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q=magnus

FORA GREENPEACE !!
A AMAZÔNIA AINDA É NOSSA...

MAIO 11, 2006 QUEM SOU EU

N I LD E R C O S T A
Os podres dos verdes
V I S UA LI Z AR M EU P ER F I L C O M P L ET O
Sensacional a campanha "Fora Greenpeace" em Santarém. Se alguém
ainda duvida das "puras" intenções do Greenpeace, seria altamente
LINKS
recomendável que lessem a entevista do cineasta islandês Magnus
Gudmundsson, concedida à revista Veja em 4/maio/94, que reproduzo Alerta em Rede
abaixo. A Reportagem foi de André Petry. Edit-Me
Edit-Me

Os podres dos verdes


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O islandês Magnus Gudmundsson, 40 anos, já plantou muitas árvores Espasmo atômico do Greenpeace
na vida. Na juventude, fazia excursões a uma região da Islândia, país Greenpeace acusado de terrorismo e
situado no extremo do Hemisfério Norte, só para plantá-las. O jovem pirataria
ecologista tornou-se o inimigo número 1 do Greenpeace, a barulhenta O mamão do Greenpeace
organização ecológica com 5 milhões de filiados em trinta países. [..]
Itamaraty pára ‘rolo compressor’ da
Tomou um empréstimo no banco e produziu um documentário, em USAID na Amazô...
1989, denunciando a entidade: “A intenção era fazer só um. Mas o
Transgênicos: Greenpeace a um passo
Greenpeace passou a me atacar onde pode. Agora, estou empenhado
do ecofascismo...
em mostrar que eles não produzem consciência ecológica. Produzem
Greenpeace, entidade “beneficente”?
manipulação e histeria”, afirma.
'Máfia verde' exposta no JB
"Máfia Verde" exposta no JB
Em 1993, fez outros dois, um deles agraciado como o melhor
documentário do ano na Escandinávia. Todos são reportagens com Desacreditado, Greenpeace corta
pessoal
pesadas acusações ao Greenpeace. Com a exibição dos
documentários, que lhe renderam no total 50 000 dólares, O 'Muro' da Amazônia

Gudmundsson tem causado ao Greenpeace. “Na Suécia, o Greenpeace


tinha 360 000 militantes. Já perdeu um terço. Na Dinamarca, o
ARCHIVES
número caiu à metade. Na Noruega nem existe mais. Eles só têm meia
dúzia de funcionários no escritório de Oslo”, diz. 05/2006
06/2006
07/2006
Veja – O Greenpeace é uma organização ecológica séria? 08/2006
09/2006
Gudmundsson – O Greenpeace se apresenta como uma entidade que 10/2006
quer proteger o meio ambiente. Na verdade, é uma multinacional que
12/2006
busca poder político e dinheiro. E vai muito bem. Tem poder, uma
01/2007
enorme influência na mídia no mundo inteiro e recolhe 200 milhões
02/2007
de dólares por ano. David McTaggart, que presidiu o Greenpeace por
03/2007

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doze anos, é o dono da entidade. A marca Greenpeace está registrada 05/2007


no nome dele na Câmara de Comércio de Amsterdã, na Holanda. 09/2007
11/2007
V – É uma empresa privada?

G – Sim. Quem quiser fundar um escritório do Greenpeace tem de


pagar ao senhor McTaggart pelo uso da marca. Funciona como um
sistema de franquia. O Greenpeace é o McDonald’s da ecologia
mundial. Cada escritório no mundo é obrigado a mandar um mínimo
de dinheiro por ano para Amsterdã, a sede do Greenpeace
International. Oficialmente, deve mandar 24% do que arrecada.
Também existe uma cota mínima de contribuição. Só que é tão alta
que há escritórios, como o da própria Holanda, que chegam a mandar
60% do que recolhem. Quem não faz dinheiro cai fora. Na Dinamarca,
eles demitiram o pessoal todo. Na Austrália também.

V – Não é um meio lícito de sustentar a organização?

G – Deveria ser. Mas no Greenpeace há desvio e lavagem de dinheiro.


