante. O contato com a Subunidade 7
é gradacional e não são observados contatos tectônicos. No extremo- leste da área observa-se contato
erosivo e por discordância angular com os sedimentos da Formação Pantanal e com aluviões recentes.
Finalmente, a subunidade 7, assim como a Subunidade, aflora na porção norte da área e é respon-
sável pelas porções mais acidentadas do relevo, principalmente nas proximidades da Chapada dos Guima-
29
rães. Litologicamente é constituída por metaparaconglomerados petromíticos (diamictitos), com raras inter-
calações de filitos e metarenitos. Os metaparaconglomerados possuem cor cinza-claro a cinza-esverdeado
e matriz silto-arenosa, na qual encontram-se dispersos fragmentos angulosos a subarredondados de tama-
nho variando de grânulos até matacões de quartzo, quartzito, filito, granitos, metacalcáreos e rochas bási-
cas.
A Formação Pantanal, denominada por Oliveira & Leonardos (1943) como os sedimentos que ocor-
rem ao longo de toda a área denominada Pantanal Matogrossense, foi dividida em três unidades, a saber:
Sedimentos arenosos e conglomeráticos, localmente laterizados que constituem a planície aluvial mais
antiga; Sedimentos argilosos da planície aluvial sub-recente, ocupando zonas ainda sujeitas a inundação;
e, Sedimentos areno-siltosos de aluviões recentes associados às calhas das principais drenagens. As duas
últimas unidades estão referenciadas neste trabalho sob a definição de Aluviões Recentes.
Por sua vez os aluviões recentes são representados por sedimentos inconsolidados, depositados em
regiões ainda sujeitas a inundações periódicas, que caracterizam depósitos fluviolacustrinos compostos por
deposição de sedimentos de suspensão siltosos e argilosos com bolsões arenosos. Estas formações po-
dem também decorrer da deposição de acresção lateral de margem de canal e de carga de fundo incluindo
barras em pontal, barras de meio de canal, e depósitos de carga de fundo e ainda na planície de inundação
principalmente dos rios Cuiabá e Aricá-Açu.
Abaixo é apresentado o mapa geológico para o município de Cuiabá, Várzea Grande e entorno e a legenda
das principais formações ocorrentes na região de Cuiabá.
30
MAPA GEOLÓGICO
Região do entorno do
perímetro urbano de
Cuiabá - MT
CUIABÁ
31
Fonte: RADAMBRASIL
Caracterização geológica predominante no em Cuiabá - MT.
LEGENDA
p cb - Rochas incipientemente metamorfisadas com predominância de metapara-
conglomerados polimíticos, cores variegadas cinza-chumbo a marrom-chocolate,
p cb Grupo Cuiabá matriz siltico-arenosa, bem orientada (xistosidade), com clastos de quartzo, felds-
SUPERIOR
pato, quartzitos, granitos e rochas básicas; metarenitos, quartzitos, metarcóseos,
metassiltitos, metargilitos, filitos, filitos conclomeráticos, microconglomerados e
PRÉ-CAMBRIANO
calcário.
5.4 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
32
5.4 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
5.4.1- Introdução
a) Estudo de subleito;
b) Estudo de ocorrências de materiais;
A caracterização do subleito foi obtida a partir da programação de furos de sondagem efetuada com
base no anteprojeto geométrico.
Foram sondados em pontos estratégicos da obra, ao todo:
33
Todas as amostras coletadas foram objetos de análise em laboratório dos seguintes ensaios:
Em se tratando de via urbana, não há áreas disponíveis para utilização como empréstimo lateral.
Na Obra em questão houve-se a necessidade de fazer Empréstimo concentrado. Para isto foi locada
uma Jazida (J-02) para retirada de Aterro, localizada no Bairro Nova Esperança de Várzea Grande de
propriedade do Juarez à aproximadamente a um raio de 10,00 km do início dos trechos.
Trata-se de um dos estudos mais importantes dos materiais para compor o pavimento. No caso
deste segmento, foram encontradas ocorrências de materiais granulares relativamente próximos ao eixo
locado. O material granular a ser utilizado nas camadas de Sub-base e Base, também será proveniente da
Jazida (J-02). Já os materiais pétreos que serão usados na pavimentação, nas obras de arte correntes e
drenagem superficial serão provenientes da pedreira comercial Brita Guia (P-01), situada no município de
Cuiabá – MT, distante 40,81 km, 40,90 km e 42,40 km dos canteiros de obras. Os materiais terrosos
granulares e pétreos foram caracterizados da maneira padronizada pelas normas que regem os ensaios
para estes serviços.
5.4.4.1 - Jazida
O estudo da jazida (J-02) para a Base e Sub-base, demonstra que esta foi reconhecida e
prospectada na fase preliminar, sendo julgada aproveitável. Devido à extensão da área da jazida (110 x
110 m) e a homogeneidade do solo, julgou-se tecnicamente aceitável lançar uma malha reticular de 60 m
de lado sobre a área utilizável, em cujos vértices numerados processaram-se os furos de sondagem, que
foram submetidos aos seguintes ensaios:
34
ISC
Densidade “ín situ”
Expansão
A jazida (J-02) foi submetida a estes ensaios visando a sua utilização para sub-base e base.
Assim o solo prospectado na Jazida (J-02) teve o seu ISC determinado com energia do proctor
modificado para Base e intermediário para Sub-base.
5.4.4.2 – Pedreira
A brita pesquisada e selecionada para a execução das obras de pavimentação e para as Obras de
Drenagem será adquirida na pedreira comercial (P-01), Brita Guia, localizada no município de Cuiabá - MT
a aproximadamente 40,81 km, 40,90 km e 42,40 km dos canteiros de obras.
5.4.4.3 - AREAL
Foi estudado o areal, (A-01) passível de utilização nas obras do trecho em estudo. A ocorrência A-01
é o Areal Santa Luzia, localizado as margens do rio Cuiabá no município de Várzea Grande - MT, distante
8,40 km 8,80 km e 9,60 km dos canteiros de obras e foi submetida aos seguintes ensaios:
Granulometria
Módulo de finura
Equivalente de Areia
Para cada uma das ocorrências fez-se o estudo estatístico das características físicas dos solos
encontrados nas quais foram agrupadas segundo sua classificação TRB. Para cada grupo de solo foram
35
determinados, estatisticamente, a média aritmética, o desvio padrão, coeficiente de variação e o índice de
suporte de projeto.
x
x1
N
Onde:
X = Média aritmética
∑x = Somatória dos valores da variável
N = Número de valores
b) Determinação do desvio-padrão, calculado pela expressão:
x x 2
N 1
Onde:
σ = Desvio padrão
cv = σ
x
Onde:
Cv = Coeficiente de variação
x ± Ł.σ (3)
Sendo obtido Ł em função do número de valores utilizados, variando segundo a tabela a seguir:
N 3 4 6 10 ≥20
Ł 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
36
e) Rejeitados os valores situados fora do intervalo delimitado, segundo a expressão (3), calcula-se a
nova média e o novo desvio padrão, através das fórmulas (1) e (2), respectivamente;
x 1,29
mín
N
1,29
máx x
N
g) O valor de µmin. Corresponde ao ISC adotado com o ISp da ocorrência, com um limite de
confiança de 80% para N ≥ 9
O subleito teve seu solo constituinte analisado e enquadrado na classificação TRB. Foram
encontrados a partir dos ensaios, os índices físicos LL (limite de liquidez), IP (índice de plasticidade), IG
(índice de grupo), D. máx (densidade máxima), Expansão e ISC (Índice Suporte Califórnia).
Assim com os dados obtidos dos ensaios realizados no subleito procedeu-se ao agrupamento dos
solos de características semelhantes e aplicou-se a esses grupos a análise estatística para estimativas dos
valores máximos e mínimos, conforme metodologia do DNER.
De acordo com a análise dos solos existentes no subleito deste segmento, alguns resultados não
atendem as especificações. A solução adotada foi a remoção do material com baixa capacidade de
suporte.
A seguir são apresentados os Boletins de sondagem e Resultado dos ensaios do subleito:
37
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
01 LE 0,00 0,20 Revestimento Primário
0,20 0,80 Silte Argiloso Cor Variegada
0,80 Limite de Sondagem
38
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
01 LE 0,00 0,30 Revestimento Primário
0,30 0,60 Silte Argiloso Com Pedregulho Esverdeado
0,60 Limite de Sondagem
39
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
01 EX 0,00 0,35 Capa Vegetal
0,35 1,50 Silte Argiloso Cor Variegada
1,50 Limite de Sondagem
40
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
01 EX 0,00 0,45 Revestimento Primário (aterro}
0,45 1,20 Silte Argiloso Cor Variegada
1,20 Limite de Sondagem
41
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
01 LD 0,00 0,40 Revestimento Primário
0,40 1,00 Silti Argiloso Cor Esverdeado
1,00 Limite de Sondagem
42
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
43
EXÍMIA
CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
PROFUNDIDADE (m)
FURO POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A
44
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: RUA DAS VIOLETSAS / OITO DE ABRIL
EXTENSÃO:
FURO 01 02 03 04 05
QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DOS
ESTACA EX EX EX EX EX
POSIÇÃO
GRANULOMETRIA % PASSANDO
IG 6 8 1 3 2
CLASSIF H R B
RUA DAS BEGÔNIAS
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
GRAU COMP
ENERGIA DE
COMPACTAÇÃO NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL
UMIDADE ÓTIMA
12,14 13,80 11,00 22,40 14,60
M. E. A. S. MÁXIMA
TRECHO:
45
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: RUA DAS BEGÔNIAS / RUA DAS CAMÉLIAS
ESTACA
POSIÇÃO LE EX LD
GRANULOMETRIA % PASSANDO
CONSIS-
TÊNCIA
ÍNDICE
IG 3 0 8
RUA DOS CRISÂNTEMOS
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
GRAU COMP
ENERGIA DE
COMPACTAÇÃO NORMAL NORMAL NORMAL
UMIDADE ÓTIMA
9,70 10,60 13,60
M. E. A. S. MÁXIMA
2,007 2,006 1,880
OBRA:
CP Nº 02
46
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
EXTENSÃO:
FURO 01 02 03 03 04 05 06 07 08 09
QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DOS
ESTACA
POSIÇÃO EX EX EX EX EX EX EX EX EX EX
0,35 0,30 0,30 0,60 0,40 0,40 0,18 0,20 0,20 0,30
PROFUNDIDADE (m)
1,50 1,20 0,60 1,50 0,90 0,70 0,70 0,80 1,00 1,00
2" 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
ENSAIOS
GRANULOMETRIA % PASSANDO
11/2" 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 96,88 100,00 100,00 100,00
1" 100,00 100,00 98,03 100,00 100,00 100,00 90,88 93,54 100,00 100,00
3/4" 100,00 100,00 96,63 100,00 100,00 100,00 87,45 90,06 100,00 100,00
PENEIRAS
3/8" 100,00 100,00 87,21 100,00 100,00 99,01 68,09 82,42 100,00 98,02
CAMADA: SUBLEITO
Nº 4 100,00 97,49 50,70 100,00 100,00 97,07 39,54 70,08 100,00 94,87
Nº 10 98,65 92,01 26,09 93,22 92,49 93,02 24,29 60,58 93,87 92,86
Nº 40 98,11 89,19 20,21 91,58 87,35 69,93 17,25 53,59 90,75 91,58
Nº 200 96,31 84,18 14,02 84,68 85,02 32,19 13,10 43,12 87,01 88,65
Nº 270
CONSIS-
TÊNCIA
ÍNDICE
LL 56,65 56,52 30,82 50,18 38,71 48,75 37,28 43,26 51,09 52,44
DE
IP 17,4 20,2 5,6 15,29 11,44 17,12 15,65 16,74 17,98 16,52
EQUIVALENTE DE AREIA
IG 14 15 0 12 8 1 0 4 13 13
CLASSIF H R B A-7-5 A-7-5 A-1-a A-7-5 A-6 A-2-7 A-2-6 A-7-6 A-7-5 A-7-5
RUA ONZE MAIO
FAIXA A A S H O
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
GRAU COMP
ENERGIA DE
COMPACTAÇÃO NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL
UMIDADE ÓTIMA
13,95 21,70 9,00 10,01 14,92 13,71 12,20 12,56 19,12 24,87
M. E. A. S. MÁXIMA
TRECHO:
1,571 1,638 2,068 1,752 1,824 1,574 1,949 1,946 1,586 1,497
OBRA:
UMID. 11,95 20,77 6,33 8,01 12,92 11,71 10,20 10,56 17,12 22,87
CP Nº 02
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)
M.E.A.S. 1,532 1,621 1,968 1,746 1,789 1,536 1,885 1,793 1,588 1,443
EXP. 5,11 2,22 0,23 1,56 0,26 5,08 1,00 1,13 7,49 6,53
ISC 1,14 2,46 3,79 5,82 8,52 1,14 5,82 5,68 1,14 1,14
EXÍMIA CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS
UMID. 13,95 22,77 8,33 10,01 14,92 13,71 12,20 12,56 19,12 24,87
03
M.E.A.S. 1,571 1,627 2,060 1,752 1,824 1,574 1,949 1,946 1,586 1,497
CP Nº
EXP. 4,56 2,98 0,07 2,26 0,22 4,81 0,26 0,56 7,98 5,91
ISC 2,84 3,22 40,79 5,68 13,48 1,89 19,87 19,59 1,42 0,95
UMID. 15,95 24,77 10,33 12,01 16,92 15,71 14,20 14,56 21,12 26,87
CP Nº 04
M.E.A.S. 1,548 1,563 2,050 1,747 1,777 1,551 1,903 1,837 1,550 1,465
EXP. 4,19 3,05 0,34 1,53 0,13 5,33 0,13 0,26 7,96 4,59
ISC 1,42 3,60 15,71 6,44 5,68 1,42 17,03 17,32 1,14 1,51
ÓRGÃO/EMPRESA:
EXPANSÃO 4,56 2,60 0,13 2,26 0,22 4,81 0,26 0,56 7,98 5,91
ISC ADOTADO 2,84 2,70 37,00 5,68 13,48 1,89 19,87 19,59 1,42 0,95
IS(IG) 14 15 0 12 8 1 0 4 13 13
I S ( FINAL )
47
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: RUA DAS BEGÔNIAS/ RUA DAS MARGARIDAS
ESTACA
POSIÇÃO EX LD
0,45 0,40
PROFUNDIDADE (m)
1,20 0,60
2"
ENSAIOS
GRANULOMETRIA % PASSANDO
LL 35,77 23,38
DE
IP 11,76 5,99
EQUIVALENTE DE AREIA
IG 4 1
CLASSIF H R B
RUA DAS PAPOULAS
A-6 A-4
FAIXA A A S H O
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
GRAU COMP
ENERGIA DE
COMPACTAÇÃO NORMAL NORMAL
UMIDADE ÓTIMA
11,54 10,70
M. E. A. S. MÁXIMA
TRECHO:
1,882 2,035
OBRA:
CP Nº 02
48
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: AGRICOLA PAEZ DE BARROS/AV.CÍRIACO CÂNDIA
ESTACA
POSIÇÃO LD EX EX EX EX LE
GRANULOMETRIA % PASSANDO
IG 8 10 10 0 3 5
CLASSIF H R B A-7-5 A-6 A-7-6 A-4 A-4 A-6
FAIXA A A S H O
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
GRAU COMP
ENERGIA DE
COMPACTAÇÃO NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL NORMAL
UMIDADE ÓTIMA
14,72 14,30 19,60 9,60 10,20 14,70
M. E. A. S. MÁXIMA
TRECHO:
CP Nº 02
49
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: RUA DAS BEGÔNIAS / RUA DAS CAMÉLIAS
EXTENSÃO:
FURO 01
QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DOS
ESTACA
POSIÇÃO EX
0,20
PROFUNDIDADE (m)
0,80
2" 100,00
ENSAIOS
GRANULOMETRIA % PASSANDO
11/2" 100,00
1" 100,00
3/4" 100,00
PENEIRAS
3/8" 100,00
CAMADA: SUBLEITO
Nº 4 95,44
Nº 10 90,34
Nº 40 86,12
Nº 200 83,53
Nº 270
CONSIS-
TÊNCIA
ÍNDICE
LL 46,35
DE
IP 16,38
EQUIVALENTE DE AREIA 0
IG A-7-5
CLASSIF H R B
RUA DAS ALMAS
FAIXA A A S H O
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
1,81
OBRA:
UMID. 11,00
CP Nº 02
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)
M.E.A.S. 1,768
EXP. 4,16
ISC 1,14
EXÍMIA CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS
UMID. 13,00
03
M.E.A.S. 1,813
CP Nº
EXP. 3,75
ISC 1,61
UMID. 15,00
CP Nº 04
M.E.A.S. 1,762
EXP. 4,96
ISC 1,32
ÓRGÃO/EMPRESA:
EXPANSÃO 3,75
ISC ADOTADO 1,61
IS(IG) 0
I S ( FINAL )
50
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal
TRECHO: Av. MIGUEL SUTIL / RUA ANTONIO CAETANO
EXTENSÃO:
FURO 01
QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DOS
ESTACA
POSIÇÃO EX
0,60
PROFUNDIDADE (m)
1,40
2" 100,00
ENSAIOS
GRANULOMETRIA % PASSANDO
11/2" 95,64
1" 93,73
3/4" 90,42
PENEIRAS
3/8" 81,28
CAMADA: SUBLEITO
Nº 4 59,03
Nº 10 48,92
Nº 40 42,99
Nº 200 28,08
Nº 270
CONSIS-
TÊNCIA
ÍNDICE
LL 30,20
DE
IP 11,77
EQUIVALENTE DE AREIA 0
IG A-2-6
CLASSIF H R B
RUA DA CARIDADE
FAIXA A A S H O
UMID. CAMPO
COMPAC-
GRAU DE
TAÇÃO
DENS.
