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"O mal original é o mito da revolução. afirmo que ele justifica tudo, até os mensaleiros brasileiros.

Alguns
jornalistas têm coragem de romper o silêncio para lembrar o óbvio: O Foro de São Paulo é a organização que junta
as FARC, Chávez, Rafael Correa, Evo Morales e (ó surpresa) o PT. As esquerdas querem criar o seu clubinho?
Tudo bem! Quando se admitem terroristas e traficantes como membros, então é associação para o crime."

Iniciação à Filosofia - O Marxismo Cultural!

O marxismo cultural faz questão de não ser identificado com o marxismo clássico.
O marxismo cultural não apenas é uma cultura anti-cristã, como também tenta ludibriar as
pessoas fazendo passar idéias anti-cristãs como cristãs. Por exemplo, a idéia de paz mundial
sem Cristo, simbolizada pelo logotipo da cruz invertida e com os braços quebrados.

A democracia precisa de uma base moral, de respeito mútuo onde possam conviver juntos a
esquerda e a direita. Mas devido ao marxismo cultural, as coisas mudaram de tal maneira
que o que antes era esquerda, virou centro; o que antes era a ultra-esquerda, virou a
esquerda atual; e o que era direita, praticamente desapareceu do cenário político.

O manifesto comunista de Marx convocava os trabalhadores proletários de todo o mundo


para que se unissem e se revoltassem contra os grandes proprietários. Sob esse perspectiva,
Marx previa um grande conflito em toda a Europa em que os "trabalhadores oprimidos"
atacariam os "patrões opressores" segundo os interesses de sua classe econômica.

Contudo, o conflito ocorreu mas não como fora previsto pelos marxistas. A Primeira Grande
Guerra começou em 1914 e durou até 1919. O Kaiser alemão dizia "não há mais partidos,
somos todos alemães" e trabalhadores se voltaram contra trabalhadores de outros países,
cada um defendendo os "interesses de seus patrões".

Em 1917, a revolução bolchevique deu uma esperança aos marxistas, embora todas as
outras tentativas de revolução comunista fracassaram.

Em 1919, a revolução Espartacista em Berlin, com Karl Liebknecht, Rosa Luxemburgo,


Spartacus, fracassou.

Também em 1919, houve o governo do Soviete de Munich, cujo governo provisório não
conseguiu atrair o apoio dos trabalhadores.

Na Hungria, o governo provisório de Bela Kun, do qual participava o filósofo Georg Lucács,
também fracassou.

Na Itália houve a revolta sindicalista em Turim, que também fracassou.

Esses fracassos consistiram num grande problema teórico para o marxismo: por que a
realidade não segue a teoria? Um cérebro normal rejeitaria a teoria se ela não é compatível
com a realidade, mas o cérebro marxista não é normal: se a realidade não confirma a teoria,
pior para a realidade!

Antonio Gramsci e Georg Lukács concluíram que teria sido a cultura ocidental que "alienara
os proletários e os prevenia de lutarem contra os interesses das outras classes". A Rússia
não era "ocidental" o suficiente e, na conclusão deles, por isso a revolução tinha dado certo
lá.

A cultura ocidental é sustentada em 3 colunas: o direito romano, a filosofia grega e a moral


judaico-cristã.

Para implantar o socialismo no Ocidente, eles concluíram que era preciso acabar com a
moral judaico-cristã. Por isso é que o novo marxismo, o marxismo cultural, tem como
objetivo destruir a moral judaico-cristã.

No entanto, isto criou um cisma no marxismo. No Ocidente, começou-se a lutar por uma
outra espécie de marxismo diferente do marxismo ortodoxo que era praticado no Oriente,
por trás da Cortina de Ferro.

Maurice Merleau-Ponty, um filósofo francês, cunhou a expressão "marxismo ocidental" para


designar esse outro marxismo heterodoxo e herético aos olhos dos comunistas russos.
Stalin odiava os comunistas do Ocidente por não aceitarem as ordens de Moscow apesar de
também serem marxistas.