Quem diz isso é Franz Kotter, um holandês que foi contador da
entidade em Amsterdã. Kotter mexia com o dinheiro em contas
bancárias secretas. O Greenpeace tem pelo menos dezessete contas
secretas em nome de entidades também secretas. O governo francês
pagou ao Greenpeace 20 milhões de dólares de indenização por ter
afundado o navio Rainbow Warrior, na Nova Zelândia, em 1985. O
dinheiro foi depositado na conta do Greenpeace em Londres, mas não
ficou lá nem trinta segundos. Foi transferido para uma conta secreta
no Rabo Bank, na Holanda. Essa conta está no nome de uma entidade
chamada Ecological Challenge. Examinando os registros,
descobrimos que a entidade pertence ao senhor McTaggart. Kotter diz
que há pelo menos 70 milhões em contas secretas.

V – O Greenpeace engana os 5 milhões de pessoas que são filiadas à


entidade?

G – Eles enganam mais do que 5 milhões de pessoas. Existe um bom


exemplo disso. Em seus filmes, manipulam o público produzindo
cenas forjadas. Foi o que fizeram em 1978, no Canadá. É a cena de um
caçador torturando um filhote de foca. O caçador puxa uma corda
arrastando a foca pela neve, deixando um rastro de sangue, enquanto
a mãe-foca dá pinotes atrás da cria, querendo alcança-la num gesto
de desespero. Em seguida, há um close na cara da foca-mãe. O bicho
aparece com um olhar quase humano de tristeza. Qualquer
espectador fica indignado com o que vê. Mas, através de um
computador da Otan que analisa fotos de satélites, foi possível provar
que a cena não era um flagrante de trinta segundos, como o
Greenpeace dizia. O computador analisou a extensão das sombras na
neve e chegou à conclusão de que a filmagem durou entre duas e três
horas. Era um vídeo para mostrar o tratamento cruel que os

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caçadores infligiam às focas. Mas quem organizou a tortura foi o


Greenpeace.

V – Esse episódio não pode ser uma exceção?

G – A armação é uma prática. Em 1986, houve outra, O pessoal go


Greenpeace pegou um grupo de adolescentes na Austrália e, por duas
semanas, promoveu bebedeiras com os jovens. No fim, convenceram o
grupo a matar e torturar cangurus. Os jovens estavam bêbados.
Aliás, quem filmou a “matança de cangurus” foi o mesmo câmera da
armação das focas, Michael Chechik. A cena é horripilante. O grupo
maltrata os cangurus e corta a barriga de uma fêmea para retirar de
seu útero um feto que se mexe freneticamente. É impressionante. Na
ano passado, o porta-voz do Greenpeace na Suécia, Goakim Bergman,
admitiu num programa de televisão que a cena fôra forjada. Eles
promovem as atrocidades a atribuem-nas aos nativos para promover
a sua causa. É um absurdo e uma incoerência. Se a causa é boa, não é
preciso manipular.

V – Evitar matança de focas ou cangurus não é uma boa causa?

G- Não sou contra a ecologia. Sou contra a manipulação e a mentira.


Com essa farsa, que tipo de consciência mundial ecológica esses
grupos estão ajudando a criar? Não é consciência, é histeria. Eles
ajudam as pessoas a pensar que estamos à beira de uma catástrofe
planetária. Muita gente, embalada por essa balela, dá dinheiro para
esses grupos. Gostaria que estivessem dando dinheiro para a pesquisa
científica. É a partir dela que se encontrarão as soluções para os
problemas ambientais. E não pelo enriquecimento de tipos sem
escrúpulos, como David McTaggart, que usa a ecologia para ganhar
dinheiro.

[..]

V – O senhor não vê nenhum dado positivo no trabalho que as


entidades ecológicas promovem?