"IN SITU"
2,070
OBRA:
UMID. 6,51
CP Nº 02
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)
M.E.A.S. 1,982
EXP. 1,26
ISC 1,99
EXÍMIA CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS
UMID. 8,51
03
M.E.A.S. 2,070
CP Nº
EXP. 1,04
ISC 6,44
UMID. 10,51
CP Nº 04
M.E.A.S. 2,010
EXP. 0,87
ISC 3,31
ÓRGÃO/EMPRESA:
EXPANSÃO 1,05
ISC ADOTADO 6,45
IS(IG) 0
I S ( FINAL )
51
5.4.6.2 – Sondagem do Pavimento Existente
52
5.4.6.2 – Materiais para o pavimento
5.4.6.2.1 – Jazida
Nos estudos de materiais para as camadas de Sub-Base e Base, foi utilizado solo estabilizado
granulometricamente sem mistura, obtido da Jazida (J-02), segundo critérios expostos no item 5.4.5.1.
Não houve dificuldade em encontrar material aproveitável para a execução da sub-base e da base
na região. Em virtude disso, foi estudada a Jazida (J-02), cujo material apresentou características
satisfatórias para o uso nas camadas de Sub-base e Base do pavimento. Tal jazida está situada no Bairro
Nova Esperança de Várzea Grande de propriedade do Juarez à aproximadamente a 9,20 km do início dos
trechos.
O volume utilizável total supera a quantidade necessária para a constituição das camadas do
pavimento.
5.4.7.2.2 – Pedreira
GRANULOMETRIA-% PASSANDO
# 1" # 3/8" # Nº4 # Nº10
100 62,0 7,0 0,0
MÓDULO DE FINURA DIÂMETRO MÁXIMO 19mm
6,31
PEDREIRA MASSA UNITÁRIA 1,320 MASSA ESPECIAL REAL 2.794
P-01 Kgf/m Kgf/m
TEOR DE MATERIAL ABRASSAO "LOS ANGELES"
PULVELULENTO 0,67% 18,60%
ABSORÇÃO MASSA ESPECIFICA APARENTE
0,67% 1.490 Kgf/m
ESMAGAMENTO ÍNDICE DE FORMA
22% 2,88
5.4.6.2.3 – Areal
Foi estudada uma ocorrência de areia, Areal (A-01) localizado em Várzea Grande às margens do rio
Cuiabá que é explorada comercialmente pelo Areal Santa Luzia, localizado 8,40 km 8,80 km e 9,60 km dos
canteiros de obras.
53
GRANULOMETRIA (%) PASSANDO
# 3/8” # Nº 4 # Nº 10 # Nº 40 # Nº 200
AREAL
100 98,0 91,0 70,0 2,0
A-01
MÓDULO DE FINURA EQUIVALENTE DE AREIA
2,36 71,0 %
54
5.5 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS
55
5.5 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Os elementos necessários à elaboração do presente estudo foram coletados nos diversos órgãos,
a saber:
- Carta Topográfica na escala 1 / 100.000 do IBGE.
- Alturas diárias de chuvas fornecidas pela ANA – Agência Nacional de Águas, Serviço Hidroweb.
- Inspeção do Campo.
Foram colhidos os dados de chuvas do Posto Pluviométrico Nossa Senhora da Guia no Município
Cuiabá - MT, pois este possui dados referentes ao período de observação de 32 anos (1977-2008). Havia
falhas em alguns dados deste posto, de modo que para conclusão desta série histórica, foi necessário que
as falhas fossem preenchidas com dados de outros nove postos localizados em municípios vizinhos, entre
estes:
Como estes postos estão situados próximo ao trecho em estudo, acredita-se que tais manipula-
ções, resultaram em dados satisfatórios para a finalidade a que se destinam, tendo em vista que para tal
preenchimento de falhas, utilizou-se do Método da Ponderação Regional.
Este é um método simplificado, mas geralmente utilizado para o preenchimento de séries mensais
e anuais, onde as falhas de um posto são preenchidas através de uma ponderação com base nos dados de
pelo menos três postos vizinhos, que devem ser de regiões climatológicas semelhantes a do posto em es-
tudo e ter uma série de dados de no mínimo 10 anos. Como os municípios em questão se enquadraram
nestas exigências, o método foi aplicado designando por ‘x’ a estação que apresenta tais falhas e por ‘a’, ‘b’
e ‘c’ as estações vizinhas, determinando-se a precipitação desta estação através da seguinte equação:
56
1 M M M
Px x Pa x Pb x Pc
3 Ma Mb Mc
Sendo:
Estudos Estatísticos
De posse das precipitações mensais no período de 1977 à 2008 elaborou-se um quadro com as
precipitações máximas anuais observadas para 01 (um) dia.
A seguir são apresentados os Histogramas das Precipitações Médias Mensais e do número de dias
de chuva para o Posto Nossa Senhora da Guia em Cuiabá.
57
PERÍODO DE OBSERVAÇÃO : 1977 à 2008
233,8 239,3
250
PRECIPITAÇÃO (mm)
195,8
200
165,7
150 126,3
100 69,7
67,8
50 21,0
7,6 15,1
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MESES
12 11,0
10 9,0
8,0
8 7,0
6 4,0 4,0
4 2,0 2,0
2 1,0
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MESES
58
De posse destes dados, utilizou-se a fórmula estatística de Gumbel Ven Te Chow, para o cálculo
da máxima precipitação diária (para um determinado tempo de recorrência), e foram feitas correlações com
o método das Isozonas, para determinação de precipitações máximas, com tempo de duração menor que
um dia. Os resultados são demonstrados a seguir.
Sendo:
P = Máxima precipitação diária (um dia) para determinação tempo de recorrência (cm)
N/TR 5 10 15 25 50 100
32 0,860 1.530 1.904 2.377 3,005 3.629
Este método foi desenvolvido para o Brasil pelo Eng. José Jaime Taborga Torrico e está exposto na
sua publicação “Praticas Hidrográficas”.
Esta tendência significa que, em cada área homóloga, a relação entre as precipitações de 1 hora e
de 24 horas, para um mesmo tempo de recorrência, é constante e independente das alturas de chuva.
Sendo assim, esta relação constante nos permite determinar a correlação entre os dados das esta-
ções pluviográficas e pluviométricas para chuvas de durações inferiores a 24 horas.
59
Portanto de posse da chuva de um dia em cada tempo de recorrência, converteu-se esta chuva de
24 horas, multiplicando-se esta pelo coeficiente 1,10, que é a relação 24 horas/dia.
60
MAPA DO BRASIL
ISOZONAS DE CHUVAS
62º
58º 54º 50º
70º 4º 4º
66º
0º 0º 46º
42º
38º
4º 4º
8º 8º
66º 12º
70º 12º
62º 38º
Cuiabá - MT
16º 16º
58º
20º 20º
61
Pode-se assim, obter valores de precipitação (em mm) para 1 hora e 6 minutos de duração para os
tempos de recorrência considerados.
Tendo-se então as alturas de precipitação para duração de 24 horas, 1 hora e 6 minutos, para cada
tempo de recorrência considerado, relacionou-se estes valores numa planilha eletrônica do programa com-
putacional Excel, obtendo-se alturas de chuvas para qualquer tempo de duração entre 6 minutos e 24 ho-
ras, através de interpolações (ver tabela “Altura da Precipitação”).
Com o procedimento anterior, obtivemos os valores de altura de chuva para qualquer tempo de
duração entre 6 (seis) minutos e 24 (vinte e quatro) horas.
Os valores de intensidade de precipitação foram obtidos pela utilização dos gráficos e a fórmula.
P
I
Z
62
MÉTODO DAS ISOZONAS
63
Posto : CUIABÁ-MT MT Isozona : F
T INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA ( mm/h )
( anos ) 0,10 h 0,25 h 0,50 h 1h 2h 4h 8h 14 h 24 h
15 276,9 203,9 139,9 90,2 54,5 32,7 19,4 12,6 8,3
25 304,8 223,1 152,9 98,5 59,7 35,8 21,3 13,9 9,1
50 341,8 248,7 170,1 109,4 66,5 40,0 23,8 15,5 10,2
100 337,8 263,6 184,3 120,1 73,2 44,2 26,3 17,2 11,3
Fonte : ANA - Agência Nacional de Águas
POSTO CUIABÁ - MT
Fonte: ANA
240
220
200
180
160
140
120
64
100
80
60
20
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0
DURAÇÃO (h)
65
6.1 - PROJETO GEOMÉTRICO
66
6. – PROJETO GEOMÉTRICO
Este Projeto obedece às normas estabelecidas e foi executado baseado nos elementos obtidos do campo.
Consta basicamente deste Projeto o traçado em Planta e Perfil apresentados em formato A3 nas escalas:
Horizontal 1: 1.000 e Vertical 1: 100.
A diretriz do eixo da pista a ser pavimentada é apresentada em planta através de estaqueamento de 100
em 100 metros implantados a distâncias variadas do eixo de locação, localizado no eixo da pista existente.
São indicados pontos do levantamento topográfico, elementos das curvas locadas, e propriedades.
Indicam-se também os valores das coordenadas planas, com nível de metro em metro.
67
- Nivelamento do Eixo
- Seções transversais
- Características Técnicas da Plataforma
68
6.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM
69
6.2 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
O projeto de terraplenagem foi elaborado de acordo com as instruções de serviço (IS-209) do Manual de
Serviços para Estudos e Projetos Rodoviários do DNER, e tem por finalidade prever a movimentação de
materiais de cortes, aterros, caixas de empréstimos, bota-fora para que se atinja a cota do projeto.
Para sua consecução o projeto de terraplenagem apoiou-se nos seguintes elementos básicos:
Estudos Topográficos
Estudos Geotécnicos
Estudos Ambientais
Estudos Geométricos
Estes estudos forneceram todas as informações métricas em planta, perfil e seções transversais, tanto do
terreno existente quanto do terrapleno projetado, para permitir a quantificação dos volumes a movimentar e
a elaboração de notas de serviço de terraplenagem.
Estes estudos forneceram os dados necessários à quantificação dos materiais a serem movimentados
provenientes do corte referentes às caixas abertas no alargamento para execução de Sub-base e Base.
Estes estudos forneceram o diagnóstico ambiental da área de influência direta do empreendimento, bem
como as medidas a serem tomadas na execução do projeto de terraplenagem principalmente no que diz
respeito à localização do Bota-fora.
6.2.4 – Cortes
Neste projeto haverá cortes, como a maioria das ruas são existentes, serão necessário cortes para
substituir os materiais existentes por um com melhor capacidade de suporte, formando a Sub-base e Base,
voltando a cota anterior.
6.2.6 Aterros
Nos corpos de aterros para a Obra Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal Trecho:
Rua das Begônias (Entr. Rua das Tulipas – Entr. Av. das Flores/ Entr. Rua das Violetas – Entr. Av. 8 de
Abril), Rua dos Crisântemos (Entr. Rua das Begônias – Entr. Rua das Camélias), Rua Onze de Maio (Entr.
Rua A – Entr. Av. Miguel Sutil), Rua das Papoulas (Entr. Rua das Begônias – Entr. Rua das Margaridas),
70
Av. Dom Carlos L. D’amour (Entr. Av. Agrícola Paes de Barros – Entr. Av. Ciríaco Cândia), Rua das Almas
(Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé) e Rua da Caridade (Entr. Av. Miguel Sutil – Entr. Rua da Fé); em
específico serão necessários que se faça a utilização de aterro, para adequar a altura do greide a pistas já
existentes assim como outras benfeitorias as margens do trecho a ser pavimentado.
a) Limpeza – Apesar de ser uma área urbana, haverá um pouco de desmatamento nas margens das
estradas a serem pavimentadas.
Cotas do nivelamento
Seções transversais do terreno
Elementos do alinhamento (projeto em planta)
Elementos do projeto vertical (greide projetado)
Seções transversais do projeto
c) Movimento das massas de corte e aterros - A análise da movimentação das massas fundamentou-se
principalmente nos estudos geotécnicos executados ao longo do segmento e devido a capacidade de
suporte do subleito em todo o segmento.
Os materiais removidos nos cortes que possuíam boa capacidade de suporte foram utilizados na
compensação nas camadas de aterros de terraplenagem.
Os materiais removidos nos cortes que forem descartáveis serão depositados no bota-fora.
Os materiais de terraplenagem serão do Empréstimo Concentrado (J-02).
71
72
73
74
75
76
6.3 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
77
6.3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
O Projeto de Pavimentação tem como objetivo determinar a constituição das diversas camadas do pavi-
mento e definir o tipo de solução para o revestimento superficial.
Foi empregado no dimensionamento das espessuras das camadas do pavimento, o Método de Projetos de
Pavimentos Flexíveis do Eng.º Murillo Lopes de Souza, adotado pelo DNER.
O pavimento foi projetado para um período de 10 anos, em função do Índice de Suporte de Subleito, da
classificação do subleito, e do numero Equivalente de Operações do Eixo Padrão (Número “N”).
Para o Projeto de Pavimentação os estudos de Tráfego indicam a intensidade e freqüência das solicitações
das cargas sobre a estrutura do pavimento.
Esses elementos são fornecidos por intermédio do número “N”, cujos cálculos para sua determinação cons-
tam no capítulo relativo aos Estudos de Tráfego.
2,00 x 106
A solução para as diversas camadas do pavimento, que estruturam o pavimento foi determinada de acordo
com o valor do número ‘N’.
a) REVESTIMENTO
Imprimação da base será executada com CM-30 proveniente da empresa situada no Distrito Industrial loca-
lizado a: 23,40 km, 23,76 km, 24,67 km dos três canteiros.
78
Remoção: Nas ruas existentes onde foi encontrado revestimento degradado haverá uma Remoção Meca-
nizada De Revestimento Betuminoso e aplicada uma capa de 5,00 cm de espessura de CBUQ.
Capa: Revestimento asfáltico será de CBUQ com 5,00 cm de espessura com CAP-50/70 proveniente da
empresa situada no Distrito Industrial localizado a 50,00 km da Usina de asfalto localizada no Distrito da
Guia- MT.
b) BASE
A solução adotada será a de Base de Solo Estabilizado Granulometricamente sem Mistura, procedente da
ocorrência (J-02), conforme justificado no item Estudos Geotécnicos e sua execução deverá atender as
especificações do DNER.
c) SUB-BASE
A solução adotada será a de Sub-base de Solo Estabilizada Granulometricamente sem Mistura e o material
granular será oriundo da ocorrência (J-02), conforme indicação do item Estudos Geotécnicos, e sua execu-
ção atenderá as especificações do DNER.