Vários filósofos e escritores famosos no Ocidente pertenceram a esse marxismo ocidental.


Ernst Bloch (importante influência na revolução estudantil européia), Walter Benjamin, Jean
Paul Sartre, Louis Althusser, Jürgen Habermas (que uma vez debateu com o então cardeal
Ratzinger).

Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se


reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a
teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács.

Em 1923, na Alemanha, foi realizada a Semana de Trabalho Marxista. Filósofos marxistas se


reuniram para debater a crise da teoria marxista (por que a realidade não estava seguindo a
teoria?) que vinha desde 1919. Nesse encontro, se destacaram Felix Weil e Georg Lukács.
Felix Weil vinha de uma família rica e gastou o dinheiro do pai criando e sustentando
financeiramente o Instituto Para a Pesquisa Social em Frankfurt em 1924: a famosa Escola
de Frankfurt.

Esse grupo tinha como intenção inicial usar o nome "Instituto Marx-Engels", espelhando o
instituto de mesmo nome em Moscow, mas decidiram que no Ocidente eles teriam maior
vantagem em não se identificar como marxistas. Esse instituto editou o primeiro volume da
Edição Geral das Obras de Marx e Engels (MEGA - Marx-Engels-Gesamtausgabe)
simultaneamente ao instituto de Moscow.

Esses jovens ricos estudavam a sociedade alemã para descobrir como funcionava o
pensamento ocidental e descobrir como destruí-lo. Com a ascenção de Hitler ao poder e sua
perseguição aos judeus e aos marxistas, eles fugiram para os Estados Unidos.

Uma das principais características dos marxistas culturais é que eles não querem saber de
luta armada, mas querem ocupar espaços para pregar suas doutrinas em universidades, na
mídia, nas igrejas ou em qualquer lugar onde haja discurso.

Vários destes pensadores, sem se identificarem como marxistas, se infiltraram e


conseguiram lecionar em universidades americanas. Deles, merecem destaque Teodor
Adorno, Herbert Marcuse e Max Horkheimer, que foram lecionar na Universidade de
Columbia, em Nova York. Horkheimer e Adorno voltaram à Europa depois do fim da
Segunda Guerra Mundial e fizeram muitos discípulos. Marcuse trabalhou para a CIA (então
chamada de OSS) em projetos de propaganda anti-nazista e depois mudou-se para a
Califórnia. Na época em que explodiu a revolução estudantil de 1968, ele lecionava na
Universidade de San Diego.

Marcuse influenciou enormemente a cultura do Ocidente, mudando o pensamento marxista


ocidental para uma espécie de casamento intelectual entre Marx e Freud. Os marxistas
queriam uma revolução e para isso precisavam de gente revoltada. A revolta dos
trabalhadores, explorada pelo marxismo clássico, era comprovadamente insuficiente. Era
preciso encontrar mais gente revoltada. Marcuse descobriu a juventude e as pessoas
reprimidas sexualmente.

O discurso então se tornou: "a sociedade capitalista" - isto é, ocidental - "é uma sociedade
repressora. Ela oprime as pessoas, reprimindo-as sexualmente. Você não pode exercer sua
sexualidade livremente. Revolte-se!" Eles queriam acabar com a moral cristã mas não
confessavam suas intenções.

A pregação marxista passou a defender a liberação da sexualidade, aborto,


homossexualismo e divórcio, chamando o casamento monogâmico de "moral burguesa"
(codinome para moral cristã).

Erich Fromm, Cornelius Castoriadis (teve papel na revolução estudantil em Paris), Michel
Foucault (uma das primeiras vítimas da AIDS por ser drogado e homossexual bastante
promíscuo) e Herbert Marcuse foram as maiores influências nas universidades. Quando a
revolução estudantil de 1968 eclodiu, Marcuse, Foucault, Castoriadis e outros estavam em
Paris insuflando os estudantes.

Em Hollywood, os marxistas também trabalhavam para acabar com a "moral burguesa".


Vinte e poucos deles foram denunciados pelo senador Joseph McCarthy mas ele acabou
sendo vítima do patrulhamento ideológico.