G – Os grupos ecológicos são importantes e têm um papel muito sério


a executar no mundo. Mas as organizações ecológicas precisam ser
críveis, evitar histeria. Promover um trabalho racional e científico.
Elas deveriam canalizar seus esforços para conservar o meio
ambiente, e não para destruir a sobrevivência de muitas
comunidades. O homem tem que viver da natureza, e não a natureza
viver à custa do homem. [..] Há ecologistas que desrespeitam os seres
humanos. Vi uma vez, na numa reunião ecológica na França, um
índio brasileiro. Levaram o índio para lá e o colocaram em exposição
como um animal raro. Diziam o que devia fazer, onde sentar, quando
levantar. Depois, todos ficaram tomando uísque, conversando. O
índio ficou num canto, sozinho. Tive pena de sua solidão.

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V – Não existe uma entidade ecológica séria?

G – Os grupos sérios que conheço atuam em âmbito local. Há um


grupo seriíssimo na Noruega, por exemplo. É o Bellona, que faz
trabalha contra a poluição ambiental. Faz um trabalho científico. É
tão positivo que quando descobre alguma coisa errada numa
indústria os primeiros a lhe dar atenção são os empresários. Um
grupo ecológico não pode encarar a indústria como um monstro. As
indústrias foram erguidas pelo homem porque a humanidade precisa
delas. Só deve aprender como usá-las com o menor dano possível à
natureza. Proibir a caça da foca na Groelândia ou a produção de
madeira na Amazônia é um cinismo porque destrói o meio de vida de
comunidades inteiras. Há que evitar o extermínio das focas ou a
destruição da Amazônia, mas não se pode destruir o homem. A
humanidade não está dividida entre os verdes e os monstros.
Queremos todos sobreviver.

V – As grandes organizações ecológicas nunca trouxeram benefício?

G – O Greenpeace fez o governa da França parar de promover testes


nucleares na atmosfera. Sou inteiramente a favor dessa proibição.
Não sou especialista em testes nucleares, mas não me agrada a idéia
de explosões nucleares, pelo prejuízo que trazem ao meio ambiente. O
problema é quando isso se torna um amontoado de mentiras. Se as
explosões são ruins, isso não quer dizer que a energia nuclear também
o seja. Sou a favor da energia nuclear para fins pacíficos. Mas já vi
propaganda ecológica mostrando um sapo de três pernas que se criou
perto de uma usina nuclear nos Estados Unidos. Era mentira. Não se
mostrou nenhuma evidência científica de que o defeito tenha sido
provocado pela radioatividade.

V – Há mentiras sobre tudo?

G – Já se chegou ao delírio de afirmar que o Brasil destrói, por dia, na


Floresta Amazônica uma área igual à da Alemanha. Fiz os cálculos.
Se fosse verdade, a floresta inteira estaria no chão em menos de um
mês. Também se mente sobre a caça das baleias. Venderam a idéia de
que era preciso preservá-las. Há setenta espécies de baleia, e algumas
nunca foram caçadas porque não dão boa carne para o consumo
humano. Na virada do século, aí sim, as baleias corriam o risco e os
próprios países que costuma caça-las tomaram medidas para evitar
sua extinção. Essa é uma questão muito antiga, mas os ecologistas
parece que tomaram conhecimento dela agora. Na década de 80, o
Greenpeace, sem nenhuma base científica, inventou de proibir a caça
à baleia. De lá para cá, protegeu-se tanto as baleias que meu país, a
Islândia, se encontra à beira de um desastre ecológico. Elas são tão
numerosas que comem 1,5 milhão de toneladas de peixe por ano, mais
que todos os pescadores do país conseguiram pescar nesse período.

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V – O senhor e sua família comem carne de baleia?

G – Claro. É uma tradição cultural na Islândia. É quase como proibir


os brasileiros de comer arroz com feijão. Como carne de baleia sem
remorso, assim como meus antepassados fizeram há milênios. Nem
por isso quero o extermínio das baleias. Quero que existam, em
abundância, mas a serviço da sobrevivência humana. A proibição da
caça à baleia só foi aprovada por causa da corrupção dos ecologistas.

V – Como assim?