Determinadas às solicitações a que será submetido o Projeto e selecionadas as jazidas ante a definição de
sua composição, procedeu-se ao dimensionamento do mesmo.
São conhecidos os seguintes parâmetros:
a.1) Tráfego:
6
N = 2,00 x 10
1,29
IS Pr oj IS
n
79
De acordo com a análise dos solos existentes no subleito deste segmento, alguns resultados não atendem
as especificações. A solução para esse material foi a remoção do material com baixa capacidade de supor-
te e substituído por um com melhor capacidade de aterro.
Com estes elementos, utilizamos a formulação acima ou os gráficos, que fornecem a espessura do pavi-
mento em função do IS do Sub-leito, do IS mínimo da Base (20%) e do Número N. empregamos o sistema
de equações abaixo:
80
Ou seja, a espessura adotada para a Sub-Base será de 20 cm. O acréscimo nas espessuras das camadas
de Sub-base e Base estará favorecendo não só a segurança estrutural do pavimento, como facilitará a
execução das camadas que estarão com espessuras usuais.
RESULTADOS OBTIDOS
81
82
83
84
85
6.4 - PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
86
6.4 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
a) Meio-fio e sarjeta;
b) Entrada de água;
c) Descida de água;
d) Galerias de águas pluviais;
e) Valetas de proteção de aterro;
f) Valetas de proteção de corte;
g) Poços de visita;
h) Caixas de ligação e passagem;
i) Caixas coletoras de sarjetas;
j) Bocas-de-lobo;
k) Bueiro simples tubular de concreto;
l) Bueiro triplo celular de concreto;
m) Bocas de bueiro;
n) Dissipadores de energia;
o) Dreno longitudinal profundo.
87
Fixação do período de retorno (T)
galerias
Numeração de cada PV
microbacias
Determinações
Método de Cálculo
Cálculo da velocidade
A micro bacia de contribuição para a sarjeta é um retângulo, onde um dos lados é o comprimento a
determinar e o outro é a largura do implúvio, função da seção transversal da rodovia.
Calcula-se a contribuição da plataforma em caso de trechos superelevados em curvas, ou semi-
plataforma nos trechos em tangente, pela aplicação do método racional:
Ci A
Q (equação A )
36 10 4
Onde
Q = vazão de contribuição em m3/s;
i = intensidade de precipitação em cm/h;
A = área de contribuição em m2;
C = coeficiente de escoamento superficial.
88
b) Cálculo da capacidade hidráulica máxima da sarjeta
A capacidade máxima de vazão da sarjeta será determinada pela associação das fórmulas de
Manning e da continuidade:
1 2 / 3 1/ 2
V R I (Manning)
n
Q
V (Continuidade)
A
1
Q AR 2 / 3 I1/ 2 (equação B)
n
Onde
Q = vazão máxima admitida na sarjeta em m3/s;
n = coeficiente de rugosidade, função do tipo de revestimento da sarjeta (tabelado);
A = área molhada da sarjeta, em m2;
R = raio hidráulico, em m;
I = declividade longitudinal da sarjeta, em m/m;
O cálculo deste comprimento irá definir o espaçamento máximo entre as saídas d’água,
condicionada pela capacidade máxima de sarjeta.
Onde
d = comprimento crítico a determinar, em m;
L = largura do implúvio, em m;
89
função do greide da rodovia projetada. Desta forma foi determinado o comprimento crítico da sarjeta em
função das diversas declividades ocorridas no trecho, conforme tipo de sarjeta e a situação do trecho que
varia a contribuição caso esteja em tangente ou em curva.
Para o dimensionamento da capacidade de vazão do meio fio com sarjeta (MFC01 e MFC03), foi
utilizada a fórmula de Izzard que é uma adaptação da fórmula de Manning para sarjetas.
Para seções simples a vazão será:
z 8
Q 0 0,375 I Y0 3
n
Onde:
Para sarjeta parcialmente cheia a vazão transportada Q (< Q0) é calculada aplicando-se a fórmula
anterior substituindo “Y0” por “Y” (Y < Y0).
Para seções compostas (caso em que a água avança sobre a seção transversal do pavimento),
calcula-se como se fossem duas sarjetas independentes e da soma desse cálculo, subtrai-se a vazão
correspondente a que escoaria pela parte da seção que lhes é comum, ou seja:
Q0 = Q1 – Q2 + Q3
90
Sendo:
W
W = Z0 . (Y0 – Y1) e Y1 Y0
Z0
Q0 = Q1 – Q2 + Q3
Ver detalhe seções das pistas consideradas e planilha de dimensionamento de sarjeta a seguir:
91
92
93
94
PLANILHA DE CÁLCULO DE VAZÃO PARA SARJETA E MEIO FIO DE DRENAGEM URBANA
RUA 11 DE MAIO - SEÇÃO EM TANGENTE
Tipo de y (1) y (2 e 3) θ (1 e 2) θ (3) n I Z=tgθ (1 e 2) Z=tgθ (3) Vo Q1 Q2 Q3 Q0 d(seg) tp i L C d A
Sarjeta (m) (m) (º) (º) (m/m) (m/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s) m (min) (mm/h) (m) (m) (m2)
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,005 9,51 28,64 0,53 0,032 0,011 0,032 0,053 60,00 1,88 190 26,0 0,6 64,43 1675,16
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,010 9,51 28,64 0,66 0,045 0,015 0,046 0,075 90,00 2,27 190 26,0 0,6 91,12 2369,04
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,015 9,51 28,64 0,81 0,055 0,019 0,056 0,092 110,00 2,27 190 26,0 0,6 111,59 2901,47
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,020 9,51 28,64 0,93 0,063 0,021 0,064 0,106 125,00 2,23 190 26,0 0,6 128,86 3350,33
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,025 9,51 28,64 1,04 0,071 0,024 0,072 0,119 140,00 2,24 190 26,0 0,6 144,07 3745,78
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,030 9,51 28,64 1,14 0,077 0,026 0,079 0,130 155,00 2,26 190 26,0 0,6 157,82 4103,30
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,035 9,51 28,64 1,23 0,084 0,028 0,085 0,140 170,00 2,30 190 26,0 0,6 170,46 4432,07
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,040 9,51 28,64 1,32 0,089 0,030 0,091 0,150 180,00 2,27 190 26,0 0,6 182,23 4738,08
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,045 9,51 28,64 1,40 0,095 0,032 0,097 0,159 190,00 2,26 190 26,0 0,6 193,29 5025,49
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,050 9,51 28,64 1,47 0,100 0,034 0,102 0,168 200,00 2,26 190 26,0 0,6 203,74 5297,33
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,055 9,51 28,64 1,55 0,105 0,036 0,107 0,176 210,00 2,26 190 26,0 0,6 213,69 5555,89
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,060 9,51 28,64 1,62 0,109 0,037 0,112 0,184 220,00 2,27 190 26,0 0,6 223,19 5802,94
RUA 11 DE MAIO - SEÇÃO EM CURVA
Tipo de y (1) y (2 e 3) θ (1 e 2) θ (3) n I Z=tgθ (1 e 2) Z=tgθ (3) Vo Q1 Q2 Q3 Q0 d(seg) tp i L C d A
Sarjeta (m) (m) (º) (º) (m/m) (m/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s) m (min) (mm/h) (m) (m) (m2)
95
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,005 9,51 28,64 0,53 0,032 0,011 0,032 0,053 55,00 1,73 190 30,0 0,6 55,84 1675,16
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,010 9,51 28,64 0,66 0,045 0,015 0,046 0,075 75,00 1,90 190 30,0 0,6 78,97 2369,04
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,015 9,51 28,64 0,81 0,055 0,019 0,056 0,092 95,00 1,96 190 30,0 0,6 96,72 2901,47
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,020 9,51 28,64 0,93 0,063 0,021 0,064 0,106 110,00 1,97 190 30,0 0,6 111,68 3350,33
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,025 9,51 28,64 1,04 0,071 0,024 0,072 0,119 120,00 1,92 190 30,0 0,6 124,86 3745,78
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,030 9,51 28,64 1,14 0,077 0,026 0,079 0,130 135,00 1,97 190 30,0 0,6 136,78 4103,30
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,035 9,51 28,64 1,23 0,084 0,028 0,085 0,140 145,00 1,96 190 30,0 0,6 147,74 4432,07
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,040 9,51 28,64 1,32 0,089 0,030 0,091 0,150 155,00 1,96 190 30,0 0,6 157,94 4738,08
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,045 9,51 28,64 1,40 0,095 0,032 0,097 0,159 165,00 1,97 190 30,0 0,6 167,52 5025,49
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,050 9,51 28,64 1,47 0,100 0,034 0,102 0,168 175,00 1,98 190 30,0 0,6 176,58 5297,33
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,055 9,51 28,64 1,55 0,105 0,036 0,107 0,176 185,00 1,99 190 30,0 0,6 185,20 5555,89
MFC01-'A' 0,090 0,060 84 88 0,013 0,060 9,51 28,64 1,62 0,109 0,037 0,112 0,184 190,00 1,96 190 30,0 0,6 193,43 5802,94
PLANILHA DE CÁLCULO DE VAZÃO PARA SARJETA E MEIO FIO DE DRENAGEM URBANA
Tipo de y (1) y (2 e 3) θ (1 e 2) θ (3) n I Z=tgθ (1 e 2) Z=tgθ (3) Vo Q1 Q2 Q3 Q0 d(seg) tp i L C d A
Sarjeta (m) (m) (º) (º) (m/m) (m/s) (m³/s) (m³/s) (m³/s) (m³/s) m (min) (mm/h) (m) (m) (m²)
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,005 9,51 28,64 0,49 0,032 0,004 0,011 0,039 50,00 1,70 232 30,0 0,8 25,11 753,31
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,010 9,51 28,64 0,66 0,045 0,005 0,015 0,055 70,00 1,77 232 30,0 0,8 35,51 1065,34
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,015 9,51 28,64 0,81 0,055 0,006 0,019 0,067 80,00 1,65 232 30,0 0,8 43,49 1304,77
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,020 9,51 28,64 0,93 0,063 0,007 0,022 0,078 100,00 1,79 232 30,0 0,8 50,22 1506,62
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,025 9,51 28,64 1,04 0,071 0,008 0,024 0,087 110,00 1,76 232 30,0 0,8 56,15 1684,45
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,030 9,51 28,64 1,14 0,077 0,009 0,027 0,095 120,00 1,75 232 30,0 0,8 61,51 1845,23
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,035 9,51 28,64 1,23 0,084 0,010 0,029 0,103 130,00 1,76 232 30,0 0,8 66,44 1993,07
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,040 9,51 28,64 1,32 0,089 0,010 0,031 0,110 140,00 1,77 232 30,0 0,8 71,02 2130,68
TRECHO RETILÍNEO
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,045 9,51 28,64 1,40 0,095 0,011 0,033 0,117 150,00 1,79 232 30,0 0,8 75,33 2259,93
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,050 9,51 28,64 1,47 0,100 0,011 0,035 0,123 150,00 1,70 232 30,0 0,8 79,41 2382,18
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,055 9,51 28,64 1,55 0,105 0,012 0,036 0,129 160,00 1,72 232 30,0 0,8 83,28 2498,45
MFC01 0,090 0,040 84 88 0,013 0,060 9,51 28,64 1,62 0,109 0,013 0,038 0,135 170,00 1,75 232 30,0 0,8 86,98 2609,54
96
6.4.1.2 – DIMENSIONAMENTO DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS (Planilha)
Após a delimitação da bacia e de sua divisão em microbacias com a locação de bocas de lobo e
poços de visita, parte-se para o preenchimento da planilha cujos cálculos são descritos a seguir:
c) Coluna 7 – determinação do tempo de concentração (tc). Para os PV’s iniciais de cada novo
segmento de tubulação, adotou-se 10 minutos para o tempo entrada, enquanto que para os
demais PV’s os tempos de concentração correspondem ao acréscimo do tempo de percurso
(tp) de cada trecho;
97
f) Coluna 10 – determinação da vazão superficial local (Qloc). Obtida através da equação do
método racional:
Qloc = C.i.A
Sendo
Qloc = vazão superficial local (m3/s);
C = coeficiente de escoamento superficial;
i = intensidade de chuva (mm/min);
A = área da microbacia contribuinte local (m2)
g) Coluna 11 – determinação da vazão total (Q). Obtida através da soma das áreas das
microbacias acumuladas à montante de cada trecho.
h) Coluna 12 – Diâmetro (D). O valor do diâmetro do tubo é fornecido em função dos diâmetros
comerciais existentes: 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1500 mm. Os tubos de 400 mm são
utilizados preferencialmente nas ligações entre bocas de lobo e PV’s, sendo que para galerias
deve-se entrar na tabela com o menor diâmetro indicado, neste caso, o de 600 mm e aumentar
o diâmetro conforme a capacidade de vazão.
i) Colunas 13, 14 e 15 – Declividade do greide acabado no trecho (St). Representa a razão entre
a diferença das cotas de montante e jusante do greide nos locais dos PV’s, e a extensão do
trecho conforme equação a seguir:
cm cj
St
L
Onde,
St = declividade do greide acabado no trecho;
cm = cota do greide acabado no PV a montante (m);
cj = cota do greide acabado no PV a jusante (m);
L = extensão da galeria (m).
Cim cm (rm D)
Sendo,
Cim = cota inferior da galeria à montante (m);
cm = cota do greide acabado no PV a montante (m);
rm = recobrimento mínimo (m);
98
D = diâmetro (m).
Sendo,
Cij = cota inferior da galeria à jusante (m);
Cim = cota inferior da galeria à montante (m);
L = extensão do trecho (m).
Sg = declividade da galeria (m/m) dada por:
Cim Cij
Sg
L
No geral, quando se tem uma declividade mínima regular, a tendência da planilha é igualar a
declividade da galeria com a declividade do greide (Sg = St). Porém, nem sempre isso é
possível, pois às vezes o greide possui declividade St < 0,5% ou St >7,0% e em função disso,
para que a galeria se enquadre dentro da declividade mínima Sg ≥ 0,75% e da velocidade
máxima recomendada para tubos de concreto V ≤ 5m/s é necessário aprofundar a tubulação
ou adotar degraus à jusante respectivamente.
Cm
St
Cj
PV1
Sg
Cim Sg=St PV2
Cij
Hm cm Cim
Sendo,
Hm = profundidade do PV à montante;
cm = cota do greide acabado no PV a montante (m);
99
Cim = cota inferior da galeria à montante (m).
Hj Cj Cij
Sendo,
Hj = profundidade do PV à jusante;
Cj = cota do greide acabado no PV a jusante (m);
Cij = cota inferior da galeria à jusante (m);
l) Colunas 21 e 22 - Cotas das Tampas das Caixas. Adotou-se a altura mínima de 1,30 m para as
caixas. Esta altura é recomendada por vários autores, para que haja condições mínimas de
manutenção. A seguir é apresentado um detalhe com a altura das caixas e as cotas das
tampas:
(i)
Greide acabado
Cota da
tampa CPV variável
Tampa
H=var.
600≤D ≤1000
hcx.=1,30m
Lastro
(ii) (iii)
Greide acabado Greide acabado
Cota da Cota da
tampa CPV variável tampa CPV variável
Tampa Tampa
H=var. H=var.
hcx.=1,50m hcx.=1,80m
D=1200 D=1500
Lastro Lastro
Detalhes das alturas e das cotas da tampas das caixas conforme os diâmetros das galerias
Ctm Cim hcxm
Sendo,
Ctm = Cota da tampa da caixa à montante(m);
Cim = cota inferior da galeria à montante (m).
hcxm = altura da caixa à montante(m);
Sendo,
100
Ctj = Cota da tampa da caixa à jusante(m);
Cij = cota inferior da galeria à jusante (m).
hcxm = altura da caixa à jusante(m);
m) Coluna 23 – Constante ‘k’. Calculou-se esta constante em função da vazão, do coeficiente de
Manning, do diâmetro e declividade da tubulação conforme equação a seguir:
Sendo,
k = constante;
Q = vazão (m3/s);
n = coeficiente de Manning (m-1/3.s);
D = diâmetro (m);
Sg = declividade (m/m).
n) Coluna 24 – Ângulo central da superfície livre ‘θ’. Calculou-se esta constante em função da
vazão, do coeficiente de Manning, do diâmetro e declividade da tubulação conforme equação a
seguir:
Sendo,
= ângulo central (rad);
k = constante.