Depois da queda do muro de Berlin, o Código Venona foi descoberto nos arquivos da KGB e
foi revelado que haviam não apenas vinte, mas mais de cem marxistas trabalhando em
Hollywood sob ordens da KGB. O livro "Venona Code" explica esses fatos históricos em
detalhes.

Em 1955, Marcuse escreveu "Eros e Civilização", livro muito divulgado nas universidades e
que se tornou a "bíblia" da revolução Hippie. Segundo seu discurso, a sociedade capitalista
gera a guerra e a repressão sexual, portanto, "faça amor, não faça guerra".

"Paz e amor, bicho!" Para ter coragem de des-reprimir, os jovens, que ainda foram criados
em famílias cristãs, precisaram tomar drogas para conseguirem praticar perversões sexuais
(a "liberação sexual"). Com isso veio Woodstock e o protesto contra a guerra do Vietnã. Os
jovens e os transviados serviriam como combustível para o motor da nova revolução
marxista.

NO BRASIL...

Em 1964, o Brasil era um país muito conservador, com uma sociedade capaz de realizar a
Marcha da Família com Deus pela Liberdade em protesto contra a iminente revolução de
João Goulart, que colocara o país rumo à uma ditadura comunista no estilo cubano.

Com a doutrinação através das novelas da Rede Globo - entre várias outras ocupações de
espaços na mídia - isso mudou. Haviam muitos comunistas trabalhando nas Organizações
Globo e outros órgãos da grande mídia brasileira. Roberto Marinho reagia contra o regime
militar e protegia os comunistas da Globo: "Dos meus comunistas cuido eu." Deles, os mais
notáveis - Dias Gomes e Janete Clair - dominaram a década de 70 com suas novelas.

Na biografia de Dias Gomes, "Apenas Um Subversivo" (à venda no Submarino), ele conta


que pregou o divórcio - era tabu naquela época - na sua novela "Verão Vermelho" (1970). Na
sua segunda novela, "Assim na Terra como no Céu" (1970), ele atacou o celibato clerical. Na
novela "Roque Santeiro", em 1975 (mas que foi impedida pelo governo militar), ele atacou o
Cristianismo.

Em "Roque Santeiro", o padre Albano (da teologia de libertação) e o padre Hipólito


(supostamente conservador) discutem diante da estátua do Roque Santeiro, que havia
morrido e se tornado mártir. Sob o protesto de padre Albano, o padre Hipólito vendia
santinhos do Roque Santeiro e tentava encobrir o fato de que Roque Santeiro não havia
morrido. Esta era a mensagem de Dias Gomes, traduzida: "O Cristianismo cria falsos mitos e
é necessário denunciar esses mitos para impedí-los de se aproveitarem do povo."

O governo militar não tinha idéia do marxismo cultural. Mandavam revistar a casa de Dias
Gomes em busca de armas e livros ensinando guerrilha e não encontravam nada. Só foram
descobrir algo quando, sob escuta telefônica, Dias Gomes explicou o suas intenções ao
amigo Nelson Werneck Sodré: "Mas a Censura vai deixar passar?" "... Assim passa. Esses
militares são muito burros!" Essa conversa foi descrita no livro de Artur Xexéo, "Janete
Clair, a Usineira de Sonhos". Assim que o governo soube da mutreta, a Censura baniu
"Roque Santeiro" e justificou: "A novela contém ofensa à moral, à ordem pública e aos bons
costumes, bem como achincalhe à Igreja".

O general Golbery do Couto e Silva, com sua "teoria da panela de pressão", foi um dos
maiores responsáveis pelas desgraças que acontecem nas universidades brasileiras. "Toda
panela de pressão deve ter uma válvula." A válvula que ele deu de bandeja para os marxistas
foram as universidades.

Embora houvessem agentes do governo militar assistindo as aulas dos marxistas nas
universidades, estes podiam pregar tudo, desde que não tocassem em assunto de luta
armada e reforma agrária. Eles tiveram toda a liberdade para falar de aborto, divórcio, sexo
livre pois isso não era identificado como marxismo.