G – O Greenpeace usou 5 milhões de dólares para subornar os


delegados de pelo menos seis países na Comissão Internacional de
Caça à Baleia. Foram os delegados de Costa Rica, Santa Lúcia,
Antígua, São Vicente, Belize e Seyschelles. Houve casos em que
militantes do Greenpeace sentavam à mesa de negociações como se
fossem delegados de governo. Quem conta isso é um biólogo marinho,
Francisco Palaccio, que trabalhava para o Greenpeace. Ele dispunha
de 5 milhões de dólares, depositados num banco das Bahamas, para
subornar os delegados. Pagava viagens turísticas ao exterior para
eles e suas mulheres com hospedagem em hotéis de luxo. Na década de
80, o Greenpeace conseguiu maioria para aprovar a proibição da
caça à baleia. O próprio Palaccio sentou-se com a comissão como
delegado de Santa Lúcia. A assessoria científica da comissão já fez um
estudo alertando que a proibição da caça à baleia é uma aberração e
está causando problemas ecológicos.

V – Se não são sérias, como as entidades ecológicas conseguiram


tanto ao redor do mundo?

G – Eles fazem mais barulho do que recolhem apoio. Vi um protesto


de jovens em Washington na frente de um restaurante que servia
peixes da Islândia. O protesto acabou quando as luzes das televisões
foram desligadas. Então, o Greenpeace pagou 5 dólares para cada um
dos presentes e eles foram embora. Falei com alguns dos
manifestantes. Muitos não sabiam a razão do protesto nem onde fica
a Islândia. Isso é barulho, não é apoio. Mas, mesmo que se admita que
tenham apoio, em parte isso se deve à idéia fácil que vendem. Fazem
uma propaganda de tal modo que fica parecendo que quem não é
ecologista é favorável à destruição da Floresta Amazônica ou quer
matar todos os cangurus da Austrália. Ninguém quer isso. Nem os
madeireiros da Amazônia nem os caçadores de canguru. Mas os
grupos ecológicos usam argumentos emocional para defender sua
causa. E, em geral, são contestados com argumentos técnicos. Os
argumentos emocionais pesam mais para a maioria das pessoas.
Afinal, nem todos temos informações técnicas, mas todos temos
coração.

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V – A propaganda de produtos naturais não ajuda a formar uma


consciência ecológica?

G – Na maioria dos casos ajuda a encher os bolsos de quem vende. O


ambientalismo movimenta bilhões de dólares por ano. Um executivo
de uma entidade ecológica nos Estados Unidos ganha mais de 10 mil
dólares por mês. Mas não são só eles. Anita Roddick, a dona da
famosa Body Shop, que se vangloria de só vender cosméticos
ecológicos, ganha dinheiro à beça. Estive com ela uma vez numa
palestra. Ela disse que os produtos ecológicos da Body Shop não são
testados em animais para não fazê-los sofrer. É mentira. Roddick
vende os cosméticos nos Estados Unidos, onde a lei só permite que
sejam comercializados se forem testados em animais. Ela não está
preocupada com a ecologia, quer apenas fazer dinheiro.

V – O senhor não tem receio de estar sendo manipulado pro governos


com interesses na caça à baleia ou indústrias poluentes?

G – Sou procurado por todo tipo de gente. Por políticos que querem
manipular minha mensagem ou fabricantes que causam um dano
enorme à natureza. Sou jornalista, atendo a todos os telefonemas
porque podem ter informação importante para me fornecer. Mas não
trabalho para mingúem nem jamais aceitei dinheiro de nenhum
órgão. Como jornalista, estou procurando a verdade. Faço
conferências para quem me convidar. Falo para partidos de esquerda
ou direita, para empresários ou grupos ecológicos. O Greenpeace me
acusa de várias coisas, dependendo do país. Na Europa, dizem que
estou vinculado a esquadrões da morte latino-americanos. Nos
Estados Unidos, dizem que sou anti-semita ou pertenço à seita Moon.
Enfim, há de tudo.

V – O senhor gostaria que seus filhos tivessem militância ecológica?

G – Só me preocuparia se entrassem para uma entidade tipo


Greenpeace. Nenhum pai ficaria tranqüilo vendo seu filho ser
manipulado.

P O S T ED B Y N I LD E R C O S T A A T 2 2: 44 4 C O M M EN T S

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