D/2
na θ/2
o) Coluna 25 – Relação altura / diâmetro (h/D). Após calculado o ângulo central da superfície livre
‘ ’. Calculou-se esta relação a partir da equação a seguir:
101
h 1
1 cos
D 2 2
p) Coluna 26 – Área da seção molhada (A). Também, em função do ângulo central da superfície
livre ‘θ’ e do diâmetro ‘D’. Calculou-se a Área Molhada conforme a equação a seguir:
A D2
sen
8
Q
V
A
Sendo,
V = velocidade do escoamento (m/s);
Q = vazão (m3/s);
A = área molhada (m2)
r) Coluna 28 – Tempo de percurso (tp). Este tempo foi calculado a partir da razão entre a extensão
e a velocidade do escoamento na galeria:
L
tp
Vx60
Sendo,
tp = tempo de percurso (min);
L = extensão da galeria (m);
L = velocidade do escoamento (m/s).
102
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA BEGÔNIAS
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Altura Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m2)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Tampa da Caixa (m) Galeria constante central alt./diâm. Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. (m) k Ɵ (rad) h/D A (m2) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 3 + 15 5 + 6 31,00 5.707 5.707 10,000 0,60 4,43 0,253 0,253 600 176,666 174,716 0,063 174,566 172,616 0,063 2,10 2,10 175,866 173,916 1,300 0,059 2,31 0,298 0,071 3,57 0,14
2 ‐ PV1 (Rua
5 + 6 5 + 15 9,00 4.764 10.471 10,145 0,60 4,41 0,210 0,743 600 174,716 174,311 0,045 172,616 172,176 0,049 2,10 2,14 173,916 173,476 1,300 0,197 3,45 0,578 0,169 4,39 0,03
Crisântemos)
3 ‐ 4 8 + 14 10 + 15 41,00 4.124 4.124 10,000 0,60 4,43 0,183 0,183 600 172,737 171,902 0,020 170,637 169,802 0,020 2,10 2,10 171,937 171,102 1,300 0,075 2,48 0,337 0,084 2,18 0,31
4 ‐ 5 10 + 15 11 + 12 17,00 2.391 6.515 10,314 0,60 4,38 0,105 0,285 600 171,902 171,622 0,016 169,802 169,672 0,008 2,10 1,95 171,102 170,972 1,300 0,191 3,41 0,567 0,165 1,73 0,16
5 ‐ Cx. Rua das 11 + 12 34,00 0 6.515 10,478 0,60 4,35 0,000 0,283 600 171,622 171,281 0,010 169,672 169,381 0,009 1,95 1,90 170,972 170,681 1,300 0,179 3,32 0,544 0,157 1,80 0,31
Dálias
6 ‐ 7 29 + 0 29 + 10 10,00 8.133 8.133 10,000 0,60 4,43 0,360 0,360 600 168,977 168,890 0,009 166,877 166,590 0,029 2,10 2,30 168,177 168,090 1,300 0,125 2,89 0,437 0,119 3,03 0,05
CLP7 ‐ CÓRR.
29 + 10 21,00 26.104 34.237 10,234 0,60 4,39 1,146 1,503 1000 168,890 168,480 0,020 166,590 166,380 0,010 2,30 2,10 168,090 167,680 1,500 0,225 3,68 0,633 0,524 2,87 0,12
8 ABRIL
CLP2 VAI ESCOAR NO PV1 DO SISTEMA DE GALERIA PLUVIAL DA RUA DOS CRISÂNTEMOS
PV5 SERÁ LIGADO À CAIXA DE PASSAGEM NA RUA DAS DÁLIAS
CLP7 VAI RECEBER ÁGUA PLUVIAL DO SISTEMA DE DRENAGEM DA RUA DAS PAPOULAS. SEU DESPEJO SERÁ NO CÓRREGO OITO DE ABRIL.
103
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA DOS CRISÂNTEMOS
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Tampa da Coef. Ângulo Relação Área Seção
EXTENSÃO Área (m2)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Caixa (m) constante central alt./diâm. Molhada
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. k Ɵ (rad) h/D A (m2)
1 ‐ 2 17 + 13 20 + 13 60 6272 16743 10,000 0,60 4,43 0,278 1,422 800 174,276 172,583 0,028 172,176 170,814 0,023 2,10 1,77 173,476 172,114 0,257 3,93 0,69 0,371
2 ‐ Cx
20 + 13 Cx. existente 0 6.950 23.693 10,261 0,60 4,38 0,304 1,727 800 172,583 169,787 #DIV/0! 170,483 167,887 #DIV/0! 2,10 1,90 171,783 169,187 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
existente
3 ‐ CX
26 + 13 Cx. existente 60,00 11.775 11.775 10,000 0,60 4,43 0,522 0,522 600 174,103 172,884 0,020 172,003 170,557 0,024 2,10 2,33 173,303 171,857 0,197 3,45 0,58 0,169
existente
104
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA ONZE DE MAIO
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Altura Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m2)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Tampa da Caixa (m) Galeria constante central alt./diâm. Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. (m) k Ɵ (rad) h/D A (m2) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 7 + 0 11 + 0 80,00 996 996 10,00 0,60 4,43 0,044 0,044 600 182,655 180,333 0,029 180,555 178,233 0,029 2,10 2,10 181,855 179,533 1,300 0,015 1,57 0,147 0,026 1,71 0,78
2 ‐ 3 11 + 0 14 + 0 60,00 3200 4196 10,78 0,60 4,32 0,138 0,181 600 180,333 176,729 0,060 178,233 174,279 0,066 2,10 2,45 179,533 175,579 1,300 0,041 2,08 0,246 0,054 3,35 0,30
DEGRAU 1,00 m
3 ‐ 4 14 + 0 17 + 0 60,00 2331 6527 11,08 0,60 4,25 0,099 0,277 600 176,729 168,500 0,137 173,279 166,150 0,119 3,45 2,35 174,579 167,450 2,300 0,047 2,16 0,265 0,060 4,63 0,22
DEGRAU 1,00 m
4 ‐ 5 17 + 0 20 + 11 71,00 1690 8217 11,29 0,60 4,22 0,071 0,347 600 168,500 163,039 0,077 165,150 159,786 0,076 3,35 3,25 166,450 161,086 2,300 0,074 2,47 0,335 0,083 4,18 0,28
5.1 ‐ 5.2 27 + 0 24 + 0 60,00 3187 3187 10,00 0,60 4,43 0,141 0,141 600 173,600 167,418 0,103 171,500 165,118 0,106 2,10 2,30 172,800 166,418 1,300 0,025 1,80 0,189 0,037 3,81 0,26
DEGRAU 1,00 m
5.2 ‐ 5 24 + 0 20 + 11 69,00 1994 5181 10,26 0,60 4,39 0,088 0,227 600 167,418 163,039 0,063 164,118 159,786 0,063 3,30 3,25 165,418 161,086 2,300 0,053 2,24 0,282 0,066 3,47 0,33
105
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA DAS PAPOULAS - JARDIM CUIABÁ
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Tampa da Altura Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m²)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Caixa (m) galeria constante central alt./diâm. Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. (m) k Ɵ (rad) h/D A (m²) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 1 + 17 0 + 18 19,00 23488 23.488 10,000 0,60 4,43 1,041 1,041 800 170,256 169,403 0,045 168,156 167,303 0,045 2,10 2,10 169,456 168,603 1,300 0,134 2,96 0,454 0,222 4,68 0,07
2 ‐ CLP07 0 + 18 0 ‐ 3 21,00 2616 26.104 10,068 0,60 4,42 0,116 1,154 800 169,403 168,890 0,024 167,303 166,790 0,024 2,10 2,10 168,603 168,090 1,300 0,201 3,49 0,586 0,306 3,77 0,09
O PV2 DESPEJA NO CLP7, QUE CONSTA NA DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DA RUA BEGÔNIAS.
106
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA DOM CARLOS LUIS D'AMOUR - SANTA ISABEL
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Tampa da Altura Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m²)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Caixa (m) galeria constante central alt./diâm. Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m³/s) (m³/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. (m) k Ɵ (rad) h/D A (m²) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 2 + 3 4 + 9 46,00 3.355 3.355 10,000 0,60 4,43 0,149 0,149 600 151,840 151,524 0,007 149,740 149,424 0,007 2,10 2,10 151,040 150,724 1,300 0,105 2,74 0,400 0,105 1,41 0,54
2 ‐ DEB‐03 4 + 9 BOCA 40,00 3.198 6.553 10,544 0,60 4,34 0,139 0,565 600 151,524 148,940 0,065 149,424 148,940 0,012 2,10 0,00 150,724 150,240 1,300 0,301 4,38 0,790 0,240 2,36 0,28
6 ‐ 5 16 + 0 13 + 0 60,00 3.331 3.331 10,000 0,60 4,43 0,148 0,148 600 161,890 157,189 0,078 159,790 155,089 0,078 2,10 2,10 161,090 156,389 1,300 0,031 1,90 0,210 0,043 3,42 0,29
5 ‐ 4 13 + 0 10 + 0 60,00 3.593 6.924 10,292 0,60 4,38 0,157 0,303 600 157,189 152,850 0,072 155,089 150,750 0,072 2,10 2,10 156,389 152,050 1,300 0,066 2,39 0,316 0,077 3,95 0,25
4 ‐ 3 10 + 0 7 + 0 60,00 3.636 10.560 10,545 0,60 4,34 0,158 0,458 600 152,850 151,580 0,021 150,750 148,775 0,033 2,10 2,80 152,050 150,575 1,300 0,148 3,07 0,482 0,135 3,39 0,29
CCS1 ‐ 3 7 + 0 7,00 300 300 10,000 0,70 4,43 0,016 0,016 600 150,410 151,580 ‐0,167 148,410 148,775 0,008 2,00 2,80 150,410 150,575 2,000 0,010 1,45 0,126 0,021 0,75 0,15
3 ‐ DEB‐03 7 + 0 BOCA 20,00 3.265 14.125 10,840 0,60 4,29 0,140 0,606 600 151,580 148,775 148,495 0,014 2,80 150,575 149,795 1,800 0,300 4,37 0,787 0,239 2,54 0,13
O PV2 E O PV3 VÃO DESPEJAR EM DOIS DISSIPADORES DE ENERGIA ‐ DEB‐03 ‐ QUE DIRECIONARÃO A ÁGUAA JUSANTE DO BTTC 2,0x2,0M
A DRENAGEM DA VPA04 SERÁ DIRECIONADA NO CCS1, A SER LIGADO NO PV3. PARA TANTO, FOI NECESSÁRIO APROFUNDAR ESTE PV3 PARA 1,80M DE PROFUNDIDADE PV6
107
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA DAS ALMAS
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m2)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Tampa da Caixa (m) constante central alt./diâm Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. k Ɵ (rad) h/D A (m2) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 2 + 16 0 + 3 53,00 2714 2714 10,00 0,60 4,43 0,120 0,120 600 184,865 183,000 0,035 182,765 180,900 0,035 2,10 2,10 184,065 182,200 0,038 2,02 0,234 0,050 2,39 0,37
DRENAGEM
2 ‐ 3 0 + 3 EXISTENTE 20,00 2714 2714 10,37 0,60 4,37 0,119 0,119 600 183,000 182,440 0,028 180,900 180,340 0,028 2,10 2,10 182,200 181,640 0,042 2,08 0,247 0,054 2,18 0,15
108
PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DRENAGEM URBANA - RUA DA CARIDADE
TRECHO Tempo Coef. Intens. Vazão local Vazão total Diâmetro Cota do PV/CLP Decliv. Cotas inferior Decliv. Profundidade Cotas da Coef. Ângulo Relação Área Seção Veloc. Tempo de
EXTENSÃO Área (m2)
PV/CLP ESTACA concent. escoam. i Qloc Q D no greide acabado (m) St da galeria (m) Sg da galeria (m) Tampa da Caixa (m) constante central alt./diâm Molhada V percurso
Nº INICIAL FINAL (m) PARCIAL TOTAL tc (min) C (mm/min) (m3/s) (m3/s) (mm) mont. jus. (m/m) mont. jus. (m/m) mont. jus. mont. jus. k Ɵ (rad) h/D A (m2) (m/s) tp (min)
1 ‐ 2 4 + 10 0 + 18 72,00 3980 3980 10,00 0,60 4,43 0,176 0,176 600 182,978 180,239 0,038 180,878 178,139 0,038 2,10 2,10 182,178 179,439 0,053 2,24 0,282 0,065 2,70 0,44
2 ‐ BUEIRO 0 + 18 1 + 3 10,00 5194 9174 10,44 0,60 4,36 0,226 0,400 800 180,239 180,208 0,003 178,139 178,108 0,003 2,10 2,10 179,439 179,408 0,195 3,44 0,575 0,299 1,34 0,12
O despejo final será no bueiro à direita da pista.
109
6.4.1.3 – CÁLCULO DA VAZÃO DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE BUEIRO
a) TEMPO DE RECORRÊNCIA
Os tempos de recorrências adotados foram obtidos em função das normas do DNIT levando-se em conta:
- Importância e segurança da obra;
- Classe da rodovia;
- Prejuízos a propriedades vizinhas;
- Regime de chuva no Estado de Mato Grosso.
b) TEMPO DE CONCENTRAÇÃO
2
Segundo R. Peltier / J.L. Bonnenfant, para uma bacia de Área < 4,0 km – O tempo de concentração é
calculado pela expressão:
Tc = T1 + T2
Sendo:
T2 = x T’2
L
α em que:
A
110
c) CÁLCULO DAS VAZÕES DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
Q = 0,0028 x A x C x I
Onde:
Q = Vazão de pico em (m3/s);
A = Área de drenagem da bacia em (ha);
I = Intensidade de chuva para o tempo de concentração encontrado (mm/h);
C = Coeficiente de deflúvio ou run-off, tabelado segundo R. Peltier / J.L. Bonnenfant, em função da
natureza da cobertura vegetal, da área da bacia e da declividade do talvegue.
A delimitação das sub-bacias hidrográficas e as planilhas com o dimensionamento dos bueiros são
apresentadas a seguir:
111
112
QUADRO RESUMO DE LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO E DIMENSIONAMENTO DE BUEIRO
LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO DE B A C I A - 03
GEOMETRIA HIDROLOGIA
IDENT. DA BACIA TR Descarca - Qp
ÁREA - A TALVEGUE - L DIF. NÍVEL - DN COEF. FORMA DECLIVIDADE - i Run-Off T1 T2' COEF. T2 Tc INTENSIDADE - I
TRAVESSIA Nº ANOS ha hm m m/m C min min min min mm/h m3/s
Cór. Santa Isabel 1 25 26,551 2,28 6,00 0,44 0,025 0,30 16 11,0 1,35 14,9 30,9 150,2 3,35
113
Fórmulas utilizadas para Área < 4,0 km2: L
α T 2 β T 2' Tc T 1 T 2 Q 0,0028 C I A
A
OBS.: As outras variáveis como: Coef. Run-off 'C', T1, T2' e o Coef. de correção da cobertura vegetal '', são obtidos através de tabelas.
DIMENSIONAMENTO DO BUEIRO
OBSERVAÇÃO: Com a vazão de projeto encontrada para cada ponto de implantação de bueiro e observando-se a vazão crítica nas tabelas a seguir,
percebe-se que o bueiro a ser implantado no local, com vazão crítica ≥ Qp deve possui as seguintes dimensões trabalhando como canal:
(1) Córrego EST. 20+11,40 - BSTC ø 1,2 m com 16 m de extensão c/ esconsidade de 0 graus.