Embora houvessem agentes do governo militar assistindo as aulas dos marxistas nas
universidades, estes podiam pregar tudo, desde que não tocassem em assunto de luta
armada e reforma agrária. Eles tiveram toda a liberdade para falar de aborto, divórcio, sexo
livre pois isso não era identificado como marxismo. Hoje as universidades estão
completamente desmontadas em termos de cultura cristã, se tornando máquinas anti-cristãs
disfarçadas, acusando os conservadores e denunciando sua "moral burguesa" (cristã) e seu
"pensamento retrógrado" (cristão).

O politicamente correto é obra marxista. Ele foi criado por eles para tentar convencer as
pessoas de que as convicções morais cristãs seriam viciadas e de que seria necessário
tornar todo mundo igual.

No 7 de Setembro, uma data que deveria ser de comemoração de patriotismo, a CNBB, parte
da igreja brasileira dominada pela Teologia da Libertação, criou o "Grito dos Excluídos". Os
"excluídos" são uma categoria criada por Pierre Bourdieu para perpetuar a idéia do conflito
de classes.

Em Ibiúna, em 1968, foi realizado um congresso da UNE, sob a liderança dos atuais políticos
de esquerda que estão no governo e na oposição. Os marxistas Aldo Rebelo (PC do B), José
Serra (PSDB) e José Dirceu (PT), todos eles dos partidos em atual hegemonia, estavam
nesse congresso.

No Brasil atual, dominado por este marxismo cultural, praticamente só existem partidos de
esquerda. Todos eles tentam impôr e favorecer a sexualidade promíscua, o aborto e o
homossexualismo, bem como o conflito racial e a histeria ecológica.

O PT chama o PSDB de direita, mas o PSDB não é direita. Ele está à direita do PT mas ainda
é de esquerda. O PSOL acusa o PT e o governo Lula de não serem mais de esquerda, mas
isso significa apenas que o PSOL está ainda mais à esquerda do que o PT.

A direita brasileira já não existe mais sob a forma de partidos, mas como os marxistas
precisam de um inimigo imaginário, por isso usam o DEM - o antigo PFL, um partido criado
para se opor ao regime militar e que foi tomado por oportunistas - como espantalho e saco
de pancadas, um partido de oposição medíocre, subserviente e facilmente manipulável.

Essa hegemonia esquerdista é mantida em grande parte graças ao patrulhamento


ideológico.

Se alguém ousar denunciar as trapaças dos marxistas, eles usam a tática proposta por
Lênin: cair em cima da vítima coletivamente, fazendo inúmeras acusações.

"Você é agente da CIA, você é burguês, você é da elite branca, você é homofóbico, você é
um louco" - todas as acusações e calúnias possíveis e imagináveis são usadas tendo como
objetivo intimidar as demais pessoas para que elas não ousem concordar com quem
denunciou as trapaças dos marxistas culturais.

A meta é fazer com que os outros tenham medo e pensem duas vezes antes de falar ou
denunciar as mesmas coisas - esse é o patrulhamento ideológico.

Pe. Paulo Ricardo (extratos de uma palestra)


Será que o Chavez sabe quem foras eles?

John Locke (1632-1704), Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1694-1778) e Rousseau


(1712-1778). Galileu Galilei

Denis Diderot (1713-1784) e Jean D''Alembert (1717-1783),


Karl Marx e Friedrich Engels
Tales de Mileto (624 a.C.-545 a.C.), Anaximandro (610 a.C.-547 a.C.), Anaxímenes (585
a.C.-525 a.C.) c Heráclito (540 a.C.-480 a.C.),
São Tomás de Aquino (1225-1274), Thomas Hobbes (1588-1679), ).Immaneul Kant
(1724-1804)
Auguste Conte (1798-1857de Friedrich Nietzsche (1844-1900).
..........

Platão já pretendia revolucionar a educação.

Platão achava um absurdo que homens com mais votos pudessem assumir cargos da mais
alta importância, pois nem sempre o mais votado é o melhor preparado. Era preciso criar um
método para impedir que a corrupção e a incompetência tomassem conta do poder público,
Mas atrás desses problemas estava a psyche humana, como havia identificado Sócrates,
Para Platão o conhecimento humano vêm de três fontes principais: o desejo, a emoção, e o
conhecimento, que fluem do baixo ventre, coração e cabeça, respectivamente. Essas fontes
seriam forças presentes em diferentes graus de distribuição nos indivíduos. Elas se
dosariam umas às outras, e num homem apto a governar, estariam em equilíbrio, com a
cabeça liderando continuamente. Para isso, é preciso uma longa preparação e muita
sabedoria. O mais indicado, para Platão, é o filósofo: "enquanto os filósofos deste mundo
não tiverem o espírito e o poder da filosofia, a sabedoria e a liderança não se encontrarão
no mesmo homem, e as cidades sofrerão os males".

Platão não conseguiu até hoje

Para começar essa sociedade ideal, como dissemos, deve-se tirar os filhos dos pais, para
protegê-los dos maus hábitos. Nos primeiros dez anos, a educação será predominantemente
física. A medicina serve só para os doentes sedentários das cidades. Não se deve viver para
a doença. Para contrabalançar com as atividades físicas, a música. A música aperfeiçoa o
espírito, cria um requinte de sentimento e molda o caráter, também restaura a saúde.

Para Platão, a inspiração e a intuição verdadeira não se conseguem quando se está


consciente, com a razão. O poder do intelecto está reprimido no sono ou na atenção que
aflora com a doença. Ele então critica o controle da lei e da razão à certos instintos que ele
chama de ilegais. Depois dos dezesseis anos, e de misturar a música para lições musicais
com a música pura, essas práticas são abandonadas. Assim os membros dessa comunidade
teriam uma base psicológica e fisiológica. A base moral será dada pela crença em Deus. O
que torna a nação forte seria Ele, pois ele pode dar conforto aos corações aflitos, coragem
às almas e incitar e obrigar. Platão admite que a crença em Deus não pode ser demonstrada,
nem sua existência, mas fala que ela não faz mal, só bem.

Aos vinte anos, chegará a hora da Grande Eliminação, um teste prático e teórico, Começa a
divisão por classes da República. Os que não passarem serão designados para o trabalho
econômico. Depois de mais dez anos de educação e treinamento, outro teste. Os que
passarem aprenderão o deleite da filosofia. Assim se dedicarão ao estudo da doutrina e do
mundo das Idéias.

O mundo das Idéias seria um mundo transcendente, de existência autônoma, que está por
trás do mundo sensível. As Idéias são formas puras, modelos perfeitos eternos e imutáveis,
paradigmas. O que pertence ao mundo dos sentidos se corrói e se desintegra com a ação
do tempo. Mas tudo o que percebemos, todos os itens são formados a partir das Idéias,
constituindo cópias imperfeitas desses modelos espirituais. Só podemos atingir a realidade
das Idéias, na medida em que pelo processo dialético, nossa mente se afasta do mundo
concreto, atravessando com a alma sucessivos graus de abstração, usando
sistematicamente o discurso para se chegar à essência do mundo. A dialética é um
instrumento de busca da verdade.

Platão acreditava numa alma imortal, que já existia no mundo das Idéias antes de habitar
nosso corpo. Assim que passa a habita-lo esquece das Idéias perfeitas. Então o mundo se
apresenta a partir de uma vaga lembrança. A alma quer voltar para o mundo das Idéias. Um
dos primeiros críticos de toda essa teoria de Platão foi um de seus alunos da Academia,
Aristóteles.
Igualmente conhecida na República é a alegoria da caverna, que ilustra como percebemos
apenas parte do mundo, reduzindo-o.

Um grupo de pessoas vive acorrentada numa caverna desde que nasceu, de costas para a
entrada. Elas vêem refletida na parede da caverna as sombras do mundo real, pois há uma
fogueira queimando além de um muro, depois da entrada. Elas acham que as sombras são
tudo o que existe. Um dos habitantes se livra das amarras. Fora da caverna, primeiro ele se
acostuma com a luz, depois vê a beleza e a vastidão do mundo, com suas cores e
contornos. Ao voltar para a caverna para libertar seus companheiros, acaba sendo
assassinado, pois não acreditam nele.

Comentário de uma grande amiga filósofa:


"Adoro uma boa leitura e um bom debate,mas com o todo o respeito que tenho por você
,peço desculpas, eu não gasto o meu tempo com "OdeC", Gramsci, e muitos outros
decorebas do gênero, isso me causa um grande desconforto.
Esses fulanos citados aqui tentaram numa imitação barata de fim de feira de periferia, copiar
Platão.
Quem acredita neles e os temem que sejam felizes em suas nada fáceis tarefas que, é a de
convencer pessoas cultas a engolir dicionários de cegos.
O Chavez se sustentava no Fidel e Fidel por sua vez já prevendo um futuro sombrio da sua
ideologia ultrapassada, jogou a pulga na cueca do irmão mais novo..pobre coitado!!!!Chavez
viu que sem os Irmãos Castro para apoia-lo não pode ir muito longe, então já deu logo um
jeito de pegar uma senha na fila dos baba óvos do Obama.Chavez tem o petróleo,mas sem
os maquinários do Tio sam ele terá que extrair petróleo usando aspirador de UTI sucateada.
Triste destino dos imbecis que acreditaram no ( Imbecil Coletivo do OdeC.)"

Assino embaixo. Precisamos elevar o nível de nossos estudos contra o Foro de São Paulo.
Mas, preste atenção em que estuda, e não cometa os erros de muitos imaginando teorias
conspiratórias.
Como pensador, este Gramsci é um ninguém, e o marxismo morreu.
Fidel inspira estes idiotas úteis e gafanhotos , que rodam e rodam na mão dos grandes
banqueiros e empresários.
O Capitalismo nunca vai parar, a questão é saber para onde ele se "direciona".

Postado por Stenio Guilherme Vernasque da Silva às 10:03

4 comentários:

Alter Ego disse...

Sou marxista convicto. Li todas as obras de Nietzsche. Admiro Gramsci. Para mim, os
melhores poetas são os portugueses, como Camões e Pessoa, porém os melhores
escritores são os alemães, como Hesse, Kafka, Huxley e Nietzsche.
Sou graduado em Matemática e pós-graduado em Educação Matemática, Formação de
Professores e Administração Escolar. Sou Escritor, músico e aprendiz eterno da vida. Falo 3
línguas.
Tenho uma considerável biblioteca em casa, além de uma virtual.

9 de maio de 2009 23:36


Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

Admirar Gramsci é como admirar o Jeca Tatu. Fazer desfile de sabichonice com estes
diplominhas , só envergonha ainda mais as universidades brasileiras que além de não ensinar
mais, também doutrinam pessoas para que saiam da faculdade sem a menor capacidade
crítica de pensamento lógico.
Marxista Convicto = muito deprimente de sua parte.
Adorar Gramsci- Este não é ninguém, passou maior parte da vida preso. Admira o que nele.
O Parasita do Amarelão ideológico?
Ora bolas.
Volte para os bancos escolares e aprensda tudo certo desta vez.

10 de maio de 2009 08:06

Anônimo disse...

Metafísico

Estou convicto, deve-se abolir escolas, igrejas, sindicatos e afins, tudo o que possa servir de
berço para o marxismo. Instruir e educar nossos filhos em nossa própria casa e não pelas
mãos e cabeças desqualificas, desequilibradas e que ainda recebem salários para isso.
Ainda que de graça é muito caro pelo estrago que fazem na cabeça e vida dos estudantes.

18 de agosto de 2009 22:50


Jefferson disse...

Kafka nasceu em Praga, na República Tcheca. Huxley nasceu em Godalming, Inglaterra.


Leia-os primeiro, comuna.

23 de agosto de 2009 20:55

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