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6 dicas eficientes para ter uma boa

memória
Selecionamos seis dicas e truques bem simples para ajudar a ter uma boa
memória - e você pode aplicá-los a partir de hoje!

Por Victor Santos - 06/09/2016

FOTO: Shutterstock.com

Sair para fazer alguma coisa e, no meio do caminho, simplesmente esquecer o


que era é mais comum do que você imagina. De acordo com Fábio Roesler,
neuropsicólogo da Clínica de Cefaleia e Neurologia Dr. Edgard Raffaeli,
a memória é prejudicada com o avanço da idade, em especial a partir dos
60 anos. No entanto, diversas atitudes podem ser tomadas ao longo da vida
para que ela se mantenha conservada por mais tempo.
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6 dicas para ter uma boa memória


Observar o que precisa ser mudado ou apostar em certos comportamentos já é
um ótimo começo para quem deseja manter a mente ligada:

– Foco e atenção: não queira armazenar todos os tipos de informações.


Procure se concentrar no que é mais importante para você naquele momento.
A memória está muito relacionada à importância que atribuímos a um fato ou
não. Portanto, se ligar aos detalhes faz a diferença. Mas a principal dica é:
invista na sua tranquilidade. Uma pessoa relaxada tende a lidar melhor com
tudo.

– Lembranças ativadas: faça o exercício constante de pensar em como foi


seu dia anterior. Procure se lembrar de tudo, desde o que comeu até com quem
conversou por telefone.

– Organização: uma agenda não faz mal a ninguém e ainda mantém você
ligado em todos os compromissos. Isso ajuda a ordenar as ações e, portanto, o
pensamento.
– Emocional: não deixe passar um momento de estresse, crise ou tensão. Isso
são coisas graves e que podem mudar completamente sua rotina.

– Saúde do corpo: dormir bem, comer e se exercitar corretamente são


elementos decisivos na busca por melhor qualidade de vida.

– Florais: a terapeuta floral Marcia Rissato, do Instituto Bach do Brasil,


explica que os florais tentam atuar na causa do problema, como a falta de
memória causada por trauma, pânico ou simplesmente falta de foco. Aa
indicação é que o indivíduo não deixe de procurar um profissional da área da
saúde e não abandone o tratamento convencional, mas que o complemente.

Leia também:

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Concentração: como ficar longe das distrações?

Texto: Carolina Firmino – Edição: Victor Santos

Consultorias: Fábio Roesler, psicólogo e neuropsicólogo da Clínica de


Cefaleia e Neurologia “Dr Edgard Raffaeli”, com especialização em
Neurofeedback pela INBIO (Instituto Nacional de Biofeedback); Marcia
Rissato, terapeuta floral do Instituto Bach do Brasil.

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