114
QUADRO RESUMO DE LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO E DIMENSIONAMENTO DE BUEIRO
Trecho: Entr. Av. Dr. Agrícola Paes de Barros e Av. Ciríaco Cândia
Local: Bairro Santa Isabel
Extensão: 386m
GEOMETRIA HIDROLOGIA
IDENT. DA BACIA TR Descarca - Qp
ÁREA - A TALVEGUE - L DIF. NÍVEL - DN COEF. FORMA DECLIVIDADE - i Run-Off T1 T2' COEF. T2 Tc INTENSIDADE - I
TRAVESSIA Nº ANOS ha hm m m/m C min min min min mm/h m3/s
Cór. Santa Isabel 1 25 119,63 13,06 30,5 1,19 0,020 0,75 7,0 50,2 1,00 50,2 57,2 101,6 25,52
115
Fórmulas utilizadas para Área < 4,0 km2: L
α T 2 β T 2' Tc T 1 T 2 Q 0,0028 C I A
A
OBS.: As outras variáveis como: Coef. Run-off 'C', T1, T2' e o Coef. de correção da cobertura vegetal '', são obtidos através de tabelas.
DIMENSIONAMENTO DO BUEIRO
OBSERVAÇÃO: Com a vazão de projeto encontrada para cada ponto de implantação de bueiro e observando-se a vazão crítica nas tabelas a seguir,
percebe-se que o bueiro a ser implantado no local, com vazão crítica ≥ Qp deve possui as seguintes dimensões trabalhando como canal:
TUBOS
Serão utilizados tubos de concreto armado para diâmetros de 600 a 1000 mm. As pontas serão do
tipo macho e fêmea com juntas rígidas em argamassa de cimento e areia (traço 1:3).
Largura (L) das valas de escavação em função da profundidade (h):
Nas ocasiões em que os tubos forem colocados em declividades de instalação iguais ou superiores
a 4% sob a pista deverão ser previstos berços com dentes, espaçados a cada cinco metros.
As bocas coletoras BLS - Boca de Lobo Simples e BLD – Boca de Lobo Dupla serão construídas
em tijolo maciço ½ vez, espessura final da parede igual a 15 cm. Revestimento interno com argamassa
impermeabilizada, apoiada em lastro de concreto fck ≥ 15 Mpa, de espessura igual a 10 cm. Tampa em
concreto armado fck ≥ 22 Mpa com espessura também igual a 10 cm. As Bocas-de-lobo adotadas
serão todas do tipo 01, conforme mostrado no Volume 2 – Projeto de Execução.
ENTRADA DE ÁGUA
DESCIDA DE ÁGUA
Descida de água é um dispositivo de drenagem superficial, que tem por objetivo, a transferência
das águas captadas na plataforma, para o terreno natural. Constitui-se de uma calha de concreto com
seção padronizada ou tipo escada. Este tipo de descida de água é utilizado para aterros com grandes
alturas.
A descida de água deve ser encaixada no talude, de forma que fique assentada em superfície com
capacidade suficiente para sua sustentação. Em alguns casos há necessidade de ancoragem. Os
116
detalhes construtivos e os materiais a serem empregados inclusive com indicação de possuírem ou não
armaduras estão demonstrados no Volume 2 – Projeto de Execução.
Os poços de visita e caixas de ligação e passagem serão construídos em concreto armado fck ≥ 15
MPa, e com as dimensões de acordo com desenhos mostrados no Volume 2 – Projeto de Execução.
Será prevista uma escada de ferro para acesso ao fundo dos PV’s.
Os Dissipadores de Energia, locados nas saídas d´água, serão construído em pedra argamassada
e concreto fck ≥ 12 Mpa. As dimensões serão de acordo com os desenhos do Volume 2 – Projeto de
Execução.
DRENOS PROFUNDOS
Os drenos profundos têm por objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea através do
rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito
Estes devem ser instalados, preferencialmente, em profundidades da ordem de 1,50 m, porém, em
se tratando de drenagem urbana, em que os drenos estão conectados às bocas-de-lobo, recomendam-
se cuidados especiais na definição da profundidade que será feita na obra, para que o dreno não fique
afogado, de modo que na maioria dos casos, obrigatoriamente a profundidade deverá ser menor que
1,50 m para que a declividade e a conexão do dreno na boca-de-lobo fiquem satisfatórias.
Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade sendo que a brita utilizada deverá ser
limpa e isenta de material fino. A manta geotêxtil envolverá todo material filtrante e os condutores
utilizados serão plásticos do tipo flexível perfurado que garanta a resistência mínima. Os detalhes do
dreno estão demonstrados no Volume 2 – Projeto de Execução.
ESCAVAÇÕES
A abertura das valas e travessias em vias e logradouros públicos ou particulares só pode ser
iniciada após a comunicação e aprovação do órgão competente ou proprietário particular.
A abertura de valas somente deve ser iniciada quando forem confirmadas as posições de outras
obras subterrâneas interferentes e quando o material para a execução da rede estiver disponível no
local da obra.
As valas devem ser escavadas segundo a linha de eixo, sendo respeitados o alinhamento e as
cotas indicadas no projeto.
As valas devem ser abertas no sentido de jusante para montante, a partir dos pontos de
lançamento, exceto em casos excepcionais, mediante a autorização da fiscalização.
As escavações para assentamento dos tubos de concreto serão executadas com largura excedente
em 40 cm à largura do tubo a ser assentado.
Nas escavações para construção de caixas coletoras e poços de visita, haverá um acréscimo de
50 cm somada a largura máxima do elemento a ser construído.
117
Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala deve ser preenchido com material
granular fino e compacto.
O material escavado deve ser depositado, sempre que possível, de um só lado da vala, afastado no
mínimo em 1,00 m da borda de escavação. Em casos especiais a fiscalização pode determinar a
retirada total do material escavado.
As escavações em rocha e pedras soltas devem ser feitas até abaixo do nível inferior da tubulação,
para que seja possível a execução de um berço de material granular de no mínimo 15 cm.
O aterro ou reaterro de tubos e aduelas tem influência direta na qualidade final da obra e devem
ser executados com os mesmos parâmetros estabelecidos para toda a obra.
A compactação do solo pode ser manual ou mecânica e realizada de três formas diferentes: por
pressão, impacto ou vibração. Os equipamentos utilizados devem ser compatíveis com as classes de
resistência mecânica das peças, evitando-se problemas estruturais.
Antes de se iniciar os serviços deve-se retirar todos os materiais estranhos, tais como pedaços de
concreto, asfalto, raízes, madeiras,etc.
Para execução do reaterro, utilizar, preferencialmente, o mesmo solo escavado, desde que
apresentem as propriedades adequadas (umidade adequada, características físicas, etc.). Quando o
solo for de má qualidade, utilizar solo de jazida apropriada. Não são aceitáveis como material do
reaterro argilas plásticas e solos orgânicos, ou qualquer outro material que possa ser prejudicial física
ou quimicamente para o concreto e armadura dos tubos, material este aprovado pela fiscalização.
O reaterro e a compactação devem ser feitos concomitantemente com a retirada do escoramento,
quando adotado. Ele deve ser executado com o enchimento lateral da vala, com material de boa
qualidade isento de pedras e outros corpos estranhos, provenientes da escavação ou importação a
critério da fiscalização. O reaterro da vala deve ser executado alternadamente nas regiões laterais dos
tubos ou aduelas, mecânica ou manualmente, em camadas de até no máximo 20 cm, compactadas
com energia especificada no projeto ou aprovada pela fiscalização.
ASSENTAMENTO
118
adequado, convenientemente compactado, de modo a se obter as mesmas condições de suporte do
fundo da vala normal.
Em terrenos firmes e secos, com capacidade de suporte satisfatória, o apoio do tubo pode ser feito
diretamente sobre o solo.
Em terrenos firmes, com capacidade de suporte satisfatório, porém situado abaixo do nível do
lençol freático, após o necessário rebaixamento do fundo da vala, deve ser preparado um lastro de brita
3 e 4 ou cascalho grosso com a espessura variando de 10 cm a 15 cm, com uma camada adicional de
5 cm de material granular fino.
Em terrenos compressíveis e instáveis (por exemplo, argila saturada ou lodo), sem condições
mecânicas mínimas para o assentamento dos tubos, o apoio da tubulação é feito sobre laje de concreto
simples ou armado, executado sobre algum tipo de fundação específica que pode ser: um lastro de
brita 3 e 4 com espessura mínima de 15 cm, um embasamento de pedra de mão (rachão), com
espessura máxima de 1,00 m ou estadas com diâmetro mínimo de 20 cm e comprimento mínimo de
2,00 m dependendo de cada situação. Para o perfeito apoio dos tubos sobre a laje, deve ser executado
um berço contínuo de concreto com altura de 1/3 a 1/2 diâmetro do tubo.
Tomar o devido cuidado para não danificar o tubo na operação de encaixe e não provocar esforços
no anel, tais como tração, torção ou compressão.
Antes da junção, deve ser verificado se o tubo não foi danificado. As faces externas das pontas dos
tubos e as internas das bolsas devem ser limpas. Após o correto posicionamento da ponta do tubo
junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar o encaixe. Tomar o
devido cuidado para não danificar o tubo na operação de encaixe.
Executar a junta com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com aditivo que evite a sua
retração, respaldadas com uma inclinação de 45º sobre a superfície externa do tubo.
Nos casos de diâmetros até 600 mm, o rejuntamento deve ser feito, obrigatoriamente, pelo lado
externo. Nos diâmetros superiores, o rejuntamento deve ser, obrigatoriamente, executado pelo lado
interno e externo.
Deve ser verificado se a argamassa foi colocada em todo o perímetro do tubo, principalmente na
base da geratriz inferior.
RECOBRIMENTO
TUBOS DE LIGAÇÃO
Os tubos de ligação que unem bocas coletoras deverão ter declividades igual ao do terreno em que
se situam ou 1,0% no mínimo. Os que ligam bocas coletoras aos PV’s, CLP’s e CCS’s deverão ter
declividade mínima de 0,75%.
119
ESCORAMENTO
- Pontaletamento;
- Escoramento descontínuo;
- Escoramento contínuo;
- Escoramento especial.
120
SEGURANÇA, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO
121
6.5 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO
122
6.5 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO
A Sinalização Horizontal da rodovia tem a finalidade de orientar o motorista de acordo com critérios pré-
estabelecidos e com isto, oferecer maior segurança ao usuário.
Estas linhas serão continuas, em cor branca, com 10 cm de largura e se localizarão na face interna dos
bordos da pista de rolamento.
Por se tratar de uma via de tráfego com sentido duplo as linhas serão interrompidas em intervalos regulares
de 4,00 m por 4,00 m de linha, e serão executadas em cor amarela, com 10 cm de largura e se localizarão
nos eixos das faixas de tráfego. Para esta cadência os espaçamentos poderão ser mantidos mesmo na
aproximação a 150 m das linhas de proibição de ultrapassagem.
Foram projetadas linhas de proibição de ultrapassagem nos locais de distancia de visibilidade inferior a
180 m, simples ou duplas para chamar a atenção e deverão ser pintadas na cor amarela com 10 cm de
largura.
123
Quando estas linhas indicarem proibição de ultrapassagem, elas serão continuas e em cor amarela, nos
demais casos serão em cor branca e descontinuas. Em qualquer caso terão a largura de 10 cm.
A pintura das linhas de demarcação deverá ser feita com aplicação de tinta rodoviária acrílica contendo
microesferas de vidro que deverão ser espargidas sobre a faixa pintada. A durabilidade mínima prevista é
de dois anos.
A forma, cores, e letras dos sinais de advertência, regulamentação, informação e educação, seguiram as
prescrições do “Manual de Sinalização Rodoviária” do DNIT e estão apresentados no Projeto de
Sinalização do Volume 2 - Projeto de Execução.
Todos estes sinais foram projetados de acordo com as prescrições do “Manual de Sinalização Rodoviária”
do DNIT. No que diz respeito às suas localizações bem como aos projetos tipos que especificam a forma e
as dimensões destes sinais, prevaleceram as instruções constantes no Anexo ‘A’ – Diagramação das
placas deste mesmo manual.
124
b) SINAIS DE ADVERTÊNCIA
“Os sinais de advertência são utilizados sempre que se julgar necessário chamar a atenção dos usuários
para situações potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes, na via ou em suas
adjacências, indicando a natureza dessas situações à frente, quer sejam permanentes ou eventuais.”
(Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT).
c) SINAIS DE REGULAMENTAÇÃO
“Os sinais de regulamentação têm por objetivo notificar o usuário sobre as restrições, proibições e
obrigações que governam o uso da via e cuja violação constitui infração prevista no capítulo XV do Código
de Trânsito Brasileiro (CTB), bem como notificar sobre a permissão de estacionar em determinado local.”
(Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT).
d) SINAIS DE INDICAÇÃO
“Os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu
deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos a
serem por eles seguidos, e as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos
segmentos do seu trajeto.” (Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT).
Estes também são utilizados para informar os usuários quanto à existência de serviços ao longo da via, tais
como postos de abastecimento e restaurantes, quanto à ocorrência de pontos geográficos de referência,
como divisas de estados e limites de municípios, à localização de áreas de descanso, à existência de
parques e locais históricos, além de fornecer-lhes mensagens educativas ligadas à segurança de trânsito.
e) SINAIS EDUCATIVOS
“Os sinais educativos têm a finalidade de fornecer aos motoristas preceitos gerais que o ajudem a praticar
uma direção segura na rodovia e, ainda, procedimentos básicos de segurança a serem adotados em
situações de caráter, tanto geral, como específico.”
O dimensionamento dos sinais educativos obedece às mesmas regras adotadas para os sinais indicativos
de localidades e locais, vistas anteriormente. As mensagens adotadas nos Sinais Educativos devem ser
objetivas, simples e claras.
f) DIMENSÕES
Os sinais terão as seguintes dimensões recomendadas pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito:
- Sinais de Advertência
De forma quadrada
Lado = 0,45 m Orla externa = 0,009 m Orla interna = 0,018 m
125
De forma retangular
Lado maior = 1,00 m
Lado menor = 0,50 m Orla externa = 0,010 m Orla interna = 0,020 m
- Sinais de Regulamentação
De forma circular
Diâmetro = 0,50 m Tarja = 0,05 m Orla = 0,05 m
De forma octogonal
Lado = 0,25 m Orla interna = 0,020 m Orla externa = 0,010 m
De forma triangular
Lado = 0,75 m Orla = 0,10 m
- Sinais de Indicação
O dimensionamento dos sinais de indicação é função do tamanho das mensagens e símbolos
neles contidos. O dimensionamento das mensagens, por outro lado, depende basicamente do
tamanho de letra a ser adotado, bem como da quantidade de caracteres relativos a cada
mensagem a ser transmitida.
Também se leva em conta o tipo de via urbana e a velocidade regulamentada para a mesma.
g) POSIÇÃO
Como regra geral os sinais serão localizados no lado direito do sentido do tráfego com um afastamento da
extremidade da pista de rolamento e de tal forma que a projeção vertical, do ponto mais próximo da pista
esteja sempre fora da faixa de segurança, 0,60 m.
Os sinais deverão ser colocados a uma altura de 1,20 m acima do nível do bordo da rodovia, no ponto mais
próximo a ele, sendo que esta altura devera ser medida a partir de seu bordo inferior.
De acordo com o Volume II do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, os materiais mais adequados
para serem utilizados como substratos para a confecção das placas de sinalização são o aço, alumínio,
plástico reforçado e madeira imunizada. Estas serão fixadas nos bordos dos acostamentos conforme
apresentado no Volume 2 - Projeto de execução.
126
i) PINTURA DAS PLACAS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
Os materiais mais utilizados para confecção dos sinais são as tintas e películas. As tintas utilizadas são:
esmalte sintético, fosca ou semi-fosca ou pintura eletrostática. As películas utilizadas são: plásticas (não
retrorrefletivas) ou retrorrefletivas dos seguintes tipos: de esferas inclusas, de esferas encapsuladas ou de
lentes prismáticas.
Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias das placas e os
esforços da ação do vento, garantindo sua correta posição.
Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e
apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.
Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a
soltura ou deslocamento da mesma. Os materiais mais utilizados para confecção dos suportes são o aço e
a madeira imunizada.
j) APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Todos os detalhes necessários à confecção e utilização dos sinais tipo, sinais específicos, sinais para
construção e conservação, estão contidos no Volume 2 – Projeto de Execução.
127
6.6- PROJETO AMBIENTAL
128
6.6 – PROJETO AMBIENTAL
6.6.1 INTRODUÇÃO
De acordo com a Resolução CONAMA 01/86, que define impacto ambiental como “qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam a saúde, a segurança e o
bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do
meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais”. Estes impactos, ou seja, estas alterações
ambientais podem ser negativas ou positivas. A geração de empregos, por exemplo, é um impacto positivo
de grande magnitude dentro da nossa sociedade.
Os cuidados a serem observados visando à preservação do meio ambiente, no decorrer das operações
destinadas à execução da camada de base estabilizada granulometricamente, são:
O desmatamento, destocamento e limpeza, serão feitos dentro dos limites da área a ser escavada e o
material retirado deverá ser estocado de forma que, após a exploração da jazida, o solo orgânico possa ser
espalhado na área escavada para reintegrá-la à paisagem;
Deve ser evitada a localização de jazidas em áreas de boa aptidão agrícola, bem como em reservas
florestais e/ou ecológicas ou mesmo nas proximidades quando houver perigo de danos a estas áreas;
As áreas das jazidas, após a escavação, deverão ser reconformadas com abrandamento de taludes, de
modo a reincorporá-las ao relevo natural. Esta operação deve ser realizada antes do espalhamento do solo
orgânico conforme já descrito;
Disciplinar o trânsito de veículos de serviço e equipamentos para evitar a formação de trilhas desnecessárias
e que acarretam a destruição da vegetação;
129
Caso seja utilizada brita, os seguintes cuidados principais deverão ser observados na exploração da
pedreira:
Deverão ser construídas, junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para retenção
de pó de pedra eventualmente produzidos em excesso ou por lavagem da brita, evitando seu
carreamento para cursos d’água.
b) Na execução
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos
desnecessários à vegetação.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos devem ser
localizadas de forma que, resíduos de lubrificantes e\ou de combustíveis, não sejam levados até cursos
d’água.
A área destinada ao bota-fora deverá ser apropriada e todos os cuidados necessários para minimizar os
impactos ambientais deverão ser tomados, dentre eles a devida compactação do material.
130
6.7 – PROJETOS COMPLEMENTARES
131
6.7 PROJETOS COMPLEMENTARES
I – a rampa destinada a vencer a altura do meio-fio não pode ultrapassar 1/3 (um terço) da largura
do passeio, até o máximo de 0,50 m (cinquenta centímetros);
IV – a soma total das larguras não poderá ser superior a 10,00 m (dez metros), medidas no alinha-
mento do meio-fio. Conforme figura abaixo:
132
Figura 02 – Rampa de acesso de veículos em locais específicos
Fonte: Manual de vias Públicas: Calçadas: O que Estabelece o Código de Posturas do Município de Cuia-
bá-MT
133
7.0 - DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA
134
7.1 - QUADRO DE QUANTIDADES
135
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
QUANTIDADES
SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Dom Carlos Luis
EXTENSÃO : 387,56 m
REF: SINFRA-SET/2011 (BDI=27,84%)
ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES
2 S 01 000 00 DESM. DEST. E LIMP. ÁREAS C/ ARV. DIAM. ATÉ 0,15M DNER ES-278 M² 4.320,000 -
2 S 01 100 22 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 50 A 200M DNER-ES-280/281 M³ 874,068 -
2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 3000 A 5000M c/e DNER-ES-280/281 M³ 1.370,510 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA (8,14KM - 5,00KM) TxKM 7.918,259 -
5 S 02 907 00 REMOÇÃO MECANIZADA MATERIAL DE BAIXA CAPAC. SUPORTE M3 224,000 -
2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 3000 A 5000M c/e (Mat. Baixo sup.) M3 224,000 -
2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL EM RODOVIA PAV. (Material de baixo capac. Suporte 8,14 - 5,00Km) M³ 1.294,182 -
2 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE BOTA-FORA DNER-ES-282 M³ 562,272 -
2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNER-ES-282 M³ 1.345,845 -
SUB-TOTAL 2.0 -
3.0 PAVIMENTAÇÃO
136
2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DNER-ES-303 M³ 937,883 -
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA NAO PAVIMENTADA TxKM 3.633,961 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 24.808,777 -
2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNER-ES-306 M² 2.992,350 -
2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNER-ES-307 M² 2.480,350 -
2 S 09 002 91 TRANSPORTE COM BASCULANTE 10M³ ROD. PAV (areia, brita e filler p/ CBUQ) TxKM 1.306,867 -
2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Massa) TxKM 14.254,840 -
2 S 02 540 51 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE - CAPA DE ROLAMENTO AC/BC DNER-ES-313 T 359,064 -
AQUISICAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS - (Fonte SINFRA-LDI=15% - Set-
3.1
2011)
2 S 02 999 01 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 21,540 -
2 S 02 999 03 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUIDO CM-30 T 3,590 -
2 S 02 999 05 FORNECIMENTO DE EMULSAO ASFALTICA RR-2C T 0,990 -
3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO - LDI = 15%
2 S 09 009 01 TRANSPORTE DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 21,540 -
2 S 09 009 03 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO CM-30 T 3,590 -
2 S 09 009 05 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO RR-2C T 0,990 -
SUB-TOTAL 3.0 -
4.0 DRENAGEM
2 S 04 001 01 ESCAVAÇÃO MECÂNICA REAT. E COMP. DE VALA EM MAT DE 1ª CAT (Tab. 6.1) M³ 636,490 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE BOTA-FORA DE DRENAGEM (DMT=8,14KM) TxKM 2.043,850 -
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - AC/BC tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) DNER-ES-290 M 859,000 -
2 S 04 950 73 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB-03 - AC/BC/PC DNER-ES-287 UND. 2,000 -
2 S 04 960 52 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA DE CONCR. BLS-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 2,000 -
2 S 04 961 52 BOCA DE LOBO DUPLA GRELHA DE CONCR. BLD-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 13,000 -
2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,40 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 20,000 -
2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,60 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 217,000 -
2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA -BC (h=20,00cm) M³ 53,510 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC DNER-ES-284 M 143,000 -
2 S 04 220 52 CORPO BTCC 2,00 x 2,00m ALT. 0,00 A 1,00 AC/BC DNER-ES-284 M 18,000 -
2 S 04 101 51 BOCA BSTC ø 0,60 m NORMAL AC/BC/PC DNER-ES-284 UND. 2,000 -
2 S 04 221 52 BOCA BTCC 2,00 x 2,00m NORMAL AC/BC DNER-ES-284 UND. 2,000 -
2 S 04 962 54 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 991 51 TAMPA CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 963 81 CHAMINÉ DOS POÇOS DE VISITA - CPV 01- AC/BC DNER-ES-293 UND. 5,000 -
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
QUANTIDADES
SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Dom Carlos Luis
EXTENSÃO : 387,56 m
REF: SINFRA-SET/2011 (BDI=27,84%)
ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL
2 S 04 963 54 POÇO DE VISITA - PVI-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 4,000 -
2 S 04 963 56 POÇO DE VISITA - PVI-06 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 500 57 DRENO LONGITUDINAL PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 07 - AC/BC DNER-ES-292 M 147,000 -
2 S 04 502 52 BOCA SAÍDA P/ DRENO LONGITUDINAL PROF. BSD 02 - AC/BC DNER-ES-288 UND 2,000 -
2 S 04 401 54 VALETA PROT.ATERROS C/REVEST. CONCRETO- VPA 04 - AC/BC DNER-ES-288 M 59,000 -
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 19.075,784 -
1 A 01 450 01 ESCORAMENTO DE BUEIROS CELULARES M² 88,000 -
137
SUB-TOTAL 4.0 -
5.0 SINALIZAÇÃO
4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS DNER-339 M² 116,450 -
4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B.ACRÍLICA -2 ANOS DNER-339 M² 77,660 -
4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT. REFLETIVA DNER-340 M² 4,230 -
4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNER-339 UND 31,000 -
4 S 06 121 11 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET.BIDIRECIONAL DNER-339 UND 40,000 -
SUB-TOTAL 5.0 -
6.0 OBRAS COMPLEMENTARES
EXECUÇÃO DE CALÇADA EM CONCRETO 1:3:5 (Fck=12MPa) preparo mecânico E=7,00cm
73892/002 M² 1.870,220 -
2 S 04 999 06 SOLO LOCAL / SELO DE ARGILA APILOADO ES-292 M³ 280,533 -
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ CONCRETAGEM EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 6.645,815 -
SUB-TOTAL 6.0 -
7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
138
3.0 PAVIMENTAÇÃO
2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNER-ES-299 M² 6.710,240 -
2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DNER-ES-303 M³ 1.342,048 -
2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DNER-ES-303 M³ 1.342,048 -
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA NAO PAVIMENTADA TxKM 6.025,256 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 47.905,738 -
3 S 02 900 00 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO M³ 23,850 -
TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Mat. Retirado da pista - Jd.
2 S 09 002 05 Cbá) TxKM 572,400 -
2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNER-ES-306 M² 5.560,170 -
2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNER-ES-307 M² 5.368,170 -
2 S 09 002 91 TRANSPORTE COM BASCULANTE 10M³ ROD. PAV (areia, brita e filler p/ CBUQ) TxKM 2.428,412 -
2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Massa) TxKM 25.353,600 -
2 S 02 540 51 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE - CAPA DE ROLAMENTO AC/BC DNER-ES-313 T 667,200 -
AQUISICAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS - (Fonte SINFRA-
3.1
LDI=15% - Set-2011)
2 S 02 999 01 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 40,030 -
2 S 02 999 03 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUIDO CM-30 T 6,670 -
2 S 02 999 05 FORNECIMENTO DE EMULSAO ASFALTICA RR-2C T 2,140 -
3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO - LDI = 15%
2 S 09 009 01 TRANSPORTE DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 40,030 -
2 S 09 009 03 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO CM-30 T 6,670 -
2 S 09 009 05 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO RR-2C T 2,140 -
SUB-TOTAL 3.0 -
4.0 DRENAGEM
2 S 04 001 01 ESCAVAÇÃO MECÂNICA REAT. E COMP. DE VALA EM MAT DE 1ª CAT (Tab. 6.1) M³ 1.404,580 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE BOTA-FORA DE DRENAGEM (DMT=10,00KM) TxKM 4.750,080 -
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - AC/BC tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) DNER-ES-290 M 1.340,000 -
2 S 04 960 52 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA DE CONCR. BLS-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 8,000 -
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
QUANTIDADES SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Ruas Crisantemos, Begônias e Papoulas
EXTENSÃO : 838,78 m
REF: SINFRA-SET/2011 (BDI=27,84%)
ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL
2 S 04 961 52 BOCA DE LOBO DUPLA GRELHA DE CONCR. BLD-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 14,000 -
2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,40 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 28,000 -
2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,60 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 190,000 -
2 S 04 964 53 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,80 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 100,000 -
2 S 04 964 54 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 1,00 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 21,000 -
2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA -BC (h=20,00cm) M³ 85,880 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC DNER-ES-284 M 98,000 -
2 S 04 962 54 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 3,000 -
2 S 04 962 55 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-05 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 963 81 CHAMINÉ DOS POÇOS DE VISITA - CPV 01- AC/BC DNER-ES-293 UND. 8,000 -
2 S 04 963 54 POÇO DE VISITA - PVI-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 8,000 -
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 13.460,961 -
139
1 A 01 450 01 ESCORAMENTO DE BUEIROS CELULARES M² 74,800 -
SUB-TOTAL 4.0 -
5.0 SINALIZAÇÃO
4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS DNER-339 M² 206,900 -
4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B.ACRÍLICA -2 ANOS DNER-339 M² 94,070 -
4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT. REFLETIVA DNER-340 M² 5,770 -
4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNER-339 UND 109,000 -
4 S 06 121 11 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET.BIDIRECIONAL DNER-339 UND 88,000 -
SUB-TOTAL 5.0 -
6.0 OBRAS COMPLEMENTARES
EXECUÇÃO DE CALÇADA EM CONCRETO 1:3:5 (Fck=12MPa) preparo mecânico
73892/002 E=7,00cm M² 2.802,400 -
2 S 04 999 06 SOLO LOCAL / SELO DE ARGILA APILOADO ES-292 M³ 420,360 -
5 S 04 999 01 REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES ES - 296 M 8,000 -
5 S 02 909 00 ARRANCAMENTO E REMOÇÃO DE MEIOS-FIOS M³ 11,670 -
5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES M³ 2,190 -
TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. (Material demolido - DMT =
2 S 09 002 05 18,19km) TxKM 95,606 - -
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ CONCRETAGEM EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 6.596,295 - -
SUB-TOTAL 6.0 -
7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
2 S 01 100 01 CONFORMAÇÃO DE JAZIDAS E EMPRÉSTIMOS DNER-ES-280/281 M³ 5.500,000 -
2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNER-ES-341 M² 10.000,000 -
2 S 04 400 01 VALETA PROT.CORTES C/REVEST. VEGETAL - VPC 01 DNER-ES-288 M 100,000 -
2 S 05 120 01 PLANTIO DE ARBUSTO (H=0,50M) UNID. 400,000 -
SUB-TOTAL 7.0 -
2 S 01 000 00 DESM. DEST. E LIMP. ÁREAS C/ ARV. DIAM. ATÉ 0,15M DNER ES-278 M² 15.000,000 -
2 S 01 100 22 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 50 A 200 M DNER-ES-280/281 M³ 30,295 -
2 S 01 100 23 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 200 A 400M c/e DNER-ES-280/281 M³ 500,834 -
2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 3000 A 5000M c/e DNER-ES-280/281 M³ 17.287,068 -
2 S 01 101 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 2A CAT DMT 3000 A 5000M c/e DNER-ES-280/281 M³ 1.281,814 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA (9,26KM - 5,00KM) TxKM 145.550,323 -
5 S 02 907 00 REMOÇÃO MECANIZADA MATERIAL DE BAIXA CAPAC. SUPORTE M³ 1.120,000 -
2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 3000 A 5000M c/e (Mat. Baixo sup.) M³ 1.120,000 -
2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL EM RODOVIA PAV. (Material de baixo capac. Suporte 9,26 - 5,00Km) M³ 8.779,008 -
2 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE BOTA-FORA DNER-ES-282 M³ 6.235,029 -
2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNER-ES-282 M³ 9.891,318 -
SUB-TOTAL 2.0 -
3.0 PAVIMENTAÇÃO
140
2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNER-ES-299 M² 11.194,660 -
2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DNER-ES-303 M³ 2.144,448 -
2 S 02 200 01 BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DNER-ES-303 M³ 2.097,206 -
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA NAO PAVIMENTADA TxKM 7.024,178 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 54.944,686 -
3 S 02 900 00 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO M³ 31,000 -
TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Mat. Retir. da pista 11 de Maio)
2 S 09 002 05 TxKM 744,000 -
2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNER-ES-306 M² 7.287,520 -
2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNER-ES-307 M² 7.223,520 -
2 S 09 002 91 TRANSPORTE COM BASCULANTE 10M³ ROD. PAV (areia, brita e filler p/ CBUQ) TxKM 3.182,888 -
2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Massa) TxKM 33.326,737 -
2 S 02 540 51 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE - CAPA DE ROLAMENTO AC/BC DNER-ES-313 T 874,488 -
AQUISICAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS - (Fonte SINFRA-LDI=15%
3.1
- Set-2011)
2 S 02 999 01 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 52,460 -
2 S 02 999 03 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUIDO CM-30 T 8,740 -
2 S 02 999 05 FORNECIMENTO DE EMULSAO ASFALTICA RR-2C T 2,880 -
3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO - LDI = 15%
2 S 09 009 01 TRANSPORTE DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 52,460 -
2 S 09 009 03 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO CM-30 T 8,740 -
2 S 09 009 05 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO RR-2C T 2,880 -
SUB-TOTAL 3.0 -
4.0 DRENAGEM
2 S 04 001 01 ESCAVAÇÃO MECÂNICA REAT. E COMP. DE VALA EM MAT DE 1ª CAT (Tab. 6.1) M³ 940,440 -
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE BOTA-FORA DE DRENAGEM (DMT=9,26KM) TxKM 3.369,150 -
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - AC/BC tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) DNER-ES-290 M 2.235,000 -
2 S 04 910 55 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 05- AC/BC DNER-ES-290 M 142,000 -
2 S 04 950 63 DISSIPADOR DE ENERGIA - DES 03 - AC/PC DNER-ES-287 UND. 3,000 -
2 S 04 950 72 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB-02 - AC/BC/PC DNER-ES-287 UND. 2,000 -
2 S 04 942 51 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC DNER-ES-291 UND. 2,000 -
2 S 04 960 52 BOCA DE LOBO SIMPLES GRELHA DE CONCR. BLS-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 12,000 -
2 S 04 961 52 BOCA DE LOBO DUPLA GRELHA DE CONCR. BLD-02 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 9,000 -
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
QUANTIDADES SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Onze de Maio, das Almas e Caridades
EXTENSÃO : 1.005,65 m
REF: SINFRA-SET/2011 (BDI=27,84%)
ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL
2 S 04 961 54 BOCA DE LOBO DUPLA GRELHA DE CONCR. BLD-04 - AC/BC DNER-ES-293 UND. 3,000 -
2 S 04 961 55 BOCA DE LOBO DUPLA GRELHA DE CONCR. BLD-05 - AC/BC DNER-ES-293 UND. 1,000 -
2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,40 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 54,000 -
2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,60 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 284,000 -
2 S 04 964 53 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,80 m s/ berço - AC/BC DNER-ES-347 M 10,000 -
2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA -BC (h=20,00cm) M³ 78,040 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC DNER-ES-284 M 330,000 -
2 S 04 100 53 CORPO BSTC D=1,00M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC DNER-ES-284 M 21,000 -
2 s 04 100 54 CORPO BSTC D=1,20M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC DNER-ES-284 M 16,000 -
2 S 04 101 53 BOCA BSTC ø 1,00 m NORMAL AC/BC/PC DNER-ES-284 UND. 2,000 -
2 S 04 101 54 BOCA BSTC ø 1,200 m NORMAL AC/BC/PC DNER-ES-284 UND. 1,000 -
2 S 04 962 53 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-03 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 962 54 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 962 55 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-05 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 2,000 -
2 S 04 963 81 CHAMINÉ DOS POÇOS DE VISITA - CPV 01- AC/BC DNER-ES-293 UND. 8,000 -
2 S 04 941 52 DESCIDA D'ÁGUA ATERROS EM DEGRAUS -ARM - DAD - 02 AC/BC DNER-ES-291 M 14,700 -
2 S 04 963 54 POÇO DE VISITA - PVI-04 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 7,000 -
2 S 04 963 66 POÇO DE VISITA - PVI-16 - AC/BC DNER-ES-287 UND. 1,000 -
2 S 04 500 57 DRENO LONGITUDINAL PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 07 - AC/BC DNER-ES-292 M 370,000 -
141
2 S 04 401 54 VALETA PROT.ATERROS C/REVEST. CONCRETO- VPA 04 - AC/BC DNER-ES-288 M 94,000 -
2 S 04 400 54 VALETA PROTEÇÃO DE CORTE - VPC 04 - AC/BC DNER-ES-288 M 293,000 -
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA TxKM 41.173,734 -
1 A 01 450 01 ESCORAMENTO DE BUEIROS CELULARES M² 75,600 -
SUB-TOTAL 4.0 -
5.0 SINALIZAÇÃO
142
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
QUADRO DE CONSUMO DE MATERIAIS
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
CONSUMO POR m³/m² CONSUMO POR TONELADA
MATERIAIS
UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE
Brita m³ (0,6705x 2,4 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 1,073 t 0,6705 x 2,4 t/m³ = 1,609 m³ 0,6705 ÷ 1,5 t/m³ = 0,447 t 0,6705
Areia m³ (0,242x 2,4 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 0,387 t 0,242 x 2,4 t/m³ = 0,581 m³ 0,242 ÷ 1,5 t/m³ = 0,161 t 0,2420
CBUQ Faixa "C"
Filler m³ (0,028x 2,4 tm/m³) ÷ 1,43 t/m³ = 0,047 t 0,028 x 2,4 t/m³ = 0,067 m³ 0,028 ÷ 1,43 t/m³ = 0,020 t 0,2800
Cap-50/70 m³ (0,055x 2,4 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,144 t 0,055x 2,4 t/m³ = 0,144 m³ 0,055 ÷ 1,0 t/m³ = 0,055 t 0,0550
Brita m³ (0,7095x 2,3 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 1,088 t 0,7095 x 2,3 t/m³ = 1,632 m³ 0,7095 ÷ 1,5 t/m³ = 0,473 t 0,7095
CBUQ Faixa "B" Areia m³ (0,242x 2,3 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 0,371 t 0,242 x 2,3 t/m³ = 0,557 m³ 0,242 ÷ 1,5 t/m³ = 0,161 t 0,2420
Cap-50/70 m³ (0,050x 2,3 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,115 t 0,050 x 2,3 t/m³ = 0,115 m³ 0,050 ÷ 1,0 t/m³ = 0,050 t 0,0500
143
Pintura de Ligação RR-2C m² (1,000x 0,0004 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,0004 t 1,000 x 0,0004 t/m³ = 0,0004 - - - -
Imprimação CM-30 m² (1,000x 0,0012 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,0012 t 1,000 x 0,0012 t/m³ = 0,0012 - - - -
Sub - Base Cascalho m² (1,150x 1,6 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 1,84 t (1,15x 1,6 t/m³) = 1,84 - - - -
Base Cascalho m² (1,150x 1,6 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 1,84 t (1,15x 1,6 t/m³) = 1,84 - - - -
OBSERVAÇÕES
CBUQ Faixa "C" (capa) CBUQ Faixa "B" (Binder) DENSIDADE
Pedra 1,5 t/m³
Brita 67,05% Brita 70,95% Areia 1,5 t/m³
Areia 24,2% Areia 24,2% CAP-50/70 1,0 t/m³
Filler 2,8% CAP-50/70 5,0% CBUQ (capa) 2,4 t/m³
CAP-50/70 6,0% Dope 0,500% CBUQ (binder) 2,3 t/m³
Dope 0,500% Cascalho 1,6 t/m³
Observações:
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO
TRECHO: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
LOCAL: 01
QUADRO CONSUMO DE MATERIAIS
EXTENSÃO 2.231,99 m
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal Tipo do Serviço:
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
LOTE: 01 REGUL. DO SUB-LEITO / SUB-BASE / BASE
EXTENSÃO : 2.231,99 m
VOLUME
ESTACAS EXT. LARG. MÉDIA ÁREA ESP. VOLUME FATOR DENSID. PESO
LOCAIS EMPOL.
HOMOG.
Iniciais Finais (m) (m) (m²) (m) (m³) (m³) (T/m³) (T)
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
REGULARIZAÇÃO DE SUB-LEITO
144
ROTATORIA 11 DE MAIO 946,560
RUA 11 DE MAIO 0 + 0,000 39 + 7,365 787,365 14,80 11.653,002
RUA DAS ALMAS 0 + 0,000 5 + 3,310 103,310 9,00 929,790
RUA DAS CARIDADES 0 + 0,000 5 + 14,975 114,975 9,00 1.034,775
Rua Dom Carlos Luis 387,555 5.348,259
RUA DOM CARLOS LUIS 0 + 0,000 19 + 7,555 387,555 13,80 5.348,259
Total de Regularização 2.063,805 25.947,79
SUB-BASE DE SOLO ESTABILIZADO GRANULARMENTE SEM MISTURA
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
LOTE: 01 REGUL. DO SUB-LEITO / SUB-BASE / BASE
EXTENSÃO : 2.231,99 m
VOLUME
ESTACAS EXT. LARG. MÉDIA ÁREA ESP. VOLUME FATOR DENSID. PESO
LOCAIS EMPOL.
HOMOG.
Iniciais Finais (m) (m) (m²) (m) (m³) (m³) (T/m³) (T)
145
RUA 11 DE MAIO 0 + 0,000 39 + 7,365 787,365 13,90 10.944,374 0,20 2.188,87
RUA DAS ALMAS 0 + 0,000 5 + 3,310 103,310 8,00 826,480 0,20 165,30
RUA DAS CARIDADES 0 + 0,000 5 + 14,975 114,975 8,00 919,800 0,20 183,96
Rua Dom Carlos Luis 4.999,460 0,20 999,89
RUA DOM CARLOS LUIS 0 + 0,000 19 + 7,555 387,555 12,90 4.999,460 0,20 999,89
Total Base 24.001,47 0,20 4.800,294
CONCRETO FCK=12MPa PARA CALÇADA
IMPRIMAÇÃO
Ruas Jd. Cuiabá 700,600 4.483,82 CM-30 0,0012 5,380
RUA CRISANTEMOS 17 + 8,340 29 + 8,000 239,660 6,40 1.533,820 CM-30 0,0012 1,840
LIMPA RODAS 30,000 6,40 192,000 CM-30 0,0012 0,230
0 + 0,000 10 + 3,720 203,720 6,40 1.303,800 CM-30 0,0012 1,560
RUA DAS BEGÔNIAS
23 11,500 29 5,720 114,220 6,40 731,000 CM-30 0,0012 0,870
146
RUA DAS PAPOULAS 0 + 0,000 5 + 13,000 113,000 6,40 723,200 CM-30 0,0012 0,860
Ruas 11 de Maio.... 1.015,650 8.234,08 CM-30 0,0012 9,880
ROTATORIA 11 DE MAIO 946,560 CM-30 0,0012 1,130
RUA 11 DE MAIO 0 + 0,000 39 + 7,365 787,365 7,40 5.826,500 CM-30 0,0012 6,990
LIMPA RODAS 10,000 6,40 64,000 CM-30 0,0012 0,070
RUA DAS ALMAS 0 + 0,000 5 + 3,310 103,310 6,40 661,180 CM-30 0,0012 0,790
RUA DAS CARIDADES 0 + 0,000 5 + 14,975 114,975 6,40 735,840 CM-30 0,0012 0,880
Rua Dom Carlos Luis 361,331 2.992,350 CM-30 0,0012 3,590
RUA DOM CARLOS LUIS 0 + 0,000 19 + 7,555 387,555 6,40 2.480,350 CM-30 0,0012 2,970
LIMPA RODAS 80,000 6,40 512,000 CM-30 0,0012 0,610
PINTURA DE LIGAÇÃO
Ruas Jd. Cuiabá 670,600 4.291,82 RR-2C 0,0004 1,710
RUA CRISANTEMOS 17 + 8,340 29 + 8,000 239,660 6,40 1.533,820 RR-2C 0,0004 0,610
0 + 0,000 10 + 3,720 203,720 6,40 1.303,800 RR-2C 0,0004 0,520
RUA DAS BEGÔNIAS
23 + 11,500 29 + 5,720 114,220 6,40 731,000 RR-2C 0,0004 0,290
RUA DAS PAPOULAS 0 + 0,000 5 + 13,000 113,000 6,40 723,200 RR-2C 0,0004 0,280
Ruas 11 de Maio.... 1.005,650 8.170,08 RR-2C 0,0004 3,260
ROTATORIA 11 DE MAIO 946,560 RR-2C
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal Tipo do Seviço:
BAIRRO: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: 01
EXTENSÃO : 2.231,99 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda. IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO / CBUQ
RUA 11 DE MAIO 0 + 0,000 39 + 7,365 787,365 7,40 5.826,500 RR-2C 0,0004 2,330
RUA DAS ALMAS 0 + 0,000 5 + 3,310 103,310 6,40 661,180 RR-2C 0,0004 0,260
RUA DAS CARIDADES 0 + 0,000 5 + 14,975 114,975 6,40 735,840 RR-2C 0,0004 0,290
Rua Dom Carlos Luis 361,331 2.480,350 RR-2C 0,0004 0,990
RUA DOM CARLOS LUIS 0 + 0,000 19 + 7,555 387,555 6,40 2.480,350 RR-2C 0,0004 0,990
147
Total de Pintura de Ligação 14.942,25 TOTAL RR-2C 5,960
CBUQ
Ruas Jd. Cuiabá 700,600 4.483,82 0,050 CAP-50/70 224,190 2,400 0,0600 32,280
RUA CRISANTEMOS 17 + 8,340 29 + 8,000 239,660 6,40 1.533,820 0,050 CAP-50/70 76,690 2,400 0,0600 11,040
LIMPA RODAS 30,000 6,40 192,000 0,050 CAP-50/70 9,600 2,400 0,0600 1,380
0 + 0,000 10 + 3,720 203,720 6,40 1.303,800 0,050 CAP-50/70 65,190 2,400 0,0600 9,380
RUA DAS BEGÔNIAS
23 11,500 29 5,720 114,220 6,40 731,000 0,050 CAP-50/70 36,550 2,400 0,0600 5,260
RUA DAS PAPOULAS 0 + 0,000 5 + 13,000 113,000 6,40 723,200 0,050 CAP-50/70 36,160 2,400 0,0600 5,200
Ruas 11 de Maio.... 1.015,650 8.234,08 0,050 CAP-50/70 411,700 2,400 0,0600 59,280
ROTATORIA 11 DE MAIO 946,560 0,050 CAP-50/70 47,320 2,400 0,0600 6,810
RUA 11 DE MAIO 0 + 0,000 39 + 7,365 787,365 7,40 5.826,500 0,050 CAP-50/70 291,320 2,400 0,0600 41,950
LIMPA RODAS 10,000 6,40 64,000 0,050 CAP-50/70 3,200 2,400 0,0600 0,460
RUA DAS ALMAS 0 + 0,000 5 + 3,310 103,310 6,40 661,180 0,050 CAP-50/70 33,050 2,400 0,0600 4,750
RUA DAS CARIDADES 0 + 0,000 5 + 14,975 114,975 6,40 735,840 0,050 CAP-50/70 36,790 2,400 0,0600 5,290
Rua Dom Carlos Luis 387,555 2.992,350 0,050 CAP-50/70 149,610 2,400 0,0600 21,540
RUA DOM CARLOS LUIS 0 + 0,000 19 + 7,555 387,555 6,40 2.480,350 0,050 CAP-50/70 124,010 2,400 0,0600 17,850
LIMPA RODAS 80,000 6,40 512,000 0,050 CAP-50/70 25,600 2,400 0,0600 3,680
785,500 1.885,200
Total CBUQ 15.710,25 TOTAL CBUQ (T) 113,100
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Ruas Crisantemos, Begônias e Papoulas
EXTENSÃO : 838,78 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM ROD. NÃO PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 1.072,960 M3 1,8400 T 1.974,246 1,22 2.408,580
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 1.072,960 M3 1,8400 T 1.974,246 1,22 2.408,580
TOTAL 4.817,160
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 1.072,960 M3 1,8400 T 1.974,246 9,700 19.150,186
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 1.072,960 M3 1,8400 T 1.974,246 9,700 19.150,186
TOTAL 38.300,372
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA
148
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
CP-32 49,218 T 1,0000 T 49,218 6,85 337,143
2 S 09 002 05 DRENAGEM AREIA 121,651 T 1,0000 T 121,651 9,60 1.167,849
BRITA 292,322 T 1,0000 T 292,322 40,90 11.955,969
TOTAL 13.460,961
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE CONCRETO FCK=12 Mpa
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
AREIA 94,323 M3 1,3950 T 131,579 9,60 1.263,158
2 S 03 324 51 CONCRETO BRITA 94,323 M3 1,2600 T 118,846 40,90 4.860,801
CP-32 94,323 M3 0,2700 T 25,467 6,85 174,448
TOTAL 6.298,407
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
BRITA 538,056 ton 0,6705 T 360,766 2,70 974,068
2 S 02 540 51 CBUQ FILLER 538,056 ton 0,2420 T 130,209 2,70 351,564
AREIA 538,056 ton 0,0280 T 15,065 42,00 632,730
TOTAL 1.958,362
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 540 51 CBUQ MASSA 224,190 M3 2,4000 T 538,056 38,00 20.446,128
TOTAL 20.446,128
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Ruas Onze de Maio, das Amas e Caridade
EXTENSÃO : 1.000,33 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM ROD. NÃO PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 2.774,684 M3 1,8400 T 5.105,418 0,90 4.594,876
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 2.727,442 M3 1,8400 T 5.018,493 0,90 4.516,643
TOTAL 9.111,519
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 2.774,684 M3 1,8400 T 5.105,418 7,040 35.942,142
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 2.727,442 M3 1,8400 T 5.018,493 7,040 35.330,190
TOTAL 71.272,332
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
149
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
CP-32 119,635 T 1,0000 T 119,635 5,58 667,563
2 S 09 002 05 DRENAGEM AREIA 262,054 T 1,0000 T 262,054 8,40 2.201,253
BRITA 938,616 T 1,0000 T 938,616 40,81 38.304,918
TOTAL 41.173,734
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE CONCRETO FCK=12MPa
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
AREIA 101,386 M3 1,3950 T 141,433 8,40 1.188,037
2 S 03 324 51 CONCRETO BRITA 101,386 M3 1,2600 T 127,746 40,81 5.213,314
CP-32 101,386 M3 0,2700 T 27,374 5,58 152,746
TOTAL 6.554,097
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
BRITA 988,080 ton 0,6705 T 662,507 2,70 1.788,768
2 S 02 540 51 CBUQ FILLER 988,080 ton 0,2420 T 239,115 2,70 645,610
AREIA 988,080 ton 0,0280 T 27,666 42,00 1.161,972
TOTAL 3.596,350
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 540 51 CBUQ MASSA 411,700 M3 2,4000 T 988,080 38,11 37.655,728
TOTAL 37.655,728
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Dom Carlos Luís
EXTENSÃO : 387,56 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM ROD. NÃO PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 1.023,145 M3 1,8400 T 1.882,586 1,04 1.957,889
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 999,892 M3 1,8400 T 1.839,801 1,04 1.913,393
TOTAL 3.871,282
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA
F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
QUANT. TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 200 00 SUB-BASE - J 02 SOLO 1.023,145 M3 1,8400 T 1.882,586 7,100 13.366,360
2 S 02 200 01 BASE - J 02 SOLO 999,892 M3 1,8400 T 1.839,801 7,100 13.062,587
TOTAL 26.428,947
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL P/ DRENAGEM EM ROD. PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
150
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
CP-32 59,412 T 1,0000 T 59,412 5,84 346,966
2 S 09 002 05 DRENAGEM AREIA 100,013 T 1,0000 T 100,013 8,80 880,114
BRITA 420,960 T 1,0000 T 420,960 42,40 17.848,704
TOTAL 19.075,784
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE CONCRETO FCK=12MPa
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
AREIA 101,386 M3 1,3950 T 141,433 8,80 1.244,610
2 S 03 324 51 CONCRETO BRITA 101,386 M3 1,2600 T 127,746 42,40 5.416,430
CP-32 101,386 M3 0,2700 T 27,374 5,84 159,864
TOTAL 6.820,904
2 S 09 002 91 TRANSP. COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
BRITA 359,064 ton 0,6705 T 240,752 2,70 650,030
2 S 02 540 51 CBUQ FILLER 359,064 ton 0,2420 T 86,893 2,70 234,611
AREIA 359,064 ton 0,0280 T 10,053 42,00 422,226
TOTAL 1.306,867
2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM RODOVIA PAVIMENTADA
QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE
CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND
TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )
2 S 02 540 51 CBUQ MASSA 149,610 M3 2,4000 T 359,064 39,70 14.254,840
TOTAL 14.254,840
DISTRIBUIÇÃO DE TERRAPLENAGEM
"Distância Média de Transporte" SECOPA
ORIGEM DO MATERIAL DESTINO DO MATERIAL DISTÂNCIA
LOCALIZAÇÃO VOLUME ESCAVADO (m³) LOCALIZAÇÃO VOLUME MÉDIA DE OBS.:
TIPO DE ESCAV.
EST. INICIAL EST. FINAL 1ª CATEG. 2ªCATEG. EST. INICIAL EST. FINAL UTILIZAÇÃO COMPACT. TRANSPORTE
LOTE
INT. FRA. INT. FRA. Nº. Fator:1,25 Fator:1,20 INT. FRA. INT. FRA. Nº. (m³) (km)
RUA CRISANTEMOS
17 8,84 29 7,950 C 1828,255 1 BF BF BOTA-FORA 1.828,255 10,320 Bota-Fora
151
RUA DA CARIDADE
0 0 1 0,000 C 30,295 1 1 2 ATERRO 24,236 0,100 Empréstimo Concentrado
0 0 5 14,975 C 1128,136 1 BF BF BOTA FORA 1.128,14 7,970 Bota-Fora
152
CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Papoulas 1,020 9,700 10,720
TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Crisântemos 1,220 9,100 10,320
ATERRO TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Begônias 1,160 9,200 10,360
TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Papoulas 1,020 9,700 10,720
BRITA Pedreira - Brita Guia -MT Canteiro 5,100 35,800 40,900
DRENAGEM CIMENTO ITAU-VG Canteiro 0,000 6,850 6,850
AREIA AREAL (Santa Rita-VG) Canteiro 0,000 9,600 9,600
IMPRIMAÇÃO CM-30 BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro 0,000 24,670 24,670
PINTURA DE LIGAÇÃO RR-2C BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro 0,000 24,670 24,670
CAP-50/70 BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Usina 0,000 50,000 50,000
AREIA AREAL (Santa Rita-VG) Usina 2,400 39,600 42,000
BRITA Pedreira - Brita Guia -MT Usina 1,600 1,100 2,700
CBUQ FILLER Pedreira - Brita Guia -MT Usina 1,600 1,100 2,700
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Crisântemos 2,400 35,800 38,200
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Begônias 2,400 35,600 38,000
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Papoulas 2,400 35,500 37,900
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Onze de Maio, das Almas e Caridade
EXTENSÃO : 1.005,655 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
RUA ONZE DE MAIO / DAS ALMAS E CARIDADE
PERCURSO TRANSPORTE LOCAL (DMT) TRANSP.COMERCIAL (DMT)
SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua 11 de Maio 0,900 8,360 9,260
BASE CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua das Almas 0,900 6,780 7,680
CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua da Caridade 0,900 7,040 7,940
CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua 11 de Maio 0,900 8,360 9,260
SUB-BASE CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua das Almas 0,900 6,780 7,680
153
CASCALHO Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua da Caridade 0,900 7,040 7,940
TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua 11 de Maio 0,900 8,360 9,260
ATERRO TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua das Almas 0,900 6,780 7,680
TERRA Jazida - J-02 (JUAREZ - VG-MT) Rua da Caridade 0,900 7,040 7,940
BRITA Pedreira - Brita Guia -MT Canteiro 5,100 35,710 40,810
DRENAGEM CIMENTO ITAU-VG Canteiro 0,000 5,580 5,580
AREIA AREAL (Santa Rita-VG) Canteiro 0,000 8,400 8,400
IMPRIMAÇÃO CM-30 BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro 0,000 23,400 23,400
PINTURA DE LIGAÇÃO RR-2C BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro 0,000 23,400 23,400
CAP-50/70 BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Usina 0,000 50,000 50,000
AREIA AREAL (Santa Rita-VG) Usina 2,400 39,600 42,000
BRITA Pedreira - Brita Guia -MT Usina 1,600 1,100 2,700
CBUQ FILLER Pedreira - Brita Guia -MT Usina 1,600 1,100 2,700
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Rua 11 de Maio 2,400 35,710 38,110
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Rua das Almas 2,400 35,680 38,080
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) Rua da Caridade 2,400 35,100 37,500
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
TRECHO: Rua Dom Carlos Luis
EXTENSÃO : 387,56 m
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
RUA DOM CARLOS LUIZ
PERCURSO TRANSPORTE LOCAL (DMT) TRANSP.COMERCIAL (DMT)
SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
154
BRITA Canteiro 5,100 37,300 42,400
Pedreira - Brita Guia -MT
DRENAGEM CIMENTO Canteiro 0,000 5,840 5,840
ITAU-VG
AREIA Canteiro 0,000 8,800 8,800
AREAL (Santa Rita-VG)
IMPRIMAÇÃO CM-30 Canteiro 0,000 23,760 23,760
BETUNEL-(Distrito Industrial-MT)
PINTURA DE LIGAÇÃO RR-2C 0,000 23,760 23,760
BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro
CAP-50/70 0,000 50,000 50,000
BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Usina
AREIA 2,400 39,600 42,000
AREAL (Santa Rita-VG) Usina
CBUQ BRITA 1,600 1,100 2,700
Pedreira - Brita Guia -MT Usina
FILLER 1,600 1,100 2,700
Pedreira - Brita Guia -MT Usina
MASSA USINA (Distrito da Guia-MT) 2,400 37,300 39,700
Pista
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
155
600 2,42 1,150 2,783
700 3,53 1,400 4,942
800 4,14 1,500 6,210
900 4,75 1,600 7,600
1000 5,86 1,700 9,962
1200 6,97 1,900 13,243
Fonte : Avaliação Comparativa de Desempenho entre Tubos Rígidos e Flexíveis para Utilização em Obras de Drenagem de Águas Pluviais - ABTC
(Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto) - VERSÃO 1 - 2003
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
DRENAGEM
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) M 1.340,00 0,0786 0,1869 0,0284 105,3240 250,4460 38,0560 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC M 98,00 0,1666 0,3202 0,1139 0,1071 16,3270 31,3800 11,1620 10,4960
2 S 04 500 57 DRENO LONGITUDINAL PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 07 - AC/BC M - 0,0143 0,8748 0,0106 - - - - -
156
121,651 281,826 49,218 10,496
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
DRENAGEM
EXÍMIA - Construções e Serviços Ltda.
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) M 2.235,00 0,0786 0,1869 0,0284 175,6710 417,7220 63,4740 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC M 330,00 0,1666 0,3202 0,1139 0,1071 54,9780 105,6660 37,5870 35,3430
2 S 04 100 53 CORPO BSTC D=1,00M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC M 21,00 0,4007 0,7817 0,2776 0,2565 8,4150 16,4160 5,8300 5,3870
2 s 04 100 54 CORPO BSTC D=1,20M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC M 16,00 0,5485 1,0324 0,3682 0,3533 8,7760 16,5180 5,8910 5,6530
2 S 04 101 53 BOCA BSTC ø 1,00 m NORMAL AC/BC/PC UND 2,00 2,5246 1,8477 0,8290 1,6052 5,0490 3,6950 1,6580 3,2100
2 S 04 101 54 BOCA BSTC ø 1,200 m NORMAL AC/BC/PC UND 1,00 3,8743 2,8521 1,2732 2,4777 3,8740 2,8520 1,2730 2,4780
DRENO LONGITUDINAL PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 07 -
157
2 S 04 500 57 AC/BC M 370,000 0,0143 0,8748 0,0106 - 5,2910 323,6760 3,9220 -
2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 01 - tipo A - (c/ sarjeta de 30 cm) M 859,00 0,0786 0,1869 0,0284 67,5170 160,5470 24,3960 -
2 S 04 100 51 CORPO BSTC D=0,60M - CA-4, INC BERÇO E DENTES AC/BC/PC M 143,00 0,1666 0,3202 0,1139 0,1071 23,8240 45,7890 16,2880 15,3150
2 S 04 220 52 CORPO BTCC 2,00 x 2,00m alt 0 a 1,00m AC/BC M 18,00 0,3285 2,5839 0,7188 - 5,9130 46,5100 12,9380 -
2 S 04 221 52 BOCA BTCC 2,00 x 2,00m NORMAL AC/BC UND 2,00 0,3285 12,1017 2,1161 - 0,6570 24,2030 4,2320 -
DRENO LONGITUDINAL PROF. P/CORTE EM SOLO - DPS 07 -
2 S 04 500 57 AC/BC M 147,000 0,0143 0,8748 0,0106 - 2,1020 128,5960 1,5580 -
158
100,013 405,645 59,412 15,315
7.3 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE
MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO
159
160
161
162
7.4 - LOCALIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
163
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165
8.0 - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
A Obra de Pavimentação de Ruas Diversas no Entorno da Arena Pantanal, situa-se no perímetro urbano de
Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, em área de grande expansão residencial e de atividade
econômica baseada no comércio. Estima-se que quando implantada, a via de tráfego terá um fluxo de
veículos considerável, pois, possibilitará os transeuntes dos bairros Barra do Pari, Jd. Santa Isabel, Cidade
Alta, Jd. Cuiabá e região a terem acesso direto as Avenidas Miguel Sutil e Ciriaco Candia, vias
consideradas Estruturais, além dessas ruas serem importantes acessos para a Arena Pantanal, estádio
sede da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá.
8.1.2 - CLIMA
Conforme consta dos Estudos Hidrológicos apresentados os meses mais secos são os do intervalo entre
Abril e Setembro, sendo os mais indicados para a execução dos serviços da obra.
Cuiabá oferece condições suficientes para apoio administrativo e logístico, tendo em vista o comércio e o
setor industrial existente na cidade. Todos os materiais necessários serão locais inclusive os materiais
asfálticos.
Recomenda-se que as áreas das jazidas sejam recuperadas depois de escavadas. No Volume 2 – Projeto
de Execução encontram-se detalhadas essas recomendações que visam a mais rápida reabilitação das
áreas degradadas.
Nos serviços de pavimentação devem ser observadas as especificações vigentes com relação ao uso de
materiais das ocorrências de solo, evitando-se transportar para a pista materiais contaminados.
Quanto á segurança, deverá ser tomado uma série de cuidados especiais com relação à movimentação
das máquinas e veículos por se tratar de perímetro urbano.
Durante a estação seca, cuja duração é de 07 meses (abril a outubro), as obras poderão ser realizadas
sem problemas. Nos meses de novembro a março, as chuvas que normalmente ocorrem poderão causar
alguma dificuldade, porém não impedirão completamente os trabalhos.
166
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA
OBRA: Pavimentação de Ruas diversas no Entorno da Arena Pantanal
LOCAL: Barra do Pari, Jardim Santa Isabel, Cidade Alta e Jardim Cuiabá
LOTE: 01
EXTENSÃO : 2.231,99 m
167
CRONOGRAMA FÍSICO
PRAZO (DIAS) SUBTOTAL1
ITEM DISCRIMINAÇÃO %
30 60 90 120
1,0 SERVIÇOS PRELIMINARES 4,31% 60,00% 40,00% 0,00% 0,00% 100,00%
2,0 TERRAPLENAGEM 18,28% 40,00% 40,00% 20,00% 0,00% 100,00%
3,0 PAVIMENTAÇÃO 19,33% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 100,00%
4,0 DRENAGEM 42,14% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 100,00%
5,0 SINALIZAÇÃO 1,21% 0,00% 0,00% 20,00% 80,00% 100,00%
6.0 OBRAS COMPLEMENTARES 10,91% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 100,00%
7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 3,83% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 100,00%
8.4 - ASPECTOS TÉCNICOS E DE SEGURANÇA
O objetivo é propor alternativas de tráfego que facilite a execução das obras e ao mesmo tempo não
interfira tanto na circulação local evitando transtornos à população.
Destaca-se a seguir as principais irregularidades que devem ser evitadas pela executora:
- Falta de documentação na obra;
- Ocupação em desacordo com a autorização;
- Horário em desacordo com a autorização;
- Falta de chapa de aço na cobertura das valas;
- Falta de cerca de proteção;
- Circulação de veículos de obra fora do horário permitido;
- Abandono de obra/equipamento;
- Falta de sinalização diurna;
- Falta de sinalização noturna;
- Falta de limpeza da obra;
- Sinalização inadequada;
- Acessos a domicílios/garagens prejudicadas;
- Circulação de pedestres prejudicadas;
- Parada de ônibus prejudicada;
- Circulação de veículos prejudicada;
- Desvio não autorizado e
- Autorização com prazo de validade vencido.
Todos estes cuidados visam garantir a fluidez do fluxo de veículos e mínimo de condições de segurança
para pedestres e motoristas.
168
09.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO
169
TERMO DE ENCERRAMENTO